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PERGUNTA 1 1. Os Juros sobre Capital Próprio (JCP) foram introduzidos por meio da Lei no 9.249/95 (art. 9º), representando uma despesa com a remuneração de sócios e acionistas e considerada dedutível na base dos tributos sobre o lucro, conforme a IN SRF 1700/2017. PÊGAS, P. H. Manual de contabilidade tributária. - 9. ed. - São Paulo: Atlas, 2017 (adaptado). A respeito da remuneração de sócios por meio de Juros sobre Capital Próprio, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O instrumento dos Juros sobre Capital Próprio somente tem aplicabilidade prática para as empresas tributadas pelo Lucro Real, não fazendo sentido sua utilização para empresas tributadas pelo Lucro Presumido ou Simples Nacional. PORQUE II. O pagamento ou crédito de Juros sobre Capital Próprio tem objetivo específico de redução de IR e CSLL, sendo atrativo pelo fato de ser dedutível na base desses tributos. Logo, as empresas tributadas pelo lucro presumido não terão benefício ao utilizar esta opção. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. As asserções I e II são verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I. A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. As asserções I e II são falsas. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. 1 pontos PERGUNTA 2 1. Um dos pontos relevantes do planejamento tributário é a análise da forma de remuneração dos sócios, diretores e administradores de uma empresa. Este exame é importante pois, a depender da forma de remuneração escolhida, pode haver mais ou menos tributação. São formas de remuneração de sócios e acionistas as seguintes: I. Pró-labore. II. Dividendos. III. Bônus de subscrição. IV. Juros sobre Capital Próprio. V. Participação societária. VI. Distribuição de lucros. É correto o que se afirma apenas em: I, II, IV e VI. I, II, III, IV, V e VI. II, V e VI. I, II, IV, V e VI. I, II e VI. 1 pontos PERGUNTA 3 1. Os Municípios, igualmente, disputam entre si e, eventualmente, com outros entes federados, à arrecadação de tributos. O ISS costuma gerar discussão e iniciar guerras fiscais entre Municípios e, a depender do tipo de serviço, com Estados, principalmente quanto à adoção de alíquotas diferenciadas e concessão de benefícios e isenções fiscais. A respeito, é correto afirmar que O ISS deve ser cobrado à alíquota mínima de 2% (dois por cento) e não há fixação de alíquota máxima. Incentivos e benefícios fiscais, como redução da base de cálculo ou crédito presumido, podem ser concedidos pelos municípios com o objetivo de atrair novos prestadores de serviços. O Município tem completa autonomia para fixar por lei as alíquotas mínima e máxima para o ISS, variando apenas em relação ao serviço, desde que haja expressa previsão em lei municipal. A fixação da alíquota mínima de 2% (dois por cento) do ISSQN visa impedir que municípios fixem percentuais inferiores ao piso, amenizando uma possível guerra fiscal. As isenções relativas ao ISS somente podem ser concedidas por meio de lei complementar nacional como forma de coibir a prática da guerra fiscal entre os Municípios. 1 pontos PERGUNTA 4 1. O dividendo é uma forma de remuneração equivalente à distribuição de lucros, porém, voltado às empresas de capital aberto, com ações negociadas na bolsa de valores. A respeito da sistemática de pagamento do dividendos, é correto afirmar que Constitui-se de renda ativa própria, isto é, obtida diretamente pela pessoa jurídica por meio da exploração de atividade econômica própria. Os dividendos, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, ficam sujeitos à incidência do imposto sobre a renda na fonte. Os lucros e os dividendos recebidos de pessoas jurídicas domiciliadas no País não poderão ser excluídos do lucro líquido. Não são dedutíveis, para fins de determinação do lucro real, os lucros ou os dividendos pagos ou creditados a beneficiários de qualquer espécie de ação. Os dividendos anuais distribuídos não poderão ser excluídos do lucro líquido do período de apuração na determinação do lucro real. 1 pontos PERGUNTA 5 1. A empresa Souza Ltda, tributada pelo Simples Nacional, apresentou o seguinte movimento no último trimestre de operação: A empresa presta serviços de manutenção de veículos automotores e vendas de peças automotivas. A empresa, nos últimos 12 meses, faturou R$117.000,00. A alíquota nominal para fins de apuração do Simples Nacional é de 6% para os serviços e de 4% para o comércio. Faturamento bruto mês 1: R$15.000; mês 2: R$18.000; e mês 3: R$17.000. A venda de serviços corresponde a 40% do faturamento e as vendas de peças 60%. Com base nessas informações, o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional) referente ao trimestre em análise corresponderá ao valor de R$3.000 R$2.400. R$2.600. R$5.000 R$2.000. 1 pontos PERGUNTA 6 1. A tributação sobre o lucro no Brasil possui uma conotação diferente em relação ao padrão mundial: a existência de dois tributos sobre o lucro, quando o mais comum seria a tributação ocorrer apenas via imposto de renda, tendo este como fato gerador o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos e os acréscimos patrimoniais. PÊGAS, P. H. Manual de contabilidade tributária. - 9. ed. - São Paulo: Atlas, 2017 (adaptado). A respeito da tributação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) avalie as afirmações a seguir e marque a alternativa correta. I. A base de cálculo do imposto sobre a renda é o lucro real, presumido ou arbitrado. II. Integram a base de cálculo todos os ganhos e os rendimentos de capital, independentemente da denominação que lhes seja dada. III. O imposto sobre a renda a ser pago mensalmente será determinado por meio da aplicação, sobre a base de cálculo, da alíquota de vinte e cinco por cento. IV. A parcela da base de cálculo, apurada mensalmente, que exceder a R$20.000,00 (vinte mil reais) ficará sujeita à incidência de adicional do imposto sobre a renda à alíquota de dez por cento. É correto o que se afirma em: I e IV, apenas. II e III, apenas. I, III e IV, apenas. I, II e IV, apenas. II e IV, apenas. 1 pontos PERGUNTA 7 1. Conforme art. 152, CF, é vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços de qualquer natureza em razão de sua procedência ou destino. O princípio pretende afastar os mecanismos fiscais protetivos e discriminatórios em um ambiente de verdadeira “guerra fiscal”. CREPALDI, S; CREPALDI, G. S. Contabilidade fiscal e tributária. - 2. ed. - São Paulo: Saraiva, 2019 (adaptado). Quando se fala em guerra fiscal e a solução possível por meio de uma reforma tributária, o tema ICMS é um dos mais importantes. Assim, a respeito das limitações ao poder de tributar dos Estados em relação ao ICMS e a guerra fiscal existente, é correto afirmar que as questões relativas à concessão unilateral de isenções do ICMS só afeta os contribuintes localizados nos Estados de destinação dos produtos. para eliminar a guerra fiscal, é necessário a instituição de regras por meio de Lei Complementar. como a concessão de incentivos fiscais em matéria de ICMS afeta indiretamente as receitas dos Municípios, em decorrência da repartição da arrecadação do ICMS, os Municípios devem ser previamente consultados, e devem manifestar sua concordância com relação à concessão de determinado benefício. um Estado pode conceder benefícios fiscais relativos ao ICMS desde que haja autorização de todos os demais Estados, o que ocorre pela aprovação de um Convênio. benefícios fiscais relativos ao ICMS podem ser unilateralmente concedidos pelos Estados, por meio de Regimes Especiais ou Termos de Acordo entre o Fisco e o contribuinte. 1 pontos PERGUNTA 8 1. Considera que uma empresa, que atua com prestação de serviços em geral, registrou receitas de prestação de serviços de de R$1.500.000,00 em determinado trimestre. Se a empresa é optante pela tributação com base no lucro presumido, o valor do Imposto de Renda acrescido de seu respectivo adicional equivale a R$124.000,00. R$102.000,00. R$114.000,00. R$96.000,00. R$132.000,00. 1 pontos PERGUNTA 9 1. O lucro presumido é uma forma de tributação que utiliza apenas as receitas da empresa para apuração do resultado tributável de IRPJ e CSLL. Com isso, esses tributos são calculados por um resultado estimado, encontrado pela aplicação de percentuais definidos em lei. Assim, considere que a Cia. Caxambu é uma empresa comercial do ramo de móveis e que no 1º trimestre de 20X1 obteve receita com vendas de R$800.000, com desconto comercial (concedido na nota fiscal) de R$20.000 e devolução de vendas no valor de R$10.000. Considerando o regime de tributação do lucro presumido, a Cia. Caxambu pagará, a título de IRPJ e CSLL, o montante de R$23.716. R$18.240. R$17.556. R$18.640. R$17.716. 1 pontos PERGUNTA 10 1. A Star Ltda comercializa artigos de presentes e obteve uma receita bruta no último mês no valor de R$20.000,00. A receita bruta, acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração, foi de R$200.000,00. Para este caso, a companhia é tributada de acordo com o Anexo I – Comércio, cuja alíquota nominal da tabela é de 7,30% e a parcela a deduzir de R$5.940,00. Assim, o DAS do Simples Nacional a recolher no referido mês será de R$866,00 R$8.660,00 R$1.466,00 R$721,67 R$14.600,00
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