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PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES

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Disc.: PEDAGOGIA NAS INSTITUIÇÕES NÃO ESCOLARES   
	Aluno(a): SARAH
	
	Acertos: 9,0 de 10,0
	28/03/2021
		1a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com relação às modalidades de educação informal, não-formal e formal, é correto afirmar que:
		
	
	a educação formal se aplica apenas à educação escolar.
	 
	a educação não-intencional é chamada também de educação informal, ou ainda, educação paralela.
	
	não há interpenetração entre educação informal, não-formal e formal, já que são modalidades distintas.
	
	educação não-formal são as atividades com caráter de intencionalidade e com alto grau de estruturação e sistematização.
	
	a educação não-formal é uma educação não-intencional.
	Respondido em 28/03/2021 16:23:31
	
	Explicação:
As práticas educativas não se realizam apenas nos espaços escolares. Elas acontecem na sociedade como um todo (na família, no trabalho, na rua, nos meios de comunicação, nos hospitais, na política, nas fábricas, nos museus, etc.) e estão cada vez mais presentes na contemporaneidade. A pedagogia, portanto, não se refere apenas ao ensino e à escola, mas ao conjunto das práticas educativas.
As práticas educativas ocorrem em todos os contextos e âmbitos da existência individual e social, em instituições ou não, sob várias modalidades. Algumas práticas acontecem de forma dispersa, nas quais o processo de construção/reconstrução de saberes ocorre de forma não intencional, configurando a educação informal. Outras práticas educativas ocorrem em instituições não convencionais de educação, mas incluem um certo nível de intencionalidade e sistematização, tais como as que ocorrem nas empresas, nos meios de comunicação, nas ONGs. Trata-se de educação não-formal. Por fim, existem as práticas educativas com maior intencionalidade, sistematização e institucionalização. São as que se realizam nas escolas ou em outras instituições de ensino, compreendendo a educação formal
	
		2a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A realidade do desenvolvimento das economias capitalistas dos anos dourados foi radicalmente alterada pela crise que se iniciou nos anos 70. Com relação a esta crise, não é correto afirmar que:
		
	
	Cresceu a financeirização da riqueza produzida.
	
	O processo inflacionário foi iniciado e constatou uma retração dos investimentos.
	 
	A elevação dos preços do petróleo em 2003, contribuiu para a ampliação da crise:
	
	O dinamismo do padrão de industrialização esgotou-se e os mercados internacionalizados saturaram-se.
	
	Ampliou-se a concorrência intercapitalista.
	Respondido em 28/03/2021 16:24:12
	
	Explicação:
A crise foi nos anos 70. E a elevação do preço do petróleo foi em 1973, não em 2003
A realidade do desenvolvimento das economias capitalistas dos anos dourados foi radicalmente alterada pela crise que se iniciou nos anos 70. O dinamismo do padrão de industrialização esgotou-se, os mercados internacionalizados saturaram-se, cresceu a financeirização da riqueza produzida, ampliou-se a concorrência intercapitalista, o processo inflacionário foi iniciado e contatou-se uma retração dos investimentos. A elevação dos preços do petróleo em 1973 contribui para a ampliação da crise. Deflagrada pelo esgotamento do bem-sucedido período de acumulação capitalista, essa crise inaugurou uma nova fase do capitalismo e determinou profundas transformações em todas as esferas da vida social. 
A globalização e o domínio do capital financeiro predominam no mundo após os anos 70. O capital financeiro comanda o sistema. São os bancos que passam a manter o domínio do capitalismo. Esse processo é chamado de financeirização da economia, por oposição ao processo anterior, onde a indústria predominava (processo de industrialização). Com o predomínio do capital financeiro, os Estados de Bem-estar passam a arrecadar menos e não conseguem mais ter recursos para regular a sociedade e pagar o custo da reprodução/manutenção da classe trabalhadora, isto é, desenvolver políticas sociais para estimular o consumo da classe trabalhadora. É, portanto, uma crise do fordismo, entendido como um regime de acumulação.
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		3a
          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	Qual dos itens abaixo apresenta a forma de organização e dos processos produtivos, pautadas no modelo Fordista, que sustentam as bases da organização da fábrica fordista.
 
 
		
	 
	O chefe planeja e avalia o trabalho de cada subordinado;
 
	
	Os trabalhadores executam as tarefas em grupo
           
	
	As ações são autônomas e os trabalhadores possuem poder decisório sobre elas;
 
	
	O trabalhador necessita de ser habilidoso ou habilitado;
 
	 
	É atribuído ao grupo o como fazer;
 
	Respondido em 28/03/2021 16:31:17
	
	Explicação:
As novas formas de organizar os processos produtivos, pautadas no modelo flexível, romperam com os contornos rígidos da separação entre execução e concepção do processo de trabalho, diluindo as bases que sustentaram a fábrica fordista. Torna-se inútil, com a organização da produção em ilhas ou células de produção, planejar e controlar as tarefas dos trabalhadores com rigor.
A tendência da administração, na gestão desses grupos semiautônomos de trabalhadores, é atribuir ao grupo o como fazer. É o grupo que planeja, realiza e avalia seu próprio trabalho. Isso significa que a nova forma de administrar só pode se materializar se o trabalhador for mais habilitado, mais cooperativo e mais responsável.
Assim, o novo modelo de eficiência rompe com os controles externos sobre as tarefas dos trabalhadores, agora mais autônomos e com maior capacidade de decisão sobre os processos de trabalho.
	
		4a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A organização hipermoderna não constitui um sistema paternal, mas um sistema maternal. A empresa é a grande mãe, a fonte de prazer e sobrevivência dos trabalhadores. Com relação aos sentimentos dos trabalhadores, podemos afirmar que:
		
	
	Para ser aceito como parte da empresa, ele não precisa aderir às suas regras. O trabalho é independente do aceitamento da ideologia da empresa;
	
	Os trabalhadores não são controlados por chefes, regras ou filosofia da empresa;
	 
	A empresa é a grande mãe, a fonte de prazer e sobrevivência dos trabalhadores.
	
	O trabalhador não é influenciado pela ideologia da empresa;
	
	Para sobreviver na empresa, o trabalhador não precisa se sentir aceito, basta realizar suas tarefas de forma correta.
	Respondido em 28/03/2021 16:32:46
	
	Explicação:
A dominação psicológica da organização sobre seus trabalhadores também passa a ser exercida de modo bastante diferenciado. A dominação se exerce a nível inconsciente. A organização passa a funcionar como uma máquina de prazer e de angústia ao mesmo tempo. Angústia, porque a empresa se apresenta ao trabalhador com seus controles onipresentes, com exigências elevadas e muitas vezes inatingíveis para ele. Por outro lado, a organização oferece muitos prazeres: o prazer de conquistar e dominar clientes e colegas, de se superar e se autodeterminar. O trabalhador tende a assumir a organização, sua ideologia, suas regras e as reproduz de modo mais suave do que se fosse submetido a restrições e a um controle autoritário. ¿Ele vive a organização como uma droga da qual não pode se separar¿. (PAGÉS; BONETI; GAUJELAC; DESCENDRE, 1987, p.36)
O trabalhador desenvolve uma dependência psicológica da organização. Uma dependência despersonalizada, uma vez que não é encarnada na figura da chefia, mas tem como foco a própria estrutura organizacional. O trabalhador não se identifica com pessoas, mas com a empresa.
[...] o processo de medição psicológica se dá mediante a ligação das pessoas não só por laços materiais e morais, mas também por laços psicológicos. Pagès et al chegam a tipificar a organização como uma droga, onde as pessoas que nela trabalham são seus escravos, já que estão por ela impregnados, num ambiente ambíguo, entre o prazer e a angústia. O prazer de ter acesso e usufruir os privilégios oferecidos, emcontrapartida às exigências feitas pela empresa. Essa ambigüidade é ampliada porque a organização apresenta-se, ao mesmo tempo, extremamente ameaçadora e gratificante, podendo transformar a relação com o empregado numa relação afetiva, para camuflar o poder e o domínio exercido.[...] A dualidade entre prazer e angústia, aparentemente contraditória, é sem duvida uma das questões mais nítidas nas organizações, uma vez que se traduz, por um lado, no prazer da realização profissional - pelo recebimento de dinheiro que possibilita realizar outros prazeres pessoais - por outro, na angústia das pessoas, manifestada pelo controle exercido pela organização sobre seus empregados e pelo isolamento a que o indivíduo é submetido à medida que ascende na hierarquia da empresa, tendo em vista que tem que exercer uma dominação sobre os empregados que estão sob sua responsabilidade. A organização proporciona o necessário prazer ao indivíduo para que este exerça o seu poder em favor dela. Ao mesmo tempo, causa no indivíduo a permanente angústia de ter que atingir os objetivos pretendidos por ela; caso contrário, perderá suas "vantagens", quando é caracterizado uma das questões mais conflituosas. Seja para o indivíduo consciente do seu papel de dominado pela empresa, pois o coloca num constante conflito com ela; seja para aquele que não tem essa consciência e é submetido a um processo alienante, dominado com facilidade pela organização. Em ambos os casos, o domínio da empresa é consolidado.
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		5a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	No paradigma flexível, o modelo de gestão foi assumindo uma nova feição, reorientando-se por uma estratégia de modernização que incorporava quatro novos elementos. Assinale a alternativa que apresenta os 4 elementos referenciados.
		
	
	Descentralização , Controle, Flexibilidade e Regras Rígidas
	
	Controle, Hierarquia, Regras Rígidas e Descentralização
	 
	Inovação, Flexibilidade, Descentralização e Integração;
	
	Inovação, Flexibilidade, Hierarquia e Controle
	
	Flexibilidade, Regras Rígidas, Inovação e Controle
	Respondido em 28/03/2021 16:33:46
	
	Explicação:
A introdução da automação e a substituição da eletromecânica pela eletrônica revoluciona e flexibiliza os antigos processos industriais fordistas. São introduzidas então muitas mudanças na estrutura produtiva, que podem ser sintetizadas pelas seguintes características da produção flexível:
a) maior integração entre as etapas do processo produtivo, o que assegura um aumento de produtividade, pois, com as inovações tecnológicas, ocorre a elevação dos tempos de utilização da maquinaria e dos equipamentos, como também ocorre uma otimização do fluxo de materiais, reduzindo a porosidade (tempos mortos) do processo e trabalho. Essa integração também se dá entre as empresas. 
b) a flexibilidade das máquinas e equipamentos envolve as dimensões técnicas que garantem uma variação de processo e produto que permite à produção se adaptar (maior número de lotes de produtos manufaturados diversificados) às exigências de mercados menores e mais segmentados. Assim, ocorre a possibilidade de produzir novos tipos de produtos, diversificados e mais sofisticados, atendendo a demanda de diferentes tipos de consumidores. A flexibilidade se realiza também no âmbito da organização do trabalho produtivo.
c) uma descentralização, que ocorre em dois níveis: a) no interior da mesma unidade produtiva, viabilizando a separação de tarefas ou grupos de tarefas que se tornam relativamente independentes, e b) na subdivisão da indústria em várias outras de menor porte, interligadas por modernas redes de comunicação. Parte das atividades executadas no interior de uma única empresa também são freqüentemente terceirizadas, ampliando a gama de serviços demandada pela indústria e favorecendo a redução da força de trabalho industrial diretamente vinculada às grandes empresas. A descentralização traz impactos também sobre a força de trabalho, na medida em que as empresas subcontratadas acabam por gerar empregos diferenciados no que diz respeito aos salários, estabilidade, com contratos irregulares, gerando a precarização de grandes contingentes de mão-de-obra.
d) a possibilidade de criação e desenvolvimento de novos produtos, fazendo com que a inovação seja a marca da produção flexível, com a adoção de novos processos de planejamento e de pesquisa de produtos e mercados.  As relações hierárquicas e trabalhistas são reestruturadas e novas técnicas de gestão da força de trabalho passam a ser incorporadas. O trabalhador é chamado a participar e tomar decisões relativas ao controle e qualidade dos produtos, passando a responsabilizar-se pela introdução de aperfeiçoamentos e correções no processo de produção. Nessa perspectiva, diluem-se as fronteiras entre os papéis desempenhados pela gerência, pela supervisão e pelas funções operacionais. Diluem-se os contornos entre concepção e execução do processo de trabalho.
 
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		6a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	O conceito de fordismo, mesmo com a participação política do operariado, continuou a se ajustar à ideia de rigidez organizacional, em que a mão de obra, pautada pela fragmentação, repetição e monotonia de ações uniformizadas, produzia produtos e serviços padronizados, seguindo métodos, regras e procedimentos ditados pelas organizações. Cada indivíduo executava as tarefas planejadas, modeladas e organizadas pela empresa. As tarefas de trabalho eram condicionadas pelo desenho da estrutura organizacional. Um conjunto de tarefas constituía um cargo, parte integrante do formato estrutural da organização. Esse formato condicionava e determinava a distribuição e a configuração de cada cargo, sua linha de autoridade, nível de especialização e as consequentes qualificações requeridas de seus ocupantes. (Chiavenato, 2004).
Sobre a rigidez da estrutura organizacional fordista leia os postulados dados e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O cargo era fixo e aberto.
II. O cargo era delimitado e individualizado.
III. O cargo era fixo e definido.
IV. O cargo era permanente e indefinido.
V. O cargo era instável e aberto.
		
	
	 (   ) Apenas as afirmativas III e IV estão corretas.
 
	
	 (   ) Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
	
	(   ) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas
	 
	 (   ) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
	
	 (   ) Apenas as afirmativas II e IV estão corretas.
	Respondido em 28/03/2021 16:35:04
	
		7a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	As mudanças técnicas e organizacionais dos processos de produção causaram forte impacto na divisão, no conteúdo do trabalho e na qualificação dos trabalhadores nos últimos anos. O contexto atual exige novas qualificações das empresas e dos trabalhadores para atuarem com competência na solução de problemas, trabalho em equipe, inovação e habilidades no uso das novas tecnologias. O cenário acima descreve as características do modelo de:
		
	
	Gestão de modelos no paradigma flexível
	 
	Gestão de Pessoas no paradigma flexível
	
	Gestão de modelos no paradigma fordista
	
	Gerenciamento de mudanças no paradigma flexível
	
	Gerenciamento de processos no paradigma fordista
	Respondido em 28/03/2021 16:36:16
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		8a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A partir de 1990, com a intensificação da globalização e da necessidade de qualificação dos trabalhadores, principalmente daquele grupo em melhor condição de levar adiante os processos de mudança organizacional, as propostas de treinamento são então atualizadas para o processo de Educação Corporativa. Assinale a alternativa que NÃO CORRESPONDE à característica da Educação Corporativa
		
	
	São organizadas, de modo orgânico, em uma proposta mais ampla e estratégica de educação;
	
	A educação corporativa expressa uma visão de educação que compreende a aprendizagem como contínua;
	 
	Seu público-alvo visa atender apenasaos empregados da empresa;
	
	Centralização das iniciativas de educação na empresa, visando superar a fragmentação e a superficialidade de muitos treinamentos;
	
	A educação corporativa é voltada para a construção de competências que gerem vantagem competitiva para a organização;
	Respondido em 28/03/2021 16:36:52
	
	Explicação:
Educação Corporativa é um sistema de formação de pessoas pautado por uma gestão de pessoas com base em competências, devendo portanto instalar e desenvolver nos colaboradores (internos e externos) as competências consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócio, promovendo um processo de aprendizagem ativo e permanente, vinculado aos propósitos, valores, objetivos e metas empresariais
A educação corporativa, a qual se constitui em um sistema de desenvolvimento dos indivíduos com base na gestão de pessoas por competências, tem como objetivo principal, do ponto de vista dos empresários, desenvolver e instalar as ¿competências consideradas críticas para a viabilização das estratégias do negócio¿, onde a construção das competências humanas ocorre de modo atrelado às empresariais.
A educação corporativa trás em sua proposta a busca por atingir todos os níveis de empregados, fornecendo os conhecimentos, habilidades e competências necessárias para alcançar os objetivos estratégicos da organização. Ou seja, visa o desenvolvimento e a instalação das competências empresariais e humanas consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócios, de forma sistemática, estratégica e contínua.
Os princípios - Competitividade, Perpetuidade, Conectividade, Disponibilidade, Cidadania, Parceria e Sustentabilidade - evidenciam o alinhamento da EC ao ¿novo paradigma de gestão¿, no âmbito da produção flexível
Para a EC ser implementada, faz-se necessário a elaboração, aprovação e implementação de um projeto, o qual possui elementos centrais, tais como: diagnóstico organizacional, mapeamento de competências, definição de objetivos e diretrizes da educação corporativa, definição da estrutura do currículo, alocação de recursos, entre outros. 
Para Meister (1999 apud EBOLI, 2012b, p. 148) a educação corporativa deve ¿prover para todos os níveis de empregados os conhecimentos, habilidades e competências necessárias para alcançar os objetivos estratégicos da organização¿. Para Eboli (2004 apud 2012b, p. 151) um sistema de educação Corporativa (SEC) precisa promover ¿¿o desenvolvimento e a instalação das competências empresariais e humanas consideradas críticas para a viabilização das estratégias de negócios¿, de forma sistemática, estratégica e contínua
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		9a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	A responsabilidade social é focada na cadeia de negócios da empresa e engloba preocupações com um público maior (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente), cuja demanda e necessidade a empresa deve buscar entender e incorporar aos negócios. Assim, a responsabilidade social trata diretamente dos negócios da empresa e de como ela os conduz. A responsabilidade ambiental está diretamente relacionada à questão social. Porém, nesse ramo de atividade, a empresa concentra esforços para proteger e recuperar o meio ambiente. Essa ideia também inclui os esforços para mudar a concepção da sociedade e educá-la para assumir atitudes ambientalmente corretas.
Sabemos que o pedagogo é um profissional que pode assumir diferentes papéis dentro de uma empresa. Diante do exposto, pode-se afirmar que ele pode atuar como:
		
	
	Analista de sistemas da empresa.
	
	Diretor de vendas da empresa.
	
	Psicoterapeuta da empresa.
	 
	Coordenador dos projetos da empresa.
	
	Fornecedor da empresa.
	Respondido em 28/03/2021 16:39:20
	
	Explicação:
O pedagogo pode atuar em vários campos: em um canal de TV, fazendo parte da equipe que elabora programas educativos; em um centro comunitário, planejando propostas de educação e animação cultural para a terceira idade; em órgãos públicos da área de saúde, planejando campanhas de educação e esclarecimento sobre vacinação; em indústrias de brinquedos, planejando jogos educativos; em uma empresa, coordenando programas de formação profissional de funcionários ou planejando projetos de educação ambiental; em uma ONG, coordenando cursos de informática em projetos de inclusão digital para jovens em situação de risco; em um hospital, implementando classes hospitalares para as crianças internadas ou planejando programas de formação continuada para os funcionários desta instituição; na área de turismo, planejando propostas de turismo educacional, ou seja, buscando estratégias que levem os turistas a aprender sobre as diferentes culturas e a valorizar os saberes de cada região etc.
	
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
		10a
          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Com o objetivo de reter talentos nas organizações atuais altamente competitivas, os profissionais da Gestão de Pessoas terão, claramente, que:
		
	 
	identificar, desenvolver, envolver e reconhecer funcionários-chave, com capacidade empreendedora;
	
	valorizar aqueles com maior tempo de casa, com salário maior;
	
	analisar as tarefas dos cargos, descrever muito bem o perfil e selecionar o candidato com maior aderência ao perfil, através da análise de sua experiência anterior;
	
	reconhecer a prontidão, a aptidão e a disposição para o trabalho daqueles que ocupam cargos gerenciais para melhor remunerá-los.
	
	reconhecer as atividades dos cargos e promover aqueles ocupantes que apresentam maior responsabilidade com maior salário.
	Respondido em 28/03/2021 16:40:17
	
	Explicação:
A Gestão de Pessoas nas organizações é a função que visa a implementação de práticas, políticas e ações capazes de levar as pessoas a agirem eficazmente para o alcance dos objetivos organizacionais da melhor forma possível, propiciando também para o alcance dos objetivos individuais. Assim, a gestão de pessoas estrutura-se com base em alguns objetivos tendo em vista a sua contribuição para a eficácia organizacional. Chiavenato (1999) apresenta os seguintes objetivos para a gestão de pessoas. 
a) Ajudar a organização a alcançar seus objetivos e realizar sua missão. Diferentemente do modelo anterior, onde a ênfase estava somente em implementar corretamente suas funções (treinamento, seleção de pessoal etc.), a área de RH deve conhecer o negócio da organização e ajudá-la a atingir suas metas, objetivos e realizar sua missão (a sua vocação, a razão de ser de sua existência), a partir da melhor forma de atrair, manter e desenvolver os talentos.
b) Proporcionar competitividade à organização. Trata-se de organizar e gerir as pessoas de modo que haja o emprego eficaz das suas habilidades e capacidades. A área de RH deve transformar-se em um órgão de enriquecimento de talentos e não mais se manter como um órgão de controle e fiscalização. Em síntese, consiste na missão da área de gestão de pessoas tornar os indivíduos mais produtivos para beneficiar a empresa e todas as partes nela interessadas.
c) Promover empregados bem treinados e bem motivados. Cabe à gestão de pessoas investir no capital intelectual e aplicar os mais diversos programas e ações necessárias à capacitação e bem-estar dos funcionários, de modo que estes possam dar a melhor contribuição possível à organização.
d) Aumentar a auto-atualização e a satisfação dos empregados no trabalho. A gestão de pessoas deve organizar o trabalho de modo a torná-lo desafiador e educativo, tornando-o fonte de satisfação para os empregados. Além do mais, a força de trabalho deve sentir que as recompensas dadas pela organização, em troca do seu esforço, são eqüitativas. ¿A felicidade na organização e a satisfação no trabalho são fortes determinantes do sucesso organizacional.¿

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