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Norma Operacional da Assistência à Saúde (2001/2002) 
 
- portaria n° 95 (01/2001) → considera a necessidade de dar continuidade ao processo 
de descentralização e organização do SUS. 
1. ampliar as responsabilidades dos municípios na atenção básica 
2. definir o processo de regionalização da assistência 
3. criar mecanismos pra o fortalecimentos da capacidade de gestão 
4. proceder à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios 
- nova norma em 01/2002 (são praticamentes as mesmas), portaria n° 373 de 27 de 
fev de 2002 
→ regionalização = estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca 
maior equidade. 
● plano diretor de regionalização: define as prioridades de intervenção 
coerentes com as necessidades de saúde da população e garantia de acesso 
dos cidadãos a todos os níveis de atenção à saúde. 
● fundamenta-se na conformação de sistemas funcionais e resolutivos de 
assistência à saúde; de redes hierarquizadas de serviços; estabelecimento de 
mecanismos e fluxos de referência e contra-referência entre municípios. 
● deve ser elaborado na perspectiva de garantir o acesso dos cidadãos; 
garantir acesso a todos os serviços de atenção para resolução de seus 
problemas de saúde em qualquer nível de assistência. 
 
- conceitos chaves para organização da assistência no âmbito estadual: 
● região de saúde: base territorial de planejamento da atenção à saúde. 
● módulo assistencial: módulo territorial com responsabilidade correspondente 
ao primeiro nível de referência. 
● município-sede do módulo assistencial: apresenta capacidade de ofertar a 
totalidade dos serviços do primeiro nível de referência, para sua população e 
de outros municípios 
● município-pólo: apresenta papel de referência para outros municípios em 
qualquer nível de atenção 
● unidade territorial de qualificação na assistência à saúde: base territorial 
mínima submetida à aprovação do Ministério da Saúde e CIT para 
qualificação na assistência à saúde 
 
- condições de gestão (são critérios para que os estados e municípios se habilitem 
para receber repasses financeiros) 
→ Gestão Plena do Sistema Municipal/GPSM 
→ Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada/GPAB-A 
- instituição da Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada (GPAB-A) como uma das 
condições de gestão dos sistemas municipais de saúde 
→ financiados pelo PAB ampliado (montante de recursos financeiros), definido pela 
Portaria n° 398/GM, de 4 de abril de 2003. 
- atenção de média complexidade: conjuntos de ações e serviços ambulatoriais e 
hospitalares que demandam disponibilidade de profissionais especializados e 
utilização de recursos tecnológicos de apoio diagnóstico e terapêutico, que não 
justifica sua oferta em todos os municípios do país. 
- programação pactuada e integrada (PPI) → principal instrumento para garantia de 
acesso a serviços de média complexidade que não estão disponíveis no seu município 
de residência. 
- Política de atenção de alta complexidade/custo no SUS (responsabilidade do 
Ministério da Saúde): 
● definição de normas nacionais 
● controle de cadastro nacional de prestadores de serviços 
● vistoria de serviços de acordo com as normas de cadastramento 
● define a incorporação de procedimentos a serem ofertados pelo SUS 
● define elenco de procedimentos de alta complexidade 
● financiamento de ações 
● busca de mecanismo voltados à melhoria da qualidade dos serviços prestados 
● define mecanismo de garantia de acesso para referências interestaduais 
● estabelece estratégias que possibilitem o acesso mais equânime 
 
- processo de controle, avaliação e regulação da assistência: todos os níveis de 
governo devem avaliar o funcionamento do sistema de saúde.

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