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A2 DIREITO DAS COISAS II

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ATIVIDADE INDIVIDUAL AVALIATIVA 
	
COORDENAÇÃO:
	CURSO: DIREITO
	DISCIPLINA: DIREITO DAS COISAS II
	
	NOME: 
	PROF.: NATÁLIA GORETI BARROS TOMÁS
	DATA:
	GRAU:
	 A2
	TURNO 
	MATRÍCULA: 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Instruções: 
A cada questão objetiva foi atribuído o valor de 1 (um) ponto e para as discursivas o valor de 2 (dois) pontos.
A ATIVIDADE DEVERÁ SER POSTADA ATÉ O DIA 30/11
1ª. Parte: questões objetivas (justifique a alternativa correta em no máximo 2 linhas)
1- Referente aos Direitos Reais sobre coisas alheias, assinale a alternativa correta.
A. O usufruto é um direito real sobre a coisa alheia (móvel ou imóvel) que permite ao usufrutuário usar e perceber os frutos produzidos por uma coisa pertencente a outra pessoa, sem que se altere a substância da coisa.
B. Uso é o próprio direito de usar e de perceber os frutos.
C. Habitação consiste no direito de morar e residir em casa alheia. Tem como objetivo bens móveis e imóveis, destinadas à moradia, se aplicando para a indústria ou comércio. Trata-se de direito não personalíssimo.
D. Penhor é um direito real de garantia que incide sobre coisa imóvel do devedor ou de terceiro sem a transmissão da posse ao credor.
E. Usufruto é um direito real sobre coisa alheia (imóvel) que permite usufruir da coisa.
Justificativa: Art. 1.424. Os contratos de penhor, anticrese ou hipoteca declararão, sob pena de não terem eficácia: I - o valor do crédito, sua estimação, ou valor máximo; II - o prazo fixado para pagamento; III - a taxa dos juros, se houver; IV - o bem dado em garantia com as suas especificações.
2- O direito de superfície é concedido a outrem
A. pelo proprietário ou possuidor, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno da concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis. 
B. proprietário, caracterizado pelo direito de construir ou de plantar em terreno da concedente, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis.
C. proprietário, por escritura pública ou escrito particular, conferindo àquele o direito de construir ou de plantar em terreno do concedente, por prazo determinado ou indeterminado, e independentemente do registro no Cartório de Registro de Imóveis. 
D. proprietário, por escritura pública registrada no Cartório de Registro de Imóveis, sempre outorgando àquele o direito de executar obras no subsolo. 
E. proprietário, em decorrência de contrato de locação e de comodato, quando autorizadas construções ou plantações, devendo o instrumento ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
Justificativa: Segundo Art. 1.369. O proprietário pode conceder a outrem o direito de construir ou de plantar em seu terreno, por tempo determinado, mediante escritura pública devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis. 
3- O Código Civil brasileiro considera fiduciária a propriedade resolúvel
A. de coisa móvel infungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor. 
B. de coisa imóvel que o devedor transfere ao credor visando fornecer espécie de garantia real. 
C. de coisa móvel fungível que o devedor, sem escopo de garantia, transfere ao credor. 
D. posse precária de coisa imóvel que o devedor transfere ao credor visando fornecer espécie de garantia real. 
E. posse precária de coisa móvel fungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao 
Justificativa: Art. 1.361. Considera-se fiduciária a propriedade resolúvel de coisa móvel infungível que o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor.
4-Quanto ao penhor, hipoteca e anticrese, é correto afirmar que
 a) é anulável a cláusula que autoriza o credor pignoratício, anticrético ou hipotecário a ficar com o objeto da garantia, se o débito não for pago no vencimento.
 b) nas dívidas garantidas por penhor, anticrese ou hipoteca, o bem dado em garantia fica sujeito, por vínculo pessoal, ao cumprimento da obrigação.
 c) o pagamento de uma ou mais prestações da dívida hipotecária importa exoneração correspondente da garantia, compreendendo esta um ou mais bens.
 d) o credor anticrético tem direito a reter em seu poder o bem, enquanto a dívida não for paga; extingue-se esse direito decorridos quinze anos da data de sua constituição.
 e) os sucessores do devedor podem remir parcialmente o penhor ou a hipoteca na proporção exata de seus quinhões.
Justificativa: Art. 1.423, CC - O credor anticrético tem direito a reter em seu poder o bem, enquanto a dívida não for paga; extingue-se esse direito decorridos quinze anos da data de sua constituição.
2ª. Parte: questões discursivas (responda em no máximo 5 linhas)
1)- A servidão predial é o direito real de fruição ou gozo constituído por lei ou por vontade das partes, em favor do prédio dominante, sobre outro prédio serviente, pertencente a donos diferentes. A servidão impõe ao prédio serviente um encargo, restringindo as faculdades de uso e gozo do proprietário deste prédio. O que ocorrerá com a servidão se o prédio serviente for adquirido pelo proprietário do prédio dominante? Fundamente a sua resposta.
 Se o proprietário do prédio dominante se recusar a receber a propriedade do serviente, ou parte dela, caber-lhe-á custear as obras. O dono do prédio serviente não poderá embaraçar de modo algum o exercício legítimo da servidão. Constituída para certo fim, a servidão não se pode ampliar a outro.
2)- Caio e Adriana são casados sob o regime de comunhão parcial de bens, firmaram contrato de mútuo junto à instituição financeira IF para investimento em clínica médica da qual são os únicos sócios. Deram como garantia hipotecária o único imóvel que tinham, que residiam com sua família. Após o vencimento da dívida, o casal não pagou o valor acordado.
Neste caso, é possível que Caio e Adriana percam o imóvel pela excussão da hipoteca, mesmo sendo bem de família? 
 Sim, é possível, com fundamento no art. 3 º, v, da lei 8 .00 9 /9 0. No ponto, o STJ tem entendimento firmado no sentido de afastar a impenhorabilidade do bem de família sempre que o contrato principal interessar diretamente a entidade familiar. Por outro lado, se a hipoteca do bem de família garantir dívida que não pertence à entidade familiar, a impenhorabilidade é garantida. No caso em tela, ainda que o empréstimo tenha sido feito à clínica médica, é certo que os únicos sócios são Caio e Adriana, assim o empréstimo foi revertido em benefício da família, justificando a aplicação do art. 3º, v, lei 8. 0 09/90.
por outr o 
lado, s e a hipoteca do bem de família garantir dívida que não pertence 
por outr o 
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por outr o 
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entendimento firmado no s entido de afas tar a impenhor abilidade do bem de família 
s empr e que o contr ato pr incipal interes s ar diretamente a entidade familiar.
 
entendimento firmado no s entido de afas tar a impenhor abilidade do bem de família 
s empr e que o contr ato pr incipal interes s ar diretamente a entidade familiar. por outr o 
lado, s e a hipoteca do bem de família garantir dívida que não pertence à entidade 
familiar (gar antia pr es tada por ter ceiro), a impenhor abilidade é mantida. No cas o em 
tela, ainda que o empr és timo tenha s ido feito à Cl ínica Médica, é c er to que os únicos 
s ócios s ão Caio e Aless andr a, pelo que denota - s e que o empr és timo foi r ever tido em 
benefício da família, jus tificando a aplicação do art. 3º, v, lei 8. 0 09/90 .
3) - “Hipoteca é o direito real de garantia que recaí sobre um bem imóvel ou determinados bens móveis legalmente considerados imóveis, como navios e aviões, por exemplo, que assegura ao credor o pagamento de uma dívida, ou seja, pela hipoteca o devedor ou terceiro garanteuma dívida afetando um bem imóvel a seu pagamento. Se o proprietário de bem dado em garantia real alienar o bem afetado ao débito antes do termo de pagamento, a alienação será válida? Justifique.
Sim, a alienação é válida, porém ineficaz em razão do direito de sequela oriundo da garantia real. Ademais, segundo o Art. 804, CPC/2015: A alienação de bem gravado por penhor, hipoteca ou anticrese será ineficaz em relação ao credor pignoratício, hipotecário ou anticrético não intimado.
entendimento firmado no s entido de afas tar a impenhor abilidade do bem de família 
s empr e que o contr ato pr incipal interes s ar diretamente a entidade familiar. por outr o 
lado, s e a hipoteca do bem de família garantir dívida que não pertence à entidade 
familiar (gar antia pr es tada por ter ceiro), a impenhor abilidade é mantida. No cas o em 
tela, ainda que o empr és timo tenha s ido feito à Cl ínica Médica, é c er to que os únicos 
s ócios s ão Caio e Aless andr a, pelo que denota - s e que o empr és timo foi r ever tido em 
benefício da família, jus tificando a aplicação do art. 3º, v, lei 8. 0 09/90 .

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