TRIBUNAL DE JUSTIÇA | PR - TÉCNICO JUDICIÁRIO - Editora Aprovare 2017 Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com Editora Aprovare www.editoraaprovare.com.br contato@editoraaprovare.com.br Tribunal de Justiça do Estado do Paraná: Técnico Judiciário. Apostila Teórica Comple- ta. Curitiba: Aprovare, 2017. 498 p.; 21x29,7 cm. 1.Tribunais. 2. Concursos Públicos. 3. Apostilas. Apostila elaborada de acordo com o Edital 001/2017. Organização e Diagramação: Editora Aprovare. TODOS OS DIREITOS DESTE MATERIAL SÃO RESERVADOS. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem a prévia autorização da Editora Aprovare. A viola- ção dos direitos autorais é crime previsto na Lei 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com APRESENTAÇÃO É com grande satisfação que a Editora Aprovare, especialista em apostilas e livros jurídicos para concursos públicos, traz ao público a presente “Apostila Teórica Completa para Técnico Judiciário do Concurso Público do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná”, escrita por uma competente equipe de professores especialistas. Trata-se de material didático exclusivo: completo, minucioso e atualizado. A apostila foi totalmente estruturada de acordo com o Edital 001/2017 e contempla todas as disciplinas arroladas no aludido documento. Cabe ressaltar que o Conteúdo Programático traz as seguintes disciplinas como requisitos: Língua Portuguesa, Matemática, Noções de Direito e Legislação, Informática e Atualidades. O certo é que o candidato que se prepara com o material da Aprovare terá acesso ao melhor mate- rial do mercado para o certame que se aproxima e pode confiar no seu conteúdo, pois foi elaborado de acordo com a metodologia testada e aprovada em outros concursos públicos. Trata-se, pois, de um material imprescindível para que o candidato possa ter um adequado roteiro de estudos e uma preparação de qualidade para encarar a prova vindoura. Dito isso, desejamos bons estudos a todos os candidatos a esta nobre carreira pública. Conselho Editorial Aprovare. Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com SUMÁRIO ① LÍNGUA PORTUGUESA ② MATEMÁTICA ③ NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO ④ INFORMÁTICA ⑤ ATUALIDADES Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com 01 ORTOGRAFIA 02 POR QUE, POR QUE, PORQUE, PORQUE 03 ETIMOLOGIA 04 ACENTUAÇÃO 05 SINTAXE 06 PROBLEMAS DE CONSTRUÇÃO DE FRASES 07 CONCORDÂNCIA 08 REGÊNCIA 09 PONTUAÇÃO 10 COLOCAÇÃO DOS PRONOMES 11 SEMÂNTICA 12 MORFOLOGIA 13 ESTRUTURA DAS PALAVRAS 14 FORMAÇÃO DAS PALAVRAS 15 CLASSIFICAÇÃO DAS PALAVRAS 16 COMPREENSÃO TEXTUAL 17 SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS 18 FIGURAS DE LINGUAGEM 01 LÍNGUA PORTUGUESA Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com Licenciado para Alessandra Dengo - 02079813960 - Protegido por Eduzz.com Língua Portuguesa 3 NOTA: O Conteúdo Programático previsto no Edital do Concurso focou seus temas na compreensão e interpretação de textos. Para tal, faz-se necessário que o candidato tenha um conhecimento geral dos temas de Língua Portuguesa. Por isso, esta apostila aborda diversos assuntos desta disciplina, que cer- tamente serão de suma importância para a prova. 01 ORTOGRAFIA Ortografia é a parte da gramática que trata do ade- quado emprego das letras e dos sinais gráficos. A pa- lavra “ortografia” vem do grego orthos ‘direito, cor- reto’ e graphein ‘escrever’. Assim, podemos dizer que a ortografia é a parte da gramática que trata da escrita correta, adequada dos vocábulos. A correção ortográfica é requisito elementar de qualquer texto, e ainda mais importante quando se trata de textos oficiais. Muitas vezes, uma simples tro- ca de letras pode alterar não só o sentido da palavra, mas de toda uma frase. A ortografia é um dos temas permanentes da Gramática normativa. As línguas de grande circulação, sobretudo quando usadas em mais de uma região geográfica, precisam de um código or- tográfico uniforme para facilitar a circulação dos tex- tos. Sem esse código, torna-se mais difícil sua difusão pelo mundo. Os códigos gráficos perseguem um obje- tivo que nunca será atingido: aproximar a língua escri- ta da língua falada. Escrever como se fala é impossível: basta lembrar a flutuação da pronúncia em qualquer país, fato que se acentua num país extenso como o Brasil. As gra- fias, por isso, representam uma sorte de abstratização da execução linguística, para que se assegure a inter- compreensão. Se fôssemos colecionar todos os sons da Língua Portuguesa – uma tarefa quase impossível – encontraríamos depois de algum tempo três tipos: as vogais, sons que passam diretamente pela boca; as consoantes, sons que sofrem algum tipo de interrup- ção ou constrição ao passarem pela boca; e as semi- vogais, em cuja produção ficamos a meio caminho do trânsito livre e do trânsito com impedimentos. Fixando a atenção nas vogais, será possível identifi- car sete sons diferentes no Português Brasileiro, assim representados: a – ê – é – i – ô – ó – u. O som ê se dis- tingue do som é, por exemplo, em ele – ela, este – esta, aquele – aquela, etc. Dizemos ele, este, aquele com ê fechado, para nos referir a uma entidade masculina, e ela, esta, aquela com é aberto, para nos referir a uma entidade feminina. Analogamente, fechamos a vogal em ovo, formoso no singular, mas abrimos em ovos, formosos no plural. Além do gênero e do número, também a pessoa do verbo pode ser distinguida jogan- do com vogais abertas e fechadas. Em feres, a vogal do radical é aberta, concorrendo com a terminação -s para indicar a segunda pessoa do singular; em ferimos, ela é fechada, concorrendo com a terminação -mos para indicar a primeira pessoa do plural. Tudo isso ocor- re quando estamos falando. Como, entretanto, repre- sentar esses sons diferentes na escrita? Se a cada som correspondesse uma letra diferente, levaríamos um tempão para nos alfabetizar, tentando reter dezenas de sinais gráficos. A decisão foi representar ê e é por uma única letra, e, concentrando os dois sons ô e ó numa única letra, o. Essas letras são, sem dúvida, uma abstração, pois representam sons diferentes por meio de um mesmo sinal gráfico. Você pode continuar esse exercício, verificando como representamos graficamente os sons e e i, o e u quando eles aparecem no final da palavra. Em algumas regiões do Brasil, por exemplo, se diz leite azedo pronunciando as vogais finais ora como -e, -o, ora como -i, -u. A grafia, porém, será a mesma, usando nas duas situações as letras e e o. Outra abstração. Durante o período do Português Arcaico, cada co- pista escrevia a mesma palavra como bem entendia. A partir do séc. XVI passou-se a perseguir a “grafia perfeita” – outra utopia necessária. Sucederam-se vá- rias modificações, até que se decidiu regulamentar a matéria por meio de uma legislação própria. A grafia tornou-se, assim, a única manifestação linguística regulada por leis específicas. Lembre-se de que nunca se pensou em tratar a língua por meio de leis e decretos. Não há leis formais para a gramática, o léxico, a semântica e o discurso, ou seja, o modo de construir textos. PRINCIPAIS MUDANÇAS TRAZIDAS PELO RECENTE ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA Alfabeto: Anteriormente o alfabeto português era consti- tuído de 23 letras, sendo cada uma delas escrita em maiúscula e em minúscula. Eram elas: Aa(á) - Bb(bê) - Cc(cê)