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Comparação entre Leite Materno Bovino

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Mód. VIII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 
1 Trio Help Med – Virgínia Pereira 
 
COMPOSIÇÃO LEITE MATERNO: 
○ O leite produzido pelos mecanismos anteriormente 
citados fica armazenado no sistema canalicular das 
mamas, para ser então, excretado no momento da 
sucção; 
○ Distingue-se três tipos de secreção láctea no 
período puerperal, sucessivamente: o colostro, o leite 
de transição e o leite maduro. 
O COLOSTRO: 
○ É um fluido cremoso, amarelado, mais denso que o 
leite, com composição altamente proteica e com 
baixo teor de gorduras; 
○ Sua excreção dura, em geral, 72 horas, mas pode 
variar de 1 a 7 dias; 
○ É de fácil digestão para o recém-nascido, além de 
conter grande quantidade de imunoglobulinas e 
células leucocitárias e epiteliais; 
○ As imunoglobulinas são transportadas do plasma 
materno para o leite e absorvidas pelo trato 
gastrointestinal do neonato; 
○ Estão protegidas da digestão porque se ligam a 
inibidores de enzimas proteolíticas; 
○ O colostro é muito rico em fatores de defesa, como 
imunoglobulinas e outros agentes antimicrobianos, 
substâncias imunomoduladoras, agentes 
antiinflamatórios, dentre os quais se destacam os 
fatores de crescimento ou tróficos, e ainda os 
leucócitos; 
○ O conteúdo mineral no colostro é superior ao do 
leite maduro. Estes níveis parecem ser, na maioria das 
vezes, suficientes para a nutrição do RN e não 
resultam em sinais ou sintomas de intolerância; 
○ O colostro é um alimento de alta densidade e 
pequeno volume. Contém menos lactose, gordura e 
vitaminas hidrossolúveis e mais proteínas, vitaminas 
lipossolúveis (incluindo E, A e K) e minerais como 
sódio e zinco; 
○ Tem concentração tão alta de imunoglobulinas e 
uma série de outros fatores protetores, que pode ser 
descrito como uma prescrição médica da natureza, 
além de alimento natural. O colostro está bem 
adaptado às necessidades específicas do recém-
nascido; seus rins imaturos não conseguem processar 
grandes volumes de líquido sem estresse metabólico; 
a produção de lactase e outras enzimas intestinais 
está apenas começando, antioxidantes e quinonas são 
necessários para proteção contra dano oxidativo e 
doença hemorrágica; as imunoglobulinas forram a 
imatura mucosa intestinal do bebê, impedindo 
aderência de bactérias, vírus, parasitas e outros 
patógenos; os fatores de crescimento estimulam os 
sistemas vitais do bebê de forma que a ciência apenas 
agora começa a compreender; 
○ O colostro, à semelhança do leite, atua como 
modulador do desenvolvimento infantil. Diluir seus 
efeitos oferecendo água ou negando os pela adição de 
substâncias estranhas não é fácil de justificar. 
LEITE DE TRANSIÇÃO: 
○ As modificações na composição láctea após o quinto 
dia ocorrem de forma gradual e progressiva, sendo 
denominado leite de transição aquele produzido no 
período intermediário entre o colostro e o leite 
maduro; 
○ Embora se considere como período transicional 
aquele compreendido entre o sexto e décimo dias 
pós-parto, poucos nutrientes atingem o décimo dia 
com seus valores definitivos; esta irregularidade na 
composição láctea dos primeiros dias pode ser 
atribuída a uma imaturidade fisiológica e metabólica 
da glândula mamária; 
○ Assim, embora o processo de transição perdure por 
todo o primeiro mês de lactação, convencionou-se 
Comparação entre Leite Materno e Bovino 
 
Mód. VIII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 
2 Trio Help Med – Virgínia Pereira 
definir como leite maduro, aquele produzido 
posteriormente ao décimo quinto dia de vida 
MADURO: 
○ Após o fenômeno da apojadura, o leite materno 
apresenta aumento da quantidade de carboidratos e 
gorduras em sua composição, com redução relativa de 
proteínas; 
○ A quantidade de água contribui para 87% do volume 
de leite produzido e o teor calórico-energético varia 
de 600 a 750 kcal/dia; 
○ O volume de leite produzido aumenta 
progressivamente de 5OO ml/dia, ao fim da primeira 
semana, e alcança rapidamente de 1 a 2 l/dia; 
○ A maior parte das gorduras do leite fica depositada 
nos alvéolos posteriores da mama. Por esse motivo, é 
necessário que a lactante esvazie completamente 
cada uma das mamas para garantir que o leite com 
maior teor de gordura seja ofertado para o recém-
nascido. O teor de lipídeos no leite materno é 
progressivamente maior até o terceiro mês de 
lactação. Relaciona-se com a passagem de 
determinados tipos de ácidos graxos do plasma da 
lactante para o leite e com a produção de outros tipos 
nas células da glândula mamária; 
○ A lactose é o principal carboidrato presente no leite 
humano e deriva da união de alfalactoalbumina e 
glicose; 
○ Para a produção de lactose, papel de extrema 
importância é dado à prolactina, que estimula a ação 
de enzimas catalisadoras dessa reação, como a 
galactosiltransferase e a lactose sintetase; 
○ As mamas também apresentam a capacidade de 
adaptação mediante situações fora do padrão 
habitual de lactação; 
○ O leite da puérpera que deu à luz recém-nascido 
pré-termo é 20% mais rico em proteínas, 50% mais 
rico em gorduras, apresenta níveis de imunoglobulina 
A (lgA) aumentados e possui 15% menos lactose, 
padrão este mais compatível com a imaturidade do 
sistema digestório dessas crianças; 
○ A concentração de gordura no leite aumenta no 
decorrer de uma mamada. Assim, o leite do final da 
mamada (chamado leite posterior) é mais rico em 
energia (calorias) e sacia melhor a criança, daí a 
importância de a criança esvaziar bem a mama; 
○ O leite humano possui numerosos fatores 
imunológicos que protegem a criança contra 
infecções; 
○ A IgA secretória é o principal anticorpo, atuando 
contra microrganismos presentes nas superfícies 
mucosas; 
○ Os anticorpos IgA no leite humano são um reflexo 
dos antígenos entéricos e respiratórios da mãe, ou 
seja, ela produz anticorpos contra agentes infecciosos 
com os quais já teve contato, proporcionando, dessa 
maneira, proteção à criança contra os germens 
prevalentes no meio em que a mãe vive; 
○ A concentração de IgA no leite materno diminui ao 
longo do primeiro mês, permanecendo relativamente 
constante a partir de então. Além da IgA, o leite 
materno contém outros fatores de proteção, tais 
como anticorpos IgM e IgG, macrófagos, neutrófilos, 
linfócitos B e T, lactoferrina, lisosima e fator bífido. 
Esse favorece o crescimento do Lactobacilus bifidus, 
uma bactéria não patogênica que acidifica as fezes, 
dificultando a instalação de bactérias que causam 
diarreia, tais como Shigella, Salmonella e Escherichia 
coli; 
○ Alguns dos fatores de proteção do leite materno são 
total ou parcialmente destruídos pelo calor, razão 
pela qual o leite humano pasteurizado (submetido a 
uma temperatura de 62,5o C por 30 minutos) não tem 
o mesmo valor biológico que o leite cru. 
○ As proteínas do soro constituem, no leite humano, 
cerca de 60 a 90% de seu teor protéico total; 
○ Sua composição inclui a alfa-lactalbumina, a 
lactoferrina, a lisozima, a soroalbumina, as 
imunoglobulinas e a betalactoglobulina; 
○ A alfa-lactalbumina, que constitui cerca de 40% das 
proteínas do soro do leite humano, é necessária para 
o transporte de ferro e ainda para a síntese de lactose 
na glândula mamária; 
○ A lactoferrina, a lisozima e as imunoglobulinas, 
especialmente a IgA secretória, são proteínas do soro 
do leite humano envolvidas no sistema de proteção; 
 
Mód. VIII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 
3 Trio Help Med – Virgínia Pereira 
○ A lactoferrina, glicoproteína presente em 
concentrações elevadas no leite humano sob forma 
amplamente insaturada, possui a propriedade de 
ligar-se ao ferro, impedindo os microrganismos 
patogênicos de utilizar esse mineral para seu 
metabolismo; 
○ Efeito bacteriostático semelhante ao da lactoferrina 
também é exercido por outras proteínas presentes em 
menores proporções no leite humano, tais comoaquelas que se ligam ao ácido fólico e à vitamina B12; 
○ A lisozima, enzima com ação lítica da parede celular 
bacteriana de microrganismos suscetíveis através da 
clivagem de peptídeoglicanos, é encontrada em maior 
quantidade no leite maduro (0,014 a 0,039 g/dl), ao 
contrário dos demais fatores da defesa, mais 
concentrados no colostro. Sua ação é sinérgica à da 
lactoferina e à da IgA secretória, possuindo efeito 
bactericida contra a maioria das bactérias Gram 
positivas e algumas Gram negativas; 
○ A IgA secretória representa cerca de 90% das 
imunoglobulinas presentes no colostro e leite 
maduro, sendo suas concentrações médias, nestas 
duas fases, respectivamente de 1,74 g/dl e 0,1 g/dl20. 
Trata-se de glicoproteína com estrutura molecular 
especial que lhe confere maior resistência às 
alterações de pH e a digestão por enzimas 
proteolíticas. É produzida, em sua maior parte, por 
células linfoplasmocitárias sensibilizadas, presentes na 
glândula mamária, oriundas dos tecidos linfóides 
associados a órgãos maternos como intestinos (GALT) 
e brônquios (BALT), que são integrantes dos sistemas 
imunes êntero broncomamário; 
○ A IgA secretória tem a propriedade de se ligar às 
membranas mucosas, impedindo a aderência dos 
microrganismos patogênicos. Age ainda através da 
aglutinação de microrganismos e da neutralização de 
enterotoxinas; 
○ A caseína, proteína láctea encontrada em 
concentrações variáveis nas diferentes espécies de 
mamíferos, é altamente resistente ao calor, sofrendo 
precipitação em pH igual ou inferior a cinco ou por 
ação enzimática. Existem vários subtipos de caseína, 
predominando no leite humano, as frações beta-
caseína (50%) e kappa-caseína (20 a 27%). Existe 
acentuada elevação do teor da caseína do leite 
humano durante a lactação, acompanhada de 
concomitante decréscimo dos níveis de proteínas do 
soro. A caseína é constituída por um grupo de 
subunidades que tem a propriedade de formar 
micelas estáveis com cálcio e fósforo, conferindo a 
aparência branca do leite. Tais micelas favorecem o 
transporte desses minerais em quantidades bem 
maiores do que seria possível apenas através de sua 
solubilidade; 
○ Assim, os conteúdos lácteos do cálcio e fósforo 
mostram correlação significativa com o teor de 
caseína; 
○ As micelas do leite humano são pequenas, sendo 
seus coalhos, ou seja, os complexos insolúveis 
formados em decorrência da precipitação da caseína, 
mais tênues e frágeis. Tais características reduzem o 
tempo de esvaziamento gástrico, contribuindo para a 
maior digestibilidade do leite humano; 
○ O perfil de aminoácidos do leite humano é bastante 
adequado às características metabólicas do RN. O 
neonato, especialmente o prematuro, revela 
imaturidade de alguns sistemas enzimáticos, que se 
traduz por limitada capacidade para conversão de 
determinados aminoácidos; 
○ A taurina, aminoácido condicionalmente essencial 
para o RN, em especial para o RN pré-termo, exerce 
importante papel na conjugação de sais biliares, 
aumentando a absorção lipídica, bem como no 
transporte de zinco; encontrada em concentrações 
elevadas em tecido cerebral, parece atuar como 
neuro-transmissor excitatório cerebelar, e ainda em 
tecido retiniano; 
○ A glutamina, também um aminoácido 
condicionalmente essencial, promove o crescimento 
de epitélio intestinal, sendo o principal combustível 
desse órgão durante período de estresse; 
○ A carnitina, aminoácido também presente na fração 
solúvel do leite humano, parece não ser sintetizada 
por RN prétermo em quantidade suficiente para suas 
necessidades; daí a importância de sua inclusão na 
dieta de tais RN. A carnitina tem atuação marcante no 
metabolismo dos ácidos graxos de cadeia longa, 
facilitando seu transporte através da membrana 
 
Mód. VIII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 
4 Trio Help Med – Virgínia Pereira 
mitocondrial, que permite a sua oxidação e parcial 
conversão a cetonas no fígado; 
○ Os aminoácidos taurina, glutamina e carnitina têm 
sido acrescentados às fórmulas lácteas destinadas a 
RN pré-termo, em concentrações semelhantes 
àquelas do leite humano, numa tentativa de 
reproduzir suas importantes funções; 
○ Os macrominerais do leite humano incluem sódio, 
potássio, cloreto, cálcio, magnésio, fósforo e sulfato; 
○ O fator responsável pelas maiores variações nos 
níveis lácteos desses macrominerias é o tempo de 
lactação: enquanto os conteúdos de sódio e cloreto 
diminuem com o passar dos meses, aqueles de 
potássio, cálcio, fósforo e magnésio se elevam; 
○ A lactose é o principal carboidrato do leite humano, 
embora também estejam presentes pequenas 
quantidades de galactose, frutose e outros 
oligossacarídios. É um açúcar encontrado apenas no 
leite e o leite humano é o que apresenta a maior 
concentração (em média 4% no colostro e até 7% no 
leite maduro). A lactose parece ser um nutriente 
específico da infância, pois a enzima lactase é 
encontrada apenas nos filhotes de mamíferos. A 
lactase persiste entre a população européia e algumas 
outras, mas a maioria das pessoas não tolera lactose 
depois da metade da infância e os alimentos que a 
contêm podem causar distúrbios intestinais. A lactose 
fornece aproximadamente 40% das necessidades 
energéticas e também tem outras funções. É 
metabolizada em glicose (usada como fonte de 
energia) e galactose, um constituinte dos 
galactolipídeos, necessários para o desenvolvimento 
do sistema nervoso central. Facilita a absorção de 
cálcio e ferro e promove a colonização intestinal com 
Lactobacillus bifidus, bactérias fermentativas que 
promovem meio ácido no trato gastrintestinal, 
inibindo o crescimento de bactérias patogênicas, 
fungos e parasitas; 
DIFERENÇA DO LEITE DA VACA: 
○ O leite materno é estéril, o que não ocorre com o de 
vaca, que exige cuidados especiais com a conservação 
(estocagem, refrigeração), preparo (esterilização) e 
administração (mamadeira); 
○ Importante saber que leite de vaca contém uma 
quantidade maior de proteínas, quando comparado 
ao leite materno. Mas isso não é bom nem saudável 
para o bebê. Sobrecarrega o rim e favorece a 
obesidade na vida adulta. A proteína do leite de vaca 
tem uma estrutura muito grande e complexa e pode 
provocar alergia, sangramento na mucosa intestinal e, 
portanto, sangue nas fezes. Pode também causar 
anemia por deficiência de ferro e tem muito sódio 
que, a longo prazo, contribui para o aparecimento de 
hipertensão; 
○ Além disso, apresenta concentrações insuficientes 
de zinco, selênio, vitamina C, vitamina D e gorduras 
essenciais para o desenvolvimento neurológico nesta 
fase; 
○ Existem fórmulas infantis adequadas para crianças 
pequenas. A grande maioria tem como base o próprio 
leite de vaca, só que a composição é processada e 
modificada; 
○ Comparações entre a composição do leite materno 
e de vaca, bem como de substitutos habituais no 
ocidente são amplamente disponíveis. Embora listem 
algumas das centenas de componentes dos leites, não 
descrevem as muitas diferenças entre eles. Por 
exemplo, as proteínas do leite bovino, caseína ou 
proteínas do soro são estrutural e qualitativamente 
diferentes das proteínas do leite humano e podem 
gerar respostas antigênicas. Lactoferrina bovina age 
diferentemente no bebê humano e no bezerro; 
diferenças na estrutura externa dos carboidratos 
protéicos podem significar que os receptores para 
lactoferrina humana podem não se unir e liberar 
minerais ligados à lactoferrina bovina; 
○ A relação proteína do soro/caseína do leite humano 
é aproximadamente 80/20, a do leite bovino 20/80 
enquanto que a dos substitutos do leite materno varia 
entre 18/82 a 60/40. Não se sabe, porém, se 
modificando a relação das proteínas do leite de vaca 
para aproximálada relação de proteína do leite 
humano resultará em absorção melhor e nível de 
aminoácidos plasmáticos mais próximosdo bebê 
amamentado; 
○ O leite humano apresenta concentrações maiores 
de aminoácidos livres e cistina e menores de 
metionina do que o de vaca. A relação 
 
Mód. VIII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 
5 Trio Help Med – Virgínia Pereira 
cistina/metionina do leite humano é 2/1, quase única 
em tecidos animais, lembrando a composição de 
tecidos vegetais. A cistina é essencial para fetos e 
prematuros pois a cistationase, enzima que catalisa a 
trans-sulfuração de metionina em cistina está ausente 
no cérebro e fígado. Aconcentração de taurina, outro 
aminoácido, também é alta no leite humano. É 
necessária para conjugação de sais biliares (e, 
portanto, para absorção de gorduras), além de 
exercer papel de neurotransmissor e neuromodulador 
no desenvolvimento do sistema nervoso central.

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