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Prof. Me. Eduardo Pachla eduardo.pachla@uniritter.edu.br Mecânica dos Sólidos Aula 2 Classificação dos Triângulos Razões Trigonométricas Objetivos de Aprendizagem: • Interpretar situações que envolvam o uso das relações trigonométricas; • Calcular medidas desconhecidas utilizando as relações trigonométricas; • Identificar e usar corretamente as relações: seno, cosseno e tangente; • Utilizar estratégias de cálculos para resolver situações problemas envolvendo as relações trigonométricas Aula 2: Revisão Geral Sobre Trigonometria 2 Referências Utilizadas: • HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiv, 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1. Aula 2: Revisão Geral Sobre Trigonometria 3 Sistema Internacional de Unidades 4 Sistema Internacional de Unidades 5 Exercício Resolvido em Sala de Aula Tempo para resolução: 20 minutos 6 Cuidados ao Resolver Exercícios 7 Pontos Importantes Vamos utilizar pelo menos DUAS (2) casas depois da virgula em todos exercícios e nas Provas 8 Exercícios 1. Represente cada uma das seguintes combinações de unidades na forma do SI correta usando o prefixo apropriado: (a) uMN; (b) N/um, (c) MN/ks², (d) kN/ms; 2. Represente cada uma das seguintes quantidades na forma SI correta usando um prefixo apropriado: (a) 0,000431 kg, (b) 35,3 (10³) N e (c) 0,00532 km. 3. Um foguete possui uma massa de 3,65 (10^6) kg na Terra. Especifique seu peso em unidades do SI. Se o foguete estiver na Lua, onde a aceleração devido à gravidade é gm = 1,62 m/s² determine com três algarismos significativos seu peso e sua massa em unidades do SI. 9 Exercícios 4. Se um carro está viajando a 88 km/h, determine sua velocidade em metros por segundo. 5. Qual é o peso em newtons de um objeto que tenha massa de: (a) 10 kg, (b) 0,5 g, (c) 4,50 Mg? Expresse o resultado com três algarismos significativos. Use o prefixo apropriado. 6. Determine a massa de um objeto que tem um peso de (a) 20 mN, (b) 150 kN e (c) 60 MN. Expresse o resultado com três algarismos significativos. 10 Resultados 1. (a) N; (b) MN/m; (c) N/s²; (d) MN/s; 2. (a) 0,431 g; (b) 35,3 kN; (c) 5,32 m; 3. Pe = 35,8 MN, Wm = 5,91 MN e mL = mT = 3,65 Gg; 4. 24,45 m/s; 5. (a) P = 98,1 N; (b) P = 4,90 mN; (c) P = 44,1 kN. 6. (a) m = 2,04 g; (b) m = 15,30 Mg e (c) m = 6,12 Gg. 11 Definições Importantes Escalar: Um escalar é qualquer quantidade física positiva ou negativa que pode ser completamente especificada por sua intensidade. Exemplos de quantidades escalares incluem comprimento, massa e tempo; 12 Definições Importantes Vetor: Um vetor é qualquer quantidade física que requer uma intensidade, um sentido e uma direção para sua completa descrição. Exemplos de vetores encontrados na estática são força, posição e momento. Um vetor é representado graficamente por uma seta. O comprimento da seta representa a intensidade do vetor, e o ângulo θ entre o vetor e um eixo fixo determina a direção de sua linha de ação. A ponta da seta indica o sentido da direção do vetor. Direção Sentido Intensidade 13 Operações Vetoriais Multiplicação de vetores por escalares: Se um vetor é multiplicado por um escalar positivo, sua intensidade é aumentada por essa quantidade. Quando multiplicado por um escalar negativo, ele também mudará o sentido direcional do vetor. 14 Operações Vetoriais Adição de Vetores – Lei do Paralelogramo Todas as quantidades vetoriais obedecem à lei do paralelogramo da adição. Para ilustrar, os dois vetores “componentes” A e B na figura são somados para formar um vetor resultante: R = A + B usando o seguinte procedimento: 15 Operações Vetoriais Adição de Vetores – Lei do Paralelogramo - Primeiro, una as origens dos vetores componentes em um ponto de modo que se tornem concorrentes; - A partir da extremidade de B, desenhe uma linha paralela a A. Desenhe outra linha a partir da extremidade de A que seja paralela a B. Essas duas linhas se interceptam no ponto P para formar os lados adjacentes de um paralelogramo. - A diagonal desse paralelogramo que se estende até P forma R, que então representa o vetor resultante R = A + B. 16 Operações Vetoriais Adição de Vetores – Lei do Paralelogramo Todas as quantidades vetoriais obedecem à lei do paralelogramo da adição. Para ilustrar, os dois vetores “componentes” A e B na figura são somados para formar um vetor resultante: R = A + B usando o seguinte procedimento: 17 Operações Vetoriais Adição de Vetores – Regra do Triângulo Também podemos somar B e A usando a regra do triângulo, que é um caso especial da lei do paralelogramo, em que o vetor B é somado ao vetor A da forma “extremidade para origem”, ou seja, conectando a extremidade de A com a origem de B. O R resultante se estende da origem de A à extremidade de B. De modo semelhante, R também pode ser obtido somando A à B. Por comparação, vemos que a adição de vetores é comutativa; em outras palavras, os vetores podem ser somados em qualquer ordem, ou seja, R = A + B = B + A. 18 Operações Vetoriais Adição de Vetores – Regra do Triângulo 19 Operações Vetoriais Subtração de Vetores A resultante da diferença entre dois vetores A e B do mesmo tipo pode ser expressa como: R’ = A – B = A + (- B) Essa soma de vetores é mostrada na figura abaixo. A subtração é definida, portanto, como um caso especial da adição, de modo que as regras da adição vetorial também se aplicam à subtração de vetores. 20 Operações Vetoriais Adição Vetorial de Forças FORÇA É UMA QUANTIDADE VETORIAL. Possui intensidade, direção e sentido especificados, e sua soma é feita de acordo com a lei do paralelogramo. Dois problemas comuns em estática envolvem determinar a força resultante, conhecendo-se suas componentes ou decompor uma força conhecida em duas componentes. 21 Operações Vetoriais Determinando uma força resultante As duas forças componentes F1 e F2, agindo sobre o pino podem ser somadas para formar a força resultante FR = F1 + F2. A partir dessa construção usando a regra do triângulo, podemos aplicar a lei dos cossenos ou a lei dos senos para o triângulo a fim de obter a intensidade da força resultante e sua direção. 22 Decomposição de Forças Decompondo uma força Algumas vezes é necessário decompor uma força em duas componentes para estudar seu efeito de “empurrão” ou “puxão” em duas direções específicas. Por exemplo, figura abaixo, F deve ser decomposta em duas componentes ao longo dos dois membros, definidos pelos eixos u e v. Para determinar a intensidade de cada componente, um paralelogramo é construído primeiro, desenhando linhas iniciando na extremidade de F, uma linha paralela a u e a outra linha paralela a v. Essas linhas então se interceptam com os eixos v e u, formando um paralelogramo. 23 Decomposição de Forças Decompondo uma força As componentes da força Fu e Fv são estabelecidas simplesmente unindo a origem de F com os pontos de interseção nos eixos u e v. Esse paralelogramo pode então ser reduzido a um triângulo, que representa a regra do triângulo. A partir disso, a lei dos senos pode ser aplicada para determinar as intensidades desconhecidas das componentes. 24 Decomposição de Forças LEI DOS SENOS E DOS COSSENOS 25 Procedimento para Análise 26 Pontos Importantes 27 Exercício Resolvido em Sala de Aula 28 Exemplo 2.1 Exercício para Resolver em Sala de Aula Metodologia ativa: resolvido em grupos; Resposta: Fv = 600 N; Fu = 1039 N 29 Exercícios para Resolver em Casa FR = 666 N FR = 6,80 kN; θ = 103°; Ø = 58,49°; FR = 721 N; α = 73,90°; Ø = 43,90°; PROBLEMAS FUNDAMENTAIS Hibbeler 30 Exercícios para Resolver em Casa PROBLEMAS FUNDAMENTAIS Hibbeler Fu = 219,6 N; Fv = 155,3 N; FAC = 1272,8 N; FAB = 1738,7 N; F = 3,11 kN; Fv = 4,39 kN; 31 Exercícios para Resolver em Casa PROBLEMAS Hibbeler Ø = 38,30°; FR = 10,40 kN; θ = 54,90°; T = 6,57 kN;θ = 30,6°; 32 Vídeos para Próxima Aula Grandezas Escalares e Vetoriais https://www.youtube.com/watch?v=1IsB4wiDERk Geometria Plana – Relações Básicas e Trigonométricas do Triângulo Retângulo https://www.youtube.com/watch?v=--mUGgRu95c 33 https://www.youtube.com/watch?v=1IsB4wiDERk https://www.youtube.com/watch?v=--mUGgRu95c Painel da Turma Turma Zona Sul QR Code 34 https://padlet.com/eduardo_pachla /mecsolidos Turma Canoas https://padlet.com/eduardo_pachla /mecanica https://padlet.com/eduardo_pachla/mecsolidos https://padlet.com/eduardo_pachla/mecanica
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