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Tema: Desigualdades, comparar o Brasil com o mundo O conceito de desigualdade social compreende diversos tipos de desigualdades, porém de modo geral, a desigualdade econômica é chamada de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. A consequência direta da desigualdade social é a pobreza. Para muitos estudiosos, a desigualdade social no Brasil provém Brasil Colônia, quando tínhamos 3 fatores que influenciaram na desigualdade econômica: a influência dos colonizadores, os títulos de posse de latifúndio e a escravidão. De acordo com Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, por exemplo, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. As desigualdades sociais são em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, e geralmente o sistema político intervém, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas. Pela primeira vez nos últimos 15 anos, a redução da desigualdade de renda parou no Brasil e, em 23 anos, a renda das mulheres retrocedeu em relação aos homens. Há 7 anos, a proporção da renda média da população negra brasileira se encontra estagnada. Além disso, em 2016, retrocedemos 17 anos em termos de espaço para gastos sociais no orçamento federal. Isso contribuiu para a nova posição do Brasil no ranking de desigualdade de renda no mundo, agora o 9º pior da lista. Pensando em termos populacionais, as mulheres no Brasil são uma maioria. Somadas, compõem 51,48% da população nacional. Podem votar, chefiar famílias, trabalhar em diversos campos, concorrer a cargos públicos, comandar empresas e governar a nação. Mas há uma grande diferença entre o poder e o conseguir. A desigualdade de gênero ainda permeia todos os campos da sociedade brasileira, o que leva o Brasil a atualmente ocupar a 90ª posição no ranking do Fórum Econômico Mundial que analisa a igualdade entre homens e mulheres em 144 países. Mulheres brasileiras têm menor remuneração, sofrem mais assédio, são mais sujeitas ao desemprego e estão sub-representadas na política. Quando vozes como a de Marielle Franco ameaçam abalar as estruturas de poder, correm risco de serem silenciadas. Fontes Bibliográficas: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Reducao-da- desigualdade-no-Brasil-e-interrompida-pela-primeira-vez-em-15- anos/5/42539 https://fundacaotidesetubal.org.br/noticias/3839/desigualdade-de- genero-no-brasil-uma-realidade-perigosa https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/classes-sociais.htm https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Reducao-da-desigualdade-no-Brasil-e-interrompida-pela-primeira-vez-em-15-anos/5/42539 https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Reducao-da-desigualdade-no-Brasil-e-interrompida-pela-primeira-vez-em-15-anos/5/42539 https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Direitos-Humanos/Reducao-da-desigualdade-no-Brasil-e-interrompida-pela-primeira-vez-em-15-anos/5/42539 https://fundacaotidesetubal.org.br/noticias/3839/desigualdade-de-genero-no-brasil-uma-realidade-perigosa https://fundacaotidesetubal.org.br/noticias/3839/desigualdade-de-genero-no-brasil-uma-realidade-perigosa https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/classes-sociais.htm
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