Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ENGENHARIA E GESTÃO DA QUALIDADE E DE PROJETOS AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE- PGN3859 Aula 3 – Temas e Auditoria da Qualidade AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE TÉCNICAS DE QUALIDADE SIX SIGMA CASO DE UMA INDÚSTRIA DE PLACAS ELETRÔNICAS Suponha uma empresa que produz placas para equipamentos eletrônicos. Ela possui uma estrutura de Administração da Produção bem definida, possui um bom sistema de planejamento e controle da produção, processos bem definidos e documentados, indicadores de produção para o acompanhamento de cada etapa da produção, técnicas de melhoria continua, equipe bem preparada e “empoderada”, etc. Vinham sendo aplicadas diversas técnicas de melhoria de produção e identificação de falhas. Muita coisa foi corrigida, mas ainda ocorriam falhas. As falhas identificadas nas inspeções de qualidade dos produtos finais (pós produção), além das reclamações de clientes sobre placas defeituosas, demonstravam que, apesar de todas os esforços já aplicados, ainda haviam muitos problemas de qualidade. E o presidente cobrou ação de sua equipe! CASO DE UMA INDÚSTRIA DE PLACAS ELETRÔNICAS Simplesmente não é bom o bastante! Falhas de produção são desperdícios, ou seja, dinheiro jogado no L I X O! E as falhas identificadas no pós venda prejudicam a nossa imagem, e geram gastos com a troca da peça! E não me venham com esse papo de nível aceitável de falhas! O acionista e o cliente não querem saber disso! Questões: O que é esse nível aceitável de falhas? E por que tanto o acionista quanto o cliente não o aceitariam? Esse caso ilustra mais ou menos o cenário da Motorola nos anos 1980. Segundo Werkema (2002): 1981: Bob Galvin, presidente da MOTOROLA, começou a procurar algum novo programa de melhoria que melhorasse os processos e reduzisse gastos; 1985: Bill Smith, engenheiro da Motorola, apresentou os resultados de uma pesquisa na qual demonstrou que a detecção e tratamento das causas dos defeitos identificados durante o processo de fabricação levaria a redução da probabilidade de identificação de novos erros na inspeção final do produto. Foi assim criado o Programa de avaliação de desempenho Seis Sigma; 1988: a Motorola recebeu o Prêmio Nacional da Qualidade Malcolm Baldrige (USA). Últimos 22 anos: Muitas grandes corporações do Brasil e do Mundo adotaram o Seis Sigma após a premiação. https://www.motorola.com.br/institucion al/sobre-nos CASO REAL – MOTOROLA 1985 – SURGE O SEIS SIGMA https://www.motorola.com.br/institucional/sobre-nos https://www.motorola.com.br/institucional/sobre-nos OBJETIVO: “aumentar expressivamente a performance e a lucratividade das empresas, por meio da melhoria da qualidade de produtos e processos e do aumento da satisfação de clientes” (WERKEMA, 2002). REPRESENTAÇÃO: letra grega σ (sigma) símbolo de “desvio padrão”, ou seja, a variabilidade ou dispersão de uma amostra (de “erros”). ENFOQUE: Atuação dobre a variabilidade (desvio padrão - σ) dos registros de ocorrências de falhas no processo de produção de não conformidades com as especificações. O PROGRAMA SEIS SIGMA (6σ OU SIX SIGMA) O PORQUÊ DO TERMO “SEIS SIGMA” O sexto nível do σ (daí o “seis sigma”) corresponde a uma quantidade de 3,4 Defeitos Por Milhão de Oportunidades (DPMO), representando 0,00034% de defeitos, ou 99,9997% de produtos (WERKEMA, 2002). É virtualmente é o ERRO ZERO! ❑ Foco Projetos de solução de problemas, de melhorias operacionais de inovação relacionadas a processos, projetos e/ou produtos; ❑ Uso intenso de estatísticas de produção para a melhoria contínua de processos; ❑ Uso do desvio padrão (SIGMA) como indicador das efetividade das melhorias de performance obtidas; ❑ Definição de profissionais certificados em qualidade (“Belts”); ❑ Emprego de uma ferramenta de melhoria de processos, projetos e produtos, o DMAIC – DEFINE, MEASURE, ANALYSE, IMPROVE, CONTROL. CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA SEIS SIGMA (6σ OU SIX SIGMA) SIMILAR AO PDCA REQUISITOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA SIX SIGMA ➢ Apoio explicito da Administração na sua implantação e desenvolvimento; ➢ Definição de metas por processos, áreas ou profissionais tangíveis, claros e alinhados com a estratégia corporativa; ➢ Investimento inicial significativo em mapeamento e formalização de processos, e definição de indicadores; ➢ Valorização da metodologia e documentação; ➢ Requer a certificação de profissionais selecionados para atuar como: ✓ Patrocinadores dos projetos (Sponsor); ✓ Gerentes (Champions); ✓ Especialistas em qualidade (White, Yellow, Green, Black e Master Black Belts). OS BELTS OU ESPECIALISTAS EM QUALIDADE • A atividade como BELT é uma atribuição profissional ADICIONAL; • A certificação como BELT não está relacionada a de PMO – Project Management Officer. ARTIGOS SOBRE O SEIS SIGMA “IMPLEMENTAÇÃO E DIFUSÃO DO PROGRAMA SEIS SIGMA NO BRASIL” https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132007000300007 “ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O PROGRAMA SEIS SIGMA E O GERENCIAMENTO DE PROJETOS” http://www.pmpartner.com.br/download/AN%C3%81LISE%20COMPARATIVA%20ENTRE%20O%20SEIS%2 0SIGMA%20E%20GP.pdf https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132007000300007 https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132007000300007 AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1. Diagrama de Causa e Efeito; 2. Diagrama de Correlação; 3. Diagrama de Pareto; 4. Fluxogramas; 5. Folhas de Verificação; 6. Gráficos de Controle; 7. Histograma AS SETE FERRAMENTAS DA QUALIDADE Com a necessidade da aplicação e monitoramento de técnicas de qualidade por colaboradores da empresa com níveis muito diferenciados de preparo técnico e conhecimento sobre qualidade, tornou-se necessário alocar ou desenvolver ferramentas de avaliação de processos de simples, fácil entendimento e aplicação. Essas sete ferramentas apoiam desde o monitoramento das operações até a tomada de decisão, e visam identificar de caracterizar oportunidades de melhoria dos processos ou projetos. 1. DIAGRAMAS DE “CAUSA E EFEITO”, “ISHIKAWA”, “ESPINHA DE PEIXE” ou “6M” Serve para se estudar a causa de uma determinada variação (problema) de um processo. As causas são estudadas sob seis tipos de causas primárias comumente observadas: Material; Métodos; Máquinas; Mão de obra; Meio Ambiente; Medidas. MÉTODOS MÁQUINAS MEDIDAS MEIO AMBIENTE MATERIAL MÃO DE OBRA PROBLEMA Possíveis causas Efeito Identificado Ao tratar cada uma das várias causas, o efeito identificado será reduzido. 1. DIAGRAMAS DE “CAUSA E EFEITO”, “ISHIKAWA”, “ESPINHA DE PEIXE” ou “6M” ARTIGOS ACADÊMICOS PARA ESTUDO “APLICAÇÃO DO DIAGRAMA DE CAUSA E EFEITO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO” http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_234_366_29583.pdf “UTILIZAÇÃO DO DIAGRAMA DE ISHIKAWA E BRAINSTORMING PARA SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE ASSERTIVIDADE DE ESTOQUE EM UMA INDÚSTRIA DA REGIÃO METROPOLITANA DE RECIFE” http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2009_tn_sto_103_685_13053.pdf http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_234_366_29583.pdf 2. DIAGRAMA DE “CORRELAÇÃO” OU “DISPERSÃO” É um tipo de diagrama ou tabela que permite comparar e analisar curvas ou com conjuntos de dados de variáveis diferentes, mas que podem manter alguma correlação. Por exemplo: Horas extras x falhas de produção; horas extras x acidentes de trabalho; ritmo da produção x falhas de produção; etc. Mês Ritmo da Produção Falhas de Produção Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set out Nov Dez Mês Horas Extras Falhas de Produção Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set out Nov Dez Mês Horas Extras Acidentes de Trabalho Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set out Nov Dez 3. DIAGRAMA DE “PARETO” É um diagrama desenvolvido com base numa avaliação suposição sem base estatística (empírica): 80% dos efeitos são ocasionados por 20% das causas. CAUSAS EFEITOS 20% 80% 80% 20% Aplicação prática:sobre uma lista com causas identificadas e seus efeitos, busca-se identificar aquelas causas que causaram a maior parte (80%) dos efeitos. 4. FLUXOGRAMAS Representação gráfica de um processo muito usada e conhecida. Utiliza figuras geométricas com formatos que representam ações de execução, decisão, arquivo, conexão, etc. AÇÃO 1 AÇÃO 2 AÇÃO 3 AÇÃO 4 AÇÃO 5 5. FOLHAS DE VERIFICAÇÃO É um checklist simples, que apresenta itens previamente definidos cuja aplicação ou situação precisa ser verificada. Pode estar contindo em smartphones, tablets ou pranchetas. 6. GRÁFICOS DE CONTROLE Gráfico construído a partir de uma base estatística com dados da evolução de algum aspecto do processo de produção. Ele permite que “ver” a evolução da curva e identificar variações que superem limites máximos e mínimos pré-estabelecidos. Pode ser apresentado em papel ou tela de smartphone, tablet ou microcomputador. Eis alguns exemplos: 1 2 3 7. HISTOGRAMA É uma ferramenta estatistica que apresenta a quantidade de vezes que um determinado valor se repete numa amostragem. Com isso, é possivel estabelecer a frequência com que aparecem, e ainda separá-las por “classes” de dados. Ex.: Suponha um gráfico que mostre o conteúdo de um cesto de frutas, que contém 4 laranjas, 6 bananas, 4 peras e 2 maças. 4 6 4 2 AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE RISCO O termo risco é proveniente da palavra risicu ou riscu, em latim, que significa ousar (to dare, em inglês). Costuma-se entender “risco” como possibilidade de “algo não dar certo”, mas seu conceito atual envolve a quantificação e qualificação da incerteza3, tanto no que diz respeito às “perdas” como aos “ganhos”, com relação ao rumo dos acontecimentos planejados, seja por indivíduos, seja por organizações: RISCOS SEGUNDO O IBGC – INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA “A possibilidade de que um evento ocorra e afete desfavoravelmente a realização dos objetivos.” COSO - COmitee of Sponsoring Organizations (Comitê das Organizações Patrocinadoras) - Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada RISCOS SEGUNDO O COSO RISCO É “O EFEITO DA INCERTEZA NOS OBJETIVOS”. A norma ainda esclarece que: “NOTA 1 Um efeito é um desvio em relação ao esperado” “NOTA 2 Os objetivos podem ser diferentes aspectos (tais como metas financeiras, de saúde e segurança e ambientais)” e podem aplicar-se em diferentes níveis (tais coo estratégico, em toda a organização, de projeto, de produto e de processo)” Fonte: ABNT NBR ISO 31000:2009 - Gestão de riscos - Princípios e diretrizes. RISCOS Segundo a NBR ISO 31000 – GERENCIAMENTO DE RISCOS OPERACIONAL Conselho de Administração TÁTICO ESTRATÉGICO Riscos dos Acionistas e demais stakeholders Os riscos estão relacionados ao não cumprimento parcial ou total de objetivos estratégicos, táticos e/ou operacionais. RISCOS SEGUNDO A NBR ISO 31000 – GERENCIAMENTO DE RISCOS RISCOS POSITIVOS E NEGATIVOS Quando estudamos riscos, pensamos logo que a gestão de riscos é apenas evitar problemas. Pensamos que esses só geram RESULTADOS NEGATIVOS. Mas o risco também pode gerar RESULTADOS POSITIVOS em situações de incerteza, o que se alinha perfeitamente à tradicional visão de risco-retorno da área financeira No mundo corporativo, todas as atividades estão sujeitas a algum acontecimento capaz de alterar os resultados esperados por uma organização, às vezes favorecendo ou então prejudicando a referida empresa Organizações que se expõem a maiores níveis de risco também poderão ter resultados mais expressivos. A norma NBR ISO 9000:2015, item 3.7.9, afirma que o Risco é o “efeito da incerteza”, onde: ❑ EFEITO é “um desvio do esperado´- positivo ou negativo”; ❑ INCERTEZA é o estado, ainda que parcial, de deficiência de informação (3.8.2*), de compreensão de conhecimento relacionado a um evento, sua consequência RISCO CONFORME A ISO/ABNT O RISCO INDIVIDUAL do projeto e um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocara um efeito positivo ou negativo em um ou mais objetivos do projeto. O RISCO GERAL DO PROJETO e o efeito da incerteza do projeto no seu todo, decorrente de todas as fontes de incerteza, incluindo riscos individuais, representando a exposição das partes interessadas as implicações de variações no resultado do projeto, sejam positivas ou negativas. Fonte: Guia PMBOK 6ª edição PG 433 RISCOS CONFORME O PMBOK O PMBOK também se posiciona sobre a INCERTEZA: O “Risco do projeto se origina da INCERTEZA que está presente em todos os projetos ” A INCERTEZA se caracteriza pela ausência de dados/informações sobre os fatores que podem afetar o projeto. Na incerteza, como há a ausência de variáveis, definem-se PREMISSAS para o projeto, baseadas em suposições expectativas. Já o RISCO existe quando se tem informações sobre a sua probabilidade de ocorrência e seu impacto, caso ocorra. RISCO CONFORME O PMBOK 6.0 (FOCO EM PROJETO) Evitar - toma-se ação para eliminar as atividades que permitem a aparição do risco. Um exemplo seria a desistência de uma linha de produtos; Reduzir - toma-se ação para reduzir probabilidade e ocorrência ou impacto do risco, ou ambos; Compartilhar - toma-se ação para reduzir probabilidade de ocorrência ou impacto pela transferência ou compartilhamento de uma parte do risco. Uma técnica clássica é a compra de seguros; Aceitar - consiste em não se tomar nenhuma ação para reduzir probabilidade de ocorrência ou impacto (Apetite de Risco) As respostas ao risco enquadrar-se-ão, regra geral, entre as seguintes possibilidades: AS RESPOSTAS AO RISCO CONFORME O PMBOK RISCOS CONHECIDOS: São aqueles que riscos que s espera que aconteça com base na avaliação de aspectos como o plano do projeto, o ambiente técnico, o ambiente de negócio, etc. Eles podem envolver, por exemplo: prazos irreais, escopo mal definido, orçamento insuficiente e ou deficiências da equipe. RISCOS DESCONHECIDOS MAS PREVISÍVEIS: São eventos que podem ser identificados e estimados com base na experiência da equipe em relação ao tipo de projeto. Exemplos: relacionamento com o cliente, rotatividade de pessoal, atrasos de fornecedores, etc. RISCOS DECONHECIDOS E IMPREVISÍVEIS: Envolvem situações que não se sabe se poderão acontecer, algo que não se imagina. Apesar de se desconhecer a possibilidade de sal ocorrência, eles devem ser considerados. Exemplos: a Pandemia, a saída de um membro da equipe, etc. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS PELO GRAU DE INCERTEZA RISCOS COMERCIAIS OU EXPECULATIVOS: Riscos normais dos negócios, e que podem gerar consequências positivas ou negativas. RISCOS PUROS: Riscos que causam exclusivamente perdas. CLASSIFICAÇÃO PELOS IMPACTOS Riscos de projeto: São os que ameaçam o cumprimento do plano do projeto, do cronograma e ou das metas de custos, por exemplo. Riscos técnicos: São relacionados a especificação (qualidade) do projeto, e incluem, por exemplo, falhas de design, de implementação, de relacionamento ou de manutenção. Riscos de negócio: Relacionados à viabilidade técnica, financeira ou até de conveniência de realização do projeto. CLASSIFICAÇÃO PELA SUA ORIGEM Risco interno: São os riscos inerentes ao próprio projeto e que precisam ser antecipados e mitigados. Risco externo: São riscos originados de fora do projeto, ou até de fora da organização, e que podem levar ao não atingimento de seus objetivos. CLASSIFICAÇÃO PELA SUA ORIGEM ARTIGOS ACADÊMICOS SOBRE RISCOS EM PROJETOS “DESAFIOS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS EPC: UMA ABORDAGEM CONCEITUAL ” http://www.abepro.org.br/biblioteca/TN_STP_265_523_35281.pdf “GERÊNCIA DE RISCOS EM PROJETOS: PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR” http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/Aecv3XcEX2SxtiT_2013-4-24-12-42- 21.pdf http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/Aecv3XcEX2SxtiT_2013-4-24-12-42-21.pdf AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE INTRODUÇÃO À AUDITORIA AUDITORIA“Auditoria – processo sistemático, independente e documentado para obter evidência objetiva (...) e avalia-la objetivamente, para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria (...) são atendidos.” Fonte: ABNT NBR ISO 9000:2015, 3.13.1, MODIFICADA Norma ISO 19011 – Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão, que é referência para todos os processos de auditoria interna e externa dos vários sistemas de gestão (p.ex. ISO 9001, ISO 14001, ISO 27001, ISO 45001, ISO 50001, ISO 37001, etc.). METODOLOGIA DE AUDITORIA NO PADRÃO ISO/ABNT A Norma abnt ISO 19011 – Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão, serve de referência metodológica para todos os processos de auditoria interna e externa de normas de gestão da ISO/ABNT . Algumas dessa normas podem ser as das séries 9000, 14000, 27000, 45000, etc.). TIPOS DE AUDITORIA – FOCO ISO/ABNT Auditoria de 1ª parte Auditoria interna ABNT NBR ISO 19011 - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão. Auditoria de 2ª parte Auditoria de fornecedores externos ou de parte interessada externa ABNT NBR ISO/IEC 17021-1 Auditoria de 3ª parte Auditorias de certificação e/ou acreditação. Estatutária, regulamentar e similar ABNT NBR ISO/IEC 17021-1 ARTIGOS ACADÊMICOS SOBRE AUDITORIA “UM ESTUDO SOBRE A CERTIFICAÇÃO ISO 9001 NO BRASIL: MAPEAMENTO DE MOTIVAÇÕES, BENEFÍCIOS E DIFICULDADES” https://www.scielo.br/pdf/gp/v20n4/aop_gp0334_ao.pdf “A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA NAS ORGANIZAÇÕES E SEU PAPEL ESTRATÉGICO” https://www.fasul.edu.br/projetos/app/webroot/files/controle_eventos/ce_producao/20171025- 211720_arquivo.pdf https://www.fasul.edu.br/projetos/app/webroot/files/controle_eventos/ce_producao/20171025-211720_arquivo.pdf AUDITORIA E GESTÃO DA QUALIDADE TRABALHO 3, CORRESPONDENTE ÀS AULAS 3 E 4 Valor - 5 pontos TRABALHO INDIVIDUAL 3 – RESENHA CRÍTICA DE ARTIGO APRESENTADO EM AULA • O aluno deverá escolher um dos artigos indicados ao longo da apresentação da aula 3 – de 10/10/2020, e preparar uma resenha critica dentro de modelo apresentado no final dessa aula. • O aluno deverá, também, comentar a aplicação do conteúdo do artigo escolhido na empresa citada no Trabalho 2, esclarecendo o que essa empresa ganharia com a adoção do tem a desse conteúdo. • O trabalho valerá cinco pontos. Esses, somados aos dois trabalhos valendo 2,5 pontos já passados, completa a nota da disciplina. • O trabalho deverá ser entregue até o dia 18/10/20, o dia seguinte ao da última aula. Obrigado!
Compartilhar