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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE – UNIDADE DE VOLTA REDONDA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS – ICHS 
PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – PNAP/UAB 
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
Aluna: Juliana Cristina Ribeiro Matrícula: 17113110247 
AD2B – 2018/1 
Economia Brasileira 
 
Após a leitura dos textos complementares dessa Unidade, você deve escolher apenas três textos, dos 
quatro ou cinco disponíveis para resenhar. O texto "ESTADO E ECONOMIA NO BRASIL" é de 
leitura e resenha obrigatória. Os textos complementares dessa AD2-B estão disponíveis em 
MATERIAL COMPLEMENTAR AD2-B (link abaixo). Cada resenha deve conter 
no máximo 200 palavras. Orienta-se seguir essa estrutura: referência do texto a qual se refere a 
resenha; objetivo do texto; resumo breve; contribuições do autor e as considerações finais. 
 
AD2B: entrega dia 05/05 
A disciplina possui quatro ADs que seguem o mesmo padrão. Após a leitura dos textos 
complementares dessa AD2 Parte B disponíveis em (Material complementar AD2-B), você deve 
escolher apenas três textos, dos quatro ou cinco disponíveis por módulo para resenhar. Cada resenha 
deve conter no máximo 200 palavras, ou seja, sua atividade total conterá 600 palavras (200 
palavras para cada texto). Deve-se postar a resenha na própria plataforma (envio online), sem a 
necessidade de enviar arquivo. Orienta-se seguir essa estrutura: referência do texto a qual se refere a 
resenha; objetivo do texto; resumo breve do texto; as principais contribuições do texto e as 
suas considerações finais. É importante ser objetivo, apresentando a essência do texto e 
respeitando o limite de palavras por resenha. É muito importante que você envie a atividade até a data 
limite indicada no cronograma). Recomendamos que antecipe o envio, para evitar problemas na 
plataforma. Sucesso a todos e boa leitura! 
 
Desindustria lização: conceituação, causas, efeitos e o caso brasileiro 
O artigo inicia co m uma bre ve explicaç ão so bre o conceit o “cláss ico” de desindust rializ 
ação, definido por Tregenna: “é uma sit uação na qual tanto o emprego indust r ial co mo o 
valor ad icionado da indústr ia se reduze m co mo proporção do emprego tot al e do PI B, 
respectivamente ”. Post erio r mente , Or eiro apresenta as causas da desindust rializ ação: os f 
atores internos que ser iam uma muda nça na relação ent re a ela st ic idade renda da de 
manda po r produtos manu fat urado s e serviços e o crescimento mais ráp ido da 
produtividade na indústr ia do que no seto r de serviços ; e os fatores externos, que em 
função da comercialização int ernacional e g lobalização, acarret aria uma especialização nos 
paíse s e consequent ement e um processo de redução de empregos. Segundo o auto r, a 
desindust rialização imp acta negat ivamente o potencia l de crescimento a longo prazo, diminu 
indo o rit mo de pro gresso t écnico e aumentando a restrição externa ao crescime nto . No 
Brasil, segu ndo Marquetti apud Ore ir o (2009) o correu desindust rializ ação na década de 
1990. E ntretanto, algu ns autor es, como Nassif (2006) diverge m da afirmat iva alegando que 
não ocorreu u m processo genera lizado de muda nça na realo cação de recurso s. Entretanto, 
Oreiro apresenta dados comprovando a oco rrência do processo de desindustrialização na 
economia brasileira, considerando o co nceito clá ssico, e a int erpretação de que o processo é 
fruto da “do ença ho landesa”. 
 
 
 
As relações econômicas internacionais do Brasil nos anos 1950 e 80 – O autor inicia o artigo 
explicando que as relações econômicas internacionais conceitualmente são definidas como fluxos 
que se estabelecem entre as economias nacionais atuando de forma interdependente no plano 
mundial. Posteriormente, a partir do livro Princípios de Economia Monetária, de Gudin (1947), são 
expostas as características brasileiras válidas para as décadas de 50 e início de 60, como as 
importações rígidas, a inelasticidade na oferta de produtos e a baixa diversidade exportadora. Com o 
fim da 2ª Guerra Mundial, o Brasil aderiu a todas as organizações criadas para ordenar a expansão 
econômica, porém manteve um perfil discreto nos processos decisórios, devido à reduzida 
diversificação de sua economia. O grande impulso na industrialização brasileira acabou o correndo 
no Governo JK, como plano de metas, entretanto, também cresceram a inflação e a dívida externa. 
Após JK, Jânio Quadros também não conseguiu reverter a situação macroeconômica. Em 1964 o 
regime militar assume e começa a fazer mudanças importantes na política econômica obtendo uma 
breve estabilização. Contudo, durante as décadas de 1970 e 1980, a economia piora e a ditadura 
militar termina com uma atmosfera de graves turbulências políticas e econômicas. 
 
Vulnerabilidade externa e restrição ao crescimento da economia brasileira: do real ao governo Lula 
– O autor inicia o artigo apontando o sucesso do Plano Real em combater a inflação e os pilares que 
levaram o plano ao sucesso que segundo o mesmo, foram: o cambial, o monetário e o salarial. 
Lembrando que o Brasil já passava por um processo de abertura comercial nos governos Sarney e 
Collor, o autor ressalta que com FHC essa política continuou, entretanto, a economia brasileira 
permaneceu vulnerável, o que causou profundos desequilíbrios nas contas externas. O crescimento 
da parcela privada da dívida externa está associado à crescente necessidade de rolagem da dívida 
pública interna e os constrangimentos causados pela dívida externa ocasionaram os desajustes nas 
contas públicas. Após a análise de dados apresentados no texto, o autor conclui que, embora a 
economia comece a dar sinais de recuperação em 2004, após um processo de privatizações nos anos 
anteriores, a manutenção da política de juros elevados, parece indicar que o governo não está 
disposto a implementar políticas ativas de crescimento capazes de diminuir as elevadas taxas de 
desemprego vigentes e incorporar a população jovem que ingressa na população economicamente 
ativa. 
 
A Inserção Externa da Economia Brasileira 1999-2010 – O texto faz uma análise da inserção 
externa da economia mostrando que a mesma engloba duas esferas distintas e envolve o exame dos 
fluxos financeiros e comerciais. A Autora mostra que esta evolução é influenciada necessariamente 
por um conjunto de fatores macroeconômicos – como os regimes cambial e monetário adotados – e 
estruturais – como os graus de abertura financeira e comercial da economia. A autora cita que no 
caso dos países emergentes, essa evolução ainda é fortemente condicionada pela dinâmica da 
economia internacional, passível de mudanças constantemente. No caso brasileiro, desde fins da 
déc.80, iniciou-se um processo gradual de abertura da economia tanto na sua dimensão financeira 
quanto comercial. Sedo que esse processo se estende até os dias de hoje através de medidas 
complementares, tendo ainda forte impacto na evolução recente das contas externas do país. Do 
ponto de vista financeiro, foi o aumento da convertibilidade da moeda doméstica, aliado a outros 
fatores, que possibilitou a melhoria da posição brasileira como destino de investimentos 
internacionais. Do ponto de vista comercial, por sua vez, a queda de barreiras (não) tarifárias, 
incentivou uma reestruturação das pautas de importação e exportação da economia, com efeitos 
adicionais sobre o nível de competitividade das exportações do país.

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