Buscar

Gametogênese parte II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A meiose está em progresso após o 
nascimento, os folículos começam a aumentar o 
número de células ao redor e essa célula 
continua sendo ovócito primário, eles irão ficar 
com a meiose parada no estágio de diplóteno 
da primeira divisão meiótica, esse estagio 
ficara retido até a puberdade, quando com a 
presença dos hormônios FSH e LH ele vai se 
tornar um folículo secundário, começa a haver 
a multiplicação da camada de células 
(folículos) que envolvem o ovócito primário, o 
folículo deixa de ser primário para ser 
secundário. Esse folículo secundário vai 
terminar a segunda meiose só após esse 
processo da puberdade, pois ele precisa da 
ação dos hormônios, os hormônios irão 
estimular a divisão do ovócito primário em 
secundário, significando que terminou a meiose 
1. Após a meiose 1 (Já temos o folículo 
terciário) eu tenho duas células, o ovócito 
secundário (ele é quem será ovulado, ele tem o 
número de cromossomos reduzidos, mas ainda 
há duas cromátides, precisa haver passar pela 
meiose 2) e o corpo polar. O folículo ovulado 
terá que maturar até chegar no estágio de 
folículo terciário e vai ser ovulado, quando ele 
sair do processo de ovocitação, ovulação vais 
sair apenas o ovócito que está junto do corpo 
polar, a camada mais externa ficara dentro do 
ovário e vai formar o corpo lúteo, quando o 
ovócito maduro sai, os tecas permanecem para 
formar o corpo lúteo. 
 
Importância do corpo lúteo 
É importante para a formação da 
progesterona. O folículo sai para formar o 
embrião e o corpo lúteo permanece no ovário 
produzindo progesterona para causar 
espessamento do endométrio. 
Após a puberdade vai existir uma regulação 
que acontece via hipotálamo hipófise. 
FSH e o LH são chamados de hormônios 
gonadotróficos, eles têm afinidade pelas 
gônadas, são produzidas no sistema nervoso, 
cai na corrente sanguínea e vão ter afinidade 
por um receptor que tem no ovário e nos 
testículos, o FSH será responsável pela 
maturação do folículo e lá nos testículos irá 
promover o maturação das espermatogonias. 
Após a puberdade o ser humano começa a 
sintetizar, aumentar o FSH, na vida adulta 
haverá uma queda desse hormônio tendo 
problemas na reprodução, tanto homens 
quanto mulheres. 
 
Ciclo ovariano 
 
Na fase folicular os níveis de FSH 
aumentam um pouquinho promovendo a 
maturação dos folículos, depois eles caem um 
pouquinho chegando na fase ovulatória, 
ocorre um pico ovulação, já o LH permanece 
estável na fase folicular, mas na fase 
ovulatória aumenta bastante, ele é responsável 
pelo processo de rompimento do folículo, o 
estrogênio por sua vez atua um pouco na fase 
folicular, se eleva na fase ovulatória e depois 
cai e quem aumenta bastante após a ovulação 
é a progesterona, essa progesterona ficará 
bastante ativa na fase lútea, o corpo lúteo 
permanece por alguns dias, se acontecer a 
fecundação do ovócito dentro do folículo esse 
corpo lúteo permanece e não se degenera, se 
não acontecer fecundação esse corpo lúteo irá 
degenerar. Isso ocorre todo mês no corpo da 
mulher. 
O FSH e o LH vão atuar no primeiro estágio 
da fase folicular 
 
Preparação do trato reprodutor feminino 
A estrutura e a função do trato reprodutivo 
feminino são bem adaptadas para o transporte 
dos gametas e a manutenção do embrião. 
Alem de produzir os gametas, as mulheres 
precisam preparar o trato reprodutor feminino, 
o útero. 
 
 
O endométrio irá sofrer alterações. A 
oscilação que acontece na espessura do 
endométrio será controlada pela ação dos 
hormônios que estão sendo produzidos pelo 
ovário, a parte mais interna do endométrio 
sofrerá influência pelos hormônios 
estrogênicos e são perceptíveis no ciclo 
mentrual, no primeiro dia do ciclo menstrual, 
geralmente dura 5 dias, ocorre uma perda 
dessa camada e o endométrio fica bem 
fininho, ele vai ser novamente recomposto na 
fase proliferativa que vai em torno do dia 5 
ao dia 14 após o inicio da menstruação, na 
fase proliferativa as células do epitélio se 
prolifera, ocorre um aumento das artérias 
espiralares, aumento de irrigação sanguínea, 
tudo regulado pelos hormônios estrogênicos 
que estão sendo produzidos no momento de 
maturação do folículo. Após a ovulação o 
endométrio vai aumentando de tamanho. 
Esse é o período ideal para que ocorra a 
fecundação, o endométrio estará bem espesso 
para receber o futuro embrião, se não houver 
fecundação o corpo lúteo degenera, os níveis 
de progesterona cai, vai acontecer a fase 
isquêmica e em seguida a fase menstrual, na 
fase isquêmia acontece uma contração dos 
vasos e artérias presentes no endométrio e 
um grande estoque de sangue que estava 
retido nas lacunas do endométrio vão 
começar a ser liberados. Esse ciclo menstrual 
dura aproximadamente 28 dias e o útero 
passa por modificações assim com os 
foliculos.
 
A participação dos hormônios FSH e LH mais 
especificamente do FSH atuando mais na 
maturação, mas ele também participa da 
ovulação e o LH principalmente na ovulação, 
esses hormônios são importante pra acontecer 
a maturação e a ovulação e aí o LH irá 
manter esse corpo lúteo que ainda está integro 
e produzindo progesterona, quando os níveis de 
LH caem o corpo lúteo degenera e deixa de 
produzir progesterona, esse é o ciclo ovariano e 
ciclo menstrual que são bem interligados, não 
basta apenas produzir gametas o sistema 
reprodutor também precisa estar bem maduro. 
 
Espermatogênese 
Começa nos testículos, nos túbulos seminíferos 
(ovário não tem tubos seminíferos) dos 
testículos após a puberdade. Dentro de cada 
túbulo seminífero teremos a produção de 
espermatozóides. Na base desse túbulos 
veremos as spermatogônias, elas vão passar 
por uma fase de mudança, espermatogônia se 
transforma em espermatócito 1, esse 
espermatocito primário que ta com o DNA 
duplicado vai sofrer meiose que se transforma 
no secundário após a meiose e a meiose dois 
será entre o espermatócito dois e a 
espermátide, depois as espermátide irá se 
diferencia em espermatozóide. A luz dos 
túbulos seminíferos vai liberar os 
espermatozóides que irão sair dos testículos 
e quando eles saem eles entram no epidídimo 
onde serão armazenados por um período 
maior se eles não forem ejaculados depois de 
algum tempo irão degenerar, eles não vivem 
a ida toda. Após a puberdade ocorre pela 
ação do FSH e do LH ocorre também o 
controle dessas células de proliferação. O 
menino quando nasce tem apenas as células 
germinativas primordiais lá no testículo, 
(período intra uterino), depois teremos as 
espermatogônias, os meninos ainda na fase 
criança eles não tem essa diferenciação de 
células, diferente das meninas que já tem o 
ovócito primário, na infância os meninos tem 
apenas espermatogonias que ficam retidas 
na base do túbulo seminífero até a 
puberdade. Na espermiogênese a 
espermátide se transforma em 
espermatozóide. As espermátides não se 
dividem, mas sofrem mudanças profundas na 
sua aparência se transformando em 
espermatozóides. 
 
IMAGENS RETIRADAS DOS LIVROS: 
Embriologia Básica do autor Keith L. Moore, T.V.N. 
Persaud, Mark G. Torchia 
Embriologia Clínica do autor Moore Persaud

Outros materiais

Outros materiais