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Clínica de Pequenos -@mpaula.vet Eletrocardiograma O QUE AVALIA? O eletrocardiograma serve para avaliar as atividades elétricas do coração e o ritmo, tem como objetivo o diagnóstico de arritmias cardíacas. • O ideal é complementar o eletro com o ecocardiograma MEDIÇÃO Representação gráfica da despolarização e repolarização do músculo cardíaco. • Amplitude: mV • Duração: segundos INDICAÇÕES Para arritmias (bradicardias, taquicardias, irregularidades do ritmo), síncope, fraqueza, monitoramento, suspeitas de efusão pleural ou pericárdicas, doenças sistêmicas que gerem arritmias. • MAD: membro anterior direito • MAE: membro anterior esquerdo • MPE: membro posterior esquerdo PRECORDIAIS • V1 (CV5RL): eletrodo no 5 espaço intercostal direito próximo ao esterno • V2 (CV6LL): eletrodo no 6 espaço intercostal esquerdo próximo ao esterno • V4 (CV6LU): eletrodo no 6 espaço intercostal esquerdo na junção costocondral • V10: eletrodo no processo espinhoso dorsal da vértebra T7 EIXO CARDÍACO MÉDIO É a média da direção da despolarização ventricular, auxilia na identificação dos distúrbios de condução e sugere padrões de aumento ventricular DEFLEXÕES Onda P: despolarização atrial, duração x amplitude, ritmo sinusal= 1, 1 onda P é igual a 1 QRS. Onda Q: despolarização do septo interventricular Onda R: despolarização do miocárdio ventricular Onda S: despolarização de parede ventricular posterior e do septo interventricular Onda T: repolarização do ventrículo, se ela estiver < ¼ da onda R pode sugerir hipóxia do miocárdio, distúrbios de condução interventricular e dilatação ventricular Intervalo P-R: tempo para impulso atravessar NAV BAV = aumento do P-R Complexo QRS: sobrecarga VE (R > 3mV (DII), R> 1,5 mV (DI), R DI + R avF >4 mv) e sobrecarga VD (onda S profunda - Di, II, III e avF) Segmento S-T: hipóxia miocárdica regional e distúrbios eletrolíticos Intervalo Q-T: afetado pela frequência cardíaca
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