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Reflexos Primitivos Decúbito dorsal (supino) •Reflexo de glabela: Com o polegar entre os olhos no rumo do nariz e fazer uma pressão, o reflexo da criança tem que ser de piscar os olhos. •Reflexo de busca: Se a criança estiver com uma chupeta, usar a chupeta, se não colocar o dedo no boca da criança com a luva e passar o dedo próximo da boca e ver se ele busca (Reflexo de sobrevivência, reflexo de sucção também é avaliado). •Reflexo de preensão palmar: Dar as mãos para a criança e ela fechar e chegar até a levantar a cabeça da cama e as vezes se ela tiver bastante força chega a retirar parte do tronco também. •Reflexo de preensão plantar: Colocar o dedo entre as falanges (dedinhos) e ela prender com os dedos. •Reflexo cutâneo plantar em extensão – Babinski É um reflexo patológico, se estiver presente na criança indica trauma encefálico. Paciente com o pé pelado, com o auxilio de uma caneta, sair do calcâneo, pela borda lateral até o antepé fazendo um “C”. Precisa diferenciar uma resposta de cócegas de uma resposta patológica. O paciente deve fazer dorsioflexão de tornozelo, com abertura em leque dos artelhos (dedos) e hiperextensão de dedos, principalmente do hálux e pode ser desencadeado tremedeira. Pode realizar até 2 vezes esse teste no paciente. •Reflexo de retirada Fisioterapeuta deve provocar uma agressão como um “espeto” na planta do pé da criança com uma caneta ou um leve beliscão e a criança tem que retirar o pé para se livrar da agressão. •Reflexo de extensão cruzada Segurar a perna onde vai fazer o estímulo doloroso no pé e a criança tem que flexionar a outra perna e tentar retirar a nossa mão da perna que esta sendo agredida. •Reflexo tônico cervical assimétrico (esgrimista): Está presente na criança até no quarto ou no máximo sexto mês. O fisioterapeuta faz uma rotação da cabeça para um lado e a criança faz extensão do braço para o lado que a cabeça foi rodada e flexão do braço contralateral. •Reflexo de Moro: Segurar a criança com o mínimo de apoio possível e fazer um movimento como se ela fosse cair. A resposta é a extensão das pernas, braços, piscar os olhos e chorar. Tem que desaparecer até o sexto mês. Decúbito ventral (prono) •Reflexo tônico labiríntico: Esse reflexo nada mais é do que o controle cervical. A criança fica com a cervical, MMSS e MMPP totalmente em extensão. Quando a reação é muito alta a criança faz até um arco com o corpo. Quando isso ocorre, a partir do 4-6 mês indica patologia. •Reflexo de Galant: Pegar um dedo ou caneta e cutucar o tronco da criança, ela tem que retirar o corpo, jogar o tronco, curvar o tronco para se retirar do local de agressão. •Reflexo de defesa: Quando coloca a criança m decúbito ventral e a criança tenta se retirar daquela posição, algumas levantam a cabeça ou rodam o corpo para a lateral. •Reflexo de Landau: Pegar a criança e levantar cerca de 5 cm da cama, a criança tem que promover extensão da cabeça, MMSS e MMII. •Reflexo paraquedas: Retirar a criança da cama segurando-a pela parte anterior do tronco e o fisioterapeuta faz movimentação como se fosse cair e a criança tem que elevar a cabeça e abrir os braços. •Reflexo tônico cervical simétrico (RTCS): Se estiver próximo dos 6 meses e ainda estiver muito marcado, pode ser visto como uma patologia.O movimento da cabeça, promove o mesmo movimento nos MMSS e movimento contrário nos MMII. EX: Se fizer uma flexão de cabeça, a criança também irá fazer a flexão dos braços e extensão de pernas. Se fizer uma extensão de cabeça, a criança também irá fazer a extensão dos braços e flexão das pernas. •Reflexo ou reação de anfíbio: Dar apoio na planta do pé da criança, e a criança têm que se rastejar ou jogar o corpo para frente. Reflexo de engatinhar e não está associado com nenhum reflexo patológico. Reflexos em pé •Positivo de apoio: Pegar a criança e coloca-la em pé, no momento que coloca-la ela sob uma superfície, ela tem que ficar na ponta dos pés. •Reflexo de marcha: Pegar a criança e coloca-la em pé e dar uma pequena flexionada no tronco dela, então a criança tem que trocar passos como se estivesse caminhando. b
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