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AULA 3 - Gestão Atuarial

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Gestão Atuarial / Aula 03: Conceitos Elementares das Operações 
de Seguro e os Elementos Essenciais de um Contrato de seguros 
• Introdução 
o Nesta aula, você irá reconhecer o que é risco e quais 
são as suas características. Também irá diferenciar as 
principais categorias de seguro. 
o Irá analisar os elementos essenciais de uma operação 
de seguro e de uma apólice de seguro. E, para finalizar 
esta aula, você irá distinguir uma operação de 
cosseguro de uma operação de resseguro. 
• Objetivos 
o Reconhecer o que é risco e quais são as suas 
características; 
o Identificar as principais categorias de seguro; 
o Analisar os elementos essenciais de uma operação de 
seguro e de uma apólice de seguro; 
o Distinguir uma operação de cosseguro de uma 
operação de resseguro. 
Conceitos e Termos Essenciais do Risco e Seguro 
 
Risco: É a probabilidade de acontecimento de um determinado 
evento futuro, capaz de alterar o equilíbrio econômico de um 
patrimônio. Souza (2007, p. 25) define risco como “uma 
possibilidade de um evento inesperado ocorrer, gerando prejuízo 
ou necessidade econômica ou danos materiais ou pessoais [...]”. 
 
Características do Risco 
Ser possível: 
Existir uma possibilidade de ocorrência de 
sinistro. Se o objeto segurável não estiver 
exposto a nenhum tipo de risco, implicará em 
um contrato sem objeto e nulo. 
 Ser um acontecimento futuro: 
O sinistro ainda não tenha ocorrido. O seguro 
Feito para um risco já ocorrido é nulo 
conforme determina o Código Civil. 
Ser incerto ou aleatório: 
Que o risco possa ocorrer e em um 
determinado período predeterminado em 
 contrato ou não. 
 Ser independente da vontade das partes: 
Nenhuma das partes, nem o segurado e nem 
o segurador, podem ter influência na 
ocorrência do risco. Se houver, é anulado o 
contrato. 
 Resultar em prejuízo de natureza 
econômica: 
O risco em que o objeto está assegurado 
deve ser passível de prejuízo econômico. 
 
Conforme Souza (2007, p. 25), o risco deve ser: “aleatório, 
possível, real, lícito e fortuito”. 
É relevante para os contadores entenderem estes conceitos, 
pois, segundo o CPC 11 (R3), a seguradora deve divulgar 
informações que auxiliem os usuários a entenderem a natureza e 
a extensão dos riscos originados por contratos de seguro. 
A divulgação sobre desenvolvimento de sinistros deve retroceder 
ao período do sinistro material mais antigo para o qual ainda haja 
incerteza sobre o montante e a tempestividade do pagamento de 
indenização, mas não precisa retroagir mais que dez anos. 
A seguradora não precisa divulgar essa informação para sinistros 
cuja incerteza sobre montante e tempestividade da indenização é 
tipicamente resolvida no período de um ano. 
Conceito e Categorias do Seguro 
Segundo Brasil (1985, p.174), “ O Seguro é um contrato 
bilateral e oneroso, através do qual uma das partes 
(segurador), recebendo uma remuneração (prêmio), obriga-se 
com a outra parte (segurado) á indenizá-lo, ou a terceiros, no 
caso de se realizar um risco determinado (sinistro).” 
Os seguros podem ser divididos em dois grupos: sociais e 
privados. 
 
Sendo o seguro de natureza Civil, a filiação do indivíduo às 
formas de proteção ali previstas se dava de maneira facultativa e 
por meio de contrato, com, evidentemente, expressa 
manifestação de vontade de quem procurava proteção em face 
dos eventos citados (RAMOS, 2014). Desta forma, o seguro 
decorria de contrato e era administrado por empresas privadas, 
com fins lucrativos, evidente que somente uma minoria poderia 
pagar pela proteção securitária, o que, naquela época, excluiu 
grande parte da população. 
 
Com a evolução social surgiu outra forma de proteção social, 
espécie ainda de Seguro, agora visando uma parcela maior da 
sociedade, sem prévia seleção dos riscos a serem protegido: 
o Seguro Social, que se originou com a Lei do Seguro Doença, 
em 1883, como resultado da proposta elaborada por Bismarck. 
 
Com essa nova visão de proteção social, surgem os primeiros 
passos para o ideal de seguro social mais abrangente, destinado 
não somente aos trabalhadores industriais (proteção somente 
àqueles que possuíssem vínculo de emprego), mas sim a toda 
sociedade. E, ainda, além de proteger toda sociedade, a filiação 
se daria de forma obrigatória, passando a ser visto como direito 
subjetivo do indivíduo (RAMOS, 2014) 
 
Desse modo, o Seguro (gênero) passou de Seguro Privado 
(espécie) para Seguro Social (espécie). As diferenças entre a 
proteção privada e a proteção social pairam, dentre outras, no 
fato de a primeira ser facultativa, menos abrangente e prever 
menos cobertura de riscos e ventos (somente o que fora 
contratado pelo individuo). Embora o Seguro Social fosse mais 
abrangente que o Seguro Privado, sua proteção só era destinada 
aos que contribuíssem para o custeio de proteção, e se deva de 
forma a proteger os indivíduos dos riscos sociais. 
 
Atente que: Seguro Social x Seguridade Social 
 
A Seguridade Social, por sua vez, reflete consequente evolução 
dos ideais anteriores de proteção social. Da Assistência Social ao 
tipo de proteção por Seguro Social, abarcando elementos e 
características de cada um, porém evoluindo e acrescendo na 
solidariedade social, surge o que conhecemos como Seguridade. 
 
Para Silva (2008): “A Seguridade Social constitui ‘instrumento 
mais eficiente da liberação das necessidades sociais, para 
garantir o bem-estar material, moral e espiritual de todos os 
indivíduos da população’”. 
 
O Seguro Social, além de proteger somente os trabalhadores 
com vínculo de emprego, tinha como objeto a ocorrência de 
algum evento que resultasse em determinada forma de dano ao 
indivíduo. Ou seja, protegia-se o risco social (como por exemplo, 
a invalidez, a orfandade, a mutilação etc.). Diferentemente do que 
vem a ocorrer com a Seguridade Social, que tem como objeto a 
proteção das contingências que venha a passar o indivíduo, 
independentemente de existência de qualquer forma de dano. 
Desse modo, não protege o risco, mas sim a necessidade social. 
Os seguros privados, pelo Decreto-Lei n°. 61.584 de 1987, 
dividem-se em três categorias: 
1. No Ramo Vida, são todos os seguros baseados na 
duração da vida humana. Seguro de vida, seguro de 
acidentes pessoais e planos de previdência. 
2. No Ramo Saúde, são seguros que garantem, dentro dos 
limites estabelecidos na apólice, despesas médico-
hospitalares, decorrentes de acidente ou doença do 
titular e seus dependentes. 
3. Nos Ramos Elementares, demais ramos do seguro 
como incêndio, automóvel, responsabilidade civil etc. 
 
Fundamentos Técnicos da Precificação do Seguro 
 
As operações de seguro têm suas bases técnicas apoiadas no 
princípio do mutualismo e no cálculo das probabilidades. 
A estatística, nos leva ao cálculo das probabilidades, que 
consiste em prever a quantidade de eventos de prejuízo de 
ordem econômica, sobre um determinado grupo de segurados 
expostos ao risco. Assim, será previsto com exatidão, o número 
de sinistros que deverão ocorrer em uma determinada massa, 
permitindo a fixação de um valor pego pelo segurado, de acordo 
com o tipo de risco. 
Outro fator importantíssimo para a “aceitação do risco” pela 
seguradora é chamado de seleção. As seguradoras adotam 
exames para aceitar o tipo de risco, por meio de vistorias ou por 
entrevistas. 
Elementos Essenciais de uma Operação de Seguro 
Souza (2007) cita que um contrato é um documento que 
formaliza a relação entre segurador e segurado. Assim sendo, 
podemos afirmar que um contrato de seguro é identificado pelo 
nome do segurado, o nome do segurador, o risco, o prêmio e a 
responsabilidade do segurador. De uma maneira geral, Souza 
(2007), ressalta que todo contrato de seguro tem como principais 
características: 
 
Outras características do risco, em um contrato de seguro (além 
das cinco mencionadas), devem conter: 
 
Princípio e fim do risco: É preciso estar escrito no contrato de 
seguro, o início da vigênciado risco e o fim da vigência do risco. 
Assim, é definido o tempo de cobertura do risco. 
 
• RISCOS EXCLUÍDOS: São aqueles oferecidos no contrato 
de seguro, mas desprezados pelo segurado. 
 
• O SEGURADO: A pessoa que estará contratando o seguro. 
Conforme Silva (2007), o segurado: 
• Pode ser pessoa física ou jurídica; 
• Contrato é realizado por meio de proposta, exceto bilhete 
de seguro; 
• Não pode contratar mais de um seguro para o mesmo 
bem. 
• O SEGURADOR OU A SEGURADORA: A empresa que 
estará assumindo o risco, mediante o pagamento do prêmio 
pelo segurado. De acordo com Silva (2007), as seguradoras 
são obrigatoriamente entidades jurídicas constituídas sob a 
forma de sociedades anônimas, exceto os seguros 
agrícolas que podem ser assumidos por cooperativas. 
 
• PRÊMIO: Segundo Brasil (1985, p. 178 ), prêmio é o preço 
do seguro. Assim, o prêmio é a remuneração que o 
segurado paga ao segurador para que esse assuma um 
risco determinado. 
 
O prêmio e os riscos estão intimamente ligados, pois, é em 
função do risco que o prêmio é calculado. De acordo com Souza 
(2007), o prêmio é o preço ou custo do seguro, especificado no 
contrato. Desta forma, o seu valor depende: 
• Do prazo do seguro 
• Da importância segurada 
• Da exposição ao risco: O prêmio é utilizado pela seguradora 
para: 
• Cobrir indenizações; 
• Despesas administrativas; 
• Comissões e 
• Gerar lucros pra seguradora. 
• A indenização: O valor limite que a seguradora pagará em 
caso de sinistro (variabilidade do patrimônio do bem 
segurado). Para Souza (2007), a indenização corresponde 
ao que a seguradora paga ao segurado pelos prejuízos 
decorrentes de um sinistro. 
 
Elementos de uma Apólice de Seguro 
 
• PROPOSTA DE SEGURO: É encaminhada à Seguradora, 
uma proposta de seguro contendo os documentos exigidos 
para a formalização da Apólice cobrindo o risco. 
 
• OS SUJEITOS DA OPERAÇÃO: O segurado e a 
seguradora. 
 
• A IMPORTÂNCIA SEGURADA: É o valor monetário 
atribuído pelo segurado ao patrimônio, para o qual deseja a 
cobertura de seguro. “A partir de 2000, a SUSEP define 
duas formas de Importância Segurada”. 
 
• VALOR DETERMINADO: É o valor fixo garantido ao 
segurado, no caso de perda total do veículo. 
 
• VALOR DE MERCADO REFERENCIADO: O valor 
ressarcido ao segurado, no caso de perda total do veículo é 
pago, conforme uma tabela de referência de cotação para o 
preço do veículo no momento do sinistro (tabela FIPE). 
 
• PRAZO DE VIGÊNCIA: De modo geral, o prazo de um 
seguro é de um ano, mas nada impede que sejam 
contratados seguros com vigência inferiores ou superiores. 
 
• O SINISTRO: É a concretização do risco previsto no 
contrato e que ocasiona prejuízo. Antes de ser liquidado, o 
sinistro passa por uma vistoria para a aprovação. 
 
• O RESSARCIMENTO: É reembolso que a seguradora tem 
direito, no caso de uma indenização paga ao segurado, 
oriundo do prejuízo ocasionado por terceiros. 
 
• A FRANQUIA: É o valor pago pelo segurado em caso de 
sinistro. A franquia serve para eliminar pequenos sinistros, 
geradores de custos nos preços dos prêmios. Quanto maior 
o valor da franquia, menor é o valor do prêmio. 
 
Cosseguro e Resseguro 
 
Cosseguro 
É a distribuição de um seguro por duas ou mais segurador 
Trata-se de resguardar o princípio da Pulverização das 
Responsabilidades. A apólice com cláusula de cosseguro é 
emitida em uma única apólice pela seguradora líder. Cabe ao 
Líder receber e distribuir o prêmio e o eventual sinistro, 
proporcionalmente a cada cosseguradoras, conforme sua 
porcentagem de responsabilidade definida na apólice. 
Resseguro 
É o seguro do seguro. Não muda nada em relação ao cosseguro, 
a diferença é que a distribuição da responsabilidade é sem o 
consentimento do Segurado. No Brasil, o resseguro é um 
monopólio definido em lei apenas entre a seguradora e o 
IRB – Instituto de Resseguro do Brasil. 
Para esta disciplina, faz-se necessário entender alguns conceitos 
relacionados às operações de seguros, notadamente no que diz 
respeito aos termos utilizados nas seguradoras, dentre eles: 
Riscos, Seguros, Resseguros, Cosseguro, Sinistro e Prêmio, 
onde se projeta o Quadro 1: 
TERMOS CONCEITOS AUTORES 
RISCOS 
Fatos ou acontecimentos cuja 
probabilidade de ocorrência é incerta. 
(AVALOS, 2009, p. 65) 
SEGUROS 
Pode ser conceituado como uma obrigação 
assumida pela seguradora, para reparar 
possíveis danos causados à parte 
contratante ou a seus bens patrimoniais. 
(SILVA, 1999) 
RESSEGUROS 
Onde uma seguradora tem determinado 
risco diminuído pela atribuição a outro 
segurador de parte da responsabilidade e 
do prêmio recebido. 
(SOUZA, 2007, p, 112) 
 COSSEGUROS 
Trata de um seguro realizado por duas ou 
mais seguradoras referentes ao mesmo 
risco, reduzindo e dividindo um perigo de 
grandes dimensões em responsabilidades 
menores, onde cada seguradora assume 
um percentual da responsabilidade por 
uma parte do montante. 
(SILVA, 1999) 
SINISTRO 
Qualquer evento em que o bem segurado 
sofre um acidente ou prejuízo material e 
representa a materialização do risco, 
causando perda financeira para a 
seguradora, podendo este ser parcial ou 
integral. 
(SILVA, 1999) 
PRÊMIO 
É o valor que o segurado paga à 
seguradora pelo seguro para transferir a 
ela o risco previsto nas Condições 
Contratuais. 
(SILVA, 1999) 
A familiarização desses conceitos por parte dos usuários faz-se 
importante, pois, em caso de utilização do seguro adquirido, o 
usuário terá noção do que está sendo tratado, são os termos 
mais citados nessas transações. 
Questão 1: (CESGRANRIO-2012) As seguradoras também se 
preocupam com os riscos que as cercam por conta da 
possibilidade de um colapso no mercado ou, até mesmo, pela 
ocorrência simultânea de muitos sinistros. Nesse sentido, para se 
aliviar parcialmente do risco de um seguro já feito, a companhia 
poderá contrair um novo seguro em outra instituição, por meio de 
uma operação denominada: 
corretagem de seguro 
resseguro 
seguro de incêndio 
seguro de veículos 
seguro de vida RES: B 
Questão 2: (ESAF 2010) O cosseguro reflete: 
prestação de garantia por duas ou mais seguradoras de forma 
igualitária. 
temor quanto ao montante da garantia prestada em face de 
um só segurado. 
divisão proporcional da garantia entre diferentes seguradoras. 
medida ligada ao limite de retenção de riscos. 
política do CNSP que favorece a criação de seguradoras. 
 RES: C 
Questão 3: (FGV-2015) Em uma dada situação de risco para um 
incidente de segurança, determinada organização decidiu não 
adotar controles, preferindo fazer um seguro para cobrir 
eventuais prejuízos no caso de ocorrência do incidente. Nesse 
exemplo, foi adotado o tratamento de: 
mitigar o risco; 
transferir o risco; 
evitar o risco; 
aceitar o risco; 
ocultar o risco. RES: B 
Questão 4: (COPERJ-2013) Em teoria de seguros, o valor pago 
pelo segurado à seguradora, em caso de sinistro, denomina-se: 
franquia 
risco 
cobertura 
indenização 
ressarcimento RES: A 
Questão 5: (FCC -2014) Sobre os contratos de seguro, é correto 
afirmar: 
No seguro de pessoa, é vedado ao proponente contratar mais 
de um seguro sobre o mesmo interesse. 
No seguro de vida ou de acidentes pessoais para o caso de 
morte, o capital estipulado não responde pelas dívidas do 
segurado, nem se considera herança. 
É nulo o contrato de seguro para garantia de risco proveniente 
de ato doloso do segurado ou do beneficiário, mas será válido 
aquele que vise a garantir risco decorrente de ato doloso dos 
seus respectivos representantes. 
No seguro de pessoa, é válida a celebração de transação para 
pagamento reduzido do capital segurado, desde que os 
beneficiários sejam todos maiorese capazes. 
Durante o contrato de seguro, a diminuição do risco, em 
qualquer grau, impõe a redução equitativa do prêmio estipulado. 
 RES: B

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