Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cleiton Francisco de Assis Email : Cleitonpioengenharia@gmail.com RA: 1915908 Engenharia de produção Disciplina: Física Trabalho conservação de energia Centro universitário Uninter Salto - SP Resumo: Este experimento trata do principio de conservação de energia. Iremos comprovar a transformação de energia potencial gravitacional em Energia Cinética, esclarecendo o principio da conservação de energia mecânica. O experimento evidenciará que, por causa da conservação da energia mecânica, quanto maior a energia potencial gravitacional do corpo (móvel) no inicio do movimento de queda ao longo do plano inclinado, maior será sua energia cinética na parte mais baixa de sua trajetória. Palavras – chave: Energia, movimento, corpo. Introdução: Neste trabalho abordaremos a conservação de energia e aplicação de sua lei, para isso, dividiremos essa apresentação em dois momentos. No primeiro momento, exploraremos os principais tópicos de forma teórica realizada através de pesquisas e leituras de vários artigos. Já no segundo momento, com auxilio do laboratório virtual de física demonstraremos na pratica o principio de conservação de energia através de experimentos aplicados em equipamentos que de certa forma reproduzem o experimento de forma factível. mailto:Cleitonpioengenharia@gmail.com Fundamentação teórica: 1) Explique o que é o Momento de Inércia de um corpo. 2)O que é Energia Potencial Gravitacional? 3) Como a Energia Potencial Gravitacional pode ser calculada? 4) O que é Energia Cinética? 5) Como a Energia Cinética de translação pode ser calculada? 6) Como a Energia Cinética de rotação pode ser calculada? 7) Explique o Teorema Trabalho-Energia Cinética. 8) O que é Energia Mecânica de um sistema? 9) Explique o Princípio da Conservação da Energia Mecânica. 10) Explique quando um Sistema é Conservativo. 11) Explique quando um Sistema é Não-Conservativo. 12) Cite e explique duas situações relacionadas à Engenharia para as quais a compreensão do Princípio da Conservação da Energia Mecânica é de suma importância. 1) Momento de Inércia de um corpo. Em mecânica, o momento de inércia, ou momento de inércia de massa, expressa o grau de dificuldade em se alterar o estado de movimento de um corpo em rotação. Diferentemente da massa inercial (que é um escalar), o momento de inércia ou Tensor de Inércia também depende da distribuição da massa em torno de um eixo de rotação escolhido arbitrariamente. Quanto maior for o momento de inércia de um corpo, mais difícil será girá-lo ou alterar sua rotação. Contribui mais para o aumento do valor do momento de inércia a porção de massa que está afastada do eixo de giro. Um eixo girante fino e comprido, com a mesma massa de um disco que gira em relação ao seu centro, terá um momento de inércia menor que este. Sua unidade de medida, no SI, é quilograma vezes metro ao quadrado (kg·m²). Em mecânica clássica, momento de inércia também pode ser chamado inércia rotacional, momento polar de inércia. 2) O que é Energia Potencial Gravitacional? Energia potencial é uma forma de energia que pode ser armazenada nos corpos e que depende do tipo de interação e da posição que o corpo apresenta em relação à sua vizinhança. Na Física, existem basicamente duas formas de energia potencial mecânica: energia potencial gravitacional e energia potencial elástica. A energia potencial armazenada por qualquer objeto sujeito a forças conservativas é definida pela posição do objeto e independe do caminho tomado por ele. São chamadas de forças conservativas todas as forças capazes de armazenar energias que podem ser acessadas em momentos posteriores, como a força elástica ou a força gravitacional. Além disso, é necessário que as forças conservativas sejam capazes de transformar uma energia em outras formas de energia. Um exemplo de energia https://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica https://pt.wikipedia.org/wiki/Movimento_de_rota%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Massa https://pt.wikipedia.org/wiki/Grandeza_escalar https://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo_de_rota%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Eixo_de_rota%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_medida https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Internacional_de_Unidades https://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_cl%C3%A1ssica https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forcas-conservativas-forcas-dissipativas.htm https://brasilescola.uol.com.br/matematica/funcao-1-o-grau-forca-elastica.htm potencial é a energia potencial gravitacional, que independe da trajetória tomada pelo corpo. Para essa forma de energia, são consideradas somente as posições final e inicial do corpo. 3) Como a Energia Potencial Gravitacional pode ser calculada? Energia potencial gravitacional é a energia relacionada à altura de um corpo em relação ao solo. Trata-se de uma grandeza escalar, definida unicamente pelo seu módulo, medido em joules (J). A energia potencial gravitacional é definida por meio da seguinte equação: Legenda: Ep – energia potencial gravitacional (J – joules) m – massa do corpo (kg – quilogramas) h – altura do corpo em relação ao solo (m – metros) Como a energia potencial é escalar, ela pode ser definida em relação a qualquer referencial. Por exemplo: um corpo que se encontra na cobertura de um prédio tem uma grande energia potencial gravitacional em relação à rua, entretanto, sua energia potencial relativa àquela cobertura é nula. 4) O que é Energia Cinética? A energia cinética é uma modalidade de energia presente em todos os corpos em movimento. De acordo com o SI, sua unidade de medida é o joule. Além disso, essa energia é uma grandeza escalar que apresenta exclusivamente valores positivos. A energia cinética é proporcional ao quadrado da velocidade do corpo. Desse modo, caso a velocidade de um corpo dobre, sua energia cinética aumentará quatro vezes, caso a velocidade de um corpo triplique, então esse aumento será de nove vezes. 5) Como a Energia Cinética de translação pode ser calculada? A energia cinética não depende exclusivamente da velocidade de um corpo mas também de sua massa. Qualquer tipo de corpo em movimento é dotado desse tipo de energia: translação, rotação, vibração e outros. A energia cinética pode ser calculada pela fórmula seguinte: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-energia.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/sistema-internacional-unidades-si.htm EC - energia cinética (J) m - massa do corpo (kg) v - velocidade (m/s) energia cinética de translação: 𝐾T = 𝑚 ∙ v2 2 6) Como a Energia Cinética de rotação pode ser calculada? Energia cinética de rotação 𝐾R = I . ω2 2 7) Explique o Teorema Trabalho-Energia Cinética. O teorema do trabalho e energia cinética afirma que o trabalho realizado sobre um corpo ou partícula é equivalente à variação de sua energia cinética. Esse teorema pode ser descrito por meio da seguinte equação: τ - trabalho (J) ΔEC - variação da energia cinética (J) EC F e EC 0 - energia cinética final e inicial (J) m - massa (kg) vF e v0 - velocidade final e inicial (m/s) Entenda melhor esse teorema: o trabalho é a transferência de energia, por isso, quando estamos empurrando um carrinho de compras, por exemplo, transferimos uma parte de nossa energia para ele. Essa energia transferida transforma-se em movimento, uma vez que o carrinho adquire velocidade. Em síntese, é isto que diz o teorema do trabalho e energia cinética: A transferência de energia para algum sistema, por meio da aplicação de uma força, é chamada de trabalho, que, por sua vez, equivale à mudança da energia cinética desse sistema. 8) O que é Energia Mecânica de um sistema? Energia mecânica é uma grandeza física escalar, medida em joules, de acordo com o SI. Ela equivale à soma das energias cinética e potencial de um sistema físico.Em sistemas conservativos, ou seja, sem atrito, a energia mecânica permanece constante. Veja também: Eletrostática: o que é carga elétrica, eletrização, estática e outros conceitos Quando uma partícula dotada de massa move-se livremente pelo espaço, com certa velocidade e sem sofrer a ação de força alguma, dizemos que ela carrega consigo uma quantidade de energia puramente cinética. No entanto, se essa partícula passa a sofrer algum tipo de interação (gravitacional, elétrica, magnética ou elástica, por exemplo), dizemos que ela também é dotada de uma energia potencial. Energia potencial trata-se, portanto, de uma forma de energia que pode ser estocada ou armazenada; enquanto energia cinética é aquela relativa à velocidade da partícula. Na imagem, energia cinética e potencial intercambiam-se, enquanto a energia mecânica é constante. https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-grandeza.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-grandeza.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/sistema-internacional-unidades-si.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-eletrostatica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-eletrostatica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/velocidade-escalar-media.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/forca.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-cinetica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-eletrica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-potencial.htm Agora que definimos os conceitos de energia cinética e de energia potencial, podemos compreender com maior clareza do que se trata a energia mecânica: é a totalidade de energia relacionada ao estado de movimento de um corpo. Fórmulas da energia mecânica A fórmula da energia cinética, que relaciona a massa (m) e a velocidade (v) do corpo, é esta, confira: EC – energia cinética m – massa v – velocidade p – quantidade de movimento A energia potencial, por sua vez, existe em diferentes formas. As mais comuns, entretanto, são as energias potencial gravitacional e elástica, cujas fórmulas são mostradas a seguir: k – constante elástica (N/m) x – deformação Enquanto a energia potencial gravitacional, como o próprio nome sugere, relaciona-se com a gravidade local e a altura em que um corpo encontra-se em relação ao solo, a energia potencial elástica surge quando algum corpo elástico é deformado, como quando esticamos uma tira de borracha. Nesse exemplo, toda a energia potencial é “estocada” no elástico, podendo ser acessada posteriormente. Para tanto, basta soltarmos a tira para que toda a energia potencial elástica transforme-se em energia cinética. A soma dessas duas formas de energia — cinética e potencial — é chamada de energia mecânica: EM – energia mecânica EC – energia cinética EP – energia potencial 9) Princípio da Conservação da Energia Mecânica. https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-potencial-gravitacional-elastica.htm A conservação da energia é um dos princípios da física. De acordo com ele, a quantidade de energia total de um sistema deve conservar-se. Em outras palavras, a energia nunca é perdida ou criada, mas sim convertida em diferentes formas. Logicamente, o princípio da conservação da energia mecânica deriva do princípio de conservação da energia. Dizemos que a energia mecânica conserva-se quando não há quaisquer forças dissipativas, tais como o atrito ou o arraste do ar, capazes de transformá-la em outras formas de energia, como a térmica. O atrito entre a caixa e a superfície faz com que parte da energia mecânica transforme- se em calor. Quando uma caixa pesada desliza sobre uma rampa com atrito, parte da energia cinética da caixa é dissipada, e, então, a interface entre a caixa e a rampa sofre um pequeno aumento de temperatura: é como se a energia cinética da caixa estivesse sendo transferida para os átomos da interface, fazendo-os oscilarem mais e mais. O mesmo acontece quando pisamos no freio de um carro: o disco do freio fica cada vez mais quente, até que o carro pare completamente. https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-conservacao-energia-mecanica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-termica.htm https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-temperatura.htm Em uma situação ideal, em que o movimento ocorre sem a ação de quaisquer forças dissipativas, a energia mecânica será conservada. Imagine uma situação em que um corpo oscila livremente, sem qualquer atrito com o ar. Nessa situação, dois pontos A e B, relativos à posição do pêndulo, seguem esta relação: EMA – Energia mecânica no ponto A EMB – Energia mecânica no ponto B ECA – Energia cinética no ponto A ECB – Energia cinética no ponto B EPA – Energia potencial no ponto A EPB – Energia potencial no ponto B Dadas duas posições de um sistema físico ideal, sem atrito, a energia mecânica no ponto A e a energia mecânica no ponto B serão iguais em módulo. Entretanto, é possível que, em diferentes partes desse sistema, as energias cinética e potencial mudem de medida, de modo que a soma delas permaneça a mesma. 10) Sistema é Conservativo. O trabalho (τ) é a grandeza que determina o quanto de energia foi transferida ou retirada de um corpo. Sua definição é feita pelo produto da força aplicada sobre o corpo e o deslocamento. Somente forças que possuem a mesma direção do deslocamento do objeto realizam trabalho, portanto, o cosseno do ângulo entre a força e o deslocamento deve ser acrescentado na equação, de modo que o trabalho de uma força pode ser definido como: Forças conservativas são aquelas que realizam o mesmo trabalho para qualquer caminho possível entre dois pontos. Em outras palavras, podemos dizer que o trabalho das forças conservativas independe do caminho feito entre o ponto de partida e o ponto de chegada. https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/trabalho-forca-constante.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/grandezas-escalares-grandezas-vetoriais.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/matematica/seno-cosseno-tangente.htm Observe a imagem acima na qual objetos idênticos estão em queda livre entre dois pontos de mesma altura. A única força que atua sobre os objetos é o peso, definido pelo produto da massa pela aceleração da gravidade (P = m.g). Julgando a trajetória 2 como possível para a queda de um objeto e partindo da definição matemática de trabalho, pode-se determinar que o trabalho realizado pela força peso em qualquer caso será o mesmo. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Repare que o trabalho é determinado pela altura da queda, distância em linha reta do ponto de chegada ao ponto de partida, e pelo peso dos objetos. Garantindo que ambos caiam da mesma altura, independentemente do caminho executado, o trabalho será o mesmo. Assim, a força peso é um tipo de força conservativa, para a qual o trabalho independe do caminho escolhido. As forças que atuam no sistema, transformando energia mecânica em outras formas de energia, são denominadas de forças não conservativas ou, ainda, forças dissipativas. Como exemplo disso, é o processo de parar um veículo. Quando um motorista aciona os freios de seu veículo, a força de atrito entre o sistema de freios e a https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/queda-livre.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/forca-peso.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/forca-peso.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/energia-mecanica-mhs.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/forca-atrito.htm roda é responsável por parar o veículo, transformando energia cinética em som e calor. A força de atrito, por transformar a energia mecânica em outras modalidades de energia, é considerada, portanto, uma força dissipativa. O trabalho das forças conservativas independe do caminho escolhido entre ospontos de partida e chegada. 11) Sistema é Não-Conservativo. Uma força não conservativa é aquela cujo trabalho realizado depende não só da trajetória descrita pelo ponto de aplicação como, também, da velocidade do corpo que se move ou de outras grandezas. Ao contrário das forças conservativas, não é possível definir qualquer energia potencial associada a forças não conservativas. Como exemplos mais significativos de forças não conservativas pode referir-se o atrito e a resistência do ar. No entanto, existem outras forças não conservativas nos sistemas bioquímicos e musculares.Normalmente, não se calcula o trabalho realizado pelas forças não conservativas, mas sim a determinação da variação da energia cinética por aplicação do teorema do trabalho-energia. Deste modo, a expressão para o trabalho realizado por forças não conservativas é: W (Fnão conservativa) = DEm, sendo DEm a variação da energia mecânica total do sistema e W (Fnão conservativa) o trabalho realizado pelas forças não conservativas. Esta expressão permite concluir que se no sistema existirem forças não conservativas a energia mecânica varia, ou seja, existe uma limitação à sua conservação no sistema. https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/energia-cinetica.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/energia-cinetica.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/qualidades-som.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/temperatura-calor.htm https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/do O trabalho das forças não conservativas, pode ser positivo, negativo ou nulo. No primeiro caso, a energia mecânica total do sistema diminui e estamos perante um sistema resistivo. No segundo caso, significa que a energia mecânica total do sistema aumenta e estamos perante certos sistemas bioquímicos. Finalmente, no terceiro caso, a energia mecânica total do sistema é nula. 12) situações relacionadas à Engenharia para as quais a compreensão do Princípio da Conservação da Energia Mecânica é de suma importância. Filósofos da Antiguidade, desde Tales de Mileto, já tinham suspeitas a respeito da conservação de alguma medida fundamental. Porém, não existe nenhuma razão particular para relacionar isso com o que conhecemos hoje como "massa-energia". Tales pensou que a substância era a água. Em 1638, Galileu Galilei publicou sua análise de diversas situações - incluindo a célebre análise do "pêndulo-ininterrupto" - que pode ser descrita, em linguagem moderna, como a conversão contínua de energia potencial em energia cinética e vice-versa, garantido que a soma destas duas - à qual dá-se o nome de energia mecânica do sistema - permaneça sempre constante. Porém, Galileu não mencionou o processo usando o conceito de energia, como se conhece hoje, e não pode ser creditado pelo estabelecimento desta lei.[2] Foi Gottfried Wilhelm Leibniz, no período compreendido entre 1676 e 1689, quem primeiro tentou realizar uma formulação matemática da energia associada ao movimento (energia cinética). Leibniz percebeu que, em vários sistemas mecânicos (de várias partículas de massa , cada qual com velocidade ), a grandezaera conservada enquanto as massas não interagissem. Ele chamou essa quantidade de vis viva ou força viva do sistema. O princípio representa uma afirmação acurada da conservação de energia cinética em situações em que não há atrito. No entanto, alguns físicos naquele tempo consideravam que o momento linear do sistema, dado por era a vis viva, uma vez que ele se conserva mesmo em sistemas com presença de atrito. Foi demonstrado, mais tarde, que sob certas condições, ambas as quantidades são conservadas simultaneamente, como em colisões elásticas. Engenheiros, tais como John Smeaton, Peter Ewart, Karl Hotzmann, Gustave-Adolphe Hirn e Marc Seguin objetaram que a conservação de momento sozinha não era adequada para cálculos práticos, e faziam uso do princípio de Leibniz. O princípio foi também defendido por alguns químicos, tais como William Hyde Wollaston. Acadêmicos, tais como John Playfair, rapidamente apontaram que a energia cinética claramente não era conservada. Os fundamentos desta não conservação são hoje entendidos claramente em vista de uma análise moderna baseada na segunda lei da termodinâmica, mas nos séculos XVIII e XIX, o destino da energia cinética perdida ainda era desconhecido. https://pt.wikipedia.org/wiki/Fil%C3%B3sofo https://pt.wikipedia.org/wiki/Antiguidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Thales_de_Mileto https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua https://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galilei https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%AAndulo https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_mec%C3%A2nica https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia#cite_note-MUNDOEDU-2 https://pt.wikipedia.org/wiki/Gottfried_Wilhelm_Leibniz https://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Vis_viva https://pt.wikipedia.org/wiki/Atrito https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsico https://pt.wikipedia.org/wiki/Momento_linear https://pt.wikipedia.org/wiki/Conserva%C3%A7%C3%A3o_do_momento_linear https://pt.wikipedia.org/wiki/Engenheiro https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Smeaton https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Ewart https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Karl_Hotzmann&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gustave-Adolphe_Hirn&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Gustave-Adolphe_Hirn&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Marc_Seguin https://pt.wikipedia.org/wiki/Qu%C3%ADmico https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Hyde_Wollaston https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Playfair https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_lei_da_termodin%C3%A2mica https://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_lei_da_termodin%C3%A2mica https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVIII https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIX Gradualmente foi-se suspeitando que o calor, observável através do aumento de temperatura, inevitavelmente gerado pelos movimentos na presença de atrito, era outra forma de vis viva. Em 1783, Antoine Lavoisier e Pierre-Simon Laplace revisaram as duas teorias correntes, a vis viva e a teoria do calórico (ou flogisto), o que, junto com as observações de Benjamin Thompson em 1798 sobre a geração de calor durante perfuração de metal para a fabricação de canhões (em um processo chamado alesagem), adicionaram considerável apoio à visão de que havia nítida correlação entre a variação no movimento mecânico e o calor produzido, de que a conservação era quantitativa e podia ser predita, e que era possível o estabelecimento de uma grandeza que se conservaria no processo de conversão de movimento em calor. A vis viva começou a ser conhecida como energia, depois do termo ser usado pela primeira vez com esse sentido por Thomas Young em 1807. A recalibração da vis viva para o que pode ser entendido como encontrar o valor exato da constante para a conversão de energia cinética em trabalho foi em grande parte o resultado da obra de Gustave-Gaspard Coriolis e Jean-Victor Poncelet durante o período de 1819 a 1839. O primeiro chamou a quantidade de quantité de travail (quantidade de trabalho) e o segundo de travail mécanique (trabalho mecânico), e ambos defenderam seu uso para cálculos de engenharia. No artigo Über die Natur der Wärme, publicado no Zeitschrift für Physik em 1837, Karl Friedrich Mohr deu uma das primeiras declarações gerais do princípio da conservação de energia, nas palavras: "além dos 54 elementos químicos conhecidos, há no mundo um agente único, e se chama Kraft [energia ou trabalho]. Ele pode aparecer, de acordo com as circunstâncias, como movimento, afinidade química, coesão, eletricidade, luz e magnetismo; e, a partir de qualquer uma destas formas, pode ser transformado em qualquer uma das outras." Uma etapa fundamental no desenvolvimento do moderno princípio de conservação da energia foi a demonstração do equivalente mecânico do calor. A teoria do calórico afirmavaque o calor não podia ser criado nem destruído, mas a conservação de energia implica algo contraditório a esta ideia: calor e o movimento mecânico são intercambiáveis. O princípio do equivalente mecânico foi exposto na sua forma moderna pela primeira vez pelo médico alemão Julius Robert von Mayer.[3] Mayer chegou a sua conclusão em uma viagem para as Índias Orientais Neerlandesas, onde ele descobriu que o sangue de seus pacientes possuía uma cor vermelha mais profunda devido a eles consumirem menos oxigênio, e também consumiam menos energia para manterem a temperatura de seus corpos em um clima mais quente. Ele tinha descoberto que calor e trabalho mecânico eram ambos formas de energia e, após melhorar seus conhecimentos de física, ele encontrou uma relação quantitativa entre elas. https://pt.wikipedia.org/wiki/Calor https://pt.wikipedia.org/wiki/Temperatura https://pt.wikipedia.org/wiki/Antoine_Lavoisier https://pt.wikipedia.org/wiki/Pierre-Simon_Laplace https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_flogisto https://pt.wikipedia.org/wiki/Benjamin_Thompson https://pt.wikipedia.org/wiki/Alesagem https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Young https://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_(f%C3%ADsica) https://pt.wikipedia.org/wiki/Gustave-Gaspard_Coriolis https://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Victor_Poncelet https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Friedrich_Mohr https://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Friedrich_Mohr https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletricidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Luz https://pt.wikipedia.org/wiki/Magnetismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Equivalente_mec%C3%A2nico_do_calor https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9dico https://pt.wikipedia.org/wiki/Alem%C3%A3es https://pt.wikipedia.org/wiki/Julius_Robert_von_Mayer https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia#cite_note-3 https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndias_Orientais_Neerlandesas https://pt.wikipedia.org/wiki/Sangue https://pt.wikipedia.org/wiki/Vermelho https://pt.wikipedia.org/wiki/Oxig%C3%AAnio https://pt.wikipedia.org/wiki/Calor https://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_(f%C3%ADsica) https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADsica Aparato de Joule para a medição do equivalente mecânico do calor. Um objeto preso a uma corda causa, ao descer, um movimento de rotação numa pá imersa em água. O equivalente mecânico do calor em uma série de experimentos. No mais famoso, agora chamado "aparato de Joule", um objeto preso a uma corda causava, ao descer sob a ação da força da gravidade, a rotação de uma pá imersa em água. Ele mostrou que a energia potencial gravitacional perdida pelo objeto no movimento descendente era igual à energia térmica (calor) dissipado na água por conta do atrito com a pá. Durante o período de 1840 a 1843, um trabalho similar foi efetuado pelo engenheiro Ludwig A. Colding, embora este tenha sido pouco conhecido fora de sua nativa Dinamarca. Tanto o trabalho de Joule quanto o de Mayer sofreram inicialmente forte resistência e foram, quando apresentados, negligenciados por muitos. No decorrer da história, entretanto, a ideia foi aceita e o trabalho de Joule foi o que acabou por conquistar maior fama e reconhecimento. Em 1844, William Robert Grove postulou uma relação entre energia mecânica, calor, luz, electricidade e magnetismo tratando todas elas como manifestação de uma única força ("energia" em termos modernos). Grove publicou suas teorias em seu livro The Correlation of Physical Forces (A Correlação de Forças Físicas).[4] Em 1847, aperfeiçoando o trabalho anterior de Joule, Sadi Carnot, Émile Clapeyron e Hermann von Helmholtz chegaram a conclusões similares às de Grove e publicaram suas teorias em seu livro Über die Erhaltung der Kraft ("Sobre a Conservação de Força", 1847). A aceitação moderna geral do princípio decorre dessa publicação. Em 1877, Peter Guthrie Tait afirmou que o princípio surgiu com Isaac Newton, baseado numa leitura criativa das proposições 40 e 41 da obra Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. Isso é agora geralmente tratado como nada mais do que um exemplo histórico. https://pt.wikipedia.org/wiki/Corda https://pt.wikipedia.org/wiki/Rota%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Gravidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Energia_potencial_gravitacional https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinamarca https://pt.wikipedia.org/wiki/William_Robert_Grove https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia#cite_note-4 https://pt.wikipedia.org/wiki/Nicolas_L%C3%A9onard_Sadi_Carnot https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89mile_Clapeyron https://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_von_Helmholtz https://pt.wikipedia.org/wiki/Hermann_von_Helmholtz https://pt.wikipedia.org/wiki/Peter_Guthrie_Tait https://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newton https://pt.wikipedia.org/wiki/Philosophiae_Naturalis_Principia_Mathematica https://pt.wikipedia.org/wiki/Philosophiae_Naturalis_Principia_Mathematica https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Joule%27s_Apparatus_(Harper%27s_Scan).png Procedimento experimental: Seguindo as orientações do roteiro de aula prática, foi acessado o link do laboratório virtual da Algetec onde foi seguido os 26 passos de instrução para realização do experimento , que consciste em posiocionar um compor de prova na extremidade da superfície mais alta de uma rampa com inclinação de 30° , fazendo com que cada corpo percorra uma distancia de 240 mm em movimento de rolamento e trajetória retilinia . Com auxilio de um sensor de movimento e cronometro digital, fixados na parte superior da rampa, foi possível a analise de vários conjuntos de pares ( tempos e velocidades). Material utilizado: Rampa de lançamento Cilindro OCO Cilindro maciço Transferidor de ângulo Cronometro digital Régua Conclusão: A diferença, entre a Energia Potencial Gravitacional (Energia inicial do corpo de prova) e a Energia Cinética Total (Energia Final do corpo de prova) não é nula ou muito próxima de zero, pois, ocorre perda energia por causa do atrito. Dessa forma, defino que a conservação da energia, em termos das energias envolvidas neste experimento, é de um sistema que não é isolado, pois, ocorre perda da energia cinética por conta do atrito e a força exercida s obre o cilindro trabalha sobre a energia potencial e a energia Cinética mantendo elas, como força s atuante, forças conservativas. Em vez disso, pesquisar por A diferença entre a Energia Potencial Gravitacional (Energia inicial do corpo de prova) e a Energia Cinética Total (Energia Final do corpo de prova) não é nula ou muito próxima de zero, pois, ocorre perda energia por causa do atrito. Dessa forma, defino que a conservação da energia, em termos das energias envolvidas neste experimento, é de um sistema que não é isolado, pois, ocorre perda da energia cinética por conta do atrito e a força exercida s obre o cilindro trabalha sobre a energia potencial e a energia Cinética mantendo elas, como força s atuante, forças conservativas. Referencias bibliográficas: HELERBROCK, Rafael. "Conservação da energia mecânica"; Brasil Escola. Disponível em: HTTPS://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-conservacao- energia-mecanica.htm. Acesso em 11 de dezembro de 2020. https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A 3o_da_energia https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDUhttps://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDU https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDU https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDU https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDU https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDU https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+diferen%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&spell=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQkeECKAB6BAgHEDU https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNghttps://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://www.google.com/search?rlz=1C1CHBD_pt-PTBR917BR917&sxsrf=ALeKk01wsxMZeo-QOM5Abw5OkCZW87Fw1A:1607700207594&q=A+difer+en%C3%A7a+entre+a+Energia+Potencial+Gravitacional+(Energia+inicial+do+corpo+de+prova)+e+a+Energia+Cin%C3%A9tica+Total+(Energia+Final+do+corpo+de+prova)+n%C3%A3o+%C3%A9+nula+ou+muito+pr%C3%B3xima+de+zero,+pois,+ocorre+perda+energia+por+causa+do+atrito.+Dessa+forma,+defino+que+a+conserva%C3%A7%C3%A3o+da+energia,+em+termos+das+energias+envolvidas+neste+experimento,+%C3%A9+de+um+sistema+que+n%C3%A3o+%C3%A9+isolado,+pois,+ocorre+perda+da+energia+cin%C3%A9tica+por+conta+do+atrito+e+a+for%C3%A7a+exercida+s+obre+o+ci+lindro+tra+balha+sobre+a+energia+potencial+e+a+energia+Cin%C3%A9tica+mantendo+elas,+como+for%C3%A7a+s+atuantes,+for%C3%A7as+conservativas.&nfpr=1&sa=X&ved=2ahUKEwi8iJ3-ncbtAhWJKLkGHcXTB2oQvgUoAXoECAcQNg https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_conserva%C3%A7%C3%A3o_da_energia https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-conservacao- energia-mecanica.htm http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0 250_0605_01.pdf https://www.infoescola.com/fisica/lei-da-conservacao-de- energia/ https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175- 7941.2015v32n3p738 http://www.ifsc.usp.br/~donoso/ambiental/conservacao_ener gia.pdf https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-conservacao-energia-mecanica.htm https://brasilescola.uol.com.br/fisica/principio-conservacao-energia-mecanica.htm http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0250_0605_01.pdf http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0250_0605_01.pdf https://www.infoescola.com/fisica/lei-da-conservacao-de-energia/ https://www.infoescola.com/fisica/lei-da-conservacao-de-energia/ https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2015v32n3p738 https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2015v32n3p738
Compartilhar