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FACULDADE RORAIMESE DE ENSINO SUPERIOR – FARES COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM ELIZABETH BRASHE DA COSTA INGRID SEVERO DA SILVA RAQUEL DOS SANTOS DE PINHO CAVALCANTE BULLYING NA ESCOLA BOA VISTA – RR 2020.2 2 ELIZABETH BRASHE DA COSTA INGRID SEVERO DA SILVA RAQUEL DOS SANTOS DE PINHO CAVALCANTE BULLYING NA ESCOLA Projeto de pesquisa apresentada ao Curso de Bacharelado em Enfermagem para obtenção de nota parcial da disciplina de Educação para Saúde. BOA VISTA-RR 2020.2 3 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO ............................................................................................... 4 1.1 JUSTIFICATIVA ....................................................................................... 5 1.2 OBJETIVOS............................................................................................. 5 1.2.1 Objetivo Geral ...................................................................................... 5 1.2.2 Objetivo Especifico ............................................................................... 5 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................... 6 2.1 BULLYING .............................................................................................. 6 2.2 DAS CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING NA ESCOLA .......................... 7 2.3 MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA O BULLYING ............................... 9 3. METODOLOGIA ......................................................................................... 10 3,1 TEMA .................................................................................................... 10 3.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA ..................................................................... 10 3.3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA .......................................................... 10 4. CRONOGRAMA ......................................................................................... 11 5. ORÇAMENTO ............................................................................................ 11 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 12 4 1.INTRODUÇÃO O presente trabalho se trata de um projeto de pesquisa, instrumento de planejamento e parte integrante e obrigatória do processo de estudo do tema a ser tratado na disciplina de Educação para Saúde, que apresentara a respeito do tema “BULLYING NA ESCOLA”. Segundo o Ministério da Educação (2015), um em cada dez estudantes brasileiros é vítima de bullying – anglicismo que se refere a atos de intimidação e violência física ou psicológica, geralmente em ambiente escolar. A sociedade Brasileira de Pediatria, fala: Bullying compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder, tornando possível a intimidação da vítima. (BRASIL, 2017, p. 1). O bullying no meio escolar, já está sendo considerado um problema de saúde pública, em virtude da sua grande disseminação e pelas inferências ocasionadas aos indivíduos que sofre deste mal, gerando assim consequências consideráveis na vida acadêmica, como também familiar e em seu meio social. De acordo com Coelho (2016), estudos recentes demostram a que até pouco tempo, era pequena a quantidade de instituições que reconheciam a severidade desta violência, sendo mais comum ignora-la. E ainda afirma que bullying não é um fenômeno contemporâneo, porém os estudo científicos acerca da temática sim. Dan Olweus iniciou os estudos sobre o bullying na Noruega, no final da década de 1970, desenvolvendo alguns critérios para identificação do problema de forma específica (COELHO, 2016). Em vista disso, se faz necessário desenvolver trabalhos que busquem compreender o que leva a esta disseminação do bullying, como também buscar meios de prevenção e conscientização em razão desta temática. 5 1.1 JUSTIFICATIVA No âmbito escolar, o bullying apresenta consequências no processo de socialização, ensino/aprendizagem e no que diz respeito à integridade física e psíquica dos alunos. Desta forma, é relevante a detecção e intervenção precoces por parte dos professores, bem como um trabalho conjunto com profissionais de saúde, como institui o Programa Saúde na Escola. Assim, poderão ser implantadas medidas socioeducativas e debates para o agressor, a vítima e a turma, para conscientizá-lo das consequências negativas destes atos (CARDOZO et al, 2016). O mesmo autor ainda fala, que o enfermeiro por ser um profissional muito ligado ao aspecto educativo no âmbito da saúde da comunidade, este assume um papel de educador perante a sociedade, por caber a enfermagem o compromisso infindável de colaborar para a evolução dos cidadãos, dos grupos sociais e da coletividade, em uma perspectiva ética e recíproca, cedendo oportunidades para que procedam como pessoas. Desta maneira, justifica-se a importância de realizar uma pesquisa de revisão literária, afim de contribuir, para encontrar meios de prevenções, como também na redução dos malefícios que o bullying pode ocasionar na vida dos estudantes. 1.2 OBJETIVOS 1.2.1 Objetivo Geral Compreender as consequências e as altas taxas de doenças mentais desencadeadas pelo bullying na escola. 1.2.2 Objetivo Especifico a) Conceituar o bullying; b) Descrever quais as principais consequências desencadeadas pelo bullying; c) Expor os principais meios de prevenção do bullying; 6 d) Demostrar a importância do profissional enfermeiro na prevenção como também no tratamento de indivíduos que sofreram bullying; 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 BULLYING A escola é um estabelecimento que consiste em fornecer o processo de ensino para os discentes, que de acordo com Chaves e Souza (2018), a principal função reside na oferta de conhecimentos relevantes em civilidade, crescimento pessoal e, ainda, formação para o mercado de trabalho. Por isso, a violência no âmbito escolar tornou-se foco de preocupação, interesse e estudos por ser considerada um problema social grave e complexo. Trevisol e Campos ainda fala que: O ambiente escolar se caracteriza como um local privilegiado para se refletir sobre as relações sociais que envolvem crianças e jovens, pais e filhos, educadores e educandos. É também no contexto escolar que fatores como a socialização, a promoção da cidadania e o desenvolvimento pessoal podem modificar-se tanto positiva quanto negativamente (TREVISOL E CAMPOS, 2016, p.276). Silva et al (2018, p,2) diz que. “O bullying é um tipo de violência entre pares que ocorre de forma intencional, repetitiva e implica desequilíbrio de poder entre agressores e vítimas. Já Leopodino e Santos (2020, p,3, explica que: O termo bullying, de origem inglesa, é utilizado para definir comportamentos violentos no âmbito escolar, que envolvem meninos e meninas, e está relacionado a um conjunto de atitudes agressivas, violentas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivos ou motivação evidente, adotado por um ou mais indivíduos contra demais pessoas, causando dor, angustia, humilhação e sofrimento. Este aponta que “essa atitude é caracterizada, ainda, por insultos, 2constrangimentos, provocações, intimidações, apelidos cruéis, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, 7 ridicularizam e causam sérios transtornos para a vida daqueles que são vítimas, levando-os à exclusão, além de gerar danos físicos, psíquicos, morais e materiais.” Na opinião de Melo et al (2018, p,2), Adefinição desse fenômeno é compreendida como um subconjunto de comportamentos agressivos, sendo caracterizado por sua natureza repetitiva e por desequilíbrio de poder, abuso de poder, que envolve dominação por parte dos agressores e submissão, humilhação, sentimentos de conformismo, de impotência, raiva e medo por parte das vítimas. Oliveira et al (2017, p,1554) relata que “Esse problema está presente desde o surgimento das instituições escolares, mas somente a partir da década de 1970 começou a ser investigado”. Na visão de Zequinão et al (2016), “O bullying ocorre em contextos interacionais dinâmico e pode envolver as crianças de diferentes maneiras, fazendo com que essas assumam papéis diferenciados em relação à postura adotada perante este fato. Assim, surgem muitos papéis de participação no bullying escolar, dentre os quais há as vítimas, os agressores, as vítimas-agressoras e os espectadores.” 2.2 DAS CONSEQUÊNCIAS DO BULLYING NA ESCOLA O bullying é visto como um obstáculo nas instituições escolares, tanto em escolas privadas e públicas, pois também tem relação com a violência que presencia no seu meio familiar e muitas das vezes também é vitima dessas agressões e isso faz que o aluno se submeta a essas violências tanto física, verbal e psicológica( Silva e Borges, 2018). Segundo o mesmo autor, o bullying pode desencadear vários danos como depressão, baixa autoestima, angustia, isolamento, evasão escolar, autodeflagração e muitos apresentam comportamento agressivo, déficit de concentração, prejuízos no processo socioeducativo e nos casos mais extremos o suicídio. Contudo os agressores podem se tornar delinquentes, alvos violentos e adotar comportamentos de risco. Já para Santos et al 2015, essa perseguição é resultado de diversos efeitos, como a solidão, maior evitação da escola, ideação suicida, baixa autoestima, 8 depressão, ansiedade, problemas físicos de saúde e baixo rendimento acadêmico. Para os agressores, os autores apontam maior risco de problemas de conduta, envolvimento com delinquência e condenação por crimes na vida adulta. As vítimas- agressoras, por sua vez, foram vistas como um grupo em maior vulnerabilidade, com maior risco de diagnóstico de hiperatividade, depressão, baixo engajamento acadêmico e indicação para tratamento psiquiátrico. De Holanda Gomes e Dias, comenta sobres as consequências desencadeadas a pessoa que sofre bullying: As consequências para vítimas/alvos, indivíduos que sofrem com bullying e que, habitualmente, vivem situações permeadas por dificuldades, passando por intensas humilhações — acabam por ser maiores, os problemas mais comuns encontrados são os sintomas psicossomáticos, cefaleias, cansaço crónico, insónia, dificuldades de concentração, náuseas, diarreia, boca seca, palpitações, alergias, crise de asma, sudorese, tremores, sensação de ‘nó’ na garganta, tonturas ou desmaios, calafrios, tensão muscular, formigamentos, transtorno de pânico, fobias escolar e social, transtorno de ansiedade generalizada (TAG), depressão, anorexia, bulimia e, com quadros menos frequentes, o suicídio e o homicídio ( DE HOLANDA GOMES E DIAS, 2017, p, 300, 30 Nas palavras de Fante (2002), em virtude dessas grandes consequências na vida do estudante, levou vários especialistas a fazem uma pesquisa onde possibilitou identificar a existência de uma doença psicossocial expansiva, desencadeadora de um conjunto de sintomas e sinais, no qual denominaram SMAR- Síndrome de Maus-tratos Repetitivos. Este ainda comenta que, o portador desse distúrbio necessita de comandar, de submeter e de ditar sua autoridade sobre outro, mediante intimidação, exigindo a aceitação e de pertencimento a um grupo e de ter atenção pra si. Compreende até então, a inabilidade de mostrar seus sentimentos mais íntimos e de se colocar no lugar do outro percebendo as dores e sentimentos e o sintomas dessa síndrome é Agressividade, depressão, stress, raiva reprimida, irritabilidade, impulsividade, intolerância, explosões emocionais e sintomas psicossomáticos; 9 2.3 MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA O BULLYING É irrefutável afirmar que o profissional psicólogo está diretamente ligado a prevenção do bullying, como aponta Freire e Aires (2012), O psicólogo é um dos profissionais aptos para realizar um trabalho de prevenção e enfrentamento da violência escolar, ajudando a escola a construir espaços e relações mais saudáveis. O mesmo autor ainda comenta que o profissional de psicologia deve começar seu trabalho mapeando a instituição, conhecendo como estão sendo estabelecidas as relações, os conflitos existentes e as contradições institucionais que podem propiciar ao bullying. De Holanda Gomes e Dias (2017, p,302) aborda que: “O fato do bullying ser um fenómeno grupal, sugere que os programas de prevenção da violência escolar devem dirigir-se mais aos grupos, escolas e turmas, do que aos indivíduos; e o fato de se manifestar sob diferentes formas – físico, verbal e indireto – sugere que as estratégias de intervenção ou prevenção deverão levar em consideração o tipo de bullying que pretendam prevenir ou erradicar”. Um exemplo de estratégia de intervenção para à prevenção do bullying escolar é o Olweus Bullying Prevention Progran. O principal objetivo desse programa é criar um ambiente de envolvimento positivo, com clareza dos limites e normas adequadas pela escola e consistência nas sanções quando essas são violadas (SANTOS et at, 2015). Martins e Faust (2018), expõem que, “A Psicoeducação é uma das principais estratégias que podem ser adaptadas ao contexto escolar. essa técnica é importante porque está baseada na ideia de que as pessoas podem aprender novas habilidades para mudar suas cognições, para controlar seu humor, bem como realizar mudanças no comportamento. Isso ocorre porque a técnica possibilita às pessoas acesso às informações diretamente relacionadas com a situação- 10 problema vivenciada, ampliando o conhecimento e as habilidades para enfrentá-la de maneira mais eficaz.” (MARTINS E FAUST, 2018, p,116). Como alega Fernandes (2016), proteger as crianças e jovens de hoje contribui para potenciar um futuro sem violência, através da existência de adultos equilibrados. Assim, a criação e implementação de estratégias de prevenção do bullying em um contexto escolar, constitui-se como dever social, porquanto só através de diversificadas conjugações de esforços será possível contribuir para um amanhã mais seguro. 3. METODOLOGIA 3,1 TEMA Bulllying na escola 3.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA Em razão do grande número de crianças e adolescente acometidas pelo bullying e pelas consequências ocasionadas pelo mesmo, faz necessário um estudo em virtude da prevenção do bullying na escola, com a intenção de elaborar e ministrar uma palestra educativa e uma atividade lúdica aos alunos do ensino fundamental II, na Escola Estadual Ulysses Guimarães, localizado no bairro: Dr. Silvio Botelho, em Boa Vista-RR. 3.3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA Trabalha-se com a problemática, de quais os meios necessários para auxiliar na redução da elevada taxa de crianças e adolescentes sofrem bullying? Procura-se, responder esta problemática para melhor estruturação e formulação das informações essenciais na elaboração da palestra como da 11 dinâmica, para que estes tenham uma plena compreensão acerca da temática exposta, que será realizada na Escola Estadual Dr. Ulysses Guimarães, localizado no bairro: Dr, Silvio Botelho, em Boa Vista-RR. Empregou-se o método de revisão de literatura, onde se foi realizadas buscas em livros, artigos científicos e periódicos, através de um processo de vasta leitura e aprofundamento do tema trabalhado, para que assim fosse satisfatória a compreensão os ouvintes em questão. 4. CRONOGRAMA O trabalhoserá desenvolvido entre os meses de agosto a dezembro de 2020, de acordo com o cronograma abaixo: 5. ORÇAMENTO Cronograma de pesquisa Etapas AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Levantamento bibliográfico X Execução da pesquisa X Analise dos dados da pesquisa X X Redação dos resultados X X Tipo de material Quantidade Valor Financiamento Material de consumo 1 R$ 50,00 Transporte 2 R$ 150,00 Custo com atividade/ eventos 1 R$ 50,00 12 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Educação. Especialistas indicam formas de combate a atos de intimidação. Assessoria de comunicação social. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34487. Acesso em: 05 de novembro de 2020. BRASIL, Sociedade Brasileira de Pediatria, guia prático de atualização departamento científico de saúde escolar, bullying. N° 3, novembro de 2017. Disponível em: https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/bullying/ . Acesso em: 05 de novembro de 2020. CARDOZO, Eduardo Gomes et al. A influência do bullying nos aspectos psicossociais da criança com displasia ectodérmica e o conhecimento de seus responsáveis e professores a respeito da doença: um olhar de enfermagem. Rev. Rede de cuiidados em saúde, v.10, n.1, 2016. Disponível em: http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/rcs/article/view/3290. Acesso em: 06 de novembro de 2020. CHAVES, Denise raissa Lobato; SOUZA, Mauricio Rodrigues de. Bullying e preconceito: a atualidade da barbárie. Revista brasileira de educação, v. 23, 2018. Acesso em: 10 de novembro de 2020. COELHO, Maria Teresa Barros Falcão. Bullying escolar: revisão sistemática da literatura do período de 2009 a 2014. Rev. Psicopedag., são paulo , v. 33, n. 102, p. 319-330, 2016 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s010 84862016000300010&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 06 novembro de 2020. DE HOLANDA GOMES, Maria Bernadete Silva; DIAS, Maria da Luz Vale. Bullying no contexto escolar: entender, intervir e prevenir. Revista de estudios e investigación en psicología y educación, n. 5, p. 299-304, 2017. Acesso em: 14 de novembro de 2020. Serviço de terceiros (cópias, e impressões 4 R$ 40,00 Total R$ 280,00 http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/34487 https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/bullying/ http://publicacoes.unigranrio.edu.br/index.php/rcs/article/view/3290 13 FERNANDES, Elisabete et al. Bullying: conhecer para prevenir. Millenium-journal of education, technologies, and health, n. 49, p. 77-89, 2016.acesso em FREIRE, Alane Novais; AIRES, Januária Silva. A contribuição da psicologia escolar na prevenção e no enfrentamento do bullying. Psicologia escolar e educacional, v. 16, n. 1, p. 55-60, 2012.acesso em: 11 de novembro de 2020. LEOPOLDINO, e. R., Santos, l. A. M., & caminha, i. O. (2020). Educação e fenomenologia: a percepção de adolescentes acerca do bullying na escola. Revista tempos e espaços em educação, 13(32), 1-22. Https://doi.org/10.20952/revtee.v13i32.14087. 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SILVA, Jorge Luiz da et al. Vitimização por bullying em estudantes brasileiros: resultados da pesquisa nacional de saúde do escolar (pense). Texto & contexto- enfermagem, v. 27, n. 3, 2018.acesso em 11 de novembro de 2020. TREVISOL, Maria Teresa Ceron; CAMPOS, Carlos Alexandre. Bullying: verificando a compreensão dos professores sobre o fenômeno no ambiente escolar. Psicologia escolar e educacional, v. 20, n. 2, p. 275-284, 2016. Acesso em: 09 de novembro de 2020. https://doi.org/10.20952/revtee.v13i32.14087 14 ZEQUINÃO, Marcela Almeida et al. Bullying escolar: um fenômeno multifacetado. Educação e pesquisa, v. 42, n. 1, p. 181-198, 2016. Acesso em 14 de novembro de 2020.
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