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A Vida só começa no fim da zona de conforto

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A Vida só começa no fim da zona de conforto
Palestra ministrada pelo prof. Juliano Figueiredo em 11/07/2020
A zona de conforto pode ser sedutora, irresistível, “familiar” e desastrosa. Pode ser definida como a nossa tendência a fazer o que é fácil, cômodo e conhecido, sem intenção de interromper ciclos viciosos e improdutivos ou de começar algo novo ou desafiador, que demande autodisciplina, motivação e comprometimento e que cause dispêndio extra de energia e nos tire da inércia.
As causas mais frequentes que nos fazem ficar na zona de conforto são: preguiça, medo, soberba. Pode fazer com que invistamos pouco no nosso autodesenvolvimento, que está ligado a aprender, a mudar nossos comportamentos, a evoluir e a buscar nosso sucesso.
Começar algo novo gera expectativas e por vezes medo frente ao desconhecido, o que é normal desde que tais sentimentos e pensamentos não façam você desistir de todo o novo desafio. Há tempos escrevi sobre a atitude de “aceitar, agradecer e confiar” e como devemos encarar os novos desafios, pois a novidade pode ser muito benéfica na nossa vida.
O caminho deve ser desfrutado e certamente será onde mais se vai aprender. Ter a mente aberta é essencial para conseguirmos explorar todo o nosso ser e conseguirmos rever conceitos e prioridades que tínhamos estabelecidas, mas que talvez já não sejam tão relevantes. Uma coisa é certa, só não vale ficar parado!
O Serviço Social possibilita que cidadãos tenham os direitos humanos garantidos. Um olhar apurado para o próximo e o intenso desejo de ajudar a sociedade fazem do assistente social um ombro amigo na vida de uma pessoa. Tudo começa com a compreensão da realidade que os cercam, entendendo as diferenças entre os indivíduos e as camadas sociais. Para isso, os assistentes sociais elaboram planos de assistência, analisam, coordenam e executam programas e projetos que ajudem a viabilizar os direitos de indivíduos e comunidades e seu acesso à saúde, educação, previdência social, habitação, bem-estar, dentre outros. Vivemos um momento crítico da história, marcado por uma pandemia e consequentemente a uma crise sanitária, social e política, que agudiza vulnerabilidade social de boa parte da população brasileira.
Na zona de conforto as pessoas se contentam com pouco e aqueles que ficam lá acabam-se vendendo por migalhas. Corra atrás da vida e sinta-se realizado.

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