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Apol 02 - HISTÓRIA DA FILOSOFIA MEDIEVAL

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Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o fragmento de texto a seguir. 
"O grande nome da Patrística, e uma das figuras que, sem dúvida, maior influência exerceram por toda a 
Idade Média, foi Santo Agostinho. Para acompanhar seu pensamento, é preciso lembrar que para ele as 
verdades da fé não podem ser demonstráveis pela razão, mas esta pode confirmar aquelas: ‘compreender 
para crer, crer para compreender”". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo: Brasiliense. 2001. p 145. 
<http://www.letras.ufrj.br/veralima/historia_arte/Hilario-Franco-Jr-A-Idade-Media-PDF.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017. 
 Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia 
medieval sobre a relação entre Platão e o cristianismo, Santo Agostinho... 
Nota: 10.0 
 
A afirma que a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da 
alma em Platão. 
Você acertou! 
Resposta: Para ele, a salvação que vem pela palavra de Cristo e pela prática de seus ensinamentos supera a iluminação da 
alma em Platão. No entanto [...] rompeu com a postura cética de perpétua suspeição diante do mundo, numa clara 
concordância com Platão sobre a possibilidade e o progresso do conhecimentos das realidades mais profundas: o uno. O belo, 
o bem, as ideias e as almas (livro-base, p. 76). 
 
B explica que Cristo teria conhecido a Deus através do estudo meticuloso das obras de Platão. 
 
C acredita que as obras de Platão possuem o mesmo status divino que a vida de Cristo. 
 
D propõe a refutação de toda a filosofia platônica após sua adesão à doutrina de Aristóteles. 
 
E Defende que Platão alcançou de fato a Deus, e que sua obra filosófica estava acima da Bíblia. 
 
Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o seguinte fragmento de texto. 
"Do Oriente ao Ocidente constituíram-se ‘Pais’ e doutores da Igreja, firmaram os fundamentos da fé cristã, 
enfrentaram muitas heresias e, de certa forma, foram responsáveis pelo que chamamos de Tradição da 
Igreja. Transmitiram a filosofia grega para o mundo latino, edificando os alicerces da filosofia medieval". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 28. 
 <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017. 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o 
homem na filosofia medieval, a que movimento filosófico o trecho acima se refere? Assinale a alternativa 
correta. 
Nota: 10.0 
 
A Escolástica 
 
B Estoicismo 
 
C Helenismo 
 
D Maniqueísmo 
 
E Patrística 
Você acertou! 
Comentário: Esta é a resposta correta pois “A patrística recebeu esse nome em função do protagonismo dos primeiros padres 
da Igreja em utilizar a filosofia grega para defender racionalmente as verdades da fé” (livro-base, p. 67). 
 
Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o excerto de texto a seguir: 
"O feudalismo, do ponto de vista político, representava uma pulverização do poder que respondia melhor às 
necessidades de uma sociedade saída do fracasso de uma tentativa unitária (Império Carolíngio) e 
pressionada por inimigos externos (vikings, magiares etc.)". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FRANCO JÙNIOR, H. A Idade Média: nascimento do Ocidente. São Paulo. Brasiliense. 2001. p 82. 
Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o 
homem na filosofia medieval, qual era a estrutura básica da sociedade feudal? Leia as alternativas e 
assinale a correta. 
Nota: 10.0 
 
A A de cidades-Estado conhecidas como Pólis, semelhantes às da Grécia. 
 
B Grandes cidades com forte comércio de tecidos e especiarias. 
 
C Estrutura de um Império, só que governado pelo Papa. 
 
D Grandes propriedades rurais, estruturadas a partir das relações de vassalagem. 
Você acertou! 
Comentário: Esta é a alternativa correta porque a sociedade feudal era “[...] uma sociedade agrária formada por três classes: a 
nobreza, o clero e a plebe. As relações sociais e econômicas tinham como fundamento a vassalagem, isto é, a autoridade e a 
obediência entre senhores e servos respectivamente”. (livro-base, p. 25) 
 
E Formada majoritariamente por padres, que podiam escolher se tornarem guerreiros, agricultores ou pastores. 
 
Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o excerto de texto: 
“Como diz Roger Bacon em seu Opus Tertium: Há uma só sabedoria perfeita, dada por um só Deus a um 
só gênero humano, em vista de um só fim, que é a vida eterna. Ela está contida por inteiro nas Santas 
Letras, de onde falta, porém, explicitá-la pelo Direito Canônico e pela Filosofia”. 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes , 2001, p. 709. 
Considerando o excerto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na 
filosofia medieval, sobre a principal fonte da Verdade no mundo cristão medieval, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A A verdade estava presente integralmente nos textos de Sócrates, Platão e Aristóteles. 
 
B A única fonte legítima da verdade eram os textos de Santo Agostinho. 
 
C A Suma Teológica de Santo Tomás de Aquino era a única fonte filosófica da verdade. 
 
D A Bíblia, tida enquanto sagrada escritura ou texto revelado, era a principal fonte da verdade para os cristãos da 
Idade Média. 
Você acertou! 
Comentário: Esta é a resposta correta porque: “[...] podemos dizer que no mundo cristão medieval a Bíblia era a fonte 
principal da verdade e que os dogmas e o credo representavam a sistematização dessa verdade. O Papa e o magistério da 
Igreja tinham o monopólio do conhecimento acerca da vontade de Deus” (livro-base, p. 57). 
 
E A verdade só era passível de ser alcançada pela especulação filosófica como herdada dos gregos. 
 
Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval 
Atente para a citação. 
“Estava já morta a minha adolescência, má e abominável, e entrava na juventude, quanto mais velho em 
idade, tanto mais abjecto em futilidade, de tal modo que não me era possível conceber uma substância a 
não ser aquela que se costuma ver com estes olhos do corpo. Não te imaginava, meu Deus, sob a forma de 
um corpo humano, desde que comecei a ouvir falar de ?loso?a [...]". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, Santo. Livro VII. In: Confissões. Trad. Arnaldo do Espirito Santo; João Beato; Maria Cristina C. de S. Pimentel. Lisboa: IN-CM, 2001, p. 
17. <http://www.lusosofia.net/textos/agostinho_de_hipona_confessiones_livros_vii_x_xi.pdf>. Acesso em 25 de out. 2017 
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o 
homem na filosofia medieval, qual era a importância da filosofia durante o período medieval? Assinale a 
alternativa correta. 
Nota: 10.0 
 
A Ao lado da aritmética e da geometria, era considerada a forma mais elevada de conhecimento. 
 
B A filosofia foi importante no período medieval pois era considerada a única via segura para se alcançar a Deus. 
 
C Durante esse período foi sempre vista como inimiga da fé e um tipo de conhecimento a ser evitado e combatido. 
 
D A filosofia foi considerada uma forma de conhecimento importante, mas coadjuvante, cuja função era auxiliar a 
teologia. 
Você acertou! 
Esta alternativa está correta porque “Um traço característico do pensamento medieval é a ideia de que a filosofia tinha uma 
importância coadjuvante, sendo uma ferramenta auxiliar da teologia. [...], isso se deveu à clara fronteira epistêmica entre fée 
razão, sendo a filosofia um conhecimento importante, mas limitado, pois era adquirido racionalmente pelo esforço humano. A 
fé seria complementada pela pesquisa teológica e partiria de verdades mais profundas, reveladas como uma forma de 
conhecimento pleno e superior (livro-base, p. 51). 
 
E Foi considerada, durante toda a Idade Média, uma heresia a ser perseguida pelos tribunais da Santa Igreja. 
 
Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval 
Analise o seguinte excerto de texto. 
"Além dos dez séculos, do IV ao XV, que a Idade Média tradicional abrange, é importante falar dos esboços 
de Europa durante esse período conservando no espírito os patrimônios das civilizações anteriores que a 
Idade Média investiu numa consciência potencialmente europeia". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, J. As raízes medievais da Europa. Petrópolis:. Vozes. 2007. p. 19. 
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia 
medieval, qual é o legado da Antiguidade Clássica para a visão de mundo ocidental? Assinale a alternativa 
correta. 
Nota: 10.0 
 
A A formação de uma visão de mundo que valoriza a busca pelo conhecimento, e diversos valores culturais, como os 
de beleza e de justiça. 
Você acertou! 
Resposta: Esta é a resposta certa porque a “Antiguidade Clássica forneceu elementos formadores de uma visão de mundo pela 
qual o conhecimento se tornou a base para o progresso da sociedade e a religiosidade estabeleceu os princípios culturais, os 
valores, as crenças e os símbolos que, na atualidade, ainda conservam sua força no mundo ocidental”. (livro-base, p. 25) 
 
B A estruturação da sociedade nas cidades-Estado de origem grega, conhecidas como Pólis. 
 
C O modelo de governo conhecido como Democracia, oriundo de Atenas. 
 
D A explicação do mundo com base na teologia cristã. 
 
E A divisão da sociedade em castas. 
 
Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o fragmento de texto:. 
"A resposta à questão se o livre-arbítrio vem de Deus tem como base dois outros princípios: que tudo quanto 
existe fora criado por Deus, donde a asserção de que é por Ele que existimos e que o homem recebe sua 
bondade por participação na bondade de Deus. Daí resulta outra afirmativa de Evódio: tudo o que é bom 
procede de Deus". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: COSTA ,M. R. N., O livre-arbítrio, segundo Santo Agostinho: um bem ou um mal? Revista Ágora Filosófica, UNICAP, Ano 7, n. 1, p. 89-110, jan./jun. 
2007. p. 90. 
< http://www.saavedrafajardo.org/Archivos/87.pdf>. Acesso em 03 de jul. 2017. 
 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o 
homem na filosofia medieval sobre a postura de Santo Agostinho acerca da relação entre o livre-arbítrio 
e o Mal, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A O livre-arbítrio é visto como um dom divino que inclina o homem para escolher sempre o bem. 
 
B O mal vem da ação de homens inescrupulosos e poderosos que impedem outras pessoas de se utilizar do livre-
arbítrio. 
 
C O homem só escapa do mal abdicando do livre-arbítrio e se entregando completamente a Deus. 
 
D O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana e não em Deus. 
Você acertou! 
Comentário: Esta é a resposta certa pois “O mal é fruto do uso equivocado do livre-arbítrio e tem sua origem na ação humana 
e não em Deus. Agostinho admite o mal, mas não como uma entidade ou princípio metafísico com existência própria, e sim 
como uma ausência do bem, oriundo das más ações dos homens” (livro-base, p. 79-80). 
 
E Agostinho entende que o Mal é uma força cósmica que divide pela nascença, os homens entre bons e maus. 
 
Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o seguinte extrato de texto: 
"Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham 
consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos 
semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era 
preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que 
afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38. 
 Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o 
homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano? 
Nota: 10.0 
 
A Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero. 
 
B Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade. 
 
C Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia 
estão entre os mais conhecidos. 
Você acertou! 
Resposta: Esta é a resposta certa porque “Eram considerados povos bárbaros para os romanos, todos os habitantes que viviam 
além dos limites do império e que não falavam o latim, ou seja, que não compartilhavam da mesma cultura. Entre os povos 
mais conhecidos estavam os habitantes da Germânia, como vândalos, francos, saxões, anglos, godos e visigodos, entre 
outros”. (livro-base, p. 25) 
 
D Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba. 
 
E Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande. 
 
Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o excerto de texto: 
"[...] os mais conhecidos filósofos medievais são membros da Igreja católica romana. Além de membro 
efetivo da Igreja vigente, sua filosofia foi com frequência considerada um ramo da teologia e da apologética. 
Nesse caso, os problemas filosóficos são interpostos pela ótica da cristandade". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8. 
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017. 
 
Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia 
medieval a respeito da relação entre Filosofia e Teologia na Idade Média, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A A teologia era vista como o ramo menos importante da filosofia. 
 
B Teologia e Filosofia eram saberes perseguidos pelo Império Romano. 
 
C A reflexão filosófica produzida nesse período estava voltada para entender a relação entre o homem e Deus. 
Você acertou! 
Resposta: as reflexões sobre a relação entre o homem e Deus perpassou todo o pensamento produzido ao longo da Idade 
Média. “[...]nossa escolha recaiu sobre os autores que deram uma relevante contribuição ao desenvolvimento do assunto 
proposto, principalmente por meio de suas reflexões sobre a relação entre o homem e Deus [...]” (livro-base, p. xii) 
 
D Filosofia era o saber produzido pelos homens, e Teologia, o saber produzido pelos santos. 
 
E Teologia era o estrito estudo da Bíblia, sem relação alguma com a Filosofia. 
 
 
Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval 
Leia o seguinte fragmento de texto. 
"Pois o homem não é nem só corpo, nem só alma, mas um composto de corpo e de alma. É certamente 
verdade que a alma não é o homem todo, mas sua melhor parte; nem o corpo é o homem todo, mas sua 
parte inferior: são os dois reunidos que merecem o nome de homem". 
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, A Cidade de Deus, parte II, 2a. edição. Petrópolis: Vozes, 1990, p. 124. 
Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o 
homem na filosofia medieval a respeito daconcepção de Agostinho sobre a relação entre o corpo e alma 
no homem, é correto afirmar que: 
Nota: 10.0 
 
A o corpo é expressão da corrupção e da perdição, e só pode ser salvo pela morte e a separação da alma. 
 
B Agostinho retoma o dualismo platônico e vê a alma como algo superior ao corpo. 
Você acertou! 
Comentário: Esta é a resposta certa pois “Retomando o dualismo platônico, Agostinho coloca em oposição corpo e alma. 
Nesse sentido, o corpo, como parte da matéria, obra da criação divina, é bom por natureza. No entanto, a condição de união 
acidental entre corpo e alma predispõe esta a buscar as coisas superiores, enquanto aquele tem suas próprias demandas, 
desejos, necessidades e apetites que o lançam em direção ao mundo físico e material. [...] em Agostinho a superação dessa 
condição só pode vir pela vida espiritual ascética e pela salvação que Deus concede aos eleitos. [...] A alma deve dominar o 
corpo e submetê-lo a uma vida de rigor, ascese e purificação (Livro-base, p. 79). 
 
C Agostinho defende que Jesus, em sua perfeição divina, não podia ter corpo material. 
 
D o corpo, assim como a hóstia, para Agostinho, é a presença de Deus encarnado e não pode ser corrompido. 
 
E o padre-filósofo propõe que a Igreja deveria aceitar apenas os corpos perfeitos, pois eram expressão de almas 
puras.

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