Buscar

Individualização - Registro Intermaxilar em PT

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 –
• Anamnese 
• Exame extra e intra-oral 
• Moldagem anatômica 
• Moldagem funcional 
• Bases de prova e planos de 
orientação 
• Restabelecimento da posição 
mandibular 
• Montagem em ASA 
• Prova dos dentes artificiais 
• Instalação da PT 
• Controle Posterior 
⇀ Meio para registro e transferência 
características biotipológicas e 
relação maxilo mandibular 
⇀ Etapa clínico-laboratorial mais 
importante 
⇀ Planos de orientação – orienta de 
a montagem dos dentes 
⇀ Registro de todas as 
características biotipológicas do 
paciente 
▪ A base de prova é a região 
em acrílico 
▪ O plano de orientação é o 
rodete de cera vermelho 
⇀ Bases de prova + plano de 
orientação são dispositivos da PT, 
no qual iremos registrar e transferir 
as características biotipológicas 
(características individuais/pessoais) 
e relação maxilo mandibular para o 
laboratório 
⇀ Características biotipológicas – 
tamanho do dente, cor, dimensão 
vertical, sorriso adequado para o 
meu paciente 
 
Seta azul: bases de prova 
Seta verde: plano de orientação 
⇀ Os planos de orientação serão 
ajustados nessa etapa de 
individualização dos planos de 
orientação, de acordo com as 
características do paciente, para 
simular a presença dos dentes 
artificias, dando previsibilidade ao 
trabalho final 
 
individualização e registro im 
 
2 –
⇀ Base de prova 
⇀ Chapa de prova 
⇀ Base experimental 
▪ Mesmo material que foi feita 
a moldeira individual, resina 
acrílica 
▪ Feita com base no modelo de 
trabalho (resultado da 
moldagem funcional) 
▪ O laboratório constrói o 
modelo de prova 
▪ Cobrir toda base de 
suporte/toda a área 
chapeável 
▪ Rígidas 
▪ Estáveis 
▪ Retentivas 
▪ Bem adaptadas ao rebordo 
▪ Cobre toda região que a 
prótese vai ser sustentada 
⇀ Essa base de prova é coberta por 
cera, rodete de cera, para formar os 
planos de orientação 
 
⇀ O Plano de orientação superior 
guarda uma angulação com a Linha 
frontodentária (LFD) 
⇀ LFD – representa a posição do 
incisivo superior (inclinação) 
⇀ O plano de orientação vai ter uma 
inclinação de 75º, e esse 75º vai ser 
correspondente ao paralelismo do 
plano oclusal com a linha 
frontodentária 
1. Suporte labial 
2. Altura incisal 
3. Linha do sorriso 
4. Corredor bucal 
5. Linha média e dos caninos 
⇀ 1ª referência do modelo superior 
⇀ Suporte labial: parâmetro clínico 
no qual iremos remover ou 
acrescentar cera 
⇀ O suporte labial deve ser obtido 
com o objetivo de fazer com que os 
lábios acompanhem o perfil do 
paciente, o qual é determinado em 
tecido mole por três pontos 
craniométricos 
▪ Glabela Subnásio e Mento
 
 
3 –
⇀ Dar uma tonicidade ao lábio 
superior 
⇀ Pega plano de orientação e 
espátula de metal, aquece na 
lamparina, para conseguir plastificar 
o suporte labial 
⇀ Coloca cera ou retira cera 
⇀ Compensação para perda 
alveolar pré-maxilar 
⇀ Proporciona contorno adequado 
do rolete de cera, dando tonicidade 
e sustentação a toda musculatura 
orbicular da boca 
⇀ Os dentes devem ser montados a 
frente do rebordo 
 
1. Observar a espessura da 
placa base, espessura do 
acrílico para saber se consigo 
ter um suporte labial 
adequado 
⇀ Quando não está adequada – a 
placa base gera uma tonicidade 
labial abaixo do nariz 
⇀ Maxcut ou minicut para reduzir a 
espessura da placa base 
2. Avalia a tonicidade do lábio 
por meio do: 
⇀ Lábio com hipertonicidade 
⇀ Lábio com hipotonicidade 
⇀ Ângulo formado por uma linha 
imaginária na base do nariz (linha 
horizontal) e uma linha vertical que 
passa no feltro do lábio superior 
Ângulo ideal: 75º a 90º 
⇀ Quando é menor que 90º - o lábio 
está cheio – pega uma espátula e 
remove cera 
⇀ Quando é maior que 90º - lábio 
murcho/intruído – acrescenta cera 
⇀ 2ª parâmetro clínico 
⇀ Porção visível dos dentes com o 
lábio em repouso 
⇀ Quantidade de exposição incisal/ 
dente que ele mostra 
1. Coloca o plano de orientação na 
boca do paciente desdentado total 
2. Paciente em repouso, com a boca 
semiaberta 
3. Observar a porção visível do 
plano de orientação (vermelhão) 
que passa da linha seca do lábio 
superior 
 
4 –
4. Com lecron você remove ou 
acrescenta na altura do rolete de 
cera e plastifica 
 
▪ Homens: 1,9 mm 
▪ Mulheres: 3,4 mm 
▪ Adultos: 1 a 2 mm 
▪ Idosos: 1 mm ou ao nível do 
tubérculo do lábio 
⇀ Achou a altura incisal de acordo 
com sexo e idade e depois parte pra 
régua de fox 
⇀ A altura incisal guarda relação 
com o plano oclusal 
⇀ Plano oclusal, clinicamente, vai 
ser achado no paciente desdentado 
por meio de um dispositivo 
chamado: RÉGUA DE FOX 
 
Régua de fox 
▪ Dois esquadros 
▪ 1 régua que vai dentro da 
boca do paciente 
▪ 1 régua que vai na linha 
bipupilar do paciente (plano 
de fox) 
⇀ Plano oclusal é paralelo ao plano 
de camper e a linha bipupilar (plano 
de fox), quando consegue achar 
paralelismo dos esquadros -> 
produz automaticamente uma linha 
do sorriso em harmonia com o lábio 
inferior 
⇀ Para saber se o plano oclusal está 
adequado, ele tem que ser paralelo 
a alguma coisa 
▪ Plano bipupilar (Plano de fox) 
▪ Plano de camper 
1. Pega a régua de fox 
2. Liga a lamparina 
3. Esquenta a régua 
4. Plastificar o plano de orientação 
na régua 
5. Resfria 
6. Leva a boca do paciente 
7. Obter paralelismo, como na foto 
 
5 –
 
 
▪ O plano de oclusal está correto 
quando a régua que vai dentro 
da boca do paciente estiver 
paralela a linha bipupilar (vista 
frontal), parelelo ao plano de 
camper (vista lateral) 
⇀ Se estiver divergente ou 
convergente – ERRADO 
▪ Divergente – geralmente 
esquenta, derrete 
▪ Convergente – geralmente 
acrescenta 
⇀ Tecido mole: borda superior do 
trágus à borda inferior da asa do 
nariz 
⇀ Tecido duro: Pório (Po) à Espinha 
Nasal Anterior (ENA) 
⇀ Linha imaginária que passa no 
centro do olho do paciente 
⇀ Linha horizontal que passa de um 
olho para outro 
⇀ Parâmetro clínico em que o 
paciente está sorrindo, em atividade 
⇀ O quanto ele mostra do plano de 
cera em atividade 
⇀ Os dentes formam uma curva 
ascendente que acompanham o 
lábio inferior 
⇀ Curva descendente = sorriso 
invertido 
⇀ Corresponde à cervical dos 
dentes 
⇀ Paralela ao plano oclusal 
 
1. Coloca o plano de orientação na 
boca do paciente desdentado total 
2. Paciente sorrindo 
3. Observar o quanto passa do 
rolete de cera e vai marcar essa linha 
horizontal 
4. Observa a linha seca do lábio 
superior passa do plano de 
orientação 
 
6 –
5. Quando ele sorri, o lábio inferior 
faz uma certa concavidade com o 
plano de cera superior 
6. Pega a lecron e entra até 2 mm 
entra no lábio e marca uma linha 
horizontal 
 
 
⇀ Após os ajustes, o plano de 
orientação deve estar paralelo ao 
lábio inferior do paciente quando 
ele sorrir 
⇀ Espaço existente entre a 
superfície vestibular dos dentes 
posteriores e a mucosa interna da 
bochecha 
⇀ Princípio estético 
 
 
1. Coloca o plano de orientação 
superior na boca do paciente 
2. Pede para o paciente sorrir 
3. Avaliar o espaço negro que 
aparece entre a vestibular do rodete 
na porção posterior e a mucosa 
jugal do paciente 
 espaço negro muito visível, 
espaço está grande, o rodete 
precisa ter acréscimo de cera, se 
não dá impressão que o paciente só 
tem canino a canino 
 o rodete está invadindo, 
encostando na bochecha, então 
precisa reduzir/remover cera 
 
⇀ Linhas de referências 
⇀ Marcadas seguindo parâmetros 
 
 
7 –
⇀ Pega um fio dental e coloca na 
glabela do paciente e vai tentar 
dividir o paciente de forma 
simétrica, onde o fio dental tem uma 
coincidência com o freio labial 
anterior 
⇀ Paciente dividido ao meio 
⇀ Guarda uma relação com o 
tubérculo anterior (projeção do 
lábio superior) 
⇀ Verte o lábio do paciente e 
observa o freio labial superior 
⇀ Marca com a lecron uma linha 
verticalcoincidindo com freio labial 
e o com fio dental 
• Extra-oral: meio do filtro 
labial 
• Intra-oral: freio labial 
⇀ Referência: 
• Asa lateral do nariz (+ fácil/ 
eixo axial do canino) 
• Comissura labial 
• Pupila 
1. Pega a lecron posiciona na 
comissura labial do paciente e eu 
vou recuar 2 mm pra dentro 
2. Pega lecron posiciona na asa 
lateral do nariz -> ele desce no 
canino -> coincide com a distal do 
canino se tiver na linha da pupila 
▪ Linha mediana 
▪ Linha do canino direita 
▪ Linha do canino esquerda 
▪ Linha do sorriso 
 
⇀ Relacionado ao restabelecimento 
da posição da mandíbula em 
relação a maxila nos planos vertical 
e horizontal 
⇀ Quem manda na individualização 
do plano de orientação SUPERIOR 
⇀ Para achar a altura ideal do plano 
individual inferior precisa saber 
princípios de oclusão 
⇀ Altura inferior da face ou relação 
espacial da mandíbula em relação a 
maxila no plano vertical 
⇀ Espaço existente entre os dentes 
quando a mandíbula se encontra 
em repouso 
⇀ Espaço da fonética 
⇀ Altura do terço inferior da face em 
repouso, em relação cêntrica (RC) 
 
8 –
⇀ Distância entre a maxila e a 
mandíbula, quando os dentes estão 
em contato, (MIH) máxima 
intercuspidação habitual 
 
⇀ Dimensão vertical de repouso 
(DVR) – quando os planos de 
orientação se tocam, sem o 
paciente ter atividade muscular ou 
articular -> Posição de RC 
⇀ Quando o paciente aperta os 
rodetes -> como se ele tivesse 
entrado em uma relação 
maxilomandibular chamada de MIH 
-> DVO 
⇀ DVO – a gente vai determinar 
achando a de repouso 
A gente vai achar a DVR – EFL = 
DVO 
⇀ Compasso de Willis 
⇀ Mede a altura vertical do terço 
inferior da face 
 
▪ Métrico 
▪ Fisiológico 
▪ Estético 
▪ Fonético 
⇀ Sempre associar mais de um 
método, porque sempre um não vai 
ser verídico 
⇀ É importante ressaltar que, por se 
tratar de uma conduta subjetiva e 
muitas vezes interpretativa, o 
profissional deve dominar mais um 
método para a obtenção da DVO e, 
sempre que julgar necessário, 
aplica-los no mesmo paciente para 
que o resultado obtido com um 
método seja confirmado por outros 
⇀ Determinado por uma métrica, 
uma medição 
⇀ Utiliza o compasso de willis (mede 
o terço inferior da face e 
correlaciona com terço médio e 
superior da face) 
⇀ DV = distância do canto externo 
do olho à comissura labial igual à 
distância do subnasal ao gnátio 
 
9 –
⇀ DVO = distância do canto externo 
do olho à comissura labial – EFL (3 a 
4 mm) 
1. Coloca o plano de orientação 
superior junto com inferior 
2. Pega o compasso de willis e 
mede o terço inferior da face 
3. Terço inferior da face – tem que 
ser proporcional ao terço médio e 
superior da face 
⇀ Quando você está medindo a 
distância entre a base do nariz pro 
queixo, essa distância tem que ser 
equivalente a distância da 
comissura labial para o canto do 
olho 
 
⇀ Registro da altura do terço inferior 
da face com a mandíbula em 
repouso – EFL (3 – 4 mm) 
⇀ Associa o métrico com uma 
fisiologia 
⇀ Método fisiológico – pede pro 
paciente deglutir ou posicionar a 
língua no céu da boca 
⇀ Posiciona a mandíbula pra RC 
⇀ Utiliza o compasso de willis 
3. Método Estético 
⇀ Mais subjetivo 
⇀ Obtenção da harmonia do terço 
inferior da face com as demais 
partes do rosto 
⇀ O paciente participa, a dupla 
participa e todo mundo que está ali 
opina 
⇀ Coloca o plano de orientação 
superior + inferior 
⇀ Observar se o paciente está com 
a face alongada ou reduzida 
⇀ Observar o perfil do paciente 
 
⇀ Objetivo de aferir a 
funcionalidade da DVO 
previamente estabelecida 
⇀ Silverman, 1953 
⇀ Pronuncia de palavras com sons 
sibilantes (P, V, S, F) para observar o 
movimento da mandíbula, 
formando um espaço interoclusal 
denominado ESPAÇO FUNCIONAL 
DE PRONUNCIA 
▪ MISSISSIPI 
▪ SESSENTA E SEIS 
1. Coloca os dois planos de 
orientação na boca do paciente 
2. Pronuncia de sons sibilantes 
 
 
10 –
▪ Plano de orientação inferior 
▪ Coloca na boca do paciente e 
tenta fechar ele com o plano 
superior que você já 
individualizou 
▪ Eles não vão se fechar a primeira 
vez 
▪ Então, pega a lamparina com 
espátula e reduz o plano inferior 
até chegar em uma boa relação 
▪ Pega o compasso de willis e 
associa aos métodos para 
chegar em uma relação 
harmônica 
⇀ Paciente está fazendo selamento 
labial – força na musculatura – não 
está na posição adequada 
⇀ Paciente tem que estar em 
repouso e em harmonia 
⇀ Contato uniforme entre os 
rodetes 
⇀ Checar EFL – “S” (paciente deve 
informar se está tendo contato) 
• “mm” – toque labial e 
separação entre rodetes de 
2 – 3 mm 
⇀ Remoção ou acréscimo – Rodete 
inferior 
• 1 a 2 mm abaixo da borda do 
lábio 
⇀ Conforto do paciente 
▪ Espaço funcional livre 
diminuído 
▪ Contatos prematuros 
▪ Traumas nos tecidos de 
suporte 
▪ Fadiga muscular 
▪ Desconforto e dor 
▪ Problemas na fala 
▪ Desgaste precoce dos 
dentes de resina 
▪ Aceleração do processo de 
reabsorção 
▪ Alterações fisiológicas: 
mastigação, deglutição e 
fonação 
▪ Alterações estéticas: 
sensação de sorriso 
permanente 
▪ Danos à ATM devido ao 
deslocamento dos côndilos 
para frente 
Dimensão vertical amentada 
⇀ Todas as posições que a 
mandíbula assume em relação a 
maxila 
▪ Relação de Oclusão Cêntrica 
(ROC) 
▪ Máxima intercuspidação 
habitual (MIH) 
▪ Relação Cêntrica (RC) 
⇀ É uma relação exclusivamente 
articular 
 
11 –
⇀ Os côndilos se encontram 
centralização na fossa articular, 
direção ântero-superior 
⇀ Independente dos contatos 
dentais 
⇀ Paciente está em repouso 
⇀ Posição ortopedicamente estável 
⇀ Mede a DVR 
⇀ PT 
⇀ É a posição mandibular 
determinada pelo maior número de 
contatos dentários 
⇀ Acha a DVO 
⇀ Trabalha na PF, PPR 
⇀ Quando a MIH ocorre em RC 
havendo coincidência os 
determinantes dentários e 
anatômicos do posicionamento 
mandibular 
⇀ ROC = MIH + RC 
⇀ Consegue nas reabilitações orais 
complexas 
 
⇀ Registro do plano de orientação 
superior com o inferior 
⇀ Consiste em registrar a posição 
da maxila e mandíbula quando 
finalizar a individualização 
⇀ Guiado para o laboratório montar 
os dentes 
1. Pega o plano de orientação 
superior – faz duas canaletas com a 
lecron (imagem 2) 
2. Vaselinar o plano de orientação 
3. Manipular o material de 
moldagem (pasta zinco enólica) 
4. Dispor o material de moldagem 
no rodete inferior 
5. Coloca o rodete superior na boca 
do paciente 
6. Posiciona agora o rodete inferior 
com o material de moldagem 
7. Faz registro guiado – não deixa 
ele protruir 
8. Guiar para RC

Outros materiais