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Antidepressivos: Categorias e Efeitos

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Thainá Oliveira de Melo – Psicologia 
 
1 
 
 Antidepressivos 
 
 
 Foco no tratamento da depressão também 
pode ser pareado com o T. de ansiedade 
 Possui 4 categorias básicas: TRICICLICOS, DUAIS, 
IMAO E ISRS. 
 
Triciclicos (amitripitilina e nortriptilina) 
 Vão estar associados ideia de prejuízo 
diretamente ligada a sensação de prazer 
 Neurotransmissores ao qual vão estar 
relacionados: NORADRENALINA E DOPAMINA 
 A NORADRENALINA vai estar ligada ao prazer 
físico 
 Possuem um efeito maior em dimensões 
associadas a casos de tabagismo, dor crônica, 
ejaculação precoce, dor de cabeça e 
transtorno do pânico 
 
Obs: existe uma dificuldade associada ao 
estabelecimento de prazer por isso se entra 
com a medicação 
→ A medicação vai funcionar como um anteparo 
nessa relação de ausência de prazer 
→ Ou seja, vem para suplementar outras 
condições que o sujeito vive nessa dificuldade de 
prazer 
 
IMAO 
 Neurotransmissores ao qual vão estar 
associados: INIBIDORES DA MONOAMINO 
OXIDASE 
 Também vão estar associados a prejuízo na 
sensação do prazer 
 Porém agora está mais associado a quadros 
ligados aos T. Alimentares 
 
 
 
Duais 
 Vão atuar através de diferentes 
neurotransmissores, afetando-os assim de 
diferentes formas 
 Vão atuar de forma combinada 
 Vai ser muito utilizado especialmente quando os 
associados a serotonina não são devidamente 
eficazes 
 O uso de bupropiona está essencialmente 
associado a quadros de tabagismo 
ISRS 
 Neurotransmissores ao qual vão estar 
associados: SEROTONINA 
 São os mais prescritos 
 Sendo assim, são os mais vendidos no mercado 
e mais consumidos 
 O cloridato de fluoxetina é uma das mais 
comuns de ser prescritas 
Medicações 
→ Cloridato de fluoxetina 
 Vai estar muitas vezes associadas a condições 
LONGITUDINAIS 
 Isso significa que vão ser indicados para casos 
de depressão leve a leve-moderado pois vai 
ficar com o indivíduo por um longo período 
 A fluoxetina apesar de ser muito prescrita é 
muito pouco conhecida 
 Isso acontece pois ela ainda perde pontos para 
o clonazepam 
 A fluoxetina é considerada na verdade um 
ansiolítico, mas vai ser prescrito também para 
casos de T. depressivo 
Thainá Oliveira de Melo – Psicologia 
 
2 
 
 A fluoxetina, paroxetina, oxalato de exitalopram 
e a sertralina são substância diferentes, porém 
com a mesma função 
 Por isso vão ser compreendidas na mesma 
categoria 
 Por isso que muitas delas vão estar associadas 
a um profundo bem estar 
 O problema do uso das ISRS é a SÍNDROME 
SERONÉRGICA 
 EFEITOS DA SINDROME: confusão mental, 
inquietação e letargia 
 Vai ser derivada de um uso prolongado ou de 
uma super dosagem 
 Essencialmente o que acontece é o efeito 
inverso 
 Invés de provocar a alta de serotonina no 
organismo, o que se provoca é uma alta em 
demasia 
 O efeito causado é oposto e adverso pois o 
excesso de serotonina no organismo vai estar 
associada a essa síndrome 
Super dosagem 
 É importante pois muitas vezes a queixa que o 
sujeito vai trazer para a terapia vai estar 
diretamente associada a sinais e sintomas que o 
sujeito está sentindo 
 Isso pode ser resultado de o sujeito não sentir 
o efeito da medicação, do período de adaptação 
a medicação, ou dele está usando uma 
substância que para ele tem causado algum 
impacto 
 Muitas vezes os sinais e sintomas que vão ser 
inclusive sinalizados como sinais e sintomas da 
associados a própria doença vão ser 
manifestações da relação sujeito-medicamento 
 
Obs: existe também a possiblidade do indivíduo 
está mexendo na dosagem da medicação por 
conta própria 
 
 
Referencias: 
Sadock, Benjamin J. Manual de farmacologia psiquiátrica 
de Kaplan & Sadock / Benjamin J. Sadock, Virginia A. 
Sadock, Norman Sussman ; tradução: Maria Regina 
Lucena Borges-Osório; revisão técnica: Carolina 
Benedetto Gallois. -- 5. ed. – PortoAlegre : Artmed, 
2013. 342 p. 
Schatzberg, Alan F. Manual de psicofarmacologia clínica 
recurso eletrônico /Alan F. Schatzberg, Jonathan 0. 
Cole, Charles DeBattista ;tradução Celeste Inthy. – 6. ed. 
- Dados eletrônicos. – Porto Alegre : Artmed, 2009. 
719 p.

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