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e mortalidade, assim como sua queda indica um melhor prognóstico. Agora, a meta e normalizar os valores de lactato em 6 horas. • Proteína C reativa ou procalcitonina. • Exames de imagem: podem ser uteis na identificação do local da infecção (identificação de coleções abdominais, colecistite, colangite, entre outras). LMF- MÓDULO14- KATARINA ALMEIDA 5 TRATAMENTO • Acesso venoso, suplementação de O2 e monitorização: reposição volêmica inicial com 30mL/Kg de pesa de solução cristaloide (preferência para ringer lactato), nas primeiras 03 horas, administrada em bolus, em infusão rápida. • Antibioticoterapia de amplo espectro (metronidazol ou ceftriaxone), na primeira hora de admissão, preferencialmente após a coletas das culturas; direcionar a antibioticoterapia depois de isolar o agente etiológico e reavaliar diariamente. • Manutenção da pressão arterial média (PAM) ≥ 65mmHg, se necessário, utilizar drogas vasopressoras: noradrenalina 0,05 -2 µg/Kg/min diluída. • Corticoterapia em casos de choque refratário: Hidrocortisona, 200mg/dia, durante 07 dias. LMF- MÓDULO14- KATARINA ALMEIDA 6 • Transfusões de hemácias: pacientes com nível de hemoglobina ≤ 7g/dL. • Manter glicemia sérica < 180mg/dL, se houver necessidade, utilizar insulina de ação rápida de acordo com a necessidade do paciente e evitar a hipoglicemia. • Profilaxia de úlcera de estresse em pacientes em ventilação mecânica > 48 horas, coagulopatia ou choque: ranitidina 50 mg EV 8/8 horas ou omeprazol 40 mg EV 1 vez ao dia. • Profilaxia de trombose venosa profunda (TVP): enoxaparina 40 mg SC 1 x/dia ou heparina 5.000 U SC 3 x/dia.