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via intravenosa Desvantagens: risco de injeção intraarterial; risco de tromboflebite bacteriana; risco de choque anafilático; soluções não- oleosas e sem flocos em suspensão vantagens: administração de grandes volumes; ação rápida veias: jugular; coccígea; intramamária em equinos: risco de choque anafilático e morte ; ; utilização de agulhas curtas e calibrosas (40X12 ou 40X16) MATERIAIS PARA APLICAÇÃO Seringas: descartáveis; pistola Agulha: calibre para via Intravenosa – 30x8 ou 40x12 Calibre para Via Intramuscular – 40x12 ou 40x16 ÁLCOOL E AGODÃO PARA ANTISSEPSIA EQUIPO (GRANDES VOLUMES) 1. 2. VIA ORAL DESVANTAGENS: ABSORÇÃO LENTA; falsa via; uso restrito de medicamentos com ação no rúmen vantagens: baixo custo; administração de grandes volumes; possibilidade de adicionar medicamentos na alimentação Vias de Administração Conceito vias de administração é o caminho pelo qual o medicamento é levado para exercer seu efeito. TIPOS DE VIAS VIA ENTERAL: ORAL E RETAL PARENTERAL DIRETA: intravenosa, intramuscular, SUBCUTÂNEA e INTRADÉRMICA PARENTERAL INDIRETA: CUTÂNEA, INTRAMAMÁRIA, UTERINA E PERIDURAL via intramuscular Desvantagens: risco de lesões em nervos periféricos; volume restrito; risco de abscessos vantagens: absorção rápida Locais de aplicação: tábua do pescoço (equinos); : músculo semitendinoso e músculo peitoral (equinos); garupa; peito; posterior da coxa via subcutânea desvantagens: risco de refluxo; absorção lenta vantagens: volumes maiores; menor risco de lesão em nervos periféricos via intradérmica entre a derme e a epiderme pequenos volumes testes de alergias teste de tuberculose em bovinos via cutânea ação local: tópica ação sistêmica: absorção pela pele via intramamária vantagens: ação local desvantagens: contaminação de tetos não infectados INTRAMUSCULAR SUBCUTÂNEA CUTÂNEA INTRAMAMÁRIA
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