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A SECTI - Secretaria deEstado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional vem com o projeto Qualificar oferecer cursos de formação e qualificação profissional para o cidadão que procura aperfeiçoar seu conhecimento, melhorando suas oportunidades de inserção no mundo do trabalho e na vida. Neste módulo do curso de Agente Epidemiológico iremos abordar assuntos relevantes para o bom exercício da profissão. Falaremos um pouco sobre Ética e sua aplicação no meio profissional, que tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Sobre o conceito de saúde, que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2013) não define saúde apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar, físico, mental e social. Não podendo faltar a NR 15 das Atividades e Operações Insalubres, a necessidade do uso dos EPIs, assim como ações de educação em saúde. Vamos aos Estudos!!! Agente Epidemiológico MÓDULO 2 2 ÉTICA A Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. A ética, como expressão única do pensamento correto conduz a ideia da universalidade moral, ou ainda, a forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo pensamento normal e sadio. O termo ético assume diferentes significados, conforme o contexto em que os agentes estão envolvidos. Uma definição particular diz que a “ética nos negócios é o estudo da forma pela qual norma moral pessoal se aplica às atividades e aos objetivos da empresa comercial. Não se trata de um padrão moral separado, mas do estudo de como o contexto dos negócios cria seus problemas próprios e exclusivos à pessoa moral que atua como um gerente desse sistema”. Outro conceito difundido de ética nos negócios diz que “é ético tudo que está em conformidade com os princípios de conduta humana; de acordo com o uso comum, os seguintes termos são mais ou menos sinônimos de ético: moral, bom, certo, justo, honesto”. As ações dos homens são, habitualmente, mas não sempre, um reflexo de suas crenças: suas ações podem diferir de suas crenças, e, ambas, diferirem do que eles devem fazer ou crer. Esse é o caso, por exemplo, do auditor contábil independente que foi escalado por seu gerente de auditoria, para auditar as contas de uma empresa de CONCEITO DE ÉTICA auditoria e que tem relações de parentesco com o presidente dela. Ao aceitar tal tarefa, o profissional agirá de acordo com sua crença, a de que ele consegue separar assuntos pessoais dos profissionais e que, portanto, nada há de errado em auditar as referidas contas. Á luz da ética profissional, o auditor deve solicitar sua exclusão da tarefa a ele incumbida, comunicando as razões para o gerente de auditoria. Desse modo, ele agirá de acordo com a crença difundida de que este é o procedimento correto. O comportamento esperado da empresa, também à luz da ética profissional, será o de que ela substitua o auditor designado. Espera-se, assim, estar comunicando, implicitamente, à sociedade, que a firma de auditoria age com absoluta retidão de procedimentos e em conformidade com suas expectativas. 3 A Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. A ética, como expressão única do pensamento correto conduz a ideia da universalidade moral, ou ainda, a forma ideal universal do comportamento humano, expressa em princípios válidos para todo pensamento normal e sadio. O termo ético assume diferentes significados, conforme o contexto em que os agentes estão envolvidos. Uma definição particular diz que a “ética nos negócios é o estudo da forma pela qual norma moral pessoal se aplica às atividades e aos objetivos da empresa comercial. Não se trata de um padrão moral separado, mas do estudo de como o contexto dos negócios cria seus problemas próprios e exclusivos à pessoa moral que atua como um gerente desse sistema”. Outro conceito difundido de ética nos negócios diz que “é ético tudo que está em conformidade com os princípios de conduta humana; de acordo com o uso comum, os seguintes termos são mais ou menos sinônimos de ético: moral, bom, certo, justo, honesto”. As ações dos homens são, habitualmente, mas não sempre, um reflexo de suas crenças: suas ações podem diferir de suas crenças, e, ambas, diferirem do que eles devem fazer ou crer. Esse é o caso, por exemplo, do auditor contábil independente que foi escalado por seu gerente de auditoria, para auditar as contas de uma empresa de Exemplos de ética: • Respeitar as leis que sejam justas; • Procurar agir com justiça; • Não se apropriar, indevidamente, do que não é seu; • Não prejudicar os outros; • Respeitar o convívio social. auditoria e que tem relações de parentesco com o presidente dela. Ao aceitar tal tarefa, o profissional agirá de acordo com sua crença, a de que ele consegue separar assuntos pessoais dos profissionais e que, portanto, nada há de errado em auditar as referidas contas. Á luz da ética profissional, o auditor deve solicitar sua exclusão da tarefa a ele incumbida, comunicando as razões para o gerente de auditoria. Desse modo, ele agirá de acordo com a crença difundida de que este é o procedimento correto. O comportamento esperado da empresa, também à luz da ética profissional, será o de que ela substitua o auditor designado. Espera-se, assim, estar comunicando, implicitamente, à sociedade, que a firma de auditoria age com absoluta retidão de procedimentos e em conformidade com suas expectativas. 4 ÉTICA E MORAL ÉTICA Ética e moral são dois termos geralmente confundidos. Por serem parecidos, muitas pessoas assumem que o significado seja o mesmo. Embora estejam relacionados, são termos que têm origem bem distinta. A ética é um conjunto de conhecimentos que são extraídos da investigação do comportamento humano, ao tentar explicar as regras morais de uma forma racional e científica. Resumindo, ela é uma reflexão da moralidade. A ética nos ajuda a responder perguntas do tipo: Eu quero? Eu posso? Eu devo? Se você chegou à conclusão que fazer uma fofoca não é legal, você leva isso para o seu dia a dia e procura agir de forma ética. MORAL É um conjunto de regras que são aplicadas ao cotidiano. É basicamente quando eu transformo a ética numa estrutura escrita e essas normas passam a ser aplicadas e usadas por todo cidadão. Elas orientam o indivíduo, norteando suas ações, seus julgamentos sobre o que é certo e errado. Se muitas pessoas acreditam que fofocar não é legal, com o passar do tempo esse ato entra num consenso geral e estabelece-se que falar dos outros, principalmente no ambiente de trabalho, é imoral. Exemplos de moral: • Ajudar pessoas com necessidades; • Influência da religião nas condutas; • Imoralidade em ter mais de uma esposa no Brasil, enquanto em alguns países é moralmente aceito. ÉTICA PROFISSIONAL BENEFÍCIOS DA ÉTICA NO TRABALHO 5 A Ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação. Para ser considerada profissão, segundo as ciências sociais, uma atividade deve agrupar um conjunto de características, entre elas: • A existência de um conjunto de conhecimentos científicos necessários para seu exercício; • Um órgão de classe responsável pelo ingresso de novos profissionais, pela manutenção dos registros e pela avaliação da conduta dos profissionais • Razoável controle exercido pela profissão sobre as instituições de ensino; • Uma cultura própria e específica; •Um conjunto de preceitos éticos a serem seguidos. A existência de um código de conduta ética é premissa básica e decorre de uma exigência social e não de uma exigência da classe de profissionais. Portanto, é fácil de perceber que a sociedade espera não ter de se preocupar com a qualidade do profissional escolhido, em quem deve e espera poder depositar sua total confiança. Gera credibilidade: Sem dúvidas, profissionais éticos, independentes do cargo que ocupam, constroem sua imagem com credibilidade. Dessa forma, tornam-se pessoas confiáveis e servem como referência para os demais, gerando respeito, admiração e reconhecimento para si mesmas. Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 6 Melhora o clima organizacional: A ética no trabalho promove um ambiente de respeito mútuo e colaboração, que favorece a troca de ideias e o bom relacionamento interpessoal. Aumenta a produtividade: O aumento da produtividade também é uma consequência de um bom clima organizacional criado a partir da ética dos profissionais. Equipes com bom relacionamento, que colaboram entre si e adotam o respeito mútuo apresentam rendimento maior, porque não há fatores prejudicando a produtividade, dessa forma, é possivel manter o foco na produção. Favorece o trabalho em equipe: Ética no trabalho também significa compreender que você faz parte de uma equipe e que cada profissional tem uma função diferente. Esse entendimento estimula o trabalho em equipe e a cooperação para garantir que todos tenham as informações certas para realizar seus trabalhos corretamente. Atitudes que são importantes para promover a ética no trabalho. Honestidade: A honestidade deve fazer parte da postura no trabalho, isso significa que é preciso, inclusive, assumir responsabilidade pelos seus erros sem delegar a culpa para colegas ou subordinados. Essa atitude, além de contribuir para um ambiente de respeito, demonstra que você é confiável e possui credibilidade. Respeito ao sigilo: É comum que as empresas tenham informações sigilosas que precisam ser conhecidas pelos profissionais, mas essa condição não significa que o sigilo deva ser quebrado. Pelo contrário, a ética no trabalho implica em guardar as informações com segurança não apenas para cumprir as obrigações do contrato e evitar uma demissão, mas também para não prejudicar a empresa. Comprometimento: Pessoas comprometidas demonstram que têm responsabilidade com o trabalho. Ser comprometido significa estar genuinamente preocupado com a performance individual e da empresa, sempre buscando melhores resultados. Prudência: Ter prudência nos relacionamentos profissionais é primordial para agir com ética. Mesmo que sua equipe tenha pessoas com as quais você tem divergência, prudência e empatia ajudam a preservar as relações e a manter um ambiente saudável. E essa atitude faz toda a diferença para os resultados da empresa e para o seu próprio bem-estar dentro dela. Humildade: Agir com humildade é primordial para o trabalho em equipe, tenha em mente que um profissional sempre pode aprender com o outro, e essa é a principal vantagem da colaboração. Independentemente da sua posição hierárquica na empresa, respeitar os colegas, evitar fazer julgamentos e reconhecer erros devem fazer parte da sua conduta ética. Privacidade: No ambiente de trabalho, você deseja ter seu espaço respeitado, não é mesmo? Por isso, respeitar a privacidade de colegas também deve fazer parte da sua postura profissional, evitando mexer em documentos, gavetas e materiais sem a permissão do dono. Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 7 Melhora o clima organizacional: A ética no trabalho promove um ambiente de respeito mútuo e colaboração, que favorece a troca de ideias e o bom relacionamento interpessoal. Aumenta a produtividade: O aumento da produtividade também é uma consequência de um bom clima organizacional criado a partir da ética dos profissionais. Equipes com bom relacionamento, que colaboram entre si e adotam o respeito mútuo apresentam rendimento maior, porque não há fatores prejudicando a produtividade, dessa forma, é possivel manter o foco na produção. Favorece o trabalho em equipe: Ética no trabalho também significa compreender que você faz parte de uma equipe e que cada profissional tem uma função diferente. Esse entendimento estimula o trabalho em equipe e a cooperação para garantir que todos tenham as informações certas para realizar seus trabalhos corretamente. Atitudes que são importantes para promover a ética no trabalho. Honestidade: A honestidade deve fazer parte da postura no trabalho, isso significa que é preciso, inclusive, assumir responsabilidade pelos seus erros sem delegar a culpa para colegas ou subordinados. Essa atitude, além de contribuir para um ambiente de respeito, demonstra que você é confiável e possui credibilidade. Respeito ao sigilo: É comum que as empresas tenham informações sigilosas que precisam ser conhecidas pelos profissionais, mas essa condição não significa que o sigilo deva ser quebrado. Pelo contrário, a ética no trabalho implica em guardar as informações com segurança não apenas para cumprir as obrigações do contrato e evitar uma demissão, mas também para não prejudicar a empresa. Comprometimento: Pessoas comprometidas demonstram que têm responsabilidade com o trabalho. Ser comprometido significa estar CÓDIGO DE ÉTICA Código de ética é um documento que busca expor os princípios e a missão de uma determinada profissão ou empresa. Seu conteúdo deve ser pensado para atender às necessidades que aquela categoria serve e representa. Eles são feitos para enfatizar os valores que devem ser praticados pelos profissionais e instituições. Pode-se falar também em código deontológico. A deontologia é a ciência que estuda os deveres e obrigações a partir da ótica moral e ética. genuinamente preocupado com a performance individual e da empresa, sempre buscando melhores resultados. Prudência: Ter prudência nos relacionamentos profissionais é primordial para agir com ética. Mesmo que sua equipe tenha pessoas com as quais você tem divergência, prudência e empatia ajudam a preservar as relações e a manter um ambiente saudável. E essa atitude faz toda a diferença para os resultados da empresa e para o seu próprio bem-estar dentro dela. Humildade: Agir com humildade é primordial para o trabalho em equipe, tenha em mente que um profissionalsempre pode aprender com o outro, e essa é a principal vantagem da colaboração. Independentemente da sua posição hierárquica na empresa, respeitar os colegas, evitar fazer julgamentos e reconhecer erros devem fazer parte da sua conduta ética. Privacidade: No ambiente de trabalho, você deseja ter seu espaço respeitado, não é mesmo? Por isso, respeitar a privacidade de colegas também deve fazer parte da sua postura profissional, evitando mexer em documentos, gavetas e materiais sem a permissão do dono. Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 8 Em geral é baseado na legislação vigente do país, na Declaração dos Direitos Humanos, nas Leis Trabalhistas e outras. Assim existem: Códigos de Ética Profissionais - códigos em que estão especificados os direitos e deveres, o que é vetado eticamente naquele exercício profissional e as possíveis punições no caso de desobediência ao código. Ex.: código de ética do contador, código de ética do assistente social, etc. Os códigos mais conhecidos no Brasil são os de medicina, enfermagem, psicologia e o da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). Cada um deles especifica o papel dessas profissões na sociedade e a importância do respeito a dignidade humana no exercício de cada um desses trabalhos tão importantes. Principais Objetivos de um Código de Ética • Especificar os princípios de uma certa instituição e/ou profissão diante da sociedade; • Documentar os direitos e deveres do profissional; • Dar os limites das relações que o profissional deve ter com colegas e clientes/pacientes; • Explicar a importância de manter o sigilo profissional (essencial em muitos casos); • Defender o respeito aos direitos humanos nas pesquisas científicas e na relação cotidiana; • Delimitar e especificar o uso de publicidade em cada área; • Falar sobre a remuneração e os direitos trabalhistas. O QUE É A ÉTICA NA SAÚDE? A ética aplicada à saúde é muito importante para qualquer profissional que atue nesse segmento. De uma maneira mais abrangente, esse tema diz respeito aos princípios que motivam e orientam o comportamento humano a respeito de normas e valores de uma realidade social. Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 9 Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 10 CONSTRUINDO UMA NOVA PRÁTICA NA ATENÇÃO À SAÚDE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Na construção de um novo modelo de atenção à saúde, é preciso que os profissionais da saúde construam também uma nova prática que enxergue o indivíduo como um ser humano integral, vivendo dentro de uma família, dentro da comunidade no contexto socioeconômico, cultural e ambiental. Essa nova prática requer uma compreensão do homem e sua família em função das realidades, dos fatores que interferem de maneira positiva e/ou negativa em suas vidas e, consequentemente, na saúde. Para que essa nova prática apresente resultados satisfatórios, é preciso que você, agente, assim como todos os outros profissionais assumam o compromisso com a promoção da saúde, a prevenção de agravos, o tratamento e a reabilitação não só da pessoa, mas de toda a coletividade. Conceito de Saúde Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS, 2013) não define saúde apenas como a ausência de doença, mas como a situação de perfeito bem-estar, físico, mental e social. Direito social, inerente à condição de cidadania, que deve ser assegurado sem distinção de raça, de religião, ideologia política ou condição socioeconômico, a saúde é assim apresentada como um valor coletivo, um bem de todos. Constitui um conjunto de saberes e práticas orientadas para a prevenção de doenças e promoção da saúde. Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 11 atrair o indivíduo a participar do processo de educação, seguido de formas práticas de aquisição e formação de hábitos em prol da assimilação, construção e reconstrução de experiências. Os mecanismos de orientação, didática e terapêutica também fazem parte de um enfoque entre os métodos de transmissão e veiculação de conhecimentos. Segundo a OMS a educação em saúde é entendida como sendo uma combinação de ações e experiências de aprendizado planejado, com o intuito de habilitar as pessoas a obterem controle sobre fatores determinantes e comportamentos de saúde. Na busca da saúde de forma integral, a educação tem tido um significado muito importante por colaborar na orientação de ações práticas, trazendo com isso resultados e melhorias na qualidade de vida e no fortalecimento do sujeito como um todo. Toda e qualquer prática educativa deve possibilitar ao indivíduo o ato de conhecer ou reconhecer a aquisição de suas habilidades, a favor da tomada de decisões na busca por um melhor aperfeiçoamento. É perante este entendimento que a saúde e a educação em saúde devem orientar suas práticas, tendo um papel defensor e facilitador para com o grupo de atuação, osquais interagem necessitando de mudanças em toda a sociedade. Uma educação em saúde favorável e ampliada inclui políticas públicas, as quais são representadas pelos tratamentos preventivos e curativos por meio do comprometimento com o desenvolvimento de ações cuja essência está voltada para a melhoria da qualidade de vida e a promoção da saúde da população. A educação em saúde está segundo as referências estudadas mais relacionada ao cliente do que ao próprio profissional e se diferencia dos demais tipos de educação, aqui descritos, no momento em que Modelo tradicional: prevenção das enfermidades, abordagem educativa na mudança do comportamento individual. Modelo radical: promove a saúde, considerando o sentido crítico e reflexivo. Marcondes (apud Santos, 1988) define educação em saúde como sendo um conjunto de atividades que sofrem influência e modificação de conhecimentos, atitudes, religiões e comportamentos, sempre em prol da melhoria da qualidade de vida e de saúde do indivíduo. Com isso, a educação em saúde pode ser entendida como uma forma de abordagem que, enquanto um processo amplo na educação, proporciona construir um espaço muito importante na veiculação de novos conhecimentos e práticas relacionadas. Diante disso é possível verificar que o termo educação em saúde está condicionado às ações que são transmitidas aos indivíduos com intuito de elevar a sua qualidade de vida e consequentemente de saúde. Neste processo os profissionais de saúde possuem papel primordial, uma vez que, são eles próprios os responsáveis pela disseminação de conhecimentos concretos para o alcance dos objetivos de melhorar a saúde das pessoas. Contudo, devemos nos atentar para que esta transmissão de conhecimento constitui-se também em um modelo de educação, sendo necessário, primeiramente, que o ser educador (neste exemplo, o profissional de saúde) seja capacitado para tal tarefa (realização da educação em saúde). Ao contrário, os resultados serão insatisfatórios. O processo de educação na área da saúde pode ser representado pelas mais diferentes atividades, as quais estão interligadas a partir de ações de educação correspondentes aos estímulos na busca por Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 12 atrair o indivíduo a participar do processo de educação, seguido de formas práticas de aquisição e formação de hábitos em prol da assimilação, construção e reconstrução de experiências. Os mecanismos de orientação, didática e terapêutica também fazem parte de um enfoque entre os métodos de transmissão e veiculação de conhecimentos. Segundo a OMS a educação em saúde é entendida como sendo uma combinação de ações e experiências de aprendizado planejado, com o intuito de habilitar as pessoas a obterem controle sobre fatores determinantes e comportamentos de saúde. Na busca da saúde de forma integral, a educação tem tido um significado muito importante por colaborar na orientação de ações práticas, trazendo com isso resultados e melhorias na qualidade de vida e no fortalecimento do sujeito como um todo. Toda e qualquer prática educativa deve possibilitar ao indivíduo o ato de conhecer ou reconhecer a aquisição de suas habilidades, a favor da tomada de decisões na busca por um melhor aperfeiçoamento. É perante este entendimento que a saúde e a educação em saúde devem orientar suas práticas, tendo um papel defensor e facilitador para com o grupo de atuação, os quais interagem necessitando de mudanças em toda a sociedade. Uma educação em saúde favorável e ampliada inclui políticas públicas, as quais são representadas pelos tratamentos preventivos e curativos por meio do comprometimento com o desenvolvimento de ações cuja essência está voltada para a melhoria da qualidade de vida e a promoção da saúde da população. A educação em saúde está segundo as referências estudadas mais relacionada ao cliente do que ao próprio profissional e se diferencia dos demais tipos de educação, aqui descritos, no momento em que Modelo tradicional: prevenção das enfermidades, abordagem educativa na mudança do comportamento individual. Modelo radical: promove a saúde, considerando o sentido crítico e reflexivo. Marcondes (apud Santos, 1988) define educação em saúde como sendo um conjunto de atividades que sofrem influência e modificação de conhecimentos, atitudes, religiões e comportamentos, sempre em prol da melhoria da qualidade de vida e de saúde do indivíduo. Com isso, a educação em saúde pode ser entendida como uma forma de abordagem que, enquanto um processo amplo na educação, proporciona construir um espaço muito importante na veiculação de novos conhecimentos e práticas relacionadas. Diante disso é possível verificar que o termo educação em saúde está condicionado às ações que são transmitidas aos indivíduos com intuito de elevar a sua qualidade de vida e consequentemente de saúde. Neste processo os profissionais de saúde possuem papel primordial, uma vez que, são eles próprios os responsáveis pela disseminação de conhecimentos concretos para o alcance dos objetivos de melhorar a saúde das pessoas. Contudo, devemos nos atentar para que esta transmissão de conhecimento constitui-se também em um modelo de educação, sendo necessário, primeiramente, que o ser educador (neste exemplo, o profissional de saúde) seja capacitado para tal tarefa (realização da educação em saúde). Ao contrário, os resultados serão insatisfatórios. O processo de educação na área da saúde pode ser representado pelas mais diferentes atividades, as quais estão interligadas a partir de ações de educação correspondentes aos estímulos na busca por Na saúde, ela pode ser compreendida como o conjunto de regras e preceitos morais de um indivíduo. E isso deve ser aplicado à avaliação de méritos, riscos e preocupações sociais das atividades de promoção do bem-estar dos pacientes enquanto leva em consideração a moral vigente em um determinado tempo e local. QUAL É A NECESSIDADE DA ÉTICA NA SAÚDE? Nos tempos atuais, conhecer e aplicar a ética na saúde é fundamental, uma vez que a humanização nos mais variados campos é amplamente debatida e estimulada na sociedade. É fundamental, portanto, respeitar as necessidades individuais e conquistar a confiança de forma natural e gradual. Isso fica mais fácil quando se esclarecem os procedimentos, se debatem as dúvidas e se transmite segurança com um linguajar compreensível e adequado para quem não é especialista na área. 13 o sujeito paciente (população) é o ser educado e não o profissional, Porém como citado anteriormente, para que o cliente receba a educação de forma eficiente é necessário que o profissional esteja adaptado ao contexto do processo educativo, desta forma é possível compreender que uma educação em saúde eficaz relaciona-se direta e indiretamente a uma educação em serviço. Objetivos da Educação em Saúde • Compreender que a saúde é um direito de todos e uma dimensão essencial do crescimento e desenvolvimento do ser humano; • Compreender que a condição de saúde é produzida nas relações com o meio físico, econômico e sociocultural, identificando fatores de risco à saúde pessoal e coletiva presentes no meio em quevivem; • Conhecer e utilizar formas de intervenção individual e coletiva sobre os fatores desfavoráveis à saúde, agindo com responsabilidade em relação a do indivíduo e da comunidade; • Conhecer formas de acesso aos recursos da comunidade e as possibilidades de utilização dos serviços voltados para a promoção, proteção e recuperação da saúde; • Adotar hábitos de autocuidado, respeitando as possibilidades e limites do próprio corpo. NOÇÕES BÁSICAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE A educação em saúde representa um conjunto de saberes e práticas orientadas para a prevenção de doenças e promoção da saúde. Constitui-se numa proposta de envolvimento da população na responsabilidade de preservação do estado saudável individual e comunitário. A educação em saúde é parte de uma proposta de ação voltada à prevenção de doenças, por meio de mudanças de comportamentos 14 �������� LAVAGEM DAS MÃOS ou de esclarecimentos quanto às atividades que oferecerem riscos à saúde dos cidadãos, atuando ainda no controle de doenças por meio da orientação ao uso adequado dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para realizar o trabalho de conscientização comunitária são oferecidas à população palestras, visitas domiciliares, campanhas nos meios de comunicação e exposição de materiais usados nas rotinas de trabalho. HISTÓRICO Em 1843, Holmes reconheceu o papel das mãos na transmissão de doenças. Em 1847, Semmelweis iniciou a técnica de higienização das mãos e Lister o uso de antissépticos no preparo das mãos e do sítio cirúrgico. CONCEITOS Microbiota Residente Constitui a microbiota normal do corpo e impede a colonização por outros microrganismos. É eliminada parcialmente com o uso de antissépticos. Possui baixa virulência, como, por exemplo, o Staphylococcus epidermidis, podendo causar infecção em cirurgias com implante de prótese. Microbiota Transitória Principal causador das infecções nosocomiais(relacionado ao ambiente hospitalar) devido à transmissão cruzada. Constituída por microrganismos que colonizam transitoriamente a pele, pois não estão aderidos a receptores específicos. É removida de forma eficaz através da higienização adequada das mãos. 15 AGENTES UTILIZADOS NA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Sabão / Detergente Comum Remove a sujidade e a microbiota transitória. Clorexidina Detergente Além de remover, possui ação antisséptica sobre a microbiota transitória e parte da residente. Age nas bactérias através da destruição da membrana citoplasmática e da coagulação de proteínas. Possui efeito residual (4-6h). Álcool Gel (70%) Possui ação germicida, porém sem efeito residual. Falhas Comuns na Higienização das Mãos • O uso de luvas não substitui a higiene das mãos devido ao potencial de contaminação da mão durante sua colocação e retirada, além do risco da presença de microperfurações na luva. • Anéis, alianças e pulseiras impedem a penetração do produto e a secagem adequada das mãos, favorecendo a proliferação de bactérias, além de serem potenciais carreadores de microrganismos. A higiene inadequada das mãos, também, contribui para a disseminação das doenças infecciosas de origem comunitária, tais como: viroses respiratórias, pneumonia, Diarréia infecciosa e infecções em neonatos. Quando Lavar as Mãos • No início e no fim do turno de trabalho; • Antes de preparar medicação; 16 • Antes e após o uso de luvas; • Antes e após utilizar o banheiro; • Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas; • Após o contato com superfícies e artigos contaminados; • Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente; • Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear dinheiro; • Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar; • Após manusear quaisquer resíduos; • Ao término de cada tarefa. Técnica de lavagem das mãos 1. Retirar anéis, pulseiras e relógio; 2. Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar na pia; 3. Colocar nas mãos aproximadamente 3 a 5 ml de sabão. O sabão deve ser, de preferência, líquido e hipoalergênico; 4. Ensaboar as mãos friccionando-as por aproximadamente 15 segundos; 5. Friccionar a palma, o dorso das mãos com movimentos circulares, espaços interdigitais, articulações, polegar e extremidades dos dedos (o uso de escovas deverá ser feito com atenção); 6. Os antebraços devem ser lavados cuidadosamente, também por 15 segundos; 7. Enxaguar as mãos e antebraços em água corrente abundante, retirando totalmente o resíduo do sabão; 8. Enxugar as mãos com papel toalha; 9. Fechar a torneira acionando o pedal, utilizar o papel toalha; ou ainda, sem nenhum toque, se a torneira for fotoelétrica. Nunca use as mãos. 17 Figura 1- Forma correta de lavar as mãos, imagem retirada do Google CONTRIBUIÇÕES DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE A ações educativas são de fundamental importância para o controle de doenças transmitidas por vetores. O controle da dengue é exemplo claro de que, quando as ações educativas são devidamente valorizadas e implementadas, traz como consequência a redução ou mesmo a não utilização de inseticidas. 18 A população é a principal responsável pela proliferação do vetor Aedes aegypti, ao permitir que o mosquito viva ao seu redor, mas se for devidamente conscientizada, torna-se a principal aliada na resolução do problema. Mesmo para que outros métodos alternativos tenham sucesso, o envolvimento e a participação da comunidade são essenciais. Outra importante função das ações educativas é a tarefa de contribuir para conscientizar os servidores de campo, acerca da necessidade de usar os equipamentos de proteção individual indicadas. A grande contribuição da educação em saúde consiste na possibilidade de envolver as pessoas no processo de construção de uma vida com hábitos mais saudáveis. Existem três segmentos de atores prioritários que envolvem as práticas de educação em saúde, que são eles: os profissionais de saúde que valorizam a prevenção e a promoção tanto quanto as práticas curativas; os gestores que apoiam esses profissionais; e a população que necessita construir seus conhecimentos e aumentar sua autonomia nos cuidados, individuais e coletivos. Embora a definição do Ministério da Saúde apresente elementos que propõem essa interação entre os três segmentos das estratégias utilizadas para o desenvolvimento desse processo, ainda existe grande distância entre teoria e prática. A educação em saúde como processo político pedagógico requer o desenvolvimento de um pensar crítico e reflexivo, permitindo desvelar a realidade e propor ações transformadoras que levem o indivíduo à sua autonomia e emancipação como sujeito histórico e social, capaz de propor e opinar nas decisões de saúde para cuidar de si, de sua família e de sua coletividade. 19 tipos de equipamentos de proteção EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO (EPI) Os equipamentos de proteção são classificação em: Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) Os Equipamentos de Proteção Coletiva visam a diminuir a fonte de contaminação no ambiente de trabalho. São comuns em fábricas e indústrias, onde se pode adotar equipamentos que possam fazer a filtragem, ventilação, exaustão ou confinamento de uma fonte de contaminação ou ruído. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) São chamados de Equipamentos de Proteção Individual, todo objeto que possa proteger o trabalhador, evitando o contato com toxicastes, exposição a ruídos e radiações, proteção contra objetos em queda livre, objetos perfurantes etc. Estes objetos podem ser constituídos por equipamentos ou vestuários. Graças ao importante papel de proteção dérmica, no caso das atividades de controle de vetores, a roupa pode também ser considerada um EPI. As três vias de exposição pelas quais um tóxico penetra no organismo são digestiva, dérmica e respiratória, o que determina que esses órgãos sejam protegidos. Os olhos e ouvidos também devem ser protegidos,dependendo do tipo de tarefa a ser executada. Para melhor entendimento os EPI podem ser classificados em: • Equipamento de proteção dermal; • Equipamento de proteção auditiva; • Equipamento de proteção visual; • Equipamento de proteção respiratória. 20 Equipamento de proteção individual Não existe um EPI específico para evitar a contaminação oral, uma vez que ela pode se dar de maneira intencional, no caso de suicídio ou quando a pessoa se alimenta ou fuma durante a aplicação de pesticidas. Para evitar esse tipo de contaminação, é necessário que o indivíduo se conscientize de que não deve comer, beber ou fumar durantes as tarefas que envolvem o uso de produtos tóxicos. Também é proibido cozinhar ou se alimentar em locais onde se guardam inseticidas. Os respiradores faciais, isolando a área da boca, também oferecem proteção a esse órgão. Segundo a Norma Regulamentadora 6-NR considera-se Equipamento de Proteção Individual-EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. O uso do EPI nasceu legalmente falando da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) por meio do Decreto Lei N° 5.452 de 1° de maio de 1943, em seu artigo 160 foi determinado que em todas as atividades exigidas o empregador forneceria EPI. NR 6 e as obrigatoriedades dos EPIs A NR 6 estabelece todos os requisitos sobre o Equipamento de Proteção Individual. Dentre eles, as responsabilidades do empregador, empregado e do fabricante de EPIs, nacional ou um EPI importado. Neste último caso, o importador também deverá seguir as NR 6, cumprindo e respeitando as normas de segurança para garantir a eficiência do equipamento de proteção e proteger o usuário. Separamos alguns trechos importantes da NR 6 sobre as responsabilidades do empregador, do trabalhador e dos fabricantes dos Equipamentos de Proteção Individual. 21 Responsabilidades do empregador Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) qualquer irregularidade observada; h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. (Inserida pela Portaria SIT/DSST 107/2009). Responsabilidades do trabalhador Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Responsabilidades de fabricantes e/ou importadores O fabricante nacional ou o importador deverá: a) cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010); b) solicitar a emissão do CA (Certificado de Aprovação); (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010); 22 c) solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010); d) requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010); e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação – CA; f) comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA; g) comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos; h) comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso; i) fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; k) fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPI, indicando quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original. (alterado pela Portaria SIT/DSST 194/2010); l) promover adaptação do EPI detentor de Certificado de Aprovação para pessoas com deficiência. (Alterado pela Portaria MTB 877/2018). A empresa é obrigada a fornecer ao empregado, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: • Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças ocupacionais; 23 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO DERMAL (EPD) • Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; • Para atender situações de emergência. Com o nascimento do novo texto da Norma Regulamentadora nº10 a vestimenta passa a ser também considerada um dispositivo de proteção complementar para os empregados, incluindo a proibição de adornos mesmo estes não sendo metálicos. Toda empresa ou agência controladora de vetores deve priorizar, no processo de trabalho, métodos alternativos que utilizem substâncias que sejam de baixa toxicidade para o organismo humano e o ambiente. Caso isso não seja possível, deve-se instalar ou fornecer equipamentos de proteção que diminuam ou evitem o contato com substâncias perigosas. Qualquer cobertura que se interponha entre a pele e o agente tóxico, pode ser considerada um Equipamento de Proteção Dermal. As características apresentadas abaixo dizem respeito aos EPD para uso em controle de vetores. São exemplos: CALÇADOS O tipo ideal é a botina que protege os pés e o tornozelo. Deve ser engraxado com frequência, o que determina maior impermeabilidade do couro. BOTAS DE BORRACHA A bota de borracha impermeável deve ser usada para execução de 24 CAPACETE DE ABA TOTAL O capacete tem importante papel de proteção do crânio, seja com relação da insolação ou reduzindo o contato da nuca e pescoço com partículas de produtos tóxicos. Devido às características dos trabalhos de controle de vetores em geral, não existe risco de impacto de objetos em queda livre. BONÉ A principal função do boné é proteger a cabeça contra a insolação, uma vez que muitas das atividades são executadas durante o dia, às vezes, sob pleno sol. CALÇAS E CAMISAS DE MANGAS CURTAS OU LONGAS As calças e camisas de brim caqui tem importante função de proteção dérmica. Durante os trabalhos de aplicação de inseticidas, seja tratamento residual ou espacial, as partículas geradas pelo equipamento são pequenas, o que determina que essas gotículas caiam sobre o tecido em quantidades tais que não causem graves riscos de intoxicação, principalmente devido à baixa toxicidade do produto utilizado e as diluições sofridas. AVENTAIS Em virtude das características dos serviços de controle de vetores, em que se aplicam praguicidas químicas, não existe a necessidade de as tarefas de aplicação serem feitas com avental. tarefas em coleções hídricas, onde seja necessário o servidor entrar em contato com água. 25 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA (EPA) Em todas as operações de controle de vetores que se utilizam equipamentos motorizados pesados ou costais, devem ser usados os protetores auriculares. O protetor auricular deve ser limpo, de uso individual. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO VISUAL (EPV) Os Equipamentos de Proteção Visual devem ser utilizados nas atividades de laboratório, onde existe risco de projeção de materialbiológico contaminado. Em aplicações de inseticidas, não é necessário o uso de óculos de segurança, pois o uso das máscaras faciais completas fornece proteção total da face. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (EPR) É de fundamental importância que os aplicadores de praguicidas utilizem equipamentos apropriados para a proteção respiratória. Esses equipamentos são denominados de máscaras, peças faciais, purificadores de ar ou respiradores. Os principais requisitos no projeto e confecção de máscaras respiradoras são o conforto e a eficácia na proteção. Se um equipamento não for confortável, provavelmente não será utilizado. Figura 3 - UNASUS - EPIs de proteção dermal 26 Levando-se em consideração seu projeto, aplicação e capacidade protetora, os EPR são classificados em três categorias: a) Purificadores de ar; b) Provedores de ar; c) Equipamentos autônomos. Dentro dessas categorias, os provedores de ar e os equipamentos autônomos não serão abordados, pois são utilizados em ambientes críticos e não nas rotinas de controle de vetores. CLASSIFICAÇÃO DOS RESPIRADORES PURIFICADORES DE AR Os equipamentos aplicadores de praguicidas usados na agricultura ou em saúde pública, necessitam fragmentar e impulsionar partículas para serem colocados em determinada superfície ou massa de ar. Durante a execução dessas tarefas, o aplicador está sujeito a respirar uma grande quantidade dessas gotículas. O aparelho respiratório é conformado de tal maneira a evitar que as partículas maiores cheguem ao interior do pulmão, e fiquem retidas nas dobras nasais, pelos e secreções ali presentes. Esta proteção, entretanto, não tem eficácia contra uma fração especial de partículas pequenas, que podem chegar ao interior dos alvéolos. Os purificadores de ar devem ter a capacidade de extrair determinados contaminantes da atmosfera e só podem ser usados em ambientes que contenham quantidades aceitáveis de oxigênio respirável (acima de 20,9%). É de fundamental importância observar as limitações do equipamento quanto ao tipo de contaminantes presentes. Os purificadores podem ser usados com filtros mecânicos e químicos de várias categorias. Os respiradores devem ser constantemente higienizados e descontaminados. A sua correta manutenção e guarda permite a utilização por cerca de três a quatro anos, dependendo da qualidade do produto. 27 EPIs usados pelo agente epidemiológico 1. Máscara semifacial Indicada durante a preparação da calda e durante as aplicações de inseticidas residuais. Deve também ser utilizada durante o manuseio de caixas de temephos e a colocação do produto em frasco. Não é necessário o uso do equipamento durante a aplicação do larvicida. 2. Máscara facial completa Indicada para uso durante a preparação da calda e nas aplicações de inseticidas espaciais (UBV e termonebulizações). 3. Luva nitrílica Esse tipo de luva deve ser utilizado durante qualquer atividade que envolva o manuseio de inseticidas (preparação de caldas, abastecimento de equipamentos e aplicação residual/espacial). Não é necessário o uso de luvas durante a aplicação de larvicidas. 4. Capacete de aba larga Esse tipo de capacete deve ser utilizado durante qualquer atividade que envolva o manuseio de inseticidas (preparação de caldas, abastecimento de equipamentos e aplicação residual/espacial). Esse equipamento poderá ser substituído pela touca árabe, que fornece uma proteção maior. 5. Protetor auricular O protetor auricular é indicado para uso durante o manuseio de equipamentos motorizados, no momento de regulagens ou na aplicação de produtos. 6. Óculos de Segurança Esse equipamento deve ser utilizado durante o manuseio de inseticidas, durante a preparação de caldas, abastecimento de equipamentos e aplicação de inseticidas (residual/espacial). 28 7. Avental impermeável O avental impermeável deve ser utilizado apenas durante a preparação de caldas e o abastecimento de equipamentos. 8. Calças e camisas de brim Devem ser utilizadas em qualquer atividade que envolva ações de controle vetorial. Devem ser fornecidas em quantidade suficiente para permitir que o trabalhador use sempre uma peça limpa diariamente. 9. Calçados de segurança Devem ser utilizados em qualquer atividade que envolva ações de controle vetorial. Devem ser fornecidas duas trocas anuais, o suficiente para permitir que o trabalhador use sempre uma peça limpa diariamente. A Norma Regulamentadora 15 (NR 15) define regras claras quanto às atividades e operações insalubres que são realizadas em determinadas empresas, especialmente em indústrias. São atividades que fornecem algum tipo de risco na saúde do trabalhador durante sua vida laboral, e que se desenvolvem acima de uma tolerância máxima permitida para cada caso. Atividades insalubres são: • Ruídos, ruídos de impacto; • Exposição ao calor; • Nível de iluminação; • Radiações ionizantes e não-ionizantes; • Ar comprimido; • Frio; • Umidade; NR 15- ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 29 O principal objetivo desta norma é definir de forma específica os níveis de tolerância e aspectos técnicos para caracterização de uma atividade ou operação na condição de insalubre. Essa classificação feita nas empresas é determinante para ser definida função executada pelo trabalhador requer pagamento dos adicionais de insalubridade ou periculosidade. As principais diretrizes estabelecidas pela norma regulamentadora nº15 no que se refere aos ambientes insalubres e periculosos. 1. As atividades e operações insalubres são classificadas de acordo com os limites de tolerância estipulados nos anexos 1,2,3,5,11 e 12 desta norma regulamentadora. Anexo 1: Ruído contínuo ou intermitente. Anexo 2: Ruído de impacto. Anexo 3: Exposição ao calor. Anexo 5: Radiação ionizante. Anexo 11: Agentes químicos. Anexo 12: Poeiras minerais. Cabe aos técnicos de segurança do trabalho e demais profissionais responsáveis por assessorar as empresas nessa área a verificarem o conteúdo desses anexos e fazer as medições e análises para verificar se a empresa tem alguma atividade ou operação que pode ser classificada como insalubre. As atividades apontadas nos anexos 6, 13 e 14 també são definidas • Vibrações; • Agentes químicos; • Poeiras. • Agentes biológicos. OBJETIVO DA NR 15 SETE PRINCIPAIS REGRAS DA NR 15 30 como insalubres. Anexo 6: Trabalho em ambiente sob ar comprimido, como mergulho. Anexo 13: Contato com outros agentes químicos 11 e 12, como arsênico, chumbo, carvão, mercúrio e outros. Anexo 14: Trabalho com agentes contaminantes, como a coleta de lixo ou em redes de esgoto, com pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas e outros. Obs.: essa norma entende como limite de tolerância o nível de intensidade ou concentração associado à natureza de cada atividade ou operação, o que determina até que ponto a saúde do trabalhador pode ser prejudicada. 2. De acordo com a NR 15, quando é confirmada a ocorrência de situação insalubre em determinada operação ou atividade, o trabalhador responsável pela execução deverá receber o adicional de insalubridade de acordo com as seguintes condições: • Insalubridade de grau máximo – valor de 40% contabilizado sobre o valor do salário bruto; • Insalubridade de grau médio – valor de 20% contabilizado sobre o valor do salário bruto; • Insalubridade de grau mínimo – valor de 10% contabilizado sobre o valor do salário bruto. 3. A NR 15 menciona que o pagamento do adicional de insalubridade pode ser removido somente quando as causas da insalubridade são eliminadas. Para que isso ocorra, é necessário que as empresas: • Adotem medidas específicas e de ordem geral que mantenham o local de trabalho de acordo com os limites de tolerância definidos nos anexos desta norma regulamentadora; • Utilizem os equipamentos de proteção individual adequados 31 para cada função e riscos aos quais os trabalhadores estão submetidos. 4. De acordo com aNR 15, uma vez que é verificada condição de insalubridade no ambiente de trabalho, a empresa deverá arcar com o pagamento dos adicionais. É de responsabilidade das autoridades regionais garantir o cumprimento dessa obrigação devida aos profissionais que são expostos a situações de insalubridade ou periculosidade. 5. Nas perícias solicitadas às Delegacias Regionais do Trabalho, quando é comprovada a classificação da atividade ou operação como insalubre, cabe ao perito do Ministério do Trabalho indicar o adicional devido. 6. Nos casos em que incide mais de um fator de insalubridade nas atividades ou operações, será contabilizado somente o grau mais elevado para fins de recebimento do adicional de insalubridade. 7. Ao realizar perícias para determinação de operações ou atividades insalubres, o perito vinculado ao Ministério do Trabalho deverá fazer um laudo técnico descritivo e apontar os aparelhos usados para medição no ambiente da empresa. Somente essa discriminação técnica demonstra a ultrapassagem dos níveis de tolerância. O exercício de trabalho em condições de insalubridade assegura ao trabalhador a percepção de adicionar, incidente sobre o salário mínimo. Graus de Insalubridade 1 . 40% = máximo; 2 . 20% = médio; 3 . 10% = mínimo. A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer: 32 Tabela 1- Grau de Insalubridade para as substâncias e atividades Ruídos Agentes Biológicos SUBSTÂNCIAS E ATIVIDADES GRAU DE INSALUBRIDADE 20% 20% 20% 40% 40% 20% 20% 20% 20% 10, 20, 40% 10, 20, 40% 20, 40% 40% Ruídos de impacto Exposição ao calor Radiações ionizantes Trabalhos realizados sob comprimido Radiações não-ionizantes Vibrações Frio Umidade Agentes Químicos Operações envolvendo agentes químicos Poeiras Minerais a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; b) com a utilização de EPIs. 33 Glossário Álcool Gel (70%): Além de remover, possui ação antisséptica sobre a microbiota transitória e parte da residente. Age nas bactérias através da destruição da membrana citoplasmática e da coagulação de proteínas. Possui efeito residual (4-6h). Autoria: é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e adequadas à consecução dos objetivos. Comprometimento: Pessoas comprometidas demonstram que têm responsabilidade com o trabalho. Ser comprometido significa estar genuinamente preocupado com a performance individual e da empresa, sempre buscando melhores resultados. Conduta: É uma manifestação de comportamento do indivíduo, esta pode ser boa ou má, dependendo do código moral, ético do grupo onde aquele se encontra Conformidade: É o ato de combinar atitudes, crenças e comportamentos para agrupar normas. Sendo a condição de alguém ou grupo de pessoas, de alguma coisa ou um ser, ou de um conjunto deles, estar conforme o pretendido ou previamente estabelecido por si, por outrem ou entre diferentes pessoas ou grupos de pessoas. EPI: Equipamento de proteção individual é qualquer meio ou dispositivo destinado a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Ética e moral: São dois termos geralmente confundidos. Por serem parecidos, muitas pessoas assumem que o significado seja o mesmo. Embora estejam relacionados, são termos que têm origem bem distinta. Ética Profissional: A Ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação. Ética: Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. Gera credibilidade: Sem dúvidas, profissionais éticos, independentes do cargo que ocupam, constroem sua imagem com credibilidade. Dessa forma, se tornam pessoas confiáveis e servem como referência para os demais, gerando respeito, admiração e reconhecimento para si mesmas. Honestidade: A honestidade deve fazer parte de postura no trabalho, isso significa que é preciso inclusive assumir responsabilidade pelos seus erros sem delegar a culpa para colegas ou subordinados. Essa atitude, além de contribuir para um ambiente de respeito, demonstra que você é confiável e possui credibilidade. Humildade: Agir com humildade é primordial para o trabalho em equipe, tenha em mente que um profissional sempre pode aprender com o outro, e essa é a principal vantagem da colaboração. Independentemente da sua posição hierárquica na empresa, respeitar os colegas, evitar fazer julgamentos e reconhecer erros devem fazer parte da sua conduta ética. Insalubre: Adjetivo masculino e feminino. Que não faz bem à saúde; diz-se do local cujas condições são prejudiciais à saúde; deletério. Microbiota: é definido como um grupo de microrganismos que vivem em determinado ambiente. Englobam as bactérias, os fungos, os protozoários e apesar de vírus não serem capazes de se reproduzir sozinhos, eles também entram neste grupo Moral: É um conjunto de regras que são aplicadas ao cotidiano. É basicamente quando eu transformo a ética numa estrutura escrita e essas normas passam a ser aplicadas e usadas por todo cidadão. Mútuo: que se faz ou que se dá em recompensa ou em troca de algo similar; mutual, recíproco. NR: Norma regulamentadora Preceitos: É concebido como um comando ou proibição de realizar uma determinada ação ou omissão. Premissa: Em Lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência. Privacidade: No ambiente de trabalho, você deseja ter seu espaço respeitado, não é mesmo? Por isso, respeitar a privacidade de colegas também deve fazer parte da sua postura profissional, evitando mexer em documentos, gavetas e materiais sem a permissão do dono. Prudência: Ter prudência nos relacionamentos profissionais é primordial para agir com ética. Mesmo que sua equipe tenha pessoas com as quais você tem divergência, prudência e empatia ajudam a preservar as relações e a manter um ambiente saudável. E essa atitude faz toda a diferença para os resultados da empresa e para o seu próprio bem-estar dentro dela. Respeito ao sigilo: É comum que as empresas tenham informações sigilosas que precisam ser conhecidas pelos profissionais, mas essa condição não significa que o sigilo deva ser quebrado. Pelo contrário, a ética no trabalho implica em guardar as informações com segurança não apenas para cumprir as obrigações do contrato e evitar uma demissão, mas também para não prejudicar a empresa. Retidão: substantivo feminino Qualidade de quem possui senso de integridade, de justiça; integridade. Álcool Gel (70%): Além de remover, possui ação antisséptica sobre a microbiota transitória e parte da residente. Age nas bactérias através da destruição da membrana citoplasmática e da coagulação de proteínas. Possui efeito residual (4-6h). Autoria: é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e adequadas à consecução dos objetivos. Comprometimento: Pessoas comprometidas demonstram que têm responsabilidade com o trabalho. Ser comprometido significa estar genuinamente preocupado com a performance individual e da empresa, sempre buscando melhores resultados. Conduta: É uma manifestação de comportamento do indivíduo, esta pode ser boa ou má, dependendo do código moral, ético do grupo onde aquele se encontra Conformidade: É o ato de combinar atitudes, crenças e comportamentospara agrupar normas. Sendo a condição de alguém ou grupo de pessoas, de alguma coisa ou um ser, ou de um conjunto deles, estar conforme o pretendido ou previamente estabelecido por si, por outrem ou entre diferentes pessoas ou grupos de pessoas. EPI: Equipamento de proteção individual é qualquer meio ou 34 dispositivo destinado a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Ética e moral: São dois termos geralmente confundidos. Por serem parecidos, muitas pessoas assumem que o significado seja o mesmo. Embora estejam relacionados, são termos que têm origem bem distinta. Ética Profissional: A Ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação. Ética: Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. Gera credibilidade: Sem dúvidas, profissionais éticos, independentes do cargo que ocupam, constroem sua imagem com credibilidade. Dessa forma, se tornam pessoas confiáveis e servem como referência para os demais, gerando respeito, admiração e reconhecimento para si mesmas. Honestidade: A honestidade deve fazer parte de postura no trabalho, isso significa que é preciso inclusive assumir responsabilidade pelos seus erros sem delegar a culpa para colegas ou subordinados. Essa atitude, além de contribuir para um ambiente de respeito, demonstra que você é confiável e possui credibilidade. Humildade: Agir com humildade é primordial para o trabalho em equipe, tenha em mente que um profissional sempre pode aprender com o outro, e essa é a principal vantagem da colaboração. Independentemente da sua posição hierárquica na empresa, respeitar os colegas, evitar fazer julgamentos e reconhecer erros devem fazer parte da sua conduta ética. Insalubre: Adjetivo masculino e feminino. Que não faz bem à saúde; diz-se do local cujas condições são prejudiciais à saúde; deletério. Microbiota: é definido como um grupo de microrganismos que vivem em determinado ambiente. Englobam as bactérias, os fungos, os protozoários e apesar de vírus não serem capazes de se reproduzir sozinhos, eles também entram neste grupo Moral: É um conjunto de regras que são aplicadas ao cotidiano. É basicamente quando eu transformo a ética numa estrutura escrita e essas normas passam a ser aplicadas e usadas por todo cidadão. Mútuo: que se faz ou que se dá em recompensa ou em troca de algo similar; mutual, recíproco. NR: Norma regulamentadora Preceitos: É concebido como um comando ou proibição de realizar uma determinada ação ou omissão. Premissa: Em Lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência. Privacidade: No ambiente de trabalho, você deseja ter seu espaço respeitado, não é mesmo? Por isso, respeitar a privacidade de colegas também deve fazer parte da sua postura profissional, evitando mexer em documentos, gavetas e materiais sem a permissão do dono. Prudência: Ter prudência nos relacionamentos profissionais é primordial para agir com ética. Mesmo que sua equipe tenha pessoas com as quais você tem divergência, prudência e empatia ajudam a preservar as relações e a manter um ambiente saudável. E essa atitude faz toda a diferença para os resultados da empresa e para o seu próprio bem-estar dentro dela. Respeito ao sigilo: É comum que as empresas tenham informações sigilosas que precisam ser conhecidas pelos profissionais, mas essa condição não significa que o sigilo deva ser quebrado. Pelo contrário, a ética no trabalho implica em guardar as informações com segurança não apenas para cumprir as obrigações do contrato e evitar uma demissão, mas também para não prejudicar a empresa. Retidão: substantivo feminino Qualidade de quem possui senso de integridade, de justiça; integridade. 35 Álcool Gel (70%): Além de remover, possui ação antisséptica sobre a microbiota transitória e parte da residente. Age nas bactérias através da destruição da membrana citoplasmática e da coagulação de proteínas. Possui efeito residual (4-6h). Autoria: é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e adequadas à consecução dos objetivos. Comprometimento: Pessoas comprometidas demonstram que têm responsabilidade com o trabalho. Ser comprometido significa estar genuinamente preocupado com a performance individual e da empresa, sempre buscando melhores resultados. Conduta: É uma manifestação de comportamento do indivíduo, esta pode ser boa ou má, dependendo do código moral, ético do grupo onde aquele se encontra Conformidade: É o ato de combinar atitudes, crenças e comportamentos para agrupar normas. Sendo a condição de alguém ou grupo de pessoas, de alguma coisa ou um ser, ou de um conjunto deles, estar conforme o pretendido ou previamente estabelecido por si, por outrem ou entre diferentes pessoas ou grupos de pessoas. EPI: Equipamento de proteção individual é qualquer meio ou dispositivo destinado a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Ética e moral: São dois termos geralmente confundidos. Por serem parecidos, muitas pessoas assumem que o significado seja o mesmo. Embora estejam relacionados, são termos que têm origem bem distinta. Ética Profissional: A Ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação. Ética: Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. Gera credibilidade: Sem dúvidas, profissionais éticos, independentes do cargo que ocupam, constroem sua imagem com credibilidade. Dessa forma, se tornam pessoas confiáveis e servem como referência para os demais, gerando respeito, admiração e reconhecimento para si mesmas. Honestidade: A honestidade deve fazer parte de postura no trabalho, isso significa que é preciso inclusive assumir responsabilidade pelos seus erros sem delegar a culpa para colegas ou subordinados. Essa atitude, além de contribuir para um ambiente de respeito, demonstra que você é confiável e possui credibilidade. Humildade: Agir com humildade é primordial para o trabalho em equipe, tenha em mente que um profissional sempre pode aprender com o outro, e essa é a principal vantagem da colaboração. Independentemente da sua posição hierárquica na empresa, respeitar os colegas, evitar fazer julgamentos e reconhecer erros devem fazer parte da sua conduta ética. Insalubre: Adjetivo masculino e feminino. Que não faz bem à saúde; diz-se do local cujas condições são prejudiciais à saúde; deletério. Microbiota: é definido como um grupo de microrganismos que vivem em determinado ambiente. Englobam as bactérias, os fungos, os protozoários e apesar de vírus não serem capazes de se reproduzir sozinhos, eles também entram neste grupo Moral: É um conjunto de regras que são aplicadas ao cotidiano. É basicamente quando eu transformo a ética numa estrutura escrita e essas normas passam a ser aplicadas e usadas por todo cidadão. Mútuo: que se faz ou que se dá em recompensa ou em troca de algo similar; mutual, recíproco. NR: Norma regulamentadora Preceitos: É concebido como um comando ou proibição de realizar uma determinada ação ou omissão. Premissa:Em Lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência. Privacidade: No ambiente de trabalho, você deseja ter seu espaço respeitado, não é mesmo? Por isso, respeitar a privacidade de colegas também deve fazer parte da sua postura profissional, evitando mexer em documentos, gavetas e materiais sem a permissão do dono. Prudência: Ter prudência nos relacionamentos profissionais é primordial para agir com ética. Mesmo que sua equipe tenha pessoas com as quais você tem divergência, prudência e empatia ajudam a preservar as relações e a manter um ambiente saudável. E essa atitude faz toda a diferença para os resultados da empresa e para o seu próprio bem-estar dentro dela. Respeito ao sigilo: É comum que as empresas tenham informações sigilosas que precisam ser conhecidas pelos profissionais, mas essa condição não significa que o sigilo deva ser quebrado. Pelo contrário, a ética no trabalho implica em guardar as informações com segurança não apenas para cumprir as obrigações do contrato e evitar uma demissão, mas também para não prejudicar a empresa. Retidão: substantivo feminino Qualidade de quem possui senso de integridade, de justiça; integridade. Álcool Gel (70%): Além de remover, possui ação antisséptica sobre a microbiota transitória e parte da residente. Age nas bactérias através da destruição da membrana citoplasmática e da coagulação de proteínas. Possui efeito residual (4-6h). Autoria: é um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa, cujo objetivo é averiguar se elas estão de acordo com as planejadas e/ou estabelecidas previamente, se foram implementadas com eficácia e adequadas à consecução dos objetivos. Comprometimento: Pessoas comprometidas demonstram que têm responsabilidade com o trabalho. Ser comprometido significa estar genuinamente preocupado com a performance individual e da empresa, sempre buscando melhores resultados. Conduta: É uma manifestação de comportamento do indivíduo, esta pode ser boa ou má, dependendo do código moral, ético do grupo onde aquele se encontra Conformidade: É o ato de combinar atitudes, crenças e comportamentos para agrupar normas. Sendo a condição de alguém ou grupo de pessoas, de alguma coisa ou um ser, ou de um conjunto deles, estar conforme o pretendido ou previamente estabelecido por si, por outrem ou entre diferentes pessoas ou grupos de pessoas. EPI: Equipamento de proteção individual é qualquer meio ou 36 dispositivo destinado a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Ética e moral: São dois termos geralmente confundidos. Por serem parecidos, muitas pessoas assumem que o significado seja o mesmo. Embora estejam relacionados, são termos que têm origem bem distinta. Ética Profissional: A Ética profissional tem relação direta com a confiança que a sociedade deposita no especialista que executa determinado trabalho. Essa confiança decorre da diferença entre profissão e ocupação. Ética: Ética é um ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mal, certo ou errado. As palavras ética e moral têm a mesma base etimológica: a palavra grega ethos e a palavra latina moral, ambas significam hábitos e costumes. Gera credibilidade: Sem dúvidas, profissionais éticos, independentes do cargo que ocupam, constroem sua imagem com credibilidade. Dessa forma, se tornam pessoas confiáveis e servem como referência para os demais, gerando respeito, admiração e reconhecimento para si mesmas. Honestidade: A honestidade deve fazer parte de postura no trabalho, isso significa que é preciso inclusive assumir responsabilidade pelos seus erros sem delegar a culpa para colegas ou subordinados. Essa atitude, além de contribuir para um ambiente de respeito, demonstra que você é confiável e possui credibilidade. Humildade: Agir com humildade é primordial para o trabalho em equipe, tenha em mente que um profissional sempre pode aprender com o outro, e essa é a principal vantagem da colaboração. Independentemente da sua posição hierárquica na empresa, respeitar os colegas, evitar fazer julgamentos e reconhecer erros devem fazer parte da sua conduta ética. Insalubre: Adjetivo masculino e feminino. Que não faz bem à saúde; diz-se do local cujas condições são prejudiciais à saúde; deletério. Microbiota: é definido como um grupo de microrganismos que vivem em determinado ambiente. Englobam as bactérias, os fungos, os protozoários e apesar de vírus não serem capazes de se reproduzir sozinhos, eles também entram neste grupo Moral: É um conjunto de regras que são aplicadas ao cotidiano. É basicamente quando eu transformo a ética numa estrutura escrita e essas normas passam a ser aplicadas e usadas por todo cidadão. Mútuo: que se faz ou que se dá em recompensa ou em troca de algo similar; mutual, recíproco. NR: Norma regulamentadora Preceitos: É concebido como um comando ou proibição de realizar uma determinada ação ou omissão. Premissa: Em Lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferência. Privacidade: No ambiente de trabalho, você deseja ter seu espaço respeitado, não é mesmo? Por isso, respeitar a privacidade de colegas também deve fazer parte da sua postura profissional, evitando mexer em documentos, gavetas e materiais sem a permissão do dono. Prudência: Ter prudência nos relacionamentos profissionais é primordial para agir com ética. Mesmo que sua equipe tenha pessoas com as quais você tem divergência, prudência e empatia ajudam a preservar as relações e a manter um ambiente saudável. E essa atitude faz toda a diferença para os resultados da empresa e para o seu próprio bem-estar dentro dela. Respeito ao sigilo: É comum que as empresas tenham informações sigilosas que precisam ser conhecidas pelos profissionais, mas essa condição não significa que o sigilo deva ser quebrado. Pelo contrário, a ética no trabalho implica em guardar as informações com segurança não apenas para cumprir as obrigações do contrato e evitar uma demissão, mas também para não prejudicar a empresa. Retidão: substantivo feminino Qualidade de quem possui senso de integridade, de justiça; integridade. 37 REFeRêNCIAS ANVISA. Cartilha de vigilância sanitária. 2ed. –Brasília, 2002. Ética na saúde: quais as condutas essenciais de um profissional. Disponível em: https://www.faculdadeide.edu.br/blog/etica-na-saude-quais-as- condutas-essenciais-de-um-profissional/. Acesso em: 31/08/2029. FARIAS, Adriana. Legislação e Ética Profissional. Disponível em < http://www.crc-ce.org.br/crcnovo/download/apost_eticacrc.pdf/> acessado em: 10 maio 2020 BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. Vol. 1. FUNASA. 2002. Disponível em http://www.epsjv.fiocruz.br/educacao-profissional-em-saude/pro fissoes/agente-de-combate-a-endemias. Acessado em: 17 de mai. de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha de Vigilância Sanitária. ANVISA. 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_vigilancia.pd f. Acesso em: 17 de mai. de 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Escola Nacional de Administração Pública. A vigilância sanitária no SUS e o sistema nacional de vigilância sanitária. Módulo 1. Brasília. Enap. 2017. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/3428144/M%C3%B 3dulo+1+-+A+Vigil%C3%A2ncia+Sanit%C3%A1ria+no+SUS+SNVS. pdf/61ab3048-dbce-4eeb-9075-bca161ccbb00. Acesso em: 17 de mai, de 2020. BRASIL, Ministério da Saúde. Manual sobre Medidas de Proteção à Saúde dos Agentes de Combate às Endemias. Arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti. Vol. 1. 2019a. BRASIL. NR 15- Atividades e Operações Insalubres. Brasília, 2014. Disponível em: http>//trabalho.gov.br/imagens/Documentos/SST/NR/NR15/NR- 15.pdf. Acesso em
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