Buscar

Infraestrutura de TI e Sistemas de Suporte II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 20 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMAS DE 
INFORMAÇÃO
Glauber Rogério 
Barbieri Gonçalves
Catalogação na publicação: Ana Paula M. Magnus – CRB 10/2052
G643s Gonçalves, Glauber Rogério Barbieri
 Sistemas de informação [recurso eletrônico] / Glauber 
 Rogério Barbieri Gonçalves ; [revisão técnica: Jeferson 
 Faleiro Leon]. – Porto Alegre : SAGAH, 2017.
 ISBN 978-85-9502-227-0
 1. Computação. 2. Sistemas de Informação. I. Título.
CDU 004.78
Revisão técnica:
Jeferson Faleiro Leon
Graduado em Desenvolvimento de Sistemas
Especialista em Formação Pedagógica
Infraestrutura de TI e 
sistemas de suporte II
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer as características básicas de uma infraestrutura de tec-
nologia da informação (TI).
 � Comparar a infraestrutura tradicional com a infraestrutura baseada 
em serviços e na computação em nuvem.
 � Relacionar os riscos e os benefícios proporcionados por uma infraes-
trutura de computação em nuvem.
Introdução
Uma boa infraestrutura no setor de transportes, por exemplo, significa que 
os veículos vão trafegar em vias de boa qualidade, seguras e adequadas 
às necessidades desse modal. Trazendo para o mundo corporativo, uma 
boa infraestrutura de TI deve ofertar aos serviços a condição de que os 
dados trafeguem seguros e cumpram seu papel de gerar as informações 
tão necessárias ao gerenciamento empresarial.
Quanto melhores forem às condições de infraestrutura, melhor será 
a performance empresarial, portanto, você deve ficar atento às novida-
des nesse setor e sempre verificar os novos rumos tomados para bem 
dimensionar a infraestrutura correta para cada organização.
Há uma tendência chamada de computação em nuvem, e esse as-
sunto sugere a necessidade de construção de infraestruturas complexas 
de TI, exigindo dos usuários instalações, configurações e atualização de 
sistemas de software. Neste texto, você irá estudar as principais carac-
terísticas de uma infraestrutura tradicional de TI e das infraestruturas 
baseadas em serviços e na computação em nuvem.
Infraestrutura tradicional de TI
O que chamamos de infraestrutura tradicional de TI são os componentes que 
ofertam suporte de todos os sistemas de informação na empresa. Em geral, são 
compostos por hardware; software; tecnologia de gestão de dados; tecnologia 
de rede e de telecomunicações e os serviços de tecnologia.
Atualmente, os computadores são apresentados das mais diversas formas, 
como estações de trabalho, smartphones, netbooks, leitores de e-books e 
computadores de médio e grande porte, como os servidores.
A infraestrutura é a base da capacidade de TI que a empresa idealiza para 
o bom andamento do negócio, de maneira que suas decisões sejam amparadas 
por serviços rápidos e seguros.
Cada empresa deve estabelecer uma infraestrutura que comporte a demanda 
dos negócios atuais, e que possa ser rapidamente alterada em função de fu-
turos negócios, com isso não devem ter recursos escassos, mas sim recursos 
adequados a essas demandas. 
A infraestrutura interna da empresa, muitas vezes, necessita de conexão 
com outras infraestruturas, como a pública de telecomunicações, ou mesmo 
a rede mundial de computadores.
Você deve saber também que os serviços de infraestrutura incluem ser-
viços de rede, provisão de computação, gerenciamento de banco de dados, 
expertise em P&D (pesquisa e desenvolvimento), etc. Esses serviços podem 
ser prestados internamente ou providos por provedores de serviços externos.
Atualmente, as aplicações de infraestruturas apresentam-se compartilhadas 
e padronizadas, como é o caso de ERP (Enterprise Resource Planning), CRM 
(Customer Relationship Management), entre outros. Uma infraestrutura de 
TI combina toda a capacidade compartilhada de TI de uma empresa em uma 
plataforma para negócios realizados eletronicamente. Ela comporta os clusters, 
conforme você verá a seguir:
 � Administração da TI
 � Canais eletrônicos integrados
 � Comunicações
 � Administração de dados
 � Gestão das instalações
 � Segurança e risco
 � Aplicações de infraestrutura
 � Administração das facilidades de TI
 � Arquitetura e padrões de TI
77Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
 � P&D de TI
 � Educação e treinamento em TI
Por isso, uma boa infraestrutura de TI deve andar lado a lado com o pla-
nejamento da empresa, assim, deixando mais fácil a tomada de decisão, que 
levará a empresa a alcançar seus objetivos e metas. Para as escolhas devem, 
então, ser considerados a acessibilidade, a adaptabilidade, a dependência e a 
gerenciabilidade de todo o conjunto.
Infraestrutura em nuvem
Antes de falarmos na infraestrutura baseada na computação em nuvem, vale a 
pena versar um pouco sobre o tema cloud computing (computação em nuvem) 
que se trata da capacidade de computação infinitamente disponível e flexível. 
A nuvem é tudo aquilo que fica por detrás da conexão. As preocupações com 
a largura de banda, espaço de armazenamento, poder de processamento, 
confiabilidade e segurança, são postas de parte. 
Basta uma ligação à nuvem e as necessidades, em termos de tecnologias 
de informação, são satisfeitas, portanto a nuvem é o local onde você pode 
acessar seus aplicativos e serviços contando com o armazenamento de seus 
dados de uma forma segura. Com isso, você pode acessar de qualquer lugar 
um espaço quase que infinito em tamanho, o termo surgiu na década de 1960, 
mas tomou forma nos anos de 1990 com o advento da necessidade empresarial 
de mais rapidez e robustez no processamento de seus dados.
A infraestrutura baseada na computação em nuvem está se tornando uma 
prática bastante habitual para as organizações, a “nuvem” é uma metáfora 
para a Internet ou infraestrutura de comunicação entre os componentes ar-
quiteturais, isso tudo baseado em uma abstração que oculta a complexidade 
da própria infraestrutura.
A Figura 1 mostra as interligações da computação em nuvem, composta 
por alguma centena de milhares de máquinas físicas ou nós físicos de baixo 
custo por meio de uma rede. 
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II78
Figura 1. Interligação da computação em nuvem.
Fonte: Sousa et al. (2010).
As máquinas físicas podem variar de capacidade, mas tem as mesmas 
configurações de software, e dentro delas existe um número variável de má-
quinas virtuais (VM) ou nós virtuais em execução. Esse tipo de computação 
é uma evolução dos serviços e produtos de TI por demanda.
Segundo o National Institute of Standards and Technology (NIST), a 
computação em nuvem é composta por cinco características essenciais:
 � Self-service sob demanda: essa característica diz que o usuário pode 
adquirir unilateralmente recursos computacionais, como tempo de proces-
samento no servidor ou armazenamento na rede, conforme sua demanda, 
sem precisar de interação humana com os provedores de cada serviço.
 � Amplo acesso: os recursos solicitados podem ser encontrados nas 
disponibilidades da rede e acessados por meio de qualquer mecanismo 
padronizado que permita o uso por plataformas do tipo thin, como 
celulares, laptops e PDAs (personal digital assistants).
 � Pooling de recursos: os usuários não precisam ter conhecimento da 
localização física dos recursos computacionais, eles podem estar em 
qualquer lugar, basta saber que esses recursos estão organizados em 
um pool para servir múltiplos usuários, usando um modelo multi-
-tenant ou multi-inquilino, com diferentes recursos físicos e virtuais, 
dinamicamente atribuídos e ajustados.
 � Elasticidade rápida: essa característica aparece para o usuário como 
sendo uma busca e utilização ilimitada, pois pode ser adquirida em qual-
quer quantidade e a qualquer momento, tudo isso devido ao fato de que 
os recursos veem de forma rápida e elástica, quase que automaticamente.
79Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
 � Serviço medido: esses acessos são controlados automaticamente pelos 
sistemas em nuvem, otimizando, assim, a utilização dos recursos por 
meio deuma capacidade de medição, afinal, esse uso pode ser moni-
torado e controlado possibilitando transparência para o provedor do 
serviço e para os usuários que o utilizaram para satisfazer suas deman-
das. Em geral, são considerados o tipo de serviço para armazenamento, 
o processamento, a largura de banda e as contas de usuários ativas.
O NIST prevê três modelos de serviço que você verá no Quadro 1, esses 
modelos são de grande importância, pois definem um padrão arquitetural para 
soluções da computação em nuvem.
Plataforma 
com um 
Serviço PaaS
PaaS é o termo indicado quando o fornecedor entrega uma 
plataforma de desenvolvimento de software que pode ser usada 
em diferentes ambientes, ou mesmo em um único fornecedor. 
Para utilizar PaaS, um software deve ser desenvolvido utilizando 
as bibliotecas de uma determinada plataforma. Isso normalmente 
permite a escalabilidade do software, com recursos como rodar em 
múltiplos servidores em grid, alta disponibilidade e resiliência a falhas.
Alguns exemplos de fornecedores de PaaS são: VMware, vFabric, 
SpringSource e Node.js. Amazon Elastic e Microsoft Azure também podem 
ser classificados como PaaS, se considerarmos toda a oferta disponível.
Infraestrutura 
como um 
Serviço IaaS
IaaS é o termo aplicado quando o fornecedor entrega recursos 
computacionais de infraestrutura, como servidores, espaço de 
armazenamento e capacidade de rede, sob uma taxa mensal de 
utilização. O modelo mais básico seria o aluguel de um servidor físico em 
um datacenter, em que o cliente não precisa se preocupar com garantia 
e disponibilidade do servidor, contratação de links e disponibilidade 
de energia elétrica. Hoje em dia, normalmente é vendido como 
virtualização de servidores sobre um hypervisor, e os clientes não tem 
que se preocupar com a camada de drivers, basta contratar uma máquina 
virtual, indicar o sistema operacional desejado, que o receberá instalado, 
com toda a parte de rede, IP e roteamento configurados e utilizando 
recursos compartilhados com outros usuários.
Alguns exemplos de fornecedores de infraestrutura são: Amazon 
S3 e Microsoft Azure, e diversos datacenters pelo mundo. Quando 
se utiliza virtualização de servidores dentro da empresa, utilizando 
algum software de gerência avançado como o vCloud Suite, também 
pode ser considerado como IaaS.
Quadro 1. Modelos de serviço.
(Continua)
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II80
Para a implantação de um sistema em nuvem o NIST sugere quatro modelos, 
os quais você verá detalhadamente a seguir:
 � Nuvem privada: é o modelo no qual a infraestrutura de nuvem é uti-
lizada exclusivamente por uma organização, sendo física na empresa 
ou remota, não deixando de ser administrada pela própria organização.
 � Nuvem pública: nele a infraestrutura é disponibilizada para o grande 
público, sendo acessada por qualquer usuário que conheça a localização 
do serviço.
 � Nuvem comunidade: agrupa uma comunidade que tenha afinidade 
ou interesses em comum.
 � Nuvem híbrida: fornece uma infraestrutura composta de uma ou mais 
nuvens, que podem ser do tipo privada, pública ou comunidade e que 
continuam a ser entidades únicas, porém conectadas por meio e tecnologia 
própria ou padronizada que permite o acesso de dados e aplicações.
Fonte: Profissionais TI (2017).
Software 
como um 
Serviço SaaS
É considerada SaaS a aplicação para um fim específico que 
é vendida sob a forma de serviços. Ao contrário da venda de 
aplicativos como licença de software, que permite o uso do 
software por tempo ilimitado, a partir da aquisição da licença 
por um único pagamento. A venda como serviço normalmente 
é feita como um pagamento mensal, para que o serviço fique 
disponível no fornecedor, que providencia infraestrutura de 
servidores e conexões necessárias para a prestação do serviço.
Em geral é vista com bons olhos pelos fornecedores e 
clientes. Os fornecedores porque garantem uma renda fixa 
mensal independentemente de novas vendas, e os clientes 
porque pagam apenas pela utilização, normalmente medida 
em quantidade de usuários ou recursos computacionais 
alocados para ele, dividindo os custos de uma estrutura 
maior entre múltiplos clientes que se beneficiam.
O principal exemplo de fornecedor de software é a 
Salesforce, líder mundial em sistema CRM, mas existem 
diversos serviços mais populares que podem ser classificados 
como SaaS, como Google Docs, GMail, Office365 e 
inclusive sites populares como Facebook e Dropbox.
Quadro 1. Modelos de serviço.
(Continuação)
81Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
Você sabe o que é multi-inquilino? É um dos principais conceitos relacionados a SaaS, 
dentro desse sistema é a denominação do usuário que o utiliza. Ele refere-se ao uso 
do mesmo software e instâncias por vários usuários e empresas de forma simultânea, 
tendo como objetivo disponibilizar os mesmos recursos de software para um maior 
número de usuários.
Gerenciamento de dados em nuvem
Os Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD) – do inglês, Data 
Base Management System (DBMS) – em nuvem já são utilizados e têm ainda 
muito potencial para atrair clientes de diversos setores da economia, não mais 
se limitando a grandes corporações. Afinal, toda e qualquer organização tem 
como meta maximizar resultados e essa maximização passa por um grande 
controle de custos, essa metodologia de armazenamento vem para auxiliar 
na redução de custos, pois proporciona essa redução por meio da utilização 
de infraestrutura e sistemas de terceiros.
Entre as vantagens para os usuários, os SGBD em nuvem proporcionam, 
segundo Curino et al. (2010):
 � Previsibilidade e custos mais baixos, proporcionais à qualidade do 
serviço (QoS) e cargas de trabalho reais;
 � Baixa complexidade técnica, devido às interfaces de acesso unificado 
e à delegação de tuning e administração dos SGBD;
 � Elasticidade e escalabilidade, proporcionando a percepção de recursos 
quase que infinitos, com a ressalva que os provedores têm que serem 
capazes de garantir essa capacidade;
 � A alusão de recursos infinitos, sob cargas de trabalho dinâmicas;
 � Custos operacionais mais baixos associados a cada usuário.
Conforme o mundo empresarial vai mudando e exigindo mais dos siste-
mas, esses sistemas e suas arquiteturas também vão evoluindo, para tentar 
fornecer uma visão de armazenamento e escalabilidade infinitos. Com isso 
a uma enorme oportunidade para que essa área seja ainda mais explorada.
Esse gerenciamento requer alguns requisitos básicos, Curino et al. (2010) 
apresentam esses requisitos da perspectiva do usuário, do provedor e dos 
requisitos adicionais, conforme você pode ver no Quadro 2.
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II82
Fonte: Adaptado de Curino et al. (2010).
Requisitos do usuário
U1 – API* simples com poucas configurações e administração (ex. sem tuning)
U2 – Alto desempenho, com vazão e escalabilidade
U3 – Alta disponibilidade e confiança, sem falhas
U4 – Acesso fácil às características avançadas, ou seja, 
uma fácil procura (mineração de dados)
Requisitos do provedor
P1 – Atender o ANS ou SLA* do usuário, por exemplo, 
em uma demanda alta de trabalho
P2 – Limitar hardware e custo de energia (ex. multiplexação intensiva)
P3 – Limitar o custo com administração (ex. curso com mão de obra)
Requisitos extras de nuvem pública
P1 – Esquema de preços: barato, previsível e proporcional ao uso (elasticidade)
P2 – Garantias de segurança e privacidade para que 
o usuário tenha confiança no serviço
P3 – Baixa latência (relevante para OLPT* e aplicações WEB)
*API, Application Programming Interface; ANS, Acordo de Nível de 
Serviço; SLA, Service Level Agreement; OLPT, Online Transaction 
Processing (ou processamento de transações em tempo real).
Quadro 2. Requisitos básicos de gerenciamento.
Percebe-se, então, que os usuários querem uma interface simples, rápida 
e que esteja ao seu alcance para a tomada de decisão, já o provedor busca o 
atendimento aos acordos de nível de serviço eatender a demanda de busca 
de dados.
83Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
A elasticidade é o tamanho do impacto que a alteração em uma variável (ex. preço) 
exerce sobre outra variável (ex. demanda). Em sentido genérico, é a alteração percentual 
de uma variável, dada a alteração percentual em outra, ceteris paribus (GOMES JUNIOR, 
2009). Na TI, a elasticidade pode ser definida como a capacidade de um sistema de 
modificar dinamicamente os recursos computacionais utilizados por uma aplicação.
Banco de dados como um serviço
Com o advento dessa nova forma de gestão de dados, o usuário agora pode 
utilizar o serviço de dados por meio de diversas funcionalidades, como a 
configuração das bases de dados, os esquemas, as interfaces padronizadas 
de interação com a base e a carga de dados no serviço.
Assim as despesas e as atividades de gerenciamento dos aplicativos de 
banco de dados são transferidas dos usuários para o provedor de serviços 
DaaS. Funciona assim: os usuários (inquilinos) contratam o serviço fornecido 
por um provedor e esse provedor mantém um conjunto de banco de dados 
hospedados, em geral, em um centro de dados. A função do provedor nesse 
momento é garantir a disponibilidade, o desempenho e a qualidade dos serviços 
para atender a demanda dos usuários em seu nível de exigência.
As organizações que venham a utilizar essa formatação terão consigo um 
ambiente altamente escalável, disponível e rápido, ou seja, terão a qualidade 
de serviço (do inglês, Quality of Service – QoS) requerida cumprida. Além 
de terem reduzidos seus custos físicos de hardware e software, garantindo 
uma boa base de dados para a tomada de decisão.
Os sistemas multi-inquilino são flexíveis, pois atendem dois aspectos 
fundamentais: a base de suporte para múltiplas versões do aplicativo, por exem-
plo, em várias regiões geográficas; o poder de evoluir o esquema base e suas 
extensões de forma dinâmica, enquanto o banco de dados está em execução.
Como vimos anteriormente, há três principais modelos de fornecimento de 
serviços, software, infraestrutura e plataforma. Há também o modelo como 
um serviço, que engloba os serviços de infraestrutura, plataforma, software, 
desenvolvimento e suporte, assim gerando um ambiente integrado.
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II84
As tecnologias de QoS permitem atender aos requisitos de serviço de uma carga de 
trabalho ou um aplicativo, medindo a largura de banda da rede, detectar alteração de 
condições da rede (como congestionamento ou disponibilidade de largura de banda) 
e priorizar, ou limitar, o tráfego de rede. Por exemplo, você pode usar a QoS para 
priorizar o tráfego de aplicativos que reconhecem latência (como voz ou streaming 
de vídeo), e para controlar o impacto do tráfego que não reconhece latência (como 
transferências de dados em massa).
As tecnologias de QoS permitem atender aos requisitos de serviço de uma 
carga de trabalho ou um 
A QoS fornece os recursos a seguir (MICROSOFT, c2017).
 � Gerenciamento de largura de banda.
 � Classificação e marcação.
 � Controle de fluxo baseado em prioridade.
 � QoS baseada em políticas e QoS do Hyper-V.
Características do gerenciamento de dados em nuvem
Há duas classes de sistemas que organizam o gerenciamento de dados em 
nuvem, a primeira diz que o gerenciamento serve para apoiar aplicações com 
muitas atualizações, e a segunda afirma que o gerenciamento permite análise 
dos dados e suporte a decisão.
Quando nos referimos ao apoio de aplicações, subdividimos essa função, em 
que uma delas afirma que o objetivo do sistema é apoiar uma única aplicação, 
com uma grande quantidade de dados, e a outra que diz que o objetivo do 
sistema é apoiar um grande número de aplicações, cada uma delas com um 
número menor de dados. Ambas as situações são válidas e diversos teóricos 
versaram sobre elas, porém todos enfatizam que o essencial, como característica 
do ambiente em nuvem, é o gerenciamento autônomo.
Além dessa característica essencial, o gerenciamento em nuvem ainda 
conta como características a distribuição, que conta com poucos centros de 
dados; um ambiente composto por recursos homogêneos em centro de dados; 
operações para acesso aos dados simples (API), Structured Query Language 
(SQL) ou variações; tem atualizações frequentes, transações ACID ou varia-
85Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
ções; replicação com garantia de QoS e transparência; uma granulosidade da 
replicação fina; controle global, central ou distribuído; e alterações dinâmicas, 
com escalabilidade e suporte para cargas de trabalho inesperadas.
Assim sendo, esse sistema se diferencia em muito do tradicional, pois 
conta com menos interferência humana, alta alternância na carga de trabalho 
e uma variedade de infraestruturas compartilhadas. Em muitas dessas estru-
turas não haverá administradores de SGBD, ou de sistemas para ajudar os 
desenvolvedores que acessam um banco de dados, fazendo com que a busca 
pela solução seja automatizada ao máximo.
A virtualização pode aumentar a agilidade, a flexibilidade e o dimensio-
namento da TI e, ao mesmo tempo, permitir uma economia significativa. A 
implantação de cargas de trabalho é mais rápida, o desempenho e a disponibi-
lidade são maiores e as operações se tornam automatizadas. Tudo isso resulta 
em uma TI mais simples de gerenciar e mais barata para se ter e operar. Os 
benefícios adicionais incluem (VMWARE, c2017):
 � Reduzir despesas operacionais e de capital; 
 � Minimizar ou eliminar o tempo de inatividade; 
 � Aumentar a produtividade, a eficiência, a agilidade e a capacidade de 
resposta da TI; 
 � Aprovisionar aplicativos e recursos mais rápidos; 
 � Ativar a continuidade de negócios e a recuperação de desastres; 
 � Simplificar o gerenciamento de data centers; 
 � Criar um data center real definido por software.
Alguns tipos de virtualização são a virtualização de armazenamento, que 
é o compartilhamento de armazenamento físico de dispositivos em várias 
redes; e a virtualização de hardware, que é a mais realizada pelas empresas, 
cujo principal objetivo é compartilhar os recursos de hardware, em vez de 
dedicar servidores para as aplicações.
Avaliação de serviços de dados em nuvem
Quanto às avaliações, os sistemas de dados em nuvens apresentam diferenças 
significativas em relação à infraestrutura tradicional. Como você sabe, os sis-
temas tradicionais pressupõem a existência de configurações fixas de recursos, 
essas configurações tratam exclusivamente da otimização de desempenho, e 
seus objetivos ficam baseados na busca dos dados com uma máxima rapidez 
possível. Para isso, o investimento normalmente é alto.
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II86
Já no ambiente em nuvem esses custos são minimizados, pois eles são 
compartilhados e, portanto, acabam por serem mais atualizados e tem seu 
investimento focado apenas na quantidade utilizada.
É claro que o sistema pode apresentar falhas, por isso deve trabalhar duro 
para garantir a disponibilidade com consistência. Esse ponto é fundamental, 
afinal uma consistência fraca representa alto custo operacional.
Os serviços de computação em nuvem contam com segurança, e essas questões 
são fundamentais para sua avaliação, pois os usuários têm que confiar e saber que 
os provedores dos serviços ofertam responsabilidade e privacidade nos dados.
A infraestrutura em nuvem tem, ainda, um longo caminho a ser percor-
rido, tanto para as organizações que já utilizam como para as que vão ainda 
entrar no sistema. Os gerenciamentos de dados estão evoluindo muito, e os 
usuários já contam com opções para uma melhor escolha de acordo com sua 
demanda. Vale ressaltar que, na escolha da melhor forma de utilização, você 
deve considerar a segurança, a qualidade do serviço de dados, a escalabilidade 
e o valor de investimento disponível na organização, para que a área de TI 
possa entregar os objetivos e metas propostas pelo planejamento, garantindo, 
assim, o sucesso empresarial.
Cinco tendênciasem segurança de dados
Veja a seguir a lista das tendências de segurança de dados (PIZZOLATO, 2015):
1. Uso da inteligência artificial para combater ataques: a sugestão de uti-
lização do Big Data tem alta capacidade de tratar e interpretar grandes 
volumes de bytes trafegados na web.
2. Contratação de serviços externos de especialistas em segurança de 
dados: a maioria das multinacionais utilizam empresas com expertise 
em segurança de dados para monitorarem remotamente seus sistemas e 
protegê-los de vulnerabilidades, ataques criminosos, perda ou violação 
na integridade de dados corporativos. Atualmente, a terceirização da 
segurança da informação promete chegar também às pequenas e médias 
empresas em expansão, que perceberão o ótimo custo × benefício do 
outsourcing nesse segmento. Isso porque, por meio dessa estratégia, é 
possível garantir gerenciamento de dados com as melhores tecnologias 
do mercado, além de assegurar liberdade para que sua equipe de TI se 
dedique apenas ao core business da organização. 
3. Maior uso da autenticação de dois fatores em sistemas empresariais: 
seria o acréscimo de uma camada adicional de segurança no processo de 
87Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
login de acesso a um sistema corporativo – promete ser uma tendência 
sem volta na área de segurança de dados. Muito usada por instituições 
bancárias, essa nova metodologia minimiza consideravelmente o risco 
de uma senha ser roubada e usada para acessar indevidamente os dados 
da empresa.
4. Novos sistemas de segurança aplicacional em nuvens: a migração do 
armazenamento de dados em discos rígidos para sua alocação em 
serviços de computação em nuvem exige o desenvolvimento de novos 
recursos de proteção, como sistemas de backups periódicos, hierarqui-
zações de acesso e desenvolvimento de sistemas de detecção especia-
lizados em nuvem, os quais deverão ser comercializados por sistema 
pay-per-use, software as a service (SaaS) ou, nesse caso específico, 
Segurança como Serviço.
5. Segurança do endpoint: o fato de alguns tradicionais sistemas de pro-
teção de redes já não serem mais tão eficientes quanto eram há alguns 
anos, tem feito ressurgir o interesse das empresas na segurança do 
endpoint. Os profissionais da área de TI deverão direcionar seus olhos 
para os equipamentos (tablets, smartphones, PCs ou Mac), em busca 
da implementação de tecnologias que permitam respostas mais simples 
e “cirúrgicas” aos incidentes, como o AdmFirewall, uma referência 
nacional em proteção.
1. Uma infraestrutura de tecnologia 
de informação (TI) bem estruturada 
apresenta quatro características 
fundamentais que devem ser 
analisadas pelos gestores no 
momento da tomada de decisão 
sobre como adquirir hardware, 
software, redes e dispositivos de 
comunicação e banco de dados para 
a organização. Identifique a opção 
que apresenta corretamente essas 
quatro características. 
a) Acessibilidade, adaptabilidade, 
dependência e gerenciabilidade.
b) Acessibilidade, adaptabilidade, 
dependência e manutenibilidade.
c) Acessibilidade, dependência, 
maleabilidade e 
manutenibilidade.
d) Adaptabilidade, assessoramento, 
dependência e gerenciabilidade.
e) Adaptabilidade, dependência, 
gerenciabilidade e recuperação.
2. A computação em nuvem 
evoluiu a partir da virtualização 
– uma abordagem que permitiu 
infraestruturas de TI mais flexíveis 
e de custos mais baixos. Em 
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II88
relação à virtualização, assinale a 
alternativa correta. 
a) A virtualização, especialmente 
a de software, implica em 
corte de gastos, pois permite 
o aumento na flexibilidade 
dos ativos de TI da empresa.
b) A virtualização de 
armazenamento é o 
compartilhamento de 
armazenamento físico de 
dispositivos em várias redes.
c) A virtualização de hardware é 
a que consome mais recursos 
financeiros, pois a organização 
necessita duplicar seu parque 
de equipamentos tecnológicos.
d) A virtualização de rede reduz 
os recursos disponíveis em uma 
rede por meio do aumento 
de carga da rede em partes 
que possam ser gerenciadas.
e) A virtualização de 
telecomunicações pode ser 
considerada como o principal 
tipo de virtualização realizada 
atualmente pelas empresas.
3. A ideia da computação em 
nuvem é armazenar aplicativos 
e informações nos centros de 
dados dos provedores e não nos 
servidores locais da empresa. 
Quando uma grande empresa ou 
uma agência governamental com 
diversas localizações estabelecem 
suas próprias nuvens, entende-se 
que foi estruturada uma:
a) Nuvem comunitária.
b) Nuvem híbrida.
c) Nuvem privada.
d) Nuvem proprietária.
e) Nuvem pública.
4. A computação em nuvem torna 
mais fácil o uso de serviços que, no 
passado, teriam sido classificados 
como software e seria necessária sua 
compra, instalação e manutenção 
em diversas máquinas individuais. 
Considerando os diversos 
modelos de fornecimento dos 
serviços na nuvem, identifique 
a alternativa que apresenta a 
conceituação correta. 
a) Comunicação como um 
serviço: neste modelo toda a 
comunicação da empresa é 
realizada automaticamente 
por dispositivos inteligentes 
localizados na nuvem.
b) Infraestrutura como um serviço: 
neste modelo o fornecedor 
do software é o responsável 
pela estrutura necessária 
para a disponibilização do 
sistema aos usuários.
c) Software como um serviço: neste 
modelo toda a infraestrutura 
é fornecida como um serviço, 
não apenas determinado 
software, mas como um 
conjunto de aplicativos.
d) Telecomunicações como 
um serviço: neste modelo as 
ferramentas de desenvolvimento 
são disponibilizadas e 
compartilhadas em um 
ambiente na nuvem.
e) Tudo como um serviço: neste 
modelo a ideia é utilizar 
tudo como um serviço, 
englobando infraestrutura, 
plataforma, software, 
desenvolvimento e suporte.
5. A computação em nuvem é 
uma inovação que efetivamente 
auxilia as empresas em termos de 
infraestrutura de TI. Entretanto, 
ela apresenta diversos riscos que 
89Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
devem ser considerados pelos 
gestores no momento da análise 
da viabilidade de sua adoção. 
Identifique a opção que apresenta 
um risco vinculado diretamente com 
a computação em nuvem. 
a) Danificação física do 
equipamento.
b) Indisponibilidade do servidor.
c) Pagamento de recursos 
na nuvem não utilizados 
pela empresa.
d) Queima de equipamentos 
da organização.
e) Vazamento de informações 
empresariais.
CURINO, C. et al. Relational cloud: the case for a database service. Cambridge: MIT, 
2010. Technical Report MIT-CSAIL-TR-2010-014.
GOMES JUNIOR, W. R. Conceito elasticidade e fatores da elasticidade. 16 dez. 2009. 
Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/conceito-
-elasticidade-e-fatores-da-elasticidade/36935/>. Acesso em: 08 ago. 2017.
MICROSOFT. Visão geral da QoS (Qualidade de Serviço). Redmond, c2017. Disponível em: <ht-
tps://msdn.microsoft.com/pt-br/library/hh831679(v=ws.11).aspx>. Acesso em: 07 ago. 2017.
PIZZOLATO, R. 5 tendências em segurança de dados para empresas. Mogi das Cruzes: 
Starti, 2015. Disponível em: <http://www.starti.com.br/blog/5-tendencias-em-segu-
ranca-de-dados/>. Acesso em: 07 ago. 2017.
PROFISSIONAIS TI. [S.l.]: PTI, 2017. Disponível em: <https://www.profissionaisti.com.
br>. Acesso em: 06 ago. 2017.
SOUSA, F. R. C. et al. Gerenciamento de dados em nuvem: conceitos, sistemas e de-
safios. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 2010, Belo Horizonte. Anais... 
Belo Horizonte: UFMG, 2010.
VMWARE. Virtualization. Palo Alto, c2017. Disponível em: <https://www.vmware.com/
br/solutions/virtualization.html>. Acesso em: 06 ago. 2017.
Leituras recomendadas
ANTONIO, A. M. Cinco principais definições de uma cloud computing. São Paulo: PMG 
Academy, [c2017]. Disponível em: <http://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/
cinco-principais-definicoes-de-uma-cloud-ou-computacao-em-nuvem>. Acesso 
em: 05 ago. 2017.
FERNANDES, C. O que é cloud computing? Rio de Janeiro: Globo.com, 2012. Disponível 
em: <http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/03/o-que-e-cloud-compu-ting.html>. Acesso em: 06 ago. 2017.
Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II90
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/conceito-elasticidade-e-fatores-da-elasticidade/3
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/conceito-elasticidade-e-fatores-da-elasticidade/3
https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/hh831679(v=ws.11).aspx
https://msdn.microsoft.com/pt-br/library/hh831679(v=ws.11).aspx
http://www.starti.com.br/blog/5-tendencias-em-seguranca-de-dados/
http://www.starti.com.br/blog/5-tendencias-em-seguranca-de-dados/
https://www.profissionaisti.com.br
https://www.profissionaisti.com.br
https://www.vmware.com/br/solutions/virtualization.html
https://www.vmware.com/br/solutions/virtualization.html
http://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/cinco-principais-definicoes-de-uma-cloud-ou-computacao-em-
http://www.pmgacademy.com/pt/blog/artigos/cinco-principais-definicoes-de-uma-cloud-ou-computacao-em-
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/03/o-que-e-cloud-computing.html
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2012/03/o-que-e-cloud-computing.html
GIOVANANGELO, F. Um pouco sobre banco de dados hierárquico. [S.l.]: PTI, 2011. Disponível 
em: <https://www.profissionaisti.com.br/2011/12/um-pouco-sobre-banco-de-dados-
-hierarquico/>. Acesso em: 06 ago. 2017.
NATIONAL Institute of Standards and Technology. Boulder: NIST, 2017. Disponível em: 
<https://www.nist.gov/>. Acesso em: 05 ago. 2017.
POZZEBON, M.; FREITAS, H. M. R. Construindo um EIS (enterprise information system) 
da (e para a) empresa. Revista de Administração, São Paulo, v. 31, n. 4, p. 19-30, out./
dez. 1996.
SALESFORCE BRASIL. O que é cloud computing? Entenda a sua definição e importância. 
São Paulo, 2016. Disponível em: <https://www.salesforce.com/br/blog/2016/02/o-
-que-e-cloud-computing.html>. Acesso em: 06 ago. 2017.
WEILL, P.; BROADBENT, M. Leveraging the new infrastructure: how market leaders capi-
talize on information technology. Boston: Harvard Business School, 1998.
91Infraestrutura de TI e sistemas de suporte II
https://www.profissionaisti.com.br/2011/12/um-pouco-sobre-banco-de-dados-hierarquico/
https://www.profissionaisti.com.br/2011/12/um-pouco-sobre-banco-de-dados-hierarquico/
https://www.nist.gov/
https://www.salesforce.com/br/blog/2016/02/o-que-e-cloud-computing.html
https://www.salesforce.com/br/blog/2016/02/o-que-e-cloud-computing.html
https://www.nist.gov/
Conteúdo:

Continue navegando