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Psicanálise e literatura. Resumo. BARONE, Leda Maria Codeço. et al. 2.4- Literatura, psicanálise e psiquiatria. O alienista de Machado de Assis como ruptura de campo.

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BARONE, Leda Maria Codeço. et al. 2.4- Literatura, psicanálise e psiquiatria. O alienista de 
Machado de Assis como ruptura de campo. 2.5- Conjugações entre psicanálise e literatura. In: 
A psicanálise e a clínica extensa. São Paulo: Casa do psicólogo®, 2015. p153-182. 
 
RESUMO 
O trabalho apresentado visa fazer uma explanação acerca da Teoria e Crítica Psicanalítica, 
que é uma subdivisão da Teoria literária. A teoria literária é uma disciplina que surge no 
século XX e que tem como campo de observação a Literatura. A teoria da literatura não é 
homogênea, pelo contrário, são muitas as suas subdivisões: crítica Marxista, formalismo, 
estruturalismo etc. Dentre elas está a psicanálise, que é o tema de nosso trabalho. Temos 
como objetivo falar sobre a psicanálise de Freud e a literatura de Machado de Assis. Freud 
sempre admirou muito a literatura e as artes, a forma como os poetas e literatos escreviam e 
narravam suas histórias sempre o fascinavam. Foi a partir dessa observação: a forma como os 
autores trabalhavam em suas obras o inconsciente humano, que Freud se interessou pela 
psicanálise e começou a estudá-la mais a fundo. A Teoria psicanalítica tem como alvo 
principal o estudo do inconsciente. Os escritores eram aliados valiosos nas descobertas de 
Freud das formas de expressão e do funcionamento do inconsciente. A crítica psicanalítica ou 
psicocrítica, é a análise de uma obra ou a análise do que levou o autor a escrevê-la, por isso 
divide-se em duas: a psicobiografia e a textanálise. A psicobiografia estuda a biografia do 
autor e o que o levou a escrever, seus traumas etc. Já a textanálise restringe-se à própria obra, 
nos elementos que compõem o texto. A psicanálise enquanto teoria estuda o inconsciente e 
enquanto crítica analisa a obra e/ou o autor. O tema da loucura sempre chamou a atenção de 
Machado de Assis. Em seu conto: O alienista, que foi analisado e utilizado como exemplo de 
textanálise, ele mistura ficção e realidade, razão e loucura de um modo soberbo. Com isso, o 
objetivo do trabalho apresentado foi fazer uma breve explanação acerca dessa interseção entre 
psicanálise e literatura, diferenciando Teoria e Crítica; os tipos de Crítica; o inconsciente e o 
texto literário e exemplificando essa interseção com o conto de Machado de Assis. 
 
REFERÊNCIAS 
A crítica psicanalítica. Disponível em: 
<http://www.cesadufs.com.br/ORBI/public/uploadCatalago/12075223052012Critica_Literari
a_-_Aula_10.pdf> . Acesso em: 21 abril 2016 
Biografia de Machado de Assis. Disponível em: <http://www.machadodeassis.org.br/> . 
Acesso em: 08 maio 2016 
DACORSO, Stetina Trani de Meneses e. Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora 
CES.JF: psicanálise e crítica literária. 2010. p147-154. Trabalho de pesquisa (Mestrado em 
Letras)- Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, 2010. Disponível em: 
<http://www.cbp.org.br/psicanaliseecriticaliteraria.pdf>. Acesso em: 08 maio 2016 
FREITAS, Luiz Alberto Pinheiro de. Freud e Machado de Assis: uma interseção entre 
psicanálise e literatura/Luiz Alberto Pinheiro de Freitas. Rio de Janeiro: Mauad, 2001. 
SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da Literatura. In: JOBIM, José Luís (org.). Palavras da 
Crítica: tendências e conceitos no estudo da literatura. Rio de Janeiro: imago, 1992. p367-
389.

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