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Agenda 05 assedio sexual e moral

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Agenda 05- Assédio moral e sexual
No caso do ocorrido ser em ambiente de trabalho, e se tratar de um crime do qual homens também estão sujeitos, as mulheres são as principais vítimas de assédio sexual no ambiente de trabalho. De acordo com levantamento divulgado no início deste ano pelo Ministério Público do Trabalho (MPT a mulher, que já enfrenta inúmeros desafios, também está sujeita a tal violência, nem sempre perceptíveis.
*Assédio sexual se configura nos seguintes fatores:
 É uma abordagem insistente, impertinente, importuna e indesejada chegando ao beijo roubado ou toque desautorizado cantadas grosseiras etc. Está são algumas formas que vem á constranger alguém também no intuito de obter vantagens ou favorecimentos sexuais, prevalecendo-o sob sua condição de nível hierárquico superior, ou ascendência inerentes ao exercício de emprego ou cargo ou função.
Não deve ser confundida com um simples flerte ou paquera, sobre este último, o artigo 216 A do Código Penal define o crime de. A pena, neste caso, é de detenção de um a dois anos.
*Assédio moral se configura nos seguintes fatores: 
São atos que tipifica o assédio moral no trabalho se configura como assédio moral quem ofender reiteradamente a dignidade de alguém, causando-lhe dano ou sofrimento físico ou mental, por conta do exercício de emprego, cargo ou função.
A pena é detenção de um a dois anos e multa. A pena pode ser agravada em até um terço, se a vítima for menor de 18 anos. Vale ressaltar que o assédio moral nem sempre ocorre de patrão para funcionário. Muitas vezes, pode ocorrer entre funcionários. Embora mais raro, também pode ocorrer do funcionário para o patrão ou superior hierárquico.
Segundo a interpretação da lei, há quatro situações que podem ser enquadradas como assédio moral:
Assédio moral vertical descendente: quando o colaborador em nível hierárquico mais alto pratica a violência contra subordinados;
 Assédio moral vertical ascendente: quando o subordinado pratica o assédio contra seu superior;
 Assédio moral horizontal: praticado por colaboradores em mesmo nível hierárquico, não havendo relações de subordinação;
 Assédio moral misto: quando há um assediador vertical e horizontal. O assediado é atingido por todos, desde colegas de trabalho até o gestor.
*Qual a diferença sobre as duas condutas?
É em estado de perplexidade que conheço tais diferenças que englobem nas condutas citadas a cima.
 o assédio sexual e enquadrado como crime onde apenas um único evento assediante é passível de responsabilização, ou seja, trabalhista, civil e penal.
Assédio moral não é um crime em si, para que se configure assédio moral é necessário provas e testemunhas e o ato é duvidoso se ocorreu apenas uma vez, é desumano esta norma onde exclui os direitos de dignidade fundamentais das pessoas.
O Congresso Nacional está com um projeto aprovado de criminalização de assédio moral com o mesmo termo de leis de assédio sexual, e com isto estão aguardando a aprovação do Senado ele estão debatendo questões que as autoridades entendem a delimitação de conduta não foi feita de forma correta e a criminalização não seria a melhor forma de evitar tais atos. Além disso há questões sobre a eficácia de combate as duas formas de assédio interpessoal (aquele que ocorre entre pessoas). E o assédio institucional da organização perpassando pelas estruturas não dependendo apenas da má conduta pessoal de um ou alguns colaboradores.
*Como a vitima de assédio moral ou sexual deve proceder?
Para que o assédio seja visto como crime com base no código penal e não apenas passível de indenização por dano na esfera trabalhista. O ato tenha sido cometido por alguém de nível hierárquico superior com intenção de obter vantagens ou favorecimento sexual. Assim ainda que não averiguados os requisitos indicados, mais confirmado a conduta assediante, a vitima poderá buscar reparação na esfera civil ou trabalhista, nesses casos é necessário a comprovação de danos morais e sexuais e as principais causas, ou seja, as três principais causas que levam que seria a lesão do direito de proteção a dignidade da pessoa a agressão moral e assédio sexual.
Além disso pode também recorrer ao Ministério Público para que eles investiguem a exerçam a resolução administrativa extrajudicial de conflitos.
*Como provar que sofreu assédio? Infelizmente apenas falar não é prova devido alguns casos de pessoas oportunistas esse fator foi excluído perante as leis. E é de suma importância nos dias atuais o máximo de informações
coletadas como e mails, telefonemas, mensagens, imagens, gravações de áudio e vídeo ambientais promovido pelo assediante e testemunhas são necessárias para que você tenha respaldo e voz perante a justiça.
Conclusão; postergar ou ignorar, esta situação em qualquer âmbito pode se acarretar serias consequências tanto judicial ou de risco a saúde e a vida a quem sofreu ou sofre a agressão sexual ou moral, independente do gênero as causas e traumas são iguais e inadmissíveis.
Fontes de pesquisas;
 www@ptistaluz.com.br
www@jusbrasil.com.br
www@administradores.com
www@globognt.com
www.uol.com.br

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