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Ativ Objetiva 3 Antropologia

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Antropologia: Identidade e Diversidade - S20211.212
Histórico
Atividade Objetiva 3 Resultados para MIRIAN SOARES DOS SANTOS 
Pontuação desta tentativa: 1 de 1 
Enviado 12 mar em 13:26 
Esta tentativa levou 2 minutos. 
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I e II
II, III e IV.
III e IV.
I, II, III e IV.
I
Leia o texto a seguir:
O racismo distingue-se do etnocentrismo por não se referir de forma abstrata a bairros ou 
comunidades distantes desprezadas ou temidas; em geral, aplica-se a grupos com quem a 
comunidade de referência convive – grupos esses associados a regras de sangue ou de 
descendência. O etnocentrismo pode expressar desprezo por outra comunidade, mas aceita a
inclusão de indivíduos dessa comunidade, ao passo que o racismo considera que o sangue 
afeta todos os elementos da comunidade em questão.
Fonte: BETHENCOURT, F. Racismos: Das Cruzadas ao século XX. São Paulo: Companhia 
das Letras, 2018. p.14
Com base no texto e em seus conhecimentos sobre etnocentrismo e racismo, analise as 
afirmativas a seguir:
I. Racismo e etnocentrismo não são sinônimos, embora ambos definam grupos e indivíduos 
como inferiores em relação a outro grupo específico.
II. O autor afirma que racismo e etnocentrismo são posicionamentos que geram julgamentos 
apenas a determinados indivíduos, sendo que tais julgamentos não são passíveis de prévia 
generalização para grupos.
III. O racismo é uma posição cientificamente válida, uma vez que é comprovada a diferença 
entre raças no interior da espécie humana.
IV. Racismo e etnocentrismo são noções que designam posições legítimas em sociedades 
democráticas, uma vez que são meras opiniões individuais, sem qualquer relação com 
violências estruturais praticadas sobre determinados grupos humanos.
É correto o que se afirma apenas em:
Correto!
Esta alternativa está correta, pois apenas a afirmação I é verdadeira. Tanto o termo 
racismo quanto etnocentrismo evocam posicionamentos de antagonismo em relação a 
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grupos e indivíduos específicos. Entretanto, como o autor apresenta no texto, não são
sinônimos, uma vez que obedecem a processos específicos de marginalização e da
aceitação da diferença. A afirmação II é falsa, pois racismo e etnocentrismo são formas de 
segregação de identidades alheias, tanto em relação a indivíduos, quanto a grupos. A 
afirmação III é falsa, pois não é possível comprovar a existência de raças distintas entre 
os seres humanos. A diversidade dos grupos é, antes de tudo, de ordem cultural e social. 
A afirmação IV é falsa, pois o racismo estrutural necessita de legitimação e naturalização 
dos posicionamentos racistas. Dessa forma, julgamentos racistas particulares acabam 
contribuindo indiretamente com a ampliação da marginalização de grupos considerados
inferiores.
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Veja as imagens e leia o texto a seguir:
Figura 1:
Lasar Segall, Emigrante debruçado na amurada (1929), xilogravura, 18x24,5cm.
Fonte: https://artsandculture.google.com/asset/emigrante-debru%C3%A7ado-na-
amurada/VgFk2EY3rdvo_A?hl=fr . Acesso em 05 jul. 2019.
Figura 2:
Johann Moritz Rugendas. Navio Negreiro (Negres a fond de calle) (1830), gravura, 35.50 x 
51.30 cm.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Navio_negreiro_- Rugendas_1830.jpg . 
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III e IV
II e IV.
I, II e III.
I e III.
I, II e IV
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Navio_negreiro_ _Rugendas_1830.jpg
Acesso em 05 jul. 2019.
Texto:
Enquanto o estrangeiro via no trabalho assalariado um simples meio para iniciar “vida nova na 
pátria nova”, calculando libertar-se dessa condição o mais depressa possível, o negro e o 
mulato convertiam-se em um fim em si e para si mesmo, como se nele e por ele provassem a 
dignidade e a liberdade da pessoa humana. Introduziam, portanto, elementos morais no 
contrato de trabalho, altamente desfavoráveis em uma ordem social que timbrava por despojar 
a relação patrão-assalariado de obrigações e de direitos extra econômicos.
FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes. v. I. São Paulo: Ática, 
1978. p. 29.
A primeira imagem retrata a chegada de um emigrante europeu que possivelmente foi 
integrado às lavouras de café ou ao comércio urbano no Brasil durante o final do século 19 e 
início do 20. A segunda imagem apresenta as condições em que os negros sequestrados 
vieram para o Brasil entre os séculos 16 e 17 para serem integrados ao trabalho escravo nas 
lavouras de cana de açúcar. O texto de Florestan Fernandes, por sua vez, procura diferenciar o 
sentido que o trabalho livre passou a ter para os descendentes de escravos no Brasil. A 
propósito da situação do negro no Brasil, assinale as afirmativas corretas. A respeito das 
imagens e do texto, analise as afirmações a seguir:
I. As duas imagens retratam de maneira semelhante as dificuldades presentes na emigração 
europeia e na emigração africana para o Brasil.
II. A partir da leitura do texto de Florestan Fernandes e da obra de Rugendas é possível afirmar 
que os negros escravizados e seus descendentes foram incorporados de maneira desigual no 
mercado de trabalho em relação aos emigrantes europeus que vieram para o território 
brasileiro.
III. Após a abolição, ocorrida em 1888, descendentes de negros escravizados e europeus 
passaram a disputar posições em pé de igualdade no mercado de trabalho então emergente.
IV. O peso do passado colonial do negro escravizado em território brasileiro permaneceu
presente quando da abolição, resultando em precarização e desigualdades que se estenderam 
mesmo quando do advento do trabalho assalariado no país.
É correto apenas o que se afirma em:
Correto!
Esta alternativa está correta, pois somente as afirmações II e IV são verdadeiras. A 
afirmação I está incorreta, pois na primeira imagem vemos um emigrante solitário no 
convés, enquanto a segunda apresenta a imagem de negros escravizados, seminus e
açoitados no porão do navio. A afirmação II é verdadeira, pois o passado de escravidão 
vivido pelos negros africanos em território brasileiro teve efeitos sociais sobre seus 
descendentes, uma vez que estes foram incorporados em posições subalternas e 
precárias após a abolição. A afirmação III é falsa, pois, de acordo com o texto de Florestan 
Fernandes, os europeus tinham projetos particulares de ascensão na nova pátria, 
enquanto negros e mulatos tinham poucas perspectivas de prosperidade diante do 
racismo institucional que permaneceu fazendo parte da sociedade brasileira após a 
abolição. A afirmação IV é verdadeira, pois, conforme o texto de Florestan Fernandes, o 
horizonte de possibilidades de trabalho livre para os negros e mulatos após a abolição foi
marcado por precarização das relações de trabalho e inseguridade social, marcas do 
passado escravista.
Leia o texto a seguir:
Os preconceitos quanto à ascendência étnica combinados com ações discriminatórias 
aumentaram significativamente nos séculos 19 e 20 com a expansão do nacionalismo. Esse 
novo ambiente ideológico começou afetando a Europa e o Oriente Médio, embora rapidamente 
tenha se espalhado para outras regiões do mundo. O nacionalismo estimulou novos projetos 
políticos que levariam à reinvenção ou à afirmação de identidades, além da divisão ou fusão de
Estados organizados de acordo com a lógica imperial ou com a tradição local. A enorme 
reorganização política e social do períodoteve o seu impacto sobre preconceitos étnicos. A 
definição de inimigo ou inimigos se assentava nas discordâncias nacionais, que incluíam 
pressupostos acerca da religião e da raça.
Fonte: BETHENCOURT, F. Racismos: Das Cruzadas ao século XX. São Paulo: Companhia 
das Letras, 2018. p. 291.
A propósito da relação entre nacionalismos e preconceitos, é possível afirmar que:
Correto!
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O nacionalismo está relacionado com a própria reinvenção das identidades 
modernas que, entretanto, podem apresentar efeitos negativos no que diz respeito à 
identificação de grupos étnicos diferentes, compreendidos por certos grupos 
nacionalistas como inferiores.
“Religião” e “raça” não são componentes presentes nos discursos nacionalistas 
modernos.
Durante os séculos 19 e 20, a religião e a identidade étnica foram pouco mobilizadas
para demarcar sentimentos nacionalistas.
O autor exagera ao associar o surgimento das ideologias nacionalistas com a
intensificação de preconceitos étnicos, uma vez que na história contemporânea não 
ocorreram violências étnicas respaldadas por discursos nacionalistas.
Nacionalismo é um sentimento natural dos povos, uma vez que todos os indivíduos 
necessariamente devem se orgulhar das conquistas de suas ações, de modo que 
não se trata de uma ideologia, mas sim de um fato presente na composição psíquica 
de todos os seres humanos.
De fato, como aponta Bethencourt, grupos nacionalistas ao longo dos séculos 19 e 20 se 
valeram de suas identidades para subjugar outros povos de origens étnicas distintas. O
nacionalismo está relacionado com a própria reinvenção das identidades modernas que, 
entretanto, podem apresentar efeitos negativos no que diz respeito à identificação de 
grupos étnicos diferentes, compreendidos por certos grupos nacionalistas como inferiores.
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As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
Leia o texto a seguir:
Parece simples definir quem é negro no Brasil. Mas, num país que desenvolveu o desejo de 
branqueamento, não é fácil apresentar uma definição de quem é negro ou não. Há pessoas 
negras que introjetaram o ideal de branqueamento e não se consideram como negras. Assim, 
a questão da identidade do negro é um processo doloroso. Os conceitos de negro e de branco 
têm um fundamento etno-semântico, político e ideológico, mas não um conteúdo biológico.
Politicamente, os que atuam nos movimentos negros organizados qualificam como negra 
qualquer pessoa que tenha essa aparência. É uma qualificação política que se aproxima da 
definição norte-americana. Nos EUA não existe pardo, mulato ou mestiço e qualquer 
descendente de negro pode simplesmente se apresentar como negro. Portanto, por mais que 
tenha uma aparência de branco, a pessoa pode se declarar como negro.
MUNANGA, K. Entrevista. Revista Estudos Avançados, v. 18, n. 50, 2004.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
1. A população negra brasileira majoritariamente sempre assumiu sua identidade étnica ao
longo da história, a despeito da ideologia do branqueamento que prevalece no país. 
PORQUE
2. A definição da identidade negra possui, sobretudo, fundamento étnico-semântico, político e
ideológico, de modo que, nos Estados Unidos, a cor da pele não é o principal elemento que 
demarca quem é e quem não é considerado negro.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Correto!
Esta alternativa está correta, pois a asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma 
proposição verdadeira. Embora a atuação do movimento negro brasileiro seja bastante 
forte e presente, a ideologia do branqueamento da qual trata Kabengele Munanga está 
inculcada inclusive entre as populações negras. Como afirma Kabengele Munanga, a
construção da identidade negra está relacionada com questões sociais e culturais mais do 
que com efetivos componentes biológicos. Assim, a separação entre quem é considerado 
negro, e quem não é, varia conforme diferentes contextos históricos e espaços 
geográficos.
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A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Existe uma diversidade genética demasiadamente ampla para que se definam 
poucos grupos como detentores de padrões biológicos específicos – as “raças”. 
Entretanto, é possível afirmar que as culturas humanas derivam de uma unidade 
cultural primária e empiricamente constatada.
A diversidade humana é uma ilusão, pois do ponto de vista cultural há apenas uma
única cultura.
Quando se trata de diferenças entre seres humanos, a noção de raça não possui 
viabilidade científica, uma vez que o avanço da genética comprovou a irredutibilidade 
de características individuais e sociais a grupos geneticamente específicos.
Pergunta 5
0,2 / 0,2 pts 
Leia o texto a seguir:
A diversidade genética é absolutamente indispensável à sobrevivência da espécie humana. 
Cada indivíduo humano é o único e se distingue de todos os indivíduos passados, presentes e 
futuros, não apenas no plano morfológico, imunológico e fisiológico, mas também no plano dos
comportamentos. É absurdo pensar que os caracteres adaptativos sejam no absoluto
“melhores” ou “menos bons”, “superiores” ou “inferiores” que outros. Uma sociedade que 
deseja maximizar as vantagens da diversidade genética de seus membros deve ser igualitária, 
isto é, oferecer aos diferentes indivíduos a possibilidade de escolher entre caminhos, meios e 
modos de vida diversos, de acordo com as disposições naturais de cada um. A igualdade 
supõe também o respeito do indivíduo naquilo que tem de único, como a diversidade étnica e
cultural e o reconhecimento do direito que tem toda pessoa e toda cultura de cultivar sua 
especificidade, pois fazendo isso elas contribuem a enriquecer a diversidade cultural geral da 
humanidade.
Fonte: MUNANGA, K. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, 
identidade e etnia. 05 nov. 2003. Disponível em: https://www.geledes.org.br/wp-
content/uploads/2014/04/Uma-abordagem-conceitual-das-nocoes-de-raca-racismo-
dentidade-e-etnia.pdf . Acesso em: 05 jul. 2019).
A partir do texto, avalie a alternativa que está de acordo com os argumentos apresentados pelo 
autor:
Correto!
Alternativa A:
Esta alternativa está correta. Segundo o professor Kabengele Munanga, a diversidade 
genética é tão ampla que se torna impossível constatar a existência de grupos com padrões 
genéticos específicos que os caracterizam de maneira inquestionável. Desse modo, se 
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De acordo com o autor, os caracteres adaptativos de cada indivíduo podem ser
considerados de acordo com padrões únicos que enquadram a diversidade genética
em gradações inferiores e superiores.
A raça humana é única, portanto, a diversidade cultural deve ser combatida.
Pontuação do teste: 1 de 1 
compararmos dois indivíduos de uma mesma população, nascidos em um mesmo território, 
verificaremos uma enorme diversidade genética entre os dois, de maneira tal que se torna
impossível afirmar que existem padrões genéticos que rigorosamente separam grupos 
humanos. Em outras palavras, as manifestações fenotípicas – por exemplo,a cor da pele, dos 
olhos etc. – não são adequadas para expressar a diversidade genética existente entre grupos 
humanos variados.
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