Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
medstransferencia.com.br ANATOMIA Profª: Gabriela Mendes Messias ABDOME I 1. Parede Anterior do Abdome Anatomia de Superfície • Nove regiões são usadas para descrever a localização de órgãos, dores ou doenças • Planos medioclaviculares • Plano subcostal • Plano interespinhal • Plano transpilórico • Nível de L1 • Piloro/vesícula biliar/ colo do pâncreas/ origem da AMS/ raiz do mesocolo hilo renal Tela subcutânea da parede abdominal • Superiormente ao umbigo, é igual ao encontrado na maioria das regiões • Inferiormente ao umbigo, duas camadas: • Fáscia de Camper • Fáscia de Scarpa • Fáscia de Camper: • Mais superficial • Panículo adiposo •Fáscia de Scarpa • Extrato membranáceo • Reforçada com fibras elásticas e colágenas • Presa ao ligamento inguinal e a fáscia lata • Espessa-se da sínfise do púbis até o dorso pênis Tela subcutânea da parede abdominal • Superiormente ao umbigo, é igual ao encontrado na maioria das regiões • Inferiormente ao umbigo, duas camadas: • Fáscia de Camper • Fáscia de Scarpa • Fáscia de Camper: • Mais superficial • Panículo adiposo •Fáscia de Scarpa • Extrato membranáceo • Reforçada com fibras elásticas e colágenas • Presa ao ligamento inguinal e a fáscia lata • Espessa-se da sínfise do púbis até o dorso pênis Plexo venoso subcutâneo • Superiormente: V. torácica interna (med.): V. subclávia V. torácica lateral (lat.): v. axilar • Inferiormente: V. epig. Superficial: v. femoral V. epig. Inferior: v. ilíaca externa Vv. cutâneas que circundam o umbigo tributam nas vv. Paraumbilicais Tributárias da v.porta Paralelas ao ligamento redondo do fígado (v. umbilical Obliterada) • Formação da v. toraco Epigástrica: v. torácica lateral+ v. epigátrica superficial Resumo Músculos da parede anterolateral • Três músculos planos e laterais • Oblíquo externo • Oblíquo interno • Transverso do abdome • Fibras apresentam orientações diferentes •Continuam anteriormente e medialmente como aponeuroses •As aponeuroses formam a bainha do reto do abdome • Entrelaçam-se com as aponeuroses contra laterais formando a linha alba (branca/alva) • Dois músculos verticais ou centrais • Reto do abdome • Piramidal Oblíquo Externo •Origem: 5ª-12ª costelas • Inserção: Linha alba, tubérculo púbico e crista ilíaca • Inervação: Nervos toracoabdominais (T7-T11) e Nervo subcostal • Ação: Flexão e torção do tronco •Sentido das fibras Espessamento da margem inferior da apo do Obliquo Externo LIGAMENTO INGUINAL (Atua como retináculo) Oblíquo Interno •Sentido das fibras: “Mão sobre o peito” •Origem: Fáscia toracolombar, Crista ilíaca Ligamento inguinal • Inserção: 10ª-12ª costelas Linha Alba Linha pectínea do púbis • Inervação: Nn. toracoabdominais N. Subcostal (N. ílioinguinal) (N. ilio-hipogástrico) •Ação: Flexão e Giro do tronco Comprime e sustenta vísceras Transverso do abdome • Mais interno dos 3 mm. planos • Fibras com direção transversal (Exceção: fibras inferiores) • Fibras terminam em uma aponeurose •Origem: 7ª-12ª cartilagens costais, fáscia toracolombar, crista ilíaca e ligamento inguinal Inserção: Linha alba, crista púbica e linha pectínea Inervação: Nn. toracoabdominais, n. sub- Costal. Ação: Comprime e sustenta as vísceras abdominais Fáscia transversal • Situada na superfície interna • É uma parte da fáscia de revestimento interno da parede abdominal • Continua-se com a fáscia contralateral, com a fáscia diafragmática. com a fáscia pélvica parietal • Profundamente, há tecido adiposo extraperitoneal e peritônio parietal Reto do abdome • Principal músculo vertical da parede • Poligástrico •Contido na bainha do reto Origem: Sínfise e crista púbica Inserção: Processo xifóide e 5ª-7ª cartilagens costais Inervação: Nn. toracoabdominais e N. subcostal Ação: Flexão do tronco; comprime as vísceras abdominais Músculo Piramidal • Pequeno e insignificante • Ausente em 20% • Situado na parte inferior do reto • Tensiona a linha alba Trígono lombar inferior (Petit) Limites • Ant.: M. Oblíquo Externo • Post.: Latíssimo do dorso • Inf.: Crista ilíaca Formação da Bainha do Reto do Abdome Formação da Linha Alba • Aponeurose do Oblíquo Externo (Ant.) • Aponeurose do Oblíquo Interno (Ant.) (Post) • Aponeurose do Transverso (Post) • Fáscia Transversal (Post) 4 • Aponeurose do Oblíquo Externo (Ant.) • Aponeurose do Oblíquo Interno (Ant.) • Aponeurose do Transverso (Ant.) • Fáscia Transversal (Post) Linha alba/alva/branca • Linha média entre as duas bainhas do reto, onde as aponeuroses têm suas fibras decussadas Linha arqueada/Linha semicircular/Arcada de Douglas • “Representa a interrupção abrupta da formação aponeurótica da lâmina posterior da bainha do reto do abdome” • “ Transição entre a parede posterior aponeurótica da bainha que reveste os ¾ do reto do abdome e a fáscia transversal que reveste o ¼ inferior” Linha Semilunar • Marca a divisão interna das lâminas do oblíquo interno Suprimento arterial • A. epigástrica superior • Torácica interna • Anastomose com a epigástrica inferior na camada posterior da bainha do reto • A. epigástrica inferior • Ilíaca externa •Anastomose com epigástrica superior • Circunflexa ilíaca profunda (Ilíaca externa) •A. Musculofrênica (torácica interna) •10ª e 11ª intercostais post. e subcostal (Aorta) Túnel vascular do reto Suprimento arterial ANASTOMOSES • A. musculofrênica <> ramo ascendente da circunflexa profunda do ílio/a. subcostal/ últimas 2 intercostais. • A. epigástrica superior <> a. epigástrica inferior. Plano Neurovascular • Situa-se entre Oblíquo Interno e o Transverso Conteúdo • N.n. Toracoabdominais • N. Subcostal • N.n. Ilio-hipogástrico/ Ilioinguinal ( L1) • Ramo Circunflexo profundo da A. Ilíaca Externa e a. Musculofrênica • 10ª e 11ª aa. intercostais post. e a. subcostal (Aorta) 2. Região Inguinal Região Inguinal “Virilha” Localizada na parte mais inferior da parede anterolateral do abdome, lateralmente aos mm. retos Marcam a transição do abdome para as coxas Região onde estruturas entram e saem da cavidade abdominal Limites • Med.: Margem lateral do reto • Sup.: Linha imaginária que une as • as EIAS • Inf.: Ligamento inguinal Tela subcutânea Semelhante a tela subcutânea da parede inferior ao umbigo Fáscia de Camper Fáscia de Scarpa Fáscia de Gallaudet Região Inguinal “Virilha” Região Inguinal “Virilha” CONTEÚDOS 1. Canal inguinal 2. Ligamentos da região inguinal 3. N. ilioinguinal: sensitivo pra escroto e grandes lábios, e para musculos da parede abdominal. 4. N. iliohipogástrico: sensitivo da região hipogástrica 5. Ramo genital do n. genitofemoral: sensitivo da região do períneo. Canal Inguinal Formado em relação à descida do testículo durante o desenvolvimentofetal Anel inguinal profundo Anel inguinal superficial Anel inguinal profundo: “orifício” na fáscia transversal Anel inguinal superficial: pilares medial e lateral e fibras intercrurais Canal Inguinal Formado em relação à descida do testículo durante o desenvolvimentofetal Anel inguinal profundo Anel inguinal superficial Anel inguinal profundo: “orifício” na fáscia transversal Anel inguinal superficial: pilares medial e lateral e fibras intercrurais Canal Inguinal • Anel Inguinal Profundo Evaginação da Fáscia transversal Funículo Espermático N. Ilioinguinal • Anel Inguinal Superficial Abertura em fenda do oblíquo externo Ligamento redondo do útero N. Ilioinguinal Ramo genital do n. genitofemoral Funículo Espermático • junção de várias estruturas que, nos homens, é quem atravessa o canal inguinal e acaba no escroto (testículo). • A medida que ele vai passando pelo canal, ele vai ganhando bainhas de cada camada da parede abdominal (região inguinal) que ele passa, e elas continuam com o funículo para o escroto. Pele e fáscia de Camper X Fáscia de Scarpa Túnica de Dartos M. Oblíquo Externo Fáscia espermática externa M. Oblíquo Interno M. Cremáster+ fáscia cremastérica M. transverso e fáscia transversal Fáscia espermática interna. Peritônio Processo (túnica) vaginal Funículo Espermático CONTEÚDOS: • Ducto deferente • m. cremáster • Testicular • a. do ducto deferente (ramo da a. vesical inferior) • a. cremastérica (ramo da a. epigástrica inferior) • plexo venoso pampiniforme • fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas • ramo genital do n. genitofemoral (L1) • vasos linfáticos • vestígio do processo vaginal. EXTERNO AO FUNÍCULO ESPERMÁTICO: n. ilioinguinal Funículo Espermático CONTEÚDOS: • Ducto deferente • m. cremáster • Testicular • a. do ducto deferente (ramo da a. vesical inferior) • a. cremastérica (ramo da a. epigástrica inferior) • plexo venoso pampiniforme • fibras nervosas simpáticas e parassimpáticas • ramo genital do n. genitofemoral (L1) • vasos linfáticos • vestígio do processo vaginal. EXTERNO AO FUNÍCULO ESPERMÁTICO: n. ilioinguinal Músculo cremaster •Envolve o funículo espermático •Origina-se de fibras do MOI •Inervado pelo ramo genital do nervo genitofemoral •Atua na sustentação e nível da bolsa escrotal Músculos na região inguinal M. oblíquo externo Pilares do AIS M. oblíquo interno M. cremáster M. transverso do abdome Contribui M. cremáster Tendão Conjunto Fusão das fibras inferiores das apo. dos mm. oblíquos e transverso do abdome inseridas no púbis Músculos na região inguinal M. oblíquo externo Pilares do AIS M. oblíquo interno M. cremáster M. transverso do abdome Contribui M. cremáster Tendão Conjunto Fusão das fibras inferiores das apo. dos mm. oblíquos e transverso do abdome inseridas no púbis Ligamentos da Região Inguinal Ligamento inguinal (POUPART) •Margem inferior da apo. do MOE •EIAS Tubérculo púbico Ligamentos da Região Inguinal Ligamento inguinal (POUPART) •Margem inferior da apo. do MOE •EIAS Tubérculo púbico Ligamento lacunar (GIMBERNAT) •Expansão triangular do lig. inguinal refletida posteriormente até sua inserção na linha pectínea Ligamentos da Região Inguinal Ligamento inguinal (POUPART) •Margem inferior da apo. do MOE •EIAS Tubérculo púbico Ligamento lacunar (GIMBERNAT) •Expansão triangular do lig. inguinal refletida posteriormente até sua inserção na linha pectínea Ligamento pectíneo (COOPER) •Formado pelo periósteo do ramo superior do púbis espessado pela fáscia transversal, pela apo. do MT e pelo trato iliopúbico Ligamentos da Região Inguinal Ligamento inguinal (POUPART) •Margem inferior da apo. do MOE •EIAS Tubérculo púbico Ligamento lacunar (GIMBERNAT) •Expansão triangular do lig. inguinal refletida posteriormente até sua inserção na linha pectínea Ligamento pectíneo (COOPER) •Formado pelo periósteo do ramo superior do púbis espessado pela fáscia transversal, pela apo. do MT e pelo trato iliopúbico Ligamento reflexo •Reflexão do pilar lateral do AIS Ligamentos da Região Inguinal Ligamento inguinal (POUPART) •Margem inferior da apo. do MOE •EIAS Tubérculo púbico Ligamento lacunar (GIMBERNAT) •Expansão triangular do lig. inguinal refletida posteriormente até sua inserção na linha pectínea Ligamento pectíneo (COOPER) •Formado pelo periósteo do ramo superior do púbis espessado pela fáscia transversal, pela apo. do MT e pelo trato iliopúbico Ligamento reflexo •Reflexão do pilar lateral do AIS Macetes “O ligamento inguinal é importante, por isso temos que POUPART ele na cirurgia” “Gimbenart vai rimar com lacunar” “Pra se fazer um COOPER, precisamos de um tênis forte e sólido como o ramo superior do púbis” Subdivisões da Região Inguinal Os vasos epigástricos inferiores dividem a região inguinal TRÍGONO INGUINAL (DE HESSELBACH): • Lateral: vasos epigástricos inferiores • Medial: borda lateral do reto do abdome. • Borda inferior: lig. inguinal. Local provável de hérnias diretas Trígono de Hessebach Limites •Medial: margem lateral do reto do abdome •Súperolateral: vasos epigástricos inferiores •Inferiormente: ligamento inguinal Limites Trígono Hessert Superior – Tendão conjunto Inferior- Lig. inguinal Lateral – Vasos epigástricos inferiores Medial – borda lateral do m. reto do abdome Hérnias • INGUINAIS INDIRETAS: lateral aos vasos epigástricos inferiores, passando pelo canal inguinal. • INGUINAIS DIRETAS: Ocorrem medialmente aos vasos epigástricos inferiores, onde o conteúdo abdominal penetra pela parede posterior (trígono de hesselbach ou mais provável no trígono de Hessert) por fraqueza da parede posterior. 3. Peritônio Peritônio Membrana serosa, lisa e deslizante. Dividida em 2 camadas: • PERITÔNIO PARIETAL: Forra internamente a parede abdominal por completo. • PERITÔNIO VISCERAL: Reflexão do peritônio parietal para órgãos envolvendo-os. CAVIDADE PERITONEAL/GRANDE SACO: entre as lâminas parietal e visceral. É virtual: não há órgãos em seu interior. *ovário FUNÇÕES: 1. Diminuir atrito entre órgãos. 2. Opor resistência às infecções (exuda líquido em resposta a infecção). 3. Armazena gordura. Peritônio DIVISÃO DOS ÓRGÃOS ORGÃOS INTRAPERITONEAIS: vísceras da cavidade abdominal revestidas completamente ou quase completamente por peritônio visceral. Ficam fixos à parede abdominal por alguma formação de peritônio (geralmente um meso). ORGÃO EXTRAPERITONEAIS: órgãos que não são revestidos na sua totalidade por peritônio, geralmente envoltos por peritônio parietal em apenas uma parte da superfície. RETROPERITONEAIS SUBPERITONEAIS Peritônio DIFERENÇAS HOMEM X MULHER: A cavidade peritoneal no homem é totalmente fechada. Na mulher, as tubas uterinas abrem em seu interior. INERVAÇÃO: • parietal: nervo frênico, toracoabdominais e subcostal e ramos do plexo lombossacral; • visceral é insensível. IRRIGAÇÃO: • parietal: vasos sanguíneos da parede abdominal e pélvica; • visceral: suprimento sanguíneo das vísceras que cobre. Formações de Peritônio • MESO: Reflexão de peritônio formando duas lâminas que envolvem uma víscera oca. Contém vasos sanguíneos e linfáticos, linfonodos e gordura. Tem a denominação do órgão que o reveste. • LIGAMENTOS: formações de peritônio entre órgãos/parede abdominal-órgãos. Formações de Peritônio • OMENTOS: formações peritoneais formadas de ligamentos que unem vísceras vizinhas. – OMENTO MENOR: ligamentos hepatogástrico e hepatoduodenal. Abertura: forame de winslow. – OMENTO MAIOR: gastrofrênico, gastroesplênico, gastrocólico e esplenorrenal. • FÁSCIAS DE COALESCENCIA: Superposições de um meso em uma porção do peritônio parietal (retroperitoneal secundário). Formações de Peritônio • PREGAS: reflexões peritoneais com borda livre que reveste ligamentos ou vasos sanguíneos: lig. falciforme, prega umbilical mediana, prega umbilical medial, prega umbilical lateral. • FOSSAS: espaços no peritônio parietal anterior entre as pregas: fossa supravesical, fossa umbilical medial (trígono de hasselbach), fossa inguinal lateral. • ESCAVAÇÕES/RECESSOS: no peritônio urogenital, formado pelos órgãos subperitoniais. Na mulher: pré-vesical, vesicouterina, retouterina; pré-vesical e retovesical. Formações de Peritônio • PREGAS: reflexões peritoneais com borda livre que reveste ligamentos ou vasos sanguíneos: lig. falciforme, prega umbilical mediana, prega umbilical medial, prega umbilical lateral. • FOSSAS: espaços no peritônio parietal anterior entre as pregas: fossa supravesical, fossa umbilical medial, fossa inguinal lateral. • ESCAVAÇÕES/RECESSOS: no peritônio urogenital, formado pelos órgãos subperitoniais. Na mulher: pré-vesical, vesicouterina, retouterina; pré-vesical e retovesical. 1) Prega Umbilical Mediana Formação: Ligamento umbilical mediano (Úraco) 2) Pregas Umbilicais Mediais Formação: Ligamento umbilical medial (Parte ocluída da a. umbilical) 3) Pregas Umbilicais Laterais Formação: Ligamento umbilical lateral (Vasos epi. inferiores) 4) Lig. Falciforme (lig. redondo dofígaso e vv. Paraumbilicais) Bolsa Omental (Pequeno saco, retrocavidade dos omentos) • Limites – Ant.: Omento menor, Omento maior e estômago – Post.: Peritônio que reveste o pâncreas, rim e suprarrenal esquerda – Lat. D: Forame Omental – Lat. E: Ligamento gastroesplênico – Sup.: Fígado – Inf.: Mesocolon transverso • Bolsa Omental (Pequeno saco, retrocavidade dos omentos) • Limites – Ant.: Omento menor, Omento maior e estômago – Post.: Peritônio que reveste o pâncreas, rim e suprarrenal esquerda – Lat. D: Forame Omental – Lat. E: Ligamento gastro esplênico – Sup.: Fígado – Inf.: Mesocolo transverso • Bolsa Omental (Pequeno saco, retrocavidade dos omentos) • Limites – Ant.: Omento menor, Omento maior e estômago – Post.: Peritônio que reveste o pâncreas, rim e suprarrenal esquerda – Lat. D: Forame Omental – Lat. E: Ligamento gastro esplênico – Sup.: Fígado – Inf.: Mesocolo transverso FORAME OMENTAL ( de Winslow) • Comunicação entre a grande cavidade e a pequena cavidade • Ant.: Lig. Hepatoduodenal • Post.: VCI •Sup.: Face visceral do fígado • Inf.: 1ª parte do duodeno Dilatação do tubo digestório em forma de bolsa PARTES: • Curvatura maior e curvatura menor • Cárdia • Fundo • Corpo • Pilórica (Antro e canal com espessamento da musculatura • Incisura cárdica • Incisura angular Estômago gr. gaster FIXAÇÃO: Curvatura maior • Lig. gastroesplênico • Lig. gastrocólico Curvatura menor Lig. hepatogástrico Lig. gastrofrênico Relações • Fígado • Baço • Colo transverso • Pâncreas • Bolsa omental Irrigação • A. Frênica Inferior Esquerda (Aorta) • A. Gástrica esquerda (Tronco Celíaco) • A. Gástrica direita(A. Hepática Própria) • A. Gastromental direita(A. Gastroduodenal) • A. Gastromental esquerda (A. Esplênica) • A.a. Gástricas curtas (A. Esplênica) (5 ou 6) • A. Gástrica posterior (A. esplénica) • A. Esplenogástrica (polo superior do baço) Entendendo a Irrigação: tronco celíaco.. Entendendo a Irrigação: tronco celíaco.. TRONCO CELÍACO Gástrica esquerda. A. esplênica: RAMOS PANCREÁTICOS: a. Pancreática dorsal, a. Pancreática magna, a. Da cauda do pâncreas. RAMOS GÁSTRICOS: a. gastromental esquerda, aa. Gástricas curtas, a. esplenogástrica, a. gástrica posterior. RAMOS ESPLÊNICOS. A. hepática comum: A. GASTRODUODENAL: aa. Supraduodenais, retroduodenais, Pancreaticoduodenais superiores posterior e anterior e gastromental direita. A. HEPÁTICA PRÓPRIA: a. gástrica direita, ramo direito (dá a a. cística) e esquerdo. • T. Vagal Anterior (n. de lattarget) • T. Vagal Posterior (n. de grassi) • Plexo celíaco via N. Esplâncnico Maior: T 6 e T 9 Inervação do Estômago Intestinos gr.enteron Duodeno: (12 dedos) 25 a 30 cm Delgado: 5 a 8 metros Grosso: 2 a 3 metros Duodeno 12 dedos 1ª parte do intestino delgado Apresenta um trajeto e uma forma semelhante a um “C” RA íntima com a cabeça pâncreas Início: piloro (L1) 1ª parte é peritonizada; 2ª, 3ª e 4ª não peri- tonizadas Termina no nível de L1/L2, onde se dobra pra frente e continua como jejuno Separado em 4 partes Duodeno 12 dedos 1ª parte (superior ou bulbo duodenal) Peritonizada Relaciona-se com o lig.hepatoduodenal 2ª parte (descendente) Papilas duodenais maior e menor 3ª parte (horizontal) Relação vascular com os vasos MS 4ª parte (ascendente) Flexura duodenojejunal (ângulo Treitz) Músculo Suspensor do duodeno (pilar direito do diafragma) 1ª parte (superior ou bulbo duodenal) Peritonizada Relaciona-se com o lig.hepatoduodenal 2ª parte (descendente) Papilas duodenais maior e menor 3ª parte (horizontal) Relação vascular com os vasos MS 4ª parte (ascendente) Flexura duodenojejunal (ângulo Treitz) Músculo Suspensor do duodeno (pilar direito do diafragma) RA Cabeça do pâncreas Papilas maior e menor Irrigação do Duodeno • A. Pancreáticoduodenal Superior Posterior e Anterior ( A. Gastroduodenal) • A. Pancreáticoduodenal Inferior Posterior e Anterior ( A.Mesentérica Superior) • A.a. Retro Duodenal ( A. Gastroduodenal) • A.a. Supraduodenais (A. Gastroduodenal) Jejuno e Íleo 2ª parte do intestino delgado Peritonizada: Mesentério (vasos mesentéricos, nervos e vasos linfáticos) Posteriormente ao omento maior Início: Flexura duodeno jejunal Terminação: juntura íleo-cólica Não existe interrupção abrupta entre jejuno e íleo Peritonizados Jejuno X Íleo 2/5 3/5 Vazio Cheio + vasc. - vasc. Poucos arcos(G) Muitos arcos (P) +espesso -espesso -gordura +gordura (mesentério) Suprimento arterial • AA. Jejunais e Ileais (ramos da concavidade da AMS) • Originam as arcadas • Arcadas originam os vasos retos Intestino Grosso • 3 partes – Ceco – Colos – Reto Ascendente < Descendente • Sigmóide – Início: Crista ilíaca – Fim: S3 • Tênias – Musculatura longitudinal – Começam na confluência (?) da musculatura no apêndice • Haustros: aspecto sanfonado • Apêndices omentais • Peritônio: regra do SIM NÃO Ceco • Peritonizado • Óstio Ileocecal • A. Ileocólica • A. Cecal Anterior • A Cecal Posterior Apêndice Vermiforme • Face Pósteromedial • Junção das Tênias do Colo (?) • Mesoapêndice • A. Apendicular (A. Ileocólica) Colo Ascendente • Retroperitoneal • A.a. Cólicas direita e Ileocólica Colo Transverso Peritonizado (mesocoló transverso) A.a cólicas média Colo Descendente Retroperitoneal A. Cólica esquerda e sigmóidea superior (ramos da mesentérica inferior) Colo Sigmóide Peritonizado (mesocólo sigmóide) Aa. Sigmóideas ( a. mesetéria inferior) Irrigação • Mesentérica Superior • A. Cólica Média • A. Cólica direita • A. Ileocólica • Mesentérica Ínferior • A. Cólica Esquerda • A.a Sigmóideas • A. retal superior 1º ramo AMS: artéria pancreática inferior! Arcadas de Drumond, de Riolan e Moskovic Arcada de Riolan Ramo asc da cólica esq + cólica média Inervação • Ceco, Colo Ascendente e Colo Transverso (2/3 proximais) – Simpático: Plexos celíaco e mesentérico superior – Parassimpático: Nn. vagos por meio dos troncos vagais • 1/3 distal colo transverso, Colo Descendente e Colo Sigmóide – Simpático: Plexo hipogástrico superior (troncos simpáticos lombares) – Parassimpático: S2 a S4
Compartilhar