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A expansão imperialista europeia

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A expansão imperialista europeia
O desequilíbrio entre a produção e o consumo provocou, a partir de 1873, uma série de crises de superprodução, o que aumentou o desemprego e levou empresas à falência. Para sobreviver à crise, empresários industriais europeus investiram na conquista de mercados consumidores em outros continentes, sobretudo na Ásia e na África. 
O interesse não era restrito à conquista de mercado, existia também a necessidade de obtenção de matérias-primas baratas e de recursos minerais, como petróleo, ferro e látex. Os países industrializados também tinham interesse em conquistar mercados fornecedores de produtos agrícolas baratos para o abastecimento de suas cidades.
A busca por novas áreas de exploração em outros continentes também foi vista como uma solução para os problemas sociais do período. Para conter as manifestações da população nas cidades europeias contra as péssimas condições de trabalho e a miséria, os países industrializados incentivaram o deslocamento do excedente populacional para as regiões conquistadas. A promessa de melhoria nas condições de vida daqueles que migrassem ajudou a reduzir as tensões e favoreceu a dominação das áreas ocupadas.
Por fim, o avanço do capital industrial gerou a necessidade de investir os lucros excedentes em outras regiões para garantir transações mais atraentes e uma lucratividade ainda maior. As principais formas de investimento financeiro nas áreas conquistadas foram a concessão de empréstimos com taxas elevadas de juros e os investimentos em infraestrutura, como na oferta de serviços públicos e na construção de ferrovias.
O darwinismo social e a missão civilizatória
Apesar de motivadas por razões econômicas, as ações colonialistas foram justificadas por doutrinas que buscavam legitimar a supremacia branca em relação aos povos de outros continentes. 
No final do século XVIII e no início do século XIX uma mudança significativa aconteceu na ciência. Influenciada pelo pensamento iluminista, houve a expansão dos campos científicos, uma vez que todos os elementos da natureza passaram a ser vistos como objetos de pesquisa.
O pensamento de Darwin influenciou o surgimento de teorias pseudocientíficas, ou seja, sem bases cientificas sólidas. O inglês Herbert Spencer, por exemplo, defendeu que a teoria evolucionista de Darwin poderia ser aplicada às sociedades. Suas ideias deram origem ao Darwinismo social fundamentado na visão europeia de mundo, ou seja, os brancos europeus seriam mais evoluídos, servindo de justificativa para o domínio europeu em outros continentes. Os interesses econômicos que moviam o imperialismo europeu foram ofuscados pelo discurso de que a conquista de outros povos era, na verdade, uma missão civilizatória.
Assim, os europeus passaram a justificar a corrida imperialista como uma missão em outros continentes para levar o progresso e o desenvolvi mento. Para fundamentar essa ideia, utilizaram o darwinismo social para legitimar a superioridade dos povos brancos e a dominação política, social e cultural de outros povos.
A ilustração ao lado apresenta a França personificada na figura de uma mulher, desembarcando com oficiais em outras terras. Ela carrega um escudo com as cores da bandeira da França com as seguintes palavras: progresso, civilização e comércio, Apresentada como salvadora, ela é bem recebida pelos povos coloniais, representados de forma exótica, sugerindo sua inferioridade.
Para a maior parte da população colonial, contudo, a presença dos europeus representou dominação, opressão e o fim dos modos de vida tradicionais de seu povo.
Assim foi construído o discurso colonialista do século XIX, e que se tornou uma das principais raízes dos preconceitos existentes contra os povos africanos e orientais.
O cartaz anticolonialista, ao lado, apresenta uma visão sobre o imperialismo francês diferente da imagem anterior. Produzido em meados do século XX, ele denuncia a exploração do continente africano e convoca a população para lutar contra o domínio francês. No centro da imagem um homem aparece acorrentado. A contradição da experiência colonial é apontada nas imagens ao lado do homem: do lado esquerdo, a miséria e a falta de estrutura que os povos dominados viviam; do lado direito, o luxo e a riqueza dos coloniza dores franceses. Também são representadas as riquezas exploradas pelos colonizadores, destacando petróleo, cereais, madeira, ferro, zinco e sal, refletindo sobre a falta de acesso dos povos locais às riquezas exploradas pelos europeus.
A partilha da África
O continente africano já sofria a interferência europeia nas áreas próximas ao litoral desde a Expansão Marítima promovida pelos europeus, com destaque para Portugal e Espanha, durante os séculos XV e XVI. As regiões controladas no continente africano serviram para que os europeus tivessem acesso às rotas do ouro da região da Guiné e à exploração do mercado escravista que abastecia o mercado colonial. Por causa das intervenções feitas neste período, foi consolidada uma visão generalista sobre o continente, desconsiderando sua riqueza cultural e diversidade de povos de diferentes etnias.
Tal visão contribuiu para o desenvolvimento de perspectivas preconceituosas que foram ampliadas com a onda de dominação promovida pelos europeus no século XIX, quando uma nova onda de exploração das riquezas dos povos africanos ganhou um novo e triste capitulo. O imperialismo europeu influenciou de tal forma o continente que no final daquele século praticamente todo o território africano era controlado por nações europeias.
Os primeiros passos do imperialismo europeu na África aconteceram em 1830, quando os franceses invadiram a Argélia. As tropas francesas enfrentaram os argelinos por três décadas até consolidar seu poder na região. O conflito arrasou o povo argelino, levando à morte de centenas de milhares de pessoas, e a França saiu fortalecida, ampliando sua presença no continente.
A Inglaterra, por sua vez, enviou tropas para diversas áreas do continente, mas foi no norte da África que os ingleses deram início a seus planos de expansão. O Egito é um exemplo do projeto inglês: a dominação da região garantiu a navegação pelo rio Nilo, o que possibilitou o deslocamento de tropas inglesas para regiões do interior. Já a construção do Canal de Suez, que liga o mar Mediterrâneo ao mar Vermelho, permitiu o acesso ao oceano Índico. A obra foi iniciada em 1830 por meio de uma parceria entre os franceses e o governo egípcio. Os ingleses temiam as limitações de acesso ao canal, forçando o Egito a vender suas ações. O controle do canal, a partir de 1875, foi feito por uma parceria entre franceses e ingleses - que acabou em 1904 após a saída francesa do acordo. Naquele momento a atenção dos franceses estava voltada para o controle do Marrocos. 
Os italianos e os alemães também participaram da corrida imperialista; entretanto, a competição por territórios coloniais ganhou força apenas depois de completados seus respectivos processos de unificação. Em 1884, os alemães declararam a posse sobre Togo, Camarões e as regiões sudoeste e oriental da África, os italianos, por sua vez, entraram na corrida imperialista em 1888, invadindo os atuais territórios da Somália e da Líbia. Eles tentaram também dominar a atual Etiópia, que era chamada de Abissínia, mas foram expulsos pela população em 1896. Essa situação gerou insatisfação desses países, que consideravam terem sido prejudicados pela ganância dos europeus.
O caso do rei da Bélgica, Leopoldo II (1835-1909) é um exemplo da complexidade das relações de poder que estavam sendo impostas na África. Utilizando o argumento de incentivar pesquisas cientificas, os belgas ocuparam um vasto território do Congo, atual Zaire, na África central, e deram início a um processo de dominação violento que resultou na morte de milhares de pessoas e no empobrecimento da população, proibida de explorar as riquezas da região que ficaram sob o controle pessoal do rei Leopoldo II.
Com a finalidade de discutir a presença europeia na África, o primeiro-ministro alemão,Otto von Bismarck (1815-1898), convocou, em 1884, uma reunião com as nações imperialistas que ficou conhecida como Conferência de Berlim (1884-1885). Participaram da conferência governantes de 14 países europeus e dos Estados Unidos. Os governantes africanos, por sua vez, não foram convidados, nem como observadores.
A charge francesa (abaixo) "Todo mundo recebe sua parte" (1885) representa Bismarck oferecendo aos outros governantes europeus um bolo fatiado, simbolizando a partilha da África durante a Conferência de Berlim.
Os países determinaram a exigência de aviso às outras potências imperialistas quando uma nova conquista fosse realizada, o reconhecimento da propriedade pessoal do rei da Bélgica, Leonardo II, sobre o território cortado pelos rios no Congo, e a garantia de livre navegação na bacia do Congo e do Níger e o fim de sua utilização para o comércio transatlântico de escravizados. As discussões sobre a Congo tiveram relevância por causa das riquezas da região como cobre, carvão, petróleo, látex, ouro e pedras preciosas.
As fronteiras coloniais que foram se delineando depois da conferência foram estabelecidas de acordo com os interesses europeus, desconsiderando os povos africanos, suas identidades culturais e unidades linguísticas. Em muitas regiões, povos inimigos foram obrigados a conviver no mesmo território dominado por europeus.
Apenas duas regiões não se submeteram ao poder das potências europeias. A Abissínia, atual Etiópia, que conseguiu resistir à tentativa de dominação italiana, e a Libéria, cujo Estado independente foi criado pelos Estados Unidos com o objetivo de receber ex-escravizados que desejavam retornar ao continente europeu depois da abolição.
As principais riquezas exploradas no continente africano tinham relação com os interesses industriais, principalmente matéria-prima e minerais como ferro, carvão, estanho e zinco. Além disso, os europeus exploraram as ricas jazidas de ouro e diamante, com destaque para a região da atual Serra Leoa, que foi um domínio imperialista inglês. Os imperialistas construíram uma infraestrutura moderna, criando estradas, ferrovias e portos. Entretanto, a maior parte dos investimentos era para atender aos seus interesses económicos e pouco contribuiu para o desenvolvimento do continente.
A economia dos povos africanos, formada pelas atividades artesanais e pela produção local de alimentos, foi destruída pela importação dos produtos industriais europeus, dificultando a competição com os produtos locais. Além disso, a perda da autonomia sobre o território implicou no uso das terras pelos imperialistas para produção em larga escala, em um sistema de monocultura, sendo a maior parte da produção destinada aos países europeus. Dessa forma, com o passar do tempo, a dependência em relação ao mercado externo cresceu e, ainda hoje, estes problemas dificultam o desenvolvimento de diferentes regiões do continente.
A dominação europeia na Ásia
O continente asiático também atraiu os interesses imperialistas durante o século XIX. Além do vasto mercado consumidor para seus produtos industrializados, a possibilidade de obtenção de matéria-prima barata chamou a atenção não só das potências tradicionais, como a Inglaterra e a França, mas também das nações de industrialização recente, como a Alemanha, os Estados Unidos e o Japão. As disputas na região foram intensas e as consequências da exploração imperialista são sentidas até os tempos atuais. A Índia, a Indochina e a China foram os principais alvos do imperialismo.
Os mecanismos de dominação adotados foram variados. A diplomacia e a assinatura de acordos foram utilizadas em algumas situações. As nações industriais reivindicavam maior liberdade comercial nos portos, a possibilidade de instalação de empresas estrangeiras e a realização de obras de infraestrutura, principalmente a construção de ferrovias, utilizando o capital estrangeiro. Entretanto, não ofereciam em contrapartida vantagens para os asiáticos, que muitas vezes resistiram às investidas estrangeiras. Quando as exigências comerciais eram rejeitadas, as potências imperialistas utilizavam o poder militar para impor seus interesses. Os conflitos imperialistas no continente deixaram centenas de milhares de mortos.
A dominação inglesa na Índia e a francesa na Indochina 
A Índia já despertava a cobiça dos europeus desde a Expansão Marítima entre os séculos XV e XVII, por causa de suas especiarias e tecidos de algodão. Entretanto, a conquista inglesa deu seus primeiros passos apenas no século XVII. Os ingleses estabeleceram a intervenção na administração local, submetendo progressivamente os territórios indianos ao poder da Companhia das Índias Orientais.
Os interesses ingleses na região cresceram com o desenvolvi mento industrial Proprietários rurais indianos foram expulsos de suas terras, que passaram a ser exploradas pelos ingleses para a produção de matéria-prima, principalmente o algodão para a indústria têxtil Para garantir a força de trabalho na produção do algodão, os ingleses estabeleceram um imposto pago por todo indivíduo adulto, obrigando as indianos a procurar trabalhos assalariados. O pagamento de impostos e a presença agressiva de produtos ingleses nos mercados indianos desorganizaram a economia local, levando ao declínio da produção artesanal de tecidos e de outros produtos.
O excessivo controle inglês e a exploração do povo indiano provocaram uma reação, a Revolta dos Sipaios, ou Cipaios, entre 1857 e 1859. A concorrência com os produtos industriais ingleses prejudicou a elite manufatureira indiana, que incentivou uma revolta popular contra a presença inglesa. Foram distribuídos panfletos defendendo a execução de ingleses como forma de resistência. A reação inglesa foi marcada pela violência, com a utilização de soldados indianos convocados obrigatoriamente. Por causa das tropas recrutadas pelos ingleses, a guerra colocou indianos contra indianos, gerando caos social, o que favoreceu o controle inglês. A revolta foi sufocada, e a dominação inglesa ganhou características colonizadoras. 
A agressividade do conflito serviu para a consolidação do discurso civilizatório adotado pela Inglaterra. A Companhia das Índias Orientais foi extinta e a rainha Vitória, consagrada imperatriz da Índia. Além de impor o inglês como língua oficial ensinada nas escolas, os ingleses que viviam na Índia tinham privilégios e eram considerados superiores diante dos indianos.
Os franceses também investiram na conquista de territórios no continente asiático. No século XIX, para fazer frente ao controle inglês sobre a Índia, os franceses dominaram uma região do Sudeste Asiático conhecida como Indochina, que atualmente corresponde aos territórios de Vietnã, Laos e Camboja. O principal interesse na região era a obtenção de matéria-prima barata, com destaque para o látex. Além disso, o posicionamento geográfico da Indochina era favorável, pois permitia o acesso à fronteira chinesa. O processo de conquista da região, assim como na Índia, aconteceu aos poucos e contou com a resistência dos povos locais. A reação também foi parecida, já que os franceses utilizaram de seu poder militar para sufocar de forma violenta as revoltas contra as imposições imperialistas
A abertura da China e a Guerra do Ópio
Sem dúvidas, o Império Chinês foi o mais desejado pelas potências industriais durante o século XIX. Ocupando um território maior que a Europa e com uma população de mais de 500 milhões de habitantes, dominar a economia chinesa era o passaporte para grandes oportunidades de negócios.
Entretanto, os entraves encontrados pelos ingleses foram enormes. A dinastia Bing restringia o acesso dos navios estrangeiros ao porto de Cantão, e os produtos ingleses não despertavam o interesse da população.
Na tentativa de pressionar a abertura dos portos chineses, os comerciantes ingleses investiram no comércio do ópio, proibido pelo imperador chinês. O produto era utilizado como medicamento há muito pelos chineses, no entanto, foi preciso proibir a entrada do produto por causa da dependênciaque seu uso gerava em quem o consumia. Entretanto, os interesses econômicos ingleses falaram mais alto do que a saúde da população chinesa, e os ingleses continuaram realizando o comércio, o que gerou uma revolta na população e a reação do imperador chinês Tao-Kuang (1782-1850), que determinou o confisco de mais de 20 mil caixas de opia que foram, em seguida, jogadas no mar.
Os ingleses pressionaram o pagamento de indenização pelo imperador chinês, mas não obtiveram sucesso. As tensões aumentaram dando início à Guerra do Ópio (1839-1842), que terminou com a derrota chinesa e a abertura comercial por meio de uma série de tratados, sendo o Tratado de Nanquim o mais importante. Suas principais determinações foram abertura dos portos para o comércio estrangeira, pagamento de indenização e concessão da ilha de Hong Kong aos ingleses. No caso chinês, a intervenção imperialista resultou na divisão do território em zonas de influência económica entre Inglaterra, Franca, Rússia, Alemanha, Itália, Estados Unidos e Japão.
Os chineses no reagiram bem a presença inglesa. Além do xenofobismo, ataques feitos por sociedades secretas mostravam a insatisfação com a presença estrangeira. A Sociedade dos Punhos Harmoniosos, também conhecidos como boxers, foi responsável pela eclosão de uma grande rebelião, com vários ataques contra os estrangeiros, tendo o aval das autoridades chinesas. A situação saiu do controle e as ruas foram tomadas pela população insatisfeita com a presença estrangeira. O governo chinês não fez nada para impedir os rebeldes, o que gerou um problema diplomático, A resistência chinesa não durou muito tempo. A Revolta dos Boxers, iniciada em 1900, terminou no ano seguinte, depois da ofensiva violenta feita por ingleses, japoneses, russos, alemães, franceses e estadunidenses A revolta foi sufocada e o poder econômico permaneceu nas mãos das potências imperialistas até o início da revolução liderada por Mao Tse-tung (1893-1976) em 1949.

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