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DEFINIÇÃO Análises de funções básicas em manipulação de imagens. A workstation em tomografia computadorizada (TC) e em ressonância nuclear magnética (RNM). Identificação das funções dos comandos básicos em programas de manipulação de imagens. PROPÓSITO Entender as funções básicas em manipulação de imagens, as técnicas em TC e em RNM utilizadas no pós-processamento das imagens e a importância do uso da workstation com o apoio do sistema PACS na integralização dos setores possuidores de exames de imagens em sua configuração estrutural. Autor: Popartic / Fonte: Shutterstock OBJETIVOS MÓDULO 1 Identificar as funções de uma workstation MÓDULO 2 Compreender os comandos básicos em programas de manipulação de imagens INTRODUÇÃO A manipulação de imagens é uma metodologia essencial no pós-exame de imagens, principalmente em TC (Tomografia computadorizada) e em RNM (Ressonância nuclear magnética) . Utilizar suas técnicas, que podem se tornar pesquisas de processos patológicos, inclusive em estágios iniciais, facilita bastante o avanço dos critérios diagnósticos As investigações por imagem dependem muito das ferramentas digitais de manipulação de imagens, o que fornece um ganho nas pesquisas avançadas em diversas clínicas, desde as investigações mais simples (Padrões de normalidade funcional) às mais complexas (Pesquisas de tumores, patologias raras e outras patologias de difícil constatação) . AS HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS SÃO SUBSTANCIALMENTE REFORÇADAS PELO CONSTANTE USO DAS FERRAMENTAS DIGITAIS DE MANIPULAÇÃO DE IMAGENS. O uso de workstation pelos médicos radiologistas é, sem dúvidas, o suprassumo dos métodos analíticos por imagens e, para que isso aconteça, é necessária uma operação dos aparelhos com excelência pelos tecnólogos em Radiologia na realização dos exames de imagens e um suporte digital com sistemas integrados e atualizados. Com o avanço e o uso da informática sem hospitais, clínicas e outros serviços de saúde, exames computacionais são cada vez mais comuns e solicitados por diversas especialidades médicas. O exame de imagem desponta como um dos principais objetos que compõem o histórico do paciente (prontuário) e, muitas vezes, está salvo eletronicamente em um banco de dados. A manipulação de imagens também pode ser essencialmente utilizada depois de pesquisas de exames em arquivos para que vários médicos, radiologistas ou não, possam analisar e dar outras opiniões diagnósticas, enriquecendo o quadro de evidências clínicas a partir das formulações elaboradas, utilizando as ferramentas ideais para o avanço diagnóstico. MÓDULO 1 Identificar as funções de uma workstation Autor: Gorodenkoff / Fonte: Shutterstock BREVE HISTÓRICO DA WORKSTATION – INÍCIO DA ESTAÇÃO DE TRABALHO NOS EXAMES DE IMAGEM Para entender as funções da workstation, é necessário compreender o advento da evolução da manipulação das imagens digitais nos centros de diagnóstico por imagem. Segundo Nóbrega (2005), na década de 1990, a tecnologia digital permitiu que as imagens produzidas pudessem ser substituídas, manipuladas computacionalmente e enviadas a diferentes equipamentos, estações de trabalho ou setores em uma unidade hospitalar, como o Setor de Diagnósticos e a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Este trabalho, no entanto, nunca foi de fácil implantação, em virtude do tamanho dos arquivos gerados pelas imagens digitais, que, muitas vezes, são exames que apresentam um número muito grande de imagens. Outro fator de limitação está relacionado à velocidade de transmissão de dados. Se estes forem transmitidos em velocidades baixas, o procedimento poderá ficar inviável. Autor: sfam_photo / Fonte: Shutterstock Workstation Com objetivo de unificar os arquivos de imagens e facilitar a manipulação e transferência desses arquivos entre os diversos equipamentos e setores de um hospital, o ACR (American College of Radiology) , em conjunto com a NEMA (National Electronics Manufacters Association) , criou, no ano de 1993, um protocolo de imagens médicas denominado DICOM (Digital Image and Communications in Medicine) . O sistema DICOM é um protocolo que permite a manipulação e transferência de imagens usadas em medicina entre diferentes equipamentos. Uma imagem arquivada em modo “DICOM” pode ser manipulada, modificada, ou até mesmo transferida, para qualquer estação de trabalho compatível com o protocolo. A worskstation é o posto onde se processam as imagens digitais com diversas finalidades, com destaque para: Reformatações multiplanares. Reconstruções 3D (tridimensionais). Reconstruções vasculares. Medidas lineares, de ângulos e de volumes. Análise de densidades. Adição ou subtração de imagens. Análises funcionais. Autor: logoboom / Fonte: Shutterstock CARACTERÍSTICAS DAS PRIMEIRAS ESTAÇÕES DE TRABALHO UTILIZADAS NOS CENTROS DE IMAGEM: Autor: rangizzz / Fonte: Shutterstock MONITOR Monitor de 17 a 21 polegadas colorido. Necessita de ajuste de brilho/contraste com o sistema de impressão de filmes, normalmente uma câmara laser. Autor: como / Fonte: Shutterstock TECLADO Teclado alfanumérico com funções que agilizam 12 determinadas tarefas de rotina (as teclas “F”). Autor: Pressmaster / Fonte: Shutterstock MOUSE Mouse com triplo comando. Normalmente, o botão da esquerda executa os comandos principais e se assemelha à tecla enter do computador, e, o da direita, tarefas de rotina pré-definidas. O botão central controla o brilho e o contraste, auxiliando na documentação das imagens. Autor: cglans / Fonte: Shutterstock TRACKBALL Um dispositivo em forma de esfera que substituía, em alguns casos, o mouse e está relacionado com o tratamento gráfico das imagens. USO ATUAL DA WORKSTATION E A INTEGRAÇÃO COM O SISTEMA PACS Atualmente, o uso da workstation é essencial no pós-processamento das imagens médicas, em que os operadores mais qualificados são os médicos radiologistas, que, muitas vezes, acompanham os exames in loco com os tecnólogos responsáveis pela execução das avaliações, aumentando a qualidade e agilidade dos mais diversos exames de imagem. As ferramentas atuais acompanharam a evolução computacional, e seus recursos digitais no tratamento das imagens, com os diversos métodos de envio, melhoraram bastante todo o processo, logrando êxito na agilidade e na precisão do diagnóstico médico que depende dos exames de imagem. Os recursos e as ferramentas sofisticadas para análises avançadas e de melhor qualidade aumentam a performance médica. Autor: pang_oasis / Fonte: Shutterstock De acordo com Azevedo-Marques e Salomão (2009), um aspecto fundamental do fluxo de trabalho em um ambiente radiológico digital (sem filme) é a garantia da consistência da informação transmitida de componente a componente dentro da cadeia de eventos presente na dinâmica de processos. Para que a consistência seja garantida, a distribuição da informação é feita segundo uma estrutura hierárquica baseada em uma distribuição top-down: HIS As informações são propagadas a partir do sistema de informação mais geral. RIS Passam pelo sistema de informação intermediário. PACS Alcançam o sistema de informação mais específico. Para que isso seja possível, dois requisitos são necessários: uma estrutura de rede adequada (redundante e balanceada) e padrões de comunicação bem definidos. Os aspectos fundamentais e operacionais da workstation em combinação com o sistema de gerenciamento total de imagens (PACS) são os seguintes: CICLO DE VIDA DOS EXAMES Local em que a gerência integral sobre o ciclo de vida e o acesso à “vida” do paciente ambulatorial, internado ou de emergência, é acessada para comparações e estudos, melhorando a performance assertiva na elaboração dos laudos médicos de exames de imagens. ALTO DESEMPENHO NAS RECONSTRUÇÕES DE IMAGENS Ocorre quando há melhoria no desempenho das reconstruções de imagens e dos processamentos. CONTROLE EFETIVO DA PRODUÇÃO MÉDICA (LAUDOS) Representa melhoria significativa(qualitativa e quantitativa) na produção de laudos com controle da produtividade e apresentação de metas bem definidas nas listas de exames. COMUNICAÇÃO ENTRE OS SETORES DOS HOSPITAIS E DAS CLÍNICAS Ocorre com a possibilidade de envio imediato das imagens manipuladas para todas as áreas e setores hospitalares, principalmente os setores fechados, que necessitam de comunicação integrada. CONECTIVIDADE DA EMISSÃO DE LAUDOS Trabalha em conjunto com a comunicação entre os setores, atuando na emissão de laudos a distância e na fila de trabalho centralizada entre diversas unidades na mesma ferramenta. ESTRUTURA DO SISTEMA DIGITAL EM RADIOLOGIA Neste vídeo, veremos como é a estrutura do sistema digital em radiologia (HIS, RIS, PACS e PEP). VERIFICANDO O APRENDIZADO 1. NAS ESTAÇÕES DE TRABALHO DA DÉCADA DE 1990, A CONFIGURAÇÃO COMPUTACIONAL ENVOLVIA UM MONITOR, UM TECLADO, UM MOUSE E UM TRACKBALL. ESSE ÚLTIMO ACESSÓRIO SERVIA PARA: A) Rotacionar as imagens somente no plano axial. B) Substituir, em alguns casos, o mouse, que está relacionado com o tratamento gráfico das imagens. C) Substituir as funções do teclado. D) Identificar patologias ósseas. 2. ASSINALE A ALTERNATIVA QUE COMPLETA A AFIRMATIVA CORRETAMENTE: NA RADIOLOGIA DIGITAL, O PADRÃO DE COMUNICAÇÃO PRINCIPAL É O ________ . A) PACS. B) SCOM. C) PACOM. D) DICOM. GABARITO 1. Nas estações de trabalho da década de 1990, a configuração computacional envolvia um monitor, um teclado, um mouse e um trackball. Esse último acessório servia para: A alternativa "B " está correta. O trackball era um acessório correspondente aos primeiros modelos de equipamentos de tomografia computadorizada para tratamento das imagens. 2. Assinale a alternativa que completa a afirmativa corretamente: Na Radiologia Digital, o padrão de comunicação principal é o ________ . A alternativa "D " está correta. Uma imagem arquivada em modo DICOM pode ser manipulada, modificada ou até mesmo transferida para qualquer estação de trabalho compatível com esse protocolo, sendo o principal padrão de comunicação na Radiologia Digital. MÓDULO 2 Compreender os comandos básicos em programas de manipulação de imagens. Autor: lenetstan / Fonte: Shutterstock A compreensão dos comandos básicos pelo tecnólogo leva à excelência na manipulação das imagens médicas, pois o entendimento das funcionalidades auxilia a investigação clínica dos diversos métodos diagnósticos empregados. COMANDOS BÁSICOS Os comandos básicos para a manipulação de imagens são extremamente importantes para o tratamento digital da imagem, o que envolve a sua qualidade, a fim de alcançar excelência do diagnóstico médico por imagem e para a operacionalização do método de diagnóstico de imagem realizado, principalmente a TC e a RNM. Neste módulo, serão apresentados os principais comandos básicos para manipulação de imagens de forma bem visual, demonstrando a utilização de um sistema chamado RPACS Cloud para simular as manipulações de imagens digitais com efetividade e clareza, como se o aluno estivesse atuando no Setor de Imagem de uma clínica ou hospital, projetando, assim, um alcance amplo da prática da profissão no quesito proposto. RPACS CLOUD Plataforma que utiliza tecnologias para armazenamento e visualização de imagens médicas e implementação de serviços de telerradiologia. EXPLORANDO A PLATAFORMA INICIALMENTE COM A UTILIZAÇÃO DOS FILTROS DE PESQUISA Os filtros de pesquisa são utilizados para encontrar um exame na lista de forma efetiva e ágil. Eles representam o primeiro contato do usuário com o sistema de busca de um exame e são divididos por: Paciente. Período. javascript:void(0) Organizar por. Sugestões e modalidades. Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS - pesquisa. A BUSCA PELO PACIENTE PODE SER REALIZADA ATRAVÉS DOS SEGUINTES FILTROS: NOME REGISTRO CPF RG NOME Filtra os exames pelo nome do paciente. REGISTRO Filtra os exames pelo número de registro do paciente. CPF Filtra os exames pelo número do CPF do paciente. RG Filtra os exames pelo número de identidade nacional do paciente. Esses filtros servem para direcionar e especificar os métodos de busca. Eles têm a finalidade de agilizar o processo de pesquisa, utilizando mais de um modo para encontrar o exame do paciente. Em suma, se o operador/usuário do sistema souber apenas uma das informações dos filtros do paciente (Nome, número de registro, CPF ou RG.) , ele consegue efetuar a busca facilmente e de forma muito ágil. Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtros de pesquisa do paciente. A BUSCA PELO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO EXAME PODE SER REALIZADA COM OS SEGUINTES FILTROS: DATA DE CHEGADA Filtra os exames por ordem de chegada na plataforma. DATA DO LAUDO Filtra os exames conforme a data de emissão dos laudos. TODOS Filtra os exames recebidos em qualquer data. HOJE Filtra os exames recebidos no dia corrente. ONTEM DE HOJE Filtra os exames recebidos na véspera e no dia corrente. 7 DIAS Filtra os exames recebidos nos últimos sete dias. 15 DIAS Filtra exames recebidos nos últimos 15 dias. 30 DIAS Filtra exames nos últimos 30 dias. Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtros de pesquisa por período. Esses filtros direcionam o pesquisador no elemento temporal, estabelecem uma ordem cronológica da realização dos exames e facilitam o método de busca a partir de uma informação da data exata da realização do exame ou da data aproximada. Ele acaba sendo uma excelente ferramenta de busca, pois seus elementos cronológicos contextualizam uma correlação de eventos, como as seguintes datas: internação do paciente, agendamento do exame (ambulatorial), transferência do paciente entre setores ou entre unidades de saúde, alta hospitalar, consulta em determinada clínica (especialidade médica), entre outras datas que concatenam a realização do exame de imagem. A BUSCA PELA ORGANIZAÇÃO PODE SER REALIZADA COM OS SEGUINTES FILTROS: Novos Primeiro: filtra os exames mais recentes na plataforma. Antigos Primeiro: filtra os exames mais antigos na plataforma. Menor Prazo Primeiro: filtra os exames com menor prazo para laudo. Maior Prazo Primeiro: filtra os exames com maior prazo para laudo. Recém Assinados Primeiro: filtra os exames com laudos recém-assinados. Paciente A-Z: filtra os exames em ordem alfabética (A a Z). Paciente Z-A: filtra os exames em ordem alfabética (Z a A). Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtros de organização. Os filtros de organização (organizar por) auxiliam na busca da ordem cronológica para a realização dos exames e para os prazos de laudos, além de conseguir procurar os exames com laudo recém-assinados. É uma excelente ferramenta para organização e busca dos exames por ordem alfabética crescente ou decrescente. A BUSCA PELAS SUGESTÕES PODE SER REALIZADA ATRAVÉS DOS SEGUINTES FILTROS: TODOS Filtra todos os exames recebidos na plataforma. NÃO ASSINADOS Filtra os exames com laudos não assinados. ASSINADOS Filtra os exames com laudos assinados. PRIORIDADES Filtra os exames com prioridade para laudo. PLANTÃO Filtra os exames transmitidos durante o plantão médico. ATRIBUIR Filtra os exames não atribuídos a nenhum médico. LAUDANDO Filtra os exames que estão sendo laudados. REAVALIAÇÃO Filtra os exames com pedido de reavaliação. CONFIRMAR Filtra os exames que ainda não foram confirmados. REVISAR Filtra os exames com pedido de revisão. IMPRIMIR Filtra os exames que não foram impressos. PENDENCIADOS Filtra os exames pendenciados. DESCONSIDERADOS Filtra os exames que foram “excluídos” da plataforma. Os filtros de sugestões trazem uma gama enorme de possibilidades de busca, e seu alcance é tangível no quesito praticidade. Eles têm como característica aumentar o espectro de busca (todos os exames recebidos na plataforma) ou especificar muito a sua busca, procurando examesrelacionados à assinatura de laudos, aos laudos priorizados, ao dia do plantão de determinado médico, aos exames em processo de laudo (laudando), aos exames que necessitam de reavaliação, aos exames ainda não confirmados, aos exames revisados, aos exames para imprimir (na fila de impressão), aos exames com pendências e aos exames que foram excluídos da plataforma. Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtros de busca. DICA Eles representam uma solução eficiente para problemas de busca de exames que necessitam de laudos, aqueles que estão na temível “pilha de laudos”. A BUSCA PELAS MODALIDADES PODE SER REALIZADA ATRAVÉS DOS SEGUINTES FILTROS: TODOS Filtra os exames de todas as modalidades. RAIOS X Filtra os exames de raios X. RAIOS X DIGITAL Filtra os exames de raios X digital (DX). DENSITOMETRIA Filtra os exames de densitometria. MAMOGRAFIA Filtra os exames de mamografia. RESSONÂNCIA Filtra os exames de ressonância. ULTRASSOM Filtra os exames de ultrassom. ANGIOGRAFIA Filtra os exames de angiografia. OUTRO Filtra outras modalidades. Os filtros de modalidades representam todos os exames de imagem realizados e inseridos na plataforma. As buscas podem ser direcionadas ao método específico, o que é mais rotineiro, a todos os métodos representados ou a métodos correlatos. Elas servem também para saber se determinado paciente realizou um ou mais exames de imagem de um método específico ou de vários métodos, correlacionando, assim, sua “vida diagnóstica por imagem” no centro de imagens do hospital ou da clínica. Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtros de modalidade. EXPLORANDO OS RECURSOS ADICIONAIS HÁ BOTÕES COM RECURSOS ADICIONAIS QUE SERVEM PARA: EXPORTAR EXAMES Gera uma planilha em Excel dos exames na plataforma. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – exportar exames. FILTRAR EMPRESAS Seleciona apenas os exames de determinada empresa. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtrar empresas. FILTRAR MÉDICOS Mostra os filtros avançados de médicos. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtrar médicos. FILTRAR EXAMES Habilita e desabilita os filtros. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – filtrar exames. ENVIAR EXAMES Envia exames manualmente para a plataforma em DICOM, JPEG ou apenas com o cadastro do paciente. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS – enviar exames. Os botões adicionais são uma forma mais visual. Eles utilizam o princípio iconográfico para acelerar as buscas e atuar no envio ou na exportação dos exames de forma simples e rápida. Autor: LightField Studios / Fonte: Shutterstock COMPREENDENDO A MANIPULAÇÃO DAS IMAGENS Depois de encontrar determinado exame de um paciente, utilizando os métodos aqui apresentados, esse é o momento de manipular as imagens para auxiliar na busca do diagnóstico. VISUALIZADOR DE IMAGENS E SUAS FERRAMENTAS Recurso que permite a visualização e a manipulação das imagens dos exames transmitidos para a plataforma e fornece todas as condições iniciais para a utilização das ferramentas essenciais para a emissão do laudo médico. Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor Visualização de um exame de TC de abdome. Nesta imagem, em sua parte superior, vemos a gama de ferramentas para a manipulação das imagens. Do lado esquerdo, a representatividade do topograma, imagem parecida com um exame de raios X convencional de abdome, utilizada como referência para os planos e cortes da avaliação. A imagem principal representa a visualização do exame em si. Esse é o local em que ocorre a manipulação das imagens e o sequenciamento de visualização dos cortes. AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS DA PLATAFORMA SÃO AS SEGUINTES: SÉRIES Exibe ou oculta as séries do exame. No caso a seguir, a exibição das séries está habilitada e, entre elas, a fase do topograma está selecionada e em evidência na visualização principal. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. STACKS Passa de uma imagem/exame para outra dentro da série. A mesma função pode ser obtida ao rolar o scroll do mouse. Serve para analisar o sequenciamento das imagens. ZOOM Ampliação do exame. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. JANELAMENTO Altera o brilho e contraste dinâmico do exame. Repare que as duas figuras representam o mesmo corte, e o que está alterado é o janelamento. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. MOVIMENTAR Movimenta o exame, arrastando livremente a área de visualização principal. Repare que, na primeira imagem, o corte selecionado está numa posição central e o mesmo corte está mais abaixo e mais à direita na segunda imagem. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. COMPRIMENTO / TAMANHO Realiza a medição de áreas específicas do exame. No caso a seguir, ocorre a medição da altura do corpo vertebral, medida em milímetros. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. ANNOTATE A imagem a seguir corresponde à anotação no exame, com uma seta apontando o local. Esse recurso é utilizado para marcar pontos de interesse anatômico, lembretes, processos patológicos, variações anatômicas, além de outros apontamentos necessários ao método. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. ÂNGULO Criação de ângulos no exame. No caso a seguir, é obtido um ângulo do calcâneo na RNM. Trata- se de uma ferramenta amplamente utilizada para fazer apontamentos em diversos métodos. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. RESTAURAR / RESETAR Restaura o exame original transmitido. Esse recurso é utilizado na desistência de escolha de uma ferramenta ou em apontamentos errôneos. CINE Reprodutor para imagens multiframes (Tomografia/Ressonância). Recurso usado como uma ferramenta de análise, como um filme curto, que pode ser pausado, acelerado ou desacelerado para análise global da região de estudo. DISPOSIÇÃO Disponibiliza a quantidade de imagens por tela, em diversos planos. Facilita a visualização de várias imagens ao mesmo tempo. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. IMPRIMIR Prepara uma tela para a impressão. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. MAIS FERRAMENTAS Armazena outras ferramentas de manipulação e medição, as ferramentas secundárias. FERRAMENTAS DE MANIPULAÇÃO Neste vídeo, veremos o funcionamento e a aplicabilidade das ferramentas de workstation. FERRAMENTAS SECUNDÁRIAS DA PLATAFORMA AS FERRAMENTAS SECUNDÁRIAS DA PLATAFORMA SÃO AS SEGUINTES: AMPLIAR Lupa de movimento. Utilizado para ampliar áreas específicas da imagem, funcionando como uma lupa em movimento. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. JANELA ROI Altera o brilho e o contraste do exame em uma área específica de interesse. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. ELIPSE E RETÂNGULO Mostram os dados do exame dentro da área selecionada pela elipse ou pelo quadrilátero. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. INVERTER Inverte as cores da imagem (efeito de negativo). Utilizado para fazer comparações entre as imagens do mesmo corte. Repare a mudança radical de tonalidades da primeira para a segunda imagem. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. GIRAR À DIREITA/ROTACIONAR Roda a visualização do exame de 90º em 90º à direita. Repare a sequência das três imagens abaixo: null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. INVERTER H/GIRO H Inverte a imagem do exame horizontalmente. nullAutor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. INVERTER V/GIRO V Gira a imagem do exame verticalmente. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. LIMPAR Elimina todas as anotações e medidas feitas no exame. Repare no uso de várias ferramentas na primeira imagem e, na segunda, após utilizar esta ferramenta, todas as medidas e anotações somem. null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor null Autor: Autor / Fonte: Elaborado pelo autor RPACS. VERIFICANDO O APRENDIZADO 1. DE ACORDO COM OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NESTE MÓDULO, QUAL É O NOME DADO À IMAGEM PARECIDA COM UMA RADIOGRAFIA CONVENCIONAL, QUE É UTILIZADA COMO REFERÊNCIA PARA OS PLANOS E CORTES DO EXAME? A) Célula especial. B) Topograma C) Radiograma D) Ferramenta de janelamento. 2. INDIQUE A ALTERNATIVA QUE APRESENTA UMA FINALIDADE DA FERRAMENTA “INVERTER”: A) Inverter o plano de cortes estudado, ignorando a sequência inicial. B) Inverter a sequência de cortes original, levando em consideração a sequência inicial. C) Inverter as cores da imagem, fazendo comparações entre as imagens do mesmo corte. D) Inverter a série apresentada inicialmente. GABARITO 1. De acordo com os conhecimentos adquiridos neste módulo, qual é o nome dado à imagem parecida com uma radiografia convencional, que é utilizada como referência para os planos e cortes do exame? A alternativa "B " está correta. Um topograma é uma imagem que serve de referência para determinar os planos e cortes iniciais, sendo de grande valia para a orientação inicial do exame. 2. Indique a alternativa que apresenta uma finalidade da ferramenta “Inverter”: A alternativa "C " está correta. A ferramenta Inverter coloca a imagem manipulada no modo negativo, invertendo a tonalidade original. CONCLUSÃO Autor: Natali_ Mis / Fonte: Shutterstock CONSIDERAÇÕES FINAIS O conhecimento da manipulação das imagens digitais e suas principais ferramentas é primordial para a dinâmica da aprendizagem de diversos conteúdos relacionados à ressonância nuclear magnética, anatomia seccional, tomografia computadorizada e radiologia digital. O tema está associado às inovações tecnológicas na área da imagem médica e, por isso, é fundamentalmente exposto nas aulas atualmente. Com os conhecimentos adquiridos nestes módulos, o aluno consegue ampliar suas habilidades e difundir as técnicas, utilizando-as em estágios e, futuramente, durante a atuação profissional. REFERÊNCIAS AZEVEDO-MARQUES, P.; SALOMÃO, S. PACS: sistemas de arquivamento e distribuição de imagens. In: Revista Brasileira de Física Médica, v. 3, n. 1, 2009. Consultado em meio eletrônico em: 2 jul. 2020. MAZZOLA, A. Ressonância magnética: princípios de formação da imagem e aplicações em imagem funcional. In: Revista Brasileira de Física Médica, v. 3, n. 1,2009. Consultado em meio eletrônico em: 27 jun. 2020. NÓBREGA, A. Manual de tomografia computadorizada. São Paulo: Atheneu, 2005. RPACS Cloud. Manual do usuário: network medical. São Paulo: RPACS, 2020. EXPLORE+ Para entender um pouco mais sobre o início do uso do computador para o processamento das imagens médicas, consulte o texto Usando o computador para processamento de imagens médicas, de autoria de Antônio Bittencourt. Para saber mais sobre a aquisição e manipulação de imagens por tomografia, leia Aquisição e manipulação de imagens por tomografia computadorizada da região maxilofacial visando à obtenção de protótipos biomédicos, de autoria de Maria Inês Meurer et al. CONTEUDISTA Henrique Luz Coelho CURRÍCULO LATTES javascript:void(0);
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