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Questão 1/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto: "[...] é uma corrente filosófico-teológico composta pelos Padres da Igreja nos primeiros séculos da era cristã. Os textos originais dessa época foram redigidos em grego e latim. Os Padres da Igreja eram considerados grandes pensadores que por suas investigações contribuíram para o fortalecimento da doutrina cristã, aproximadamente ao longo de seis Séculos". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD,, 2016, p. 28. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf> Acesso em 06 de jul. 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual foi a contribuição do movimento patrístico para a filosofia cristã medieval? Assinale a alternativa correta. Nota: 10.0 A A principal contribuição foi a absorção dos escritos de Maomé para a estruturação do monoteísmo cristão. B A patrística se destacou pela negação total da herança filosófica grega. C A patrística contribuiu propagando a fé em Alexandre, o Grande, que depois foi considerado santo pela Igreja Católica. D A patrística promoveu uma sistematização e fundamentação da doutrina cristã, assimilando aspectos da filosofia grega. Você acertou! Resposta: Esta é a resposta correta pois “o movimento patrístico contribuiu para a sistematização e a fundamentação da doutrina cristã e para a defesa da fé católica diante das polêmicas envolvendo o paganismo e as heresias” (livro-base, p. 67). E O movimento patrístico foi responsável pela mudança da capital do Império romano, para a cidade de Bizâncio, que passou a se chamar Constantinopla. Questão 2/10 - História da Filosofia Medieval Leia o seguinte extrato de texto: "Os próprios romanos sincretizavam um ideal de humanidade herdado das fontes mais variadas. Eles tinham consciência de que os gregos, mas igualmente os celtas, os púnicos, os iberos, os egípcios e os povos semitas, por mais bárbaros que fossem a seus olhos, partilhavam com eles heranças e tradições que era preciso respeitar. Esse sentimento não deve ser considerado contraditório às declarações depreciativas que afirmavam a superioridade romana e eram ressentidas pelos conquistados". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE ROUX, P. Império romano. Porto Alegre: L&PM Pocket. 2009. p. 38. Considerando o extrato de texto e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, quem eram os bárbaros que destruíram o império romano? Nota: 10.0 A Imperadores capazes de atos de extrema violência, como Nero. B Todos aqueles que acreditavam em Cristo como encarnação de Deus na terra e salvador da humanidade. C Todos aqueles que se situavam além dos limites do Império, e que não falavam Latim. Os habitantes da Germânia estão entre os mais conhecidos. Você acertou! Resposta: Esta é a resposta certa porque “Eram considerados povos bárbaros para os romanos, todos os habitantes que viviam além dos limites do império e que não falavam o latim, ou seja, que não compartilhavam da mesma cultura. Entre os povos mais conhecidos estavam os habitantes da Germânia, como vândalos, francos, saxões, anglos, godos e visigodos, entre outros”. (livro-base, p. 25) D Todos aqueles povos no quais os homens, diferente dos romanos, cultivavam uma longa barba. E Eram os Persas, liderados por Alexandre, o Grande. Questão 3/10 - História da Filosofia Medieval Leia o excerto a seguir. "De qualquer forma que se vejam o estoicismo e a doutrina religiosa do cristianismo nascente, é impossível silenciar acerca das semelhanças entre eles. E isso é útil não só para entendermos melhor o importante fenômeno da expansão do cristianismo, e não de outras religiões orientais, mas também para percebermos que o cristianismo que conhecemos deve ser analisado também como forma de pensar e viver oriental que se expandiu mediante a adoção de elementos da cultura clássica antiga". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ASSMAN, S. J. Estoicismo e helenização do cristianismo. Revista de Ciências Humanas, UFSC, São Carlos. v. 11, n. 15, p. 24-38, 1994, p. 25. <https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/23812/21368>. Acesso em 3 de jul. 2017. Considerando o excerto acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual paralelo poderíamos traçar entre estoicismo e cristianismo? Nota: 10.0 A Ambos acreditam em Deus e na sua encarnação em Jesus Cristo. B O estoicismo, como o cristianismo, defende a chegada do Messias como o momento do Juízo Final. C O estoicismo foi a formulação adotada pelos gregos para a chegada do cristianismo na Grécia. D Ambos defendem o ideal de vida simples, austera e equilibrada por meio do cultivo da virtude e da entrega a um logos ou racionalidade superior. Você acertou! Comentário: Esta é a reposta correta porque “De modo geral, o homem estoico representa o protótipo do cristão – um indivíduo de vida simples e austera, de temperamento equilibrado e vontade inquebrantável, alguém que entrega sua vida ao logos (Deus), que governa o Universo. A partir dessa entrega a vida ganha um novo sentido e a felicidade surge com a vontade divina”. (livro-base, p. 51) E Estoico foi o nome dado aos primeiros padres da Igreja na Grécia. Questão 4/10 - História da Filosofia Medieval Leia o extrato de texto a seguir: "O mundo não é uma realidade estática, não é um relógio, mecanismo regulado pelo ?divino relojoeiro', mas é uma realidade dinâmica, um complexo de processos. Por isso, a abordagem da realidade só pode ser feita de maneira dialética, capaz de considerar as coisas na sua dependência recíproca e não-linear". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ARANHA, M. L. A; MARTINS, M. H. P. Filosofando. São Paulo. Moderna. 2003, p. 144. Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, a respeito do método de abordagem histórico-dialética, é correto afirmar que: Nota: 10.0 A Trata-se de uma abordagem materialista que leva em conta apenas os aspectos econômicos da História. B Centra sua atenção nas obras escritas em formatos de diálogos, como em Platão e Santo Agostinho. C Pensa a história a partir do diálogo entre grande os personagens. D Parte do princípio de que a história da filosofia, ao se suceder, conserva elementos da fase anterior que influenciam seus desdobramentos. Você acertou! Resposta: Na história da filosofia as fases e as etapas que se sucedem conservam em si elementos da fase ou etapa anterior: “buscamos proporcionar a compreensão de que a na história da filosofia as fases e as etapas que se sucedem conservam em si elementos da fase ou da etapa anterior [...]’ (livro-base, p. xii). E Propõe pensar a história a partir da teoria hegeliana do Espírito. Questão 5/10 - História da Filosofia Medieval Atente para a seguinte citação: "Desde o período do Renascimento, entre os séculos XVI-XVII prevaleceu no meio acadêmico um descaso pela crença difundida de que estudar filosofia medieval seria algo restrito e de interesse especificamente religioso ou eclesiástico". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 8. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16481415082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_1.pdf>. Acesso em 02 de jul. 2017. Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão:Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval acerca da importância de se estudar a Filosofia da Idade Média nos dias de hoje, é correto afirmar que: Nota: 10.0 A Trata-se de um ramo da Filosofia de uso restrito aos padres e pastores das igrejas. B Foi uma época de trevas onde não se produziu nada de relevante para a História da Filosofia. C Apenas repetiu-se o que fora escrito por Platão e Aristóteles, a partir de um viés cristão. D Foi uma época da Filosofia totalmente superada pelo Renascimento e o Iluminismo. E Constitui um elemento fundamental para se entender os desdobramentos da Filosofia moderna e Contemporânea. Você acertou! Resposta: Esta é resposta correta porque “[constitui] um pré-requisito essencial para compreensão dos problemas que fazem parte da filosofia moderna e contemporânea [...] [para buscar analisar] a proliferação de novas igrejas e seitas, os conflitos religiosos pelo mundo e o obscuro e deletério fenômeno da intolerância religiosa”. (livro-base, p. xii). Questão 6/10 - História da Filosofia Medieval Analise o excerto a seguir. "A conquista do Oriente feita por Alexandre Magno e a expansão da cultura helênica, através de quase todo o mundo até então habitado, produziram um fenômeno cultural novo de proporções gigantescas, que se costuma designar com o nome de Helenismo". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ROCHA, Z. O desejo na Grécia helenística. Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., v. III, n. 2, p. 98-128, s.d., p. 99. < http://www.scielo.br/pdf/rlpf/v3n2/1415-4714-rlpf-3-2-0098.pdf> Acesso em 03 de jul. 2017. Considerando os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, o que caracteriza o helenismo em termos culturais? Assinale a alternativa correta. Nota: 10.0 A Helenismo foi uma religião inspirada no Deus grego Helenos, considerado o criador da sabedoria e cultuado por Alexandre, o Grande. B Helenismo foi o nome dado ao Império de Heleão, cuja religião baseava-se no culto aos antepassados. C O Helenismo caracterizou-se pela expansão do modelo político grego, segundo o qual as cidades eram todas independentes e governadas por democracias. D O helenismo caracterizou-se pelo sincretismo cultural promovido pelo Império Macedônico, que tinha por base a expansão da cultura grega. Você acertou! Comentário: Esta é a resposta correta porque “Alexandre tencionava ‘civilizar’ as diferentes nações que dominava, levando a filosofia, a arte e as ciências gregas como elementos de avanço e progresso [...] [Isso somado à] assimilação dada pela liberação religiosa e cultural dos conquistados, numa relação entre o novo e o velho, entre as culturas do ocidente e do Oriente, integrando-se costumes, valores e crenças. Esse sincretismo cultural ficou conhecido como helenismo”. (livro-base, p. 47) E Tinha como princípio cultural a evangelização dos povos conquistados por Alexandre, o Grande. Questão 7/10 - História da Filosofia Medieval Leia o excerto a seguir. "A posição geográfica da rebatizada Constantinopla, ligando o Ocidente e o Oriente, as suas defesas naturais (Bósforo, mar de Mármara, Corno de Ouro) e a sua privilegiada articulação com as grandes rotas comerciais terrestres e marítimas (Europa-Ásia e mar Negro-mar Egeu) justificam plenamente a escolha do primeiro imperador cristão, Constantino". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MONTEIRO, J. G. História concisa do Império Bizantino: das origens à queda de Constantinopla. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, s.d. <http://hdl.handle.net/10316.2/40786> Acesso em 3 de jul. 2017. Considerando os conteúdos do (livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, por que o Imperador Constantino decidiu mudar a capital do Império romano para Bizâncio, que ficou conhecida como Constantinopla, atual Istambul? Assinale a alternativa correta Nota: 10.0 A Foi uma estratégia para administrar melhor o Império, se defender dos bárbaros e fixar a nova capital em uma importante rota mercante e portuária. Você acertou! Resposta: Esta é a alternativa correta porque “O imperador tinha como objetivo melhorar a administração do Império, e a mudança foi uma escolha estratégica, pois a nova capital era uma importante rota mercante e portuária entre a Europa e a Ásia” (livro-base, p. 33). B Para se aproximar do Paraíso na Terra, que segundo os mapas antigos ficava no extremo Oriente. C Para fugir dos cristãos, que logo se tornariam os responsáveis pela queda do Império romano do Ocidente. D Para se defender de Alexandre, o Grande. E Para se defender da expansão Árabe. Questão 8/10 - História da Filosofia Medieval Leia a citação. "Ainda menos que o anjo, o homem não é capaz de se iluminar por seus próprios meios. Semelhante ao ar que não é senão trevas se a claridade do sol não o penetrar, ele pode receber a luz e transmiti-la, mas não a produz". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GILSON, E. A filosofia na Idade Média. São Paulo: Martins Fontes, , 2001, p. 259. A partir da citação e dos conteúdos presentes no livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval sobre a condição do homem conforme a doutrina cristã no período medieval, é correto afirmar que: Nota: 10.0 A A condição humana era de ascensão e elevação, estando cada vez mais próxima de Deus. B Os homens estavam todos condenados, restando aos devotos apenas orar para que fosse breve sua passagem pelo purgatório. C Havia duas condições: a dos cristãos que já constituíam o povo eleito através do nascimento e todos os demais estavam já condenados. D A salvação podia ser comprada através de grandes doações em dinheiro ou terras, pois a riqueza terrena era sinônimo de graça divina. E O homem tinha como condição a decadência e o sofrimento (via pecado original), sendo a fé a única alternativa para a salvação da alma. Você acertou! COMENTÁRIO: Esta é a resposta certa pois “Podemos afirmar que a condição humana era de decadência, sofrimento e desesperança, restando somente a porta da fé como alternativa de salvação. Tudo o que era humano, terreno, imanente e natural precisava ser negado ou ressignificado” (livro-base, p. 57). Questão 9/10 - História da Filosofia Medieval Atente para a citação. “Estava já morta a minha adolescência, má e abominável, e entrava na juventude, quanto mais velho em idade, tanto mais abjecto em futilidade, de tal modo que não me era possível conceber uma substância a não ser aquela que se costuma ver com estes olhos do corpo. Não te imaginava, meu Deus, sob a forma de um corpo humano, desde que comecei a ouvir falar de ?loso?a [...]". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, Santo. Livro VII. In: Confissões. Trad. Arnaldo do Espirito Santo; João Beato; Maria Cristina C. de S. Pimentel. Lisboa: IN-CM, 2001, p. 17. <http://www.lusosofia.net/textos/agostinho_de_hipona_confessiones_livros_vii_x_xi.pdf>. Acesso em 25 de out. 2017 Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval, qual era a importância da filosofia durante o período medieval? Assinale a alternativa correta. Nota: 10.0 A Ao lado da aritmética e da geometria, era considerada a forma mais elevada de conhecimento. B A filosofia foi importante no período medieval pois era considerada a única via segura para se alcançar a Deus. C Durante esse período foi sempre vista como inimiga da fé e um tipo de conhecimento a ser evitado e combatido. D A filosofia foi considerada uma forma de conhecimento importante, mas coadjuvante, cuja função era auxiliar a teologia. Você acertou! Esta alternativa está correta porque “Umtraço característico do pensamento medieval é a ideia de que a filosofia tinha uma importância coadjuvante, sendo uma ferramenta auxiliar da teologia. [...], isso se deveu à clara fronteira epistêmica entre fé e razão, sendo a filosofia um conhecimento importante, mas limitado, pois era adquirido racionalmente pelo esforço humano. A fé seria complementada pela pesquisa teológica e partiria de verdades mais profundas, reveladas como uma forma de conhecimento pleno e superior (livro-base, p. 51). E Foi considerada, durante toda a Idade Média, uma heresia a ser perseguida pelos tribunais da Santa Igreja. Questão 10/10 - História da Filosofia Medieval Leia o fragmento de texto a seguir. "Justino fundamenta seus escritos na doutrina do logos que retrata o Pensador grego, Heráclito de Éfeso, quando utiliza o termo para explicar a unidade da realidade em seu constante movimento. Esse consiste da parte de Justino o grande esforço no sentido de incorporar elementos da filosofia helênica no cristianismo". Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Silva, N. C. B. História da Filosofia Medieval. São Cristóvão, SE: CESAD, 2016, p. 32. <http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/16482115082016Historia_da_Filosofia_Medieval_I_Aula_2.pdf>. Acesso em 04 de jul. 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos do livro-base Entre a fé e a razão: Deus, o mundo e o homem na filosofia medieval a respeito da importância do padre Justino Mártir para a configuração do cristianismo, as principais referências bíblicas com quem sua doutrina do logos dialoga são: Nota: 10.0 A Gênesis e Apocalipse. B Eclesiastes e Livro de Jó. C Evangelho de João e Cartas de Paulo. Você acertou! Resposta: Esta é a resposta certa porque “O posicionamento de Justino inaugurou a teologia que se produziu em torno do evangelho de João e das cartas de Paulo sobre a encarnação de Cristo como logos divino que se tornou homem, revelando, em linguagem humana, a vontade do Pai” (livro-base, p. 71). D Salmos e Apocalipse. E Êxodo e Cântico dos cânticos.
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