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Caderno doFuturosSimplese prático Resumos, fichamentos e atividades sobre: * Comunidades O mundo em que vivemos História e Geografia O * * Os ambientes * O Brasil ano ENSINO FUNDAMENTAL * O trabalho * Meios de comunicação * Meios de transporte *• Datas comemorativas IB EDIÇÃOREFORMULADA m 1 I EI /'• ' I f .li» aimtoo História BLOCO 1 H- A história de cada um BLOCO 2 7 A chegada dos portugueses Os primeiros habitantes do Brasil BLOCO 3 13 As capitanias hereditárias BLOCO 4 16 0 governo-geral BLOCO 5 18 A Inconfidência Mineira BLOCO 6 20 A Independência do Brasil BLOCO 7 23 A Abolição da Escravatura BLOCO 8 26 A Proclamação da República BLOCO q 22 Festas e datas comemorativas Geografia BLOCO 1 33 Geografia BLOCO 2 40 Nosso pais 0 povo brasileiro BLOCO 3 4q A comunidade 0 município Os limites do município A cidade - zona urbana 0 campo - zona rural BLOCO 4 62 Administração do município Serviços públicos BLOCO 5 66 Orientação Os meios de transporte 0 trânsito na zona urbana Os meios de comunicação BLOCO 6 77 Recursos naturais Paisagem natural e paisagem modificada Relevo Hidrografia Clima Vegetação BLOCO 7 qo Pecuária e agricultura Extrativismo Indústria Comércio BLOCO 1 CONTEÚDO: •A história de cada um 04 L ÍZCMJL VÍILLO. ^mqrLoiljucL mxx Cxiritiirua XLL* ® X__ . Jxdui/iruJLxLDjcU JL . jpnjui/r\ jcnja rmn v&mJb. JCUOUX©^. o / 3» /a * *tnr, •.a. **********/*X #*****#*/ * X< ii ?&2íS4RH* - r u I A Certidão de Nascimento é um documento onde ficam registradas as informações sobre a origem de cada um. 2,.CmhÂãjSr. xis ILxXaxrijmsjrilxS'. *LV * \cN ^ *ESTADO DE SÀO PAULO COMARCA, MUNICÍPIO E DISTRITO DA CAPITAL *>.45V* *9vorail» Registro Civil das Pessoas Naturais do !*) " Subdistrito Perdizes da Sede da C omarca da ('apitai Av. Francisco Matarazzo, 50 - Fone: 67-3903 - Fax: 825-7542 - CGC 96.291.695/0001-87 - CEP 05001-000 - Perdizes - SP maria (0a/ ><./ r/as í/teoes de óouza OFICIAL CeSIGNADA Car -tidato dG» Nascimonto CERTIFICO que, no livro A— 048 de registros de nascimentos, às fls. 290, sob número 202, está registrado o assento de yUIjft MAURO DE SOUZA, do sexo feminino, nascida no dia vinte e oito de fevereiro de mil novecentos e noventa e sete ( 23/02/19971. às dezesseis horas e trinta e dois minutos, no Hospital e Maternidade São Luiz, nesta Capital, filha de ROBERVAL LOPES DE SOUZA FILHO, natural de Teresina-PI e de MAREIA MARTINS MAURO, natural de Rio de Janeiro-RJ. São avós paternos: ROBERVAL LOPES DE SOUZA e MÍRIAM SOARES LOPES DE SOUZA. São - .avós maternos: JOSE ALMEIDA MAURO e CREUSA MARTINS MAURO. Foram declarantes: os pais. O registro foi efetuado no dia sete tí/ej marco de mxlnovec.eni.os> e noventa e sete. f\ ObsiérWaç&es: a£ testemunhag! (constam no m OQBt 4// JVI 661o ef >rido é erdade e do é. P ulo, 07 Jdé marco de 9 R -i ELIZABE DA SILVA J :EVENTE AUTtlRIZADA Reconheço 'a firma %upra deMARIA ELIZABET DA SILVA DE JESUS e dou fé. VALIDO SOMENTE COM O SELO DE AUTENTICIDADEPerdiaes - Slo Paiilo, 07 demarco de 1997.E» teJteiunho, jf verdade.; fN.A w— í! â Xr\ ÁEscrevente EMOLUMENTOS: 0.55 F«=TÍ00: 0.15 TASJ: O.íl TOTAL: O . P Digitado por: -«-vasss,i,“fcEaoluaentos..: 7.9 Cart. Serv...: 1.58 Total : 9.51 Custas recolhidas pela guia n9 053/97 3. Cocolx/^i STUB xioax/mjimJLo xpjji A>O<£ ,pru&m-ximx: _L Gm tyxxhji mcui Ina^nmux^Õ^Xi xixx CmlijoliLoxii TTjcu&xJijmji^^ njiXijamuixx: Cl) J3- ftnxx^xxo- x^xxa. ImjcLuDa XB xiooixmjimljo|/3l idlalWxaxio- ,pon. juLfm j&ujpjs- JBIXXJJDSÍ ; d) (Doai í XB mmm. xixx xnxxxrruça n&cjjlCtn^^ b) xx /mxxrucxx x^xxo. jLcbimlx|C^ XB JZXDJXLB̂ IXXB b) (Qxux$ í XB y^oG^iLíTxeTRJi?jirm XXUJL iol ruu3ju^bxxxcLo- XB /nxxxixxnruimixs-;1 T c) XB /nom& xio- oGcxxxC. TUU^I&BVSXJJ^ >pallo'njixpjGjxo-; ç ) (Quxx9. í XB mo-mc. xx^ropíLio- xio- >pxxx xixx x îixxraçxx? cO XB /inilfrruirLO' xio. JICLUTIICÍUG^^ xio-xiocuxmii/Tiio-; 0/ CQuxx? í XB /aome. xxynxpSloio- xixx jmcLe. xio. xrOjcxmx^x? B) XB jvArrmruB xio- hs&njB sum X^JJUI jioi. ^SúIXB.XB TUUCúJJJXXB : B) £m xjxxfí. xixxx, rrmXi A xxrrio- JUJXX xrujcxrrxça. /TUXXLOUX?f) xx jpáj^Àrnxx xio- 5la3nx3- /nxx x^xxxxfi. xxoooxJta.siXiXàSL xio<xijm£mÍo-; çj) XB rruBBnsi SL XB iimxi&rijix^o- xio- xxxnlonjoo-. f) SíÍXX xruuamça /nxxxix3ux .a/m J^LUL ÂonAnxo-? Q) Com x^jaxxmto<i xxmxXi sAxx JLktd? 05 06 5. CxyxwtrLhxxmxLo- cxym X3^I .poiOi, JOAX^I, tlo-íi, nxai/né^ SL XXITWJ^&XI , tourrAmn joota/mo^iJxoSbm. uum ^pcsoco- rmxxjJx xx rrusXxhxx >FuU ĴLónJua. 13UJ^C|JLLíI l/TL^iímja^ n. JXLLXX xyii£p/mSL ruj^xxAnsi mx3- Tlocí FLcMnfi. x̂ 3/rrLp5iJLc3': Oata JCU Tla^idjmíLnxO tjSCoS . JCL Tloi>bXJjTTWTLtj3':. ma* TLCMRG. rmTLp5jLtc3-: Oata xL. Tlxx>bjCÍ̂ Tiiinix9-: ítacaft JCLíL Ttâ rJjmjimt©-: Pxxi Ttcynrui jcmrLpSLLLo-: Oata JOL Tlxx̂ x±nrwrJLo-: ítocaS. JCL Ttâ xãrrnjmit©-: CAA>& /maínnnb®' TtarriG. xa3TTLpil$LLo-: Oata JCL ITâ xã/mjmdLo-: £J3CXÁ JGL Tlxx̂ cjLrrnimLo': GuuO' /malm/no. TLCMTU jcmrbpSLt/3-: Oata xisi ITaĴ ãnriAmto': HacaQ . JCL Ttcx̂ xãnrruimta: . CJOô* -polan/nx» TLamfi. x r̂rbpSMLo-: Oata JCL TtoL̂ L̂ rwnto-: HacaSÍ. JCL ITâ aijrrumto': G/uo- .palan/rua TOma. jcmrijslLi©-: Oata JCL ltnJ x̂ãrfTwrtx3-: . CocoQ. JCU TtoubxlrrniinrtLo-:. BLOCO 2 à CONTEÚDOS: •A chegada dos portugueses •Os primeiros habitantes do Brasil O * riú % K / N* » bP& ' 4«iiC /1 - u <6' î >.i í: V K f|T % í«'ié te \ - •7 Lembre que: História é a ciência que estuda os fatos do passado da humanidade. No dia 22 de abril de 1500, a esquadra portuguesa de Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil. Os portugueses avistaram primeiramente um monte, chamando-o de Monte Pascoal, porque era época de Páscoa. 0 escrivão da esquadra, Pero Vaz de Caminha, es- creveu ao rei D. Manuel, de Portugal, relatando a viagem e contando como era a vida dos povos que habitavam o Brasil. No dia 26 de abril de 1500, Frei Henrique Soares de Coimbra rezou a primeira missa no Brasil. Os portugueses batizaram a terra com vários nomes: Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente, Brasil. 0 nome Brasil se deu por causa da grande quanti- dade de pau-brasil existente na terra. Dessa madeira se extraía uma tinta vermelha muito usada, naquela época, para tinturaria. No dia 2 de maio, a esquadra continuou viagem para as terras distantes das índias, deixando uma cruz de madeira para confirmar que Portugal havia conquis- tado o Brasil. - r r 07 08 (Tiqpq da viagem de Pedrcp filvares Cobrai ao Brasil 1 -so g CO Vtí EUROPA ASIA Lisboa A OCEANO ATLÂNTICO Canarias & INDIA GCabo Verde AFRICA ielicute *9 QUÉNIA Melin OCEANO PACÍFICO BRASIL Porto Seguro OCEANO ÍNDICO MOÇAMBIQ Sofala das <?.entas IdaESCALA 0 960 1920 km Volta CO Territórios atuais 1 cm = 960 km S Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991. 1. G sum , xamuxm L̂cuoLa .p^i xÂfijCJX^U XXQr . lSrixx>blí 2. RíLbjamuia: q) O x^xm „ xx/\>Uàlxxnja/rn>pruLrnruÃru3-? (DJUUI mmrie. Mm. xianxx/m A ,pc^x x^xxa? b) CDuiirm Jãixx J3- Jtkxrãwãx^ jda Jãxcjxxxxxinja? O JO^JS. Àz. Jãxcrum>ai? 3. XX /rua jupoca1. Tlcymc. xLa ruã JCLQ. AJS- xliLGxx32/nxmwruLo-. 2. 2ã^TGiirr\/3ãT\il Á/3- xx^TTUxmxixxmlji xlxx JLG- x^uxxxlnxx >p<3nlxjj^ajL^xx x^jum xAíLcpou XXO13nxxrãí ji/m 1500. 3. TTWnífi. jcjam xs^i josnljjjc^xxariíLG xxA>L0jaruojrnjxrã/rrtjãrixS'. 4. TWrrm xlo- ^ruã X^JOO. X^MMLOU. xx|2rãrrniãnxxmuxbxx TU> T3nxxrãft. 5. /Òx3?m/ru©'mji xlo- iLbxrujuãxs- xlxx jLGx^xxxxxiruaxL CciMixxSL 1 3 2 t 5 09 4% O JCJJUUL xxxx^ntíLaux JM JCLCL 26 As. x x i kúl Ô. QWnm xx AXJJAJTJXçõJS- S. xxyrwm^ xxym x!Ki A 1500? 10 5. &^jcniuua __ x^i momaxijcLoucLtó xx imftxx XJJL&XXSIWIÍXX. Ò ,JPJ&\ jcjJuLe. xx Imrucx ... AjUàJ2 jdb?n\jx „. ruLaJWx X3- mmrui xio. 13nxxXix£? 7. OiXiamÃo. J3- XixnrAoLs- xyjji XLULOCXMX jacmxx xx3ynxjLrirfrucxri xjxx& 17x9 l̂lxJU^Xxil ,|2XXXL&XXAXX .. XXJbiOX XJLO^TLO- XJLQ- xrû Xxo- ^pCULXl. JzsujJi x ĴLCjjDLb. AXS&IQ. 2LCL: ?• N V 'i-! t % \ SJ \ 1 ! is ÚU/ y.Mf - V/ .. -— u^ 1_ *« I-h v < (3v.;i! V f Wl \ s Y & ! r1 /- m- ^UtZ r iiá; £Lembre que: b) da jzxxhxx d©^. liruiju^jirnxx^. • Os povos indígenas foram os primeiros habitantes do Brasil. • flc inrlínpnac mnnm Pm nraç amnlac D rnrminfn HP c) .do- xx^m^JUL/rdo- d. xscoXi.Uj II IUIUL. 1 Iclo 11IUI UIII v 1 11 ULuJ UIIIL/ LUJ• U LU1 IIL4 I 1 LU uv*ocas forma a taba ou aldeia. • A tribo é a reunião de diversas aldeias. • Cada tribo possui um chefe guerreiro, chamado ca- cique, morubixaba ou tuxaua, e um chefe religioso, o pajé. • Os indígenas enfeitam o corpo com penas coloridas, dentes de animais e pinturas. d) da- rfloPo j^juumruõruo' da Indo-. B) do- rudLxjJuô o- da ínlfeo-. • A alimentação dos indígenas se constitui basicamen- te da caça, da pesca e de vegetais. Algumas tribos cultivam a mandioca, o milho, o amendoim, a ba- tata-doce, o feijão. • Suas armas, no passado, eram a flecha, o arco, a 10. Tdxiĵ xynxia: lança, o tacape e a zarabatana. • Em suas festas, cantam, dançam e tocam instrumen- tos musicais, como o maracá, o tambor e a flauta. • Os povos indígenas acreditam em várias divindades como, por exemplo, Tupã. Cj) Como- iLnadda/m X3^i jLmdugjmab.? • Fabricam canoas, cestos, objetos de cerâmica etc. • 0 órgão responsável pela proteção dos povos indíge- nas é a Fundação Nacional do índio (Funai), organi- zação do governo brasileiro. b) O. jcjjuifi. JZSL xdxmwrilxx/m, Idaâm/nwd? H. Ji Jc J3- jTLO-rno.: cj) do^. >pruL/míuJi/3^ _do- BnndL 11 12 11. JRsUxdLxx xx xruuL^xxxljLmKja /tâOyiSL xx >pcyvo-Irrulî pirricL: _ 1. CFUL|3 ^jLmnjãrLo-2,. GJLLnruLmijs- A>exjíJjafi 3. Gjrnrua 4. 3m>bJyuxnTULmí>o- rrrdxhxxxÁ J 5. Ujrrua JCLLAKHXCIJCLCL 6 . TÍW JCL ínxxm p̂anifi. 7 . STI^SULÍS. J 3 1 H- 2 6 5 7 12, Q JCJJULÍL vbJU^/TULIjjZXX ClumcUL?. (DjUdOlfi SL XX .... XXJJXKiL/̂ pxyrUiXxJk̂ c) mxxJx sinr&<iJij^xj^3vx. CD JTU3- fWXSXXX^ulájVJS-. xx mxx^Xixx 13. PjLtbCjJuUL^lil SL . SLhXTULíWX JCLLOL^I jcLi/rxxjcLa xuSíuJxxx : jOLSLimwicuçõjs-. BLOCO 3 CONTEÚDO: •As capitanias hereditárias •7 Lembre que: Para colonizar o Bra- sil em 1534, o rei de Portugal, D. João III, dividiu o Brasil em quinze lotes de terra e entregou-os a pessoas de sua con- fiança. Os lotes denominavam- -se capitanias he- reditárias. Os seus responsáveis possu- íam o título de ca- pitão ou donatário. Elas eram hereditárias porque passavam de pai para filho. /0 II >2 8 ! As capitanias hereditárias |_ MÁRANHÀO -João do Barros e Aires da Cunha MARANHÃO-Fernando Alvares de Andrade CEARA - Antônio Cardosp de Barros RIO GRANDE-João de Barros e Aires da Cunha ITAMÀRACA -Pero Lopes de Sousa PERNAMBUCO-Duarte Coelho V / BAÍA DE TODOS OS SANTOS - Francisco Pereira Coutinho ) <c-j \ ILHÉUS - Jorge Figueiredo Correia OCEANO ATLÂNTICO PORTO SEGURO -Pero de Campos Tourinho ^ ' *ESPÍRITO SANTO - Vasco Fernandes Coutinho 4 ?,• * ' A V J SÃO TOMÉ - Pero de Góis SÀO VICENTE (2o lote) -Martim Afonso de Sousa SANTO AMARO - Pero Lopes de Sousa SÃO VICENTE -Martim Afonso de Sousa SANTANA -Pero Lopes de Sousa X 0-^-4? s410 I ! i Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991. • Essa divisão não deu bons resultados em virtude da grande extensão de cada capitania, da falta de re- cursos dos donatários para colonizá-las e dos ata- ques dos indígenas. • As únicas capitanias que prosperaram foram: a de Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e a de São Vi- cente, doada a Martim Afonso de Sousa. 1.RíLbjctmuicx: q) P. XjJULfi. D. OCLO- 111 JOIíAXJCIJQT >0- Târuxblfi M\ j^ruxrruiiLb. xL íanTux? b) Cmrbo- jLstíiti /ruŝ . JC|JUIJCLUI js- TSrccUilSl jxsi JCIJLA>LCÍíIJCIC9'? 'PJ&X JCJJUÍI TisjzsSbmxDjm SU^SL /nmm 1? 13 14 AáJWJSJDJS- XLO- Brucubifi nrmc) P̂ n. X^JLUL xxxxx>pjdLa/Túx^ mxL©- XJLULX ÍK^TUI cD CDuxxjLb. ^onxxrrri xxxi xxx>piíximijaii .̂ ÂoruLcli-iánixxXi xjjiifi. jDnx3^píinxxruxm\ SL n. x^jmi/m^onxx/m XIXKXXIXXXI? 2. ShX31JLnxx, ~_.J2a^^ x^i X|JUIXXXPIXXX1íJTLRX^I:CDJULXXÍ ÍXtjuJLo- ruiaiíkxxnrn nsusjpxŝ nJsÁswlJs. jQjiSxxxi xxxj3iÍxx/YúxxXi? m 3. Pru ĉurm mx> xJLua^pxa/mxx x> /ruyrrtfi. Acus. xax- jDiíxxmijcUb. vRiOTíLcljLlxxrUx^ !- p s v x n a s ã o * t o m é a d q g r I h i b c e u f i t a m a r a c á b u t e b s j f o l a d r c z i e j a b u m e f h m c d f r e g i h l f n s j b t b d g s c a z e x a d s n h s q é g n a h g c f s t a l i r i o * q r a n d e a u f m m a b h g c I s d g á v n v h i n f j i b s h a b s ã o * v i c e n t e j s n p t d z p x p n r u e b f v z h i s r e o c m x p a o v l c a u a c d t p o r t o * s e g u r o t n r o a m t o n o e s p í r i t o * s a n t o r a q r b s r f h p s s a n t o * a m a r o s n z a c r s e g t ã b a í a * d e * t o d o s * o s * s a n t o s o 4\ SbJCMAXX /TU9- /mXXjXO. J3r /TimM xxi>piÍoLnrújCUi >FumjLdjj[x^ JCU lodcUi xxxi j _ 5.. Pimí& /nx>„. /mxxpxx J& juJxuolo- .... xswLi AXXí LO fU -C *Cõcu "O L—O cu~o o ~o 2 2 J \ As capitanias hereditárias |— O 0 OCEANO ATLÂNTICO -c 5 190 380 km Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991. CO I _g 0 g- 0x tn cõ O r - l JTTUyiO.. O AfiJJL JLbÍjoLcL<3-__ ^DfiíltuTLaL XX XxjLcpJJTTUX XXXpi-íxxmjux? (Duxxft? Brasil - Divisão Política \— OCEANO ATLÂNTICO OCEANO PACÍFICO o 50 OCEANO ATLÂNTICO ° ^— - 430 860 km 1 cm = 430 km I r 1 Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. í- 15 BLOCO H- CONTEÚDO: 0 governo-geral 16 •T Lembre que: Em 1548, o rei D. João III resolveu criar um governo- -geral para administrar a colónia, sendo escolhida a Bahia como sede do governo. 0 governo-geral era a maior autoridade na colónia e os donatários deviam obedecer-lhe. Tomé de Sousa, o primeiro governador, chegou em 1549, trouxe soldados, colonos e seis jesuítas. Fun- dou a cidade de Salvador, a primeira capital do Brasil. Duarte da Costa, o segundo governador, trouxe mais colonos e jesuítas, entre eles, o padre José de An- chieta. Os jesuítas fundaram o Colégio de São Paulo de Piratininga (origem da atual cidade de São Pau- lo). Houve a invasão francesa no Rio de Janeiro. Mem de Sá, o terceiro governador, preocupou-se com o crescimento da colónia. 0 seu sobrinho, Estácio de Sá, fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro. Os franceses foram expulsos. IJEWL. JCJJLUI J3- riJLL njL&xsWu. rruuarL >0- JL JCL O. ^ &cus- .XEt, 2, (Qu& hscnl jioL ^parca _ xum. xx XliLclfi. JCLO J^J3/UmffU3'-J^SÚ\oSLr? 3. Ŝ cnjmxx J3- /TU3TT1Q- jd©^ JtnjLb. — . ^onJjmiLLrijo^jCpCWmjriajCUyî H\ (Qjjjmm defini JCL Írus-Licco. .c©m SSJL? 5, Cu^XiimcxSk JCUI xa^nruicui: ... 2. (Qjuui/m .. JQuxxrdU xkx Co-kta tru^uiocs. xmn ASL?. . OjLcmlfi. xJxx Cofia JC/rtclou xs- Cobaio- ASL1 6^ sbã j3- PxXXxSlo. ilUrm xk sbá. jloL xjum „>p£íiXijLmu9- x^cywi-/nxxxLoa . G. >prLurmxria xxxjQÃÍxk xlo 13nxxxã$|ol xx jãxkxxk JCU. jàaínxxxkyx. Q. O JCLUJI X3fi iiLbxxííxxXi Jkxm/kxrixxfm?r o X GoW xis. xkouaax Ji/xpuSPou xTi jWx/rixxkJLk ko RíJO xk TOJTUUJXO.d O XLOA>m/nxxxkri-xianxk .mxx xx /mxxxof xml/yUxlxxxk jda XPLCKTUXX SL xsfi xkynxxlxxrUx^i H . LaMTtO' Jioi. X3- xixrumnxo- xk la/m xk sÒÁ. ( xkxxi xxijadxurUxxXi xk/\xxx/m jdbzAjiaú\-tyjhsL' 6. CxympikU.:1 Cl) ^J3Í J3- jarUimalrLo->q/yummxxxxcyi-ximjax, Jai/ruáxacUyi xLa xâxkx-Ti Tf ^jdSL XÍSL 10. (DLLCLUI xsfi JJDÍO^I /TTXCLUI jjrrip^nlxDLmíjiXx XXX9- xxxywurto- xk U/m xk sÒÁ. ( b) O tsincsúJvs- lol 0o 0 \ 17 BLOCO 5 CONTEÚDO: •A Inconfidência Mineira 18 •T Lembre que: Os brasileiros sempre desejaram libertar o Brasil do domínio de Portugal. Para isso, foi organizado, em 1789, um movimento em Minas Gerais, que plane- java separar o Brasil de Portugal. Esse movimento ficou conhecido como Inconfidência Mineira. A Inconfidência fracassou. Joaquim Silvério dos Reis, um dos inconfidentes, denunciou os planos às auto- ridades de Minas Gerais. Todos os que participaram do movimento foram pre- sos e o líder, Joaquim José da Silva Xavier, o Tira- dentes, foi condenado à morte e enforcado em 21 de abril de 1792, no Rio de Janeiro. Tiradentes era dentista, garimpeiro e alferes de ca- valaria, e é considerado o mártir da Independência, que ocorreu anos após, porque lutou e morreu pelaliberdade do Brasil. 1. CompStaU: cD Qfc jWx^jJLuLnx^i JàJunLpruL xPxiiLjxxnxx/m J3- AJ3- jcLcyrru/rujO' xP b) Pxxnxx LhJsjs-, xsnx^a/ru^xDucLs- xnmjmn xP/rusmjLmxxxi©' 2.PíLbjoxynxlxx: q) Px^x JCJJUUL XX xlniCQ^njLLxl̂ ^ TTlixn&inxx jPxxxxx îX:L©U? b) O JCjJUlQ. XXXX^atjLOUX XX3ym XXXl _ XljXXfi. pnnliripnnnfm AJS- /mxwlmiiimíx^? 3. q) Tlmm. xLa £CcLn xlxx dmxx n̂.Lulâ/ricua TTU/mx- rua: b) sòsux xx^iiJlljcLo': G) JOáXX, /rrulh. SL xx/rU9- JCL .XUUXX /mx n̂ii: HL Px^i X^JOJI CíiruajcLmtí^ SL x̂ rUiijcLirû ^ x>jrnxxntxn jda dmxljLpLnxcb̂ ^ 5. CmrxpSbjL. xxxi JTLOJMI : q) ^ < 3<XXjllX/TT\ íbÁfWnlXSy XJLO-3 TU b) Clmxxxljimlí^ 6- Qmxk XKXWI&JUL xx dmxo3̂ nlGĉ m^ija TTlijmxnxx? "7. Q&KiAnA> xx JiiLujdyux^cuo- si JZJXXWZTU^SL xxym >CH3 JàSiuXi XX L̂íLCJXXXI Jàxsbnsi SLDA. .- % , / /ií& m / \Í3!•>i - * Tiradentes ante o carrasco, de Rafael Falco, 1941. 19 BLOCO 6 CONTEÚDO: •A Independência do Brasil •• • Desde que os portugueses chegaram, em 1500, o Brasil passou a ser uma colónia de Portugal. • Os defensores da Independência iniciaram uma cam- panha pedindo a permanência de D. Pedro no Brasil. • D. Pedro recebeu um abaixo-assinado dos brasileiros, o qual solicitava que ele permanecesse no Brasil. No dia 9 de janeiro de 1822, ele disse que ficaria no Brasil. Esse dia passou a ser conhecido como "Dia do Fico". • No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro e sua co- mitiva vinham da cidade de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu um mensa- geiro que trazia cartas da corte, obrigando-o a voltar para Portugal. Diante desse fato, ele gritou: "Inde- pendência ou morte!" 0 Primeiro Reinado durou de 1822 até 1831, quando D. Pedro I abdicou em favor do filho, D. Pedro de Alcântara, que estava apenas com 5 anos de idade. Lembre que: 20 • Em 1808, a Família Real portuguesa veio para o Bra- sil. 0 príncipe regente, D. João, transferiu a sede do seu governo para o Brasil, fugindo das tropas fran- cesas que invadiram Portugal. • D. João tomou as seguintes medidas: abriu os por- tos brasileiros às nações amigas, elevou o Brasil à categoria de Reino Unido e criou o Banco do Brasil. 1. CompSjJji: Q) OÎ LOLI xx ... jcFiiu^cuoLa JCLO^I X3-BnxxJx xx J^SúX xxrmxx ASL PayJjJjQjal. Em 1818, com a morte de sua mãe, D. João foi co- roado rei, passando a ser D. João VI. Em 1820, D. João VI foi obrigado a voltar para Por- tugal, deixando seu filho, D. Pedro, como príncipe regente do Reino Unido. A corte portuguesa queria que o Brasil voltasse a ser colónia e que D. Pedro retornasse a Portugal. / Of ’ d&OJ3-, jpOJljOLJCLO- Ĵ LíLLL lârucUiiS, jLucjjLnruLs- jcLcub. íruo-p^cui Jsuxm XjJJJLmiOA XXXLSL JjRAKX/lljJlXUTTl 2. CÚSL JXh. /TT^xJLuoLoUl JO, ^ <3CU3- ÍmTU3UJ3J3- X$\SLCLOJ\ JCUI ÍiJ\TUOUl H\ O xjjuji xx .CC^OÍA ^px3nÍm^jijLfiJ^ >pruJjimxÍÃja iirmruSbxçpjx xxxx Târua îl? £ sum nÁxxxpjx xx6 D. RuWZ 3. (Duiinm £x>bJ^janruujL /3- xLx 13nxx- jCJJUUCLmjcLo- JO. ( OÒJ3- VI A>o£t(3U. ^poAO. Rc^njjxqjoft? 5. O jcjjjifí. XX^L >po^jdjuco^i ,px3nJbu£jju^^ suxx-x^ jjxmx ? 21 6.0 jcpuLa. -da __ JmjcL- jaíimxilm^ijCL JCLO- lâricublft? . Corrus- X3<j3r0uuj. xx 0ru3<jlcuTT\OLçãa3- JCLCL VÍTLCLQ.- jâ rrulSjTUJua. ^ijDJ^ jSbLXJijD^̂ 7, OuxxmjcLo- ascc îruLu JS- JQJUCL JCLO- 3JLC©-? O jCpjjj. jCuc(3oiÍfiOJjL msLhĴ CL jcLcuLa? Ô. *PJ©*I jcjjuLfi. JO. OiLcbxo- JCLLCíJCLíJLL ^JLCDJI JTU3-13rucL&i5? - . 22 ••M BLOCO 7 CONTEÚDO: •A Abolição da Escravatura •7 rLembre que: No começo da colonização do Brasil, os portugueses tentaram escravizar os indígenas, mas não conse- guiram. Como os colonizadores necessitavam de tra- balhadores para as lavouras de cana-de-açúcar, in- troduziram os africanos como escravos na colónia, que trabalhavam também na mineração e na casa dos senhores. Os escravos vinham da África em navios negreiros. Os escravos moravam em senzalas, que eram bar- racões sem janelas, trancados à noite. Recebiam poucos alimentos e poucas roupas, trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho. I Sempre que podiam, os escravos resistiam à escra- vidão. Muitas vezes fugiam e fundavam os quilom- bos, comunidades de escravos fugidos que ficavam em Lugares distantes, aonde era muito difícil chegar. i ' ~ L - • Muitas pessoas se opuseram à escravidão, eram os abolicionistas: escritores, poetas, jornalistas e políticos. Aos poucos foram elaboradas leis abo- licionistas. • No dia 13 de maio de 1888, foi abolida a escravidão no Brasil, quando a princesa Isabel assinou a Lei Áurea. r ’r r r r r i- 23 1. T°{iLb>pX^TljcljOL: 2. Como- x3^i jL&cruanx^i jiruorm íruaíxxcLo^ pallo-h.1 j^sujji JàâmflusnjLh.? C\) JC|X>LQ. >px9níiJu^jaiLbiL^ imln ĉLui^injCLm^XX SUà£TlQJ\ÁÁ j5 j3- /TULCLTIJCL /TU3- 13nCLÍlJLS. 10 W) 10o /vnrí o AH miOrm xv^ Q^mxxAHS^i? COATLO- jifijUti JLTLCUTTI JLTTJCLOÃJCLO^ I0 - . 24 3. £/m x^xxfi. ASJUI írua!WllKjOLAKx/m? 6. O xjxxc. j&b. X^XXXÍIC^TTAO^? H’. CmnjaSiJji: Cj) TU jdua JOL xis. JIxSÍ XxiWLuixX XX JTU3- 3nxxXiifi. 7. RLbx^xxJUifi. xx/m xx5K3^TxJu3ynÃL^ JI xx n̂ts.Xixxxx jTxTcLuua xxx^i JSSUJJI JZXSSJLQJDĴ L. uJ LA. rxXiXJjTusu. xx J fiai xiJLLQ. xTcíxxrU^U iLOcti/nlxX XX JLkXTUXAKxixXX^ /ru> unxxxuut. C îAxx JLã rubGrnm. xs- /norm xL 5. CDxuirrn. .Lyxxxrm X3<i XX^X^íAJUSTUL^ — 25 BLOCO 8 •7 CONTEÚDO: •A Proclamação da República Lembre que: bleia Constituinte para elaborar uma Constituição republicana. •A Constituição é a lei fundamental de um pais; estabelece a forma de governo e os direitos e deveres dos cidadãos. •A partir da promulgação da Constituição republi- cana, os presidentes passaram a ser eleitos para governar o pais por 4 anos. •0 primeiro presidente da República brasileira foi o marechal Deodoro da Fonseca, eleito pelo Con- gresso. 0 seu vice-presidente foi o Marechal Floriano Peixoto. • Com a independência, passou a vigorar em nos- so país a Monarquia, que é a forma de governo exercida por um rei ou imperador. Em 1831, D. Pe- dro foi obrigado a abdicar do trono. Em seu lugar deixou seu filho, Pedro de Alcântara, de apenas 5 anos. Por esse motivo, José Bonifácio ficou sendo seu tutor até 1840, quando Pedro chegou à maio- ridade, aos 14 anos. Inicia-se, então, em 1840, o Segundo Reinado com D. Pedro II, estendendo-se por 50 anos. p— T^iL p̂/S^TLcLcL: 1. (Pun(? .jlol J3- j->on JCKCL/TTUXJCLO- jdjL j&LCpjjyi- JCLO- RiúmcucLo- $. limpo- JGLLTU3U.? • No dia 15 de novembro de 1889, o marechal Deo- doro da Fonseca proclamou a República no Brasil. Findava a monarquia. • A partir dessa data, o Brasil passou a ser governado por um presidente. Normalmente, o povo brasileiro escolhe o seu presidente por meio de eleições. 2, (Du£/m .prusdLurrusu xx T^OJUMíJXL? &ra -CjJULQ.jdLa? 26 Com a República, as antigas províncias foram trans- formadas em Estados e foi convocada uma Assem-J 3. Rjû jXGmxLcx: M". CorrxpSjdj?.: q) O JCJJUUI í mwrLCUixjJULLa.2 q) Cmrt xx ,prux&arm̂ ^ xlxx T̂ LpuMxcxx, xxxi pruWxnxlxxXi .mnxx/m Iruxmxdcx̂ n/mxxxî ^ — jum SL iíxâL xxyiwooaxxa xxrmxx jxcxrua jJLoJWuxn xxrmxx /TLOAKX Cx^mXxtxíxJÕjçĉ ruLpxxl̂ ^xxuria. b) (QxxxxS. XX JCLL^LTULTOJC^ iimíru rmxsmxxxu^xxxxx SL b) 0 ^pnxmuLxrLo- >pruiXixxLimífi. xlxx T̂ LpxxMxxxxruijouC^blccL? jWxXxjJLuXXX 1J3Í. . X3rI , JWJúXO- m» . .1 c) O Aúx̂ ->pruuij3b̂ ixsx x> /mxxnjLc&ai1 T d) Cl pxxnlxn. xixx prusmrujJlqxxaxxS' xlxxI I 0 X3^i jxrmxix- c) O xjxLfl. nx̂ di XXGRXX JCLCL jkyirrnxx /mx9mxxrix|xxxxxi JCU. xLcŵ mo-? xiomljLXi ^xaJ^XxaJixxrm xx J^sú\ jiSl&xlx̂ i >pxxrua• 6J L^yT0̂ hlLLLCÕJ3- SL XX xisi xxrm >pxxxXi; sihlxiSbÂsuzsL xx SL J&à xixruúlx̂ i SL xCô i xxxicucLcuMi. 27 4 i vO q LO oo Ooo CS CSoo 00oo O oo oo OO 00 OO oo oo q-g ( -3 -g d 4 4 -3 * pQ £ CN CS 00 «KIMaa.̂ JiiílMMMMbUa l 1. l ..oráwU d 4 ~< <=>< lO rh LO CD 00 vO 00 fNJ BLOCO q CONTEÚDO: •Festas e datas comemorativas FESTAS E DATAS COMEMORATIVAS Carnaval Dia do Consumidor Dia da Água Dia Mundial da Saúde Dia Nacional do Livro Infantil Dia doíndio Dia Internacional do Trabalho Dia das Mães Dia Mundial doMeio Ambiente Festas Juninas Dia dos Pais Dia do Folclore Dia Nacional do Trânsito Dia Mundial dos Direitos Humanos 29 Lembre que: • Durante o ano, comemoramos datas consideradas importantes. Elas dizem respeito a assuntos bem di- ferentes, como trânsito, meio ambiente e trabalho. • Veja a relação das datas comemorativas que sele- cionamos para você, como sugestão de trabalho e de pesquisa. , , , , , , Calendáriocomemorativo Fevereiro ou março Carnaval Março 12 Dia do Bibliotecário 14 Dia do Consumidor 14 Dia da Poesia 19 Dia da Escola 22 Dia Mundial da Água Abril 7 Dia Mundial da Saúde 8 Dia Mundial da Luta Contra o Câncer 15 Dia da Conservação do Solo 18 Dia Nacional do Livro Infantil 19 Dia do índio 21 Tiradentes 22 Dia do Descobrimento do Brasil Maio le Dia Internacional do Trabalho 5 Dia Nacional das Comunicações Segundo domingo. . . Dia das Mães 13 Libertação dos Escravos 30 Junho 5. . . . 9. . . . Dia Mundial do Meio Ambiente Dia de Anchieta 12 Dia do Correio Aéreo Nacional 13 a 29 Festas Juninas Julho 20 Dia Internacional da Amizade 26 Dia dos Avós 28 Dia do Agricultor Agosto Segundo domingo. . . Dia dos Pais 11 Dia do Estudante 21 Dia da Habitação 22 Dia do Folclore 25 Dia do Soldado Setembro 5 Dia da Amazônia 7 Independência do Brasil 10 Dia Nacional da Imprensa 18 Dia dos Símbolos Nacionais 21 Dia da Árvore 25 Dia Nacional do Trânsito Outubro 4 Dia dos Animais 2 . Dia da Criança 15 Dia do Professor 6 Dia da Ciência e da Tecnologia 24 Dia das Nações Unidas - ONU Novembro 5 Dia da Cultura 15 Proclamação da República 19 Dia da Bandeira Nacional 20 Dia da Consciência Negra Dezembro 1® Dia Mundial de Combate à Aids 10 Dia Mundial dos Direitos Humanos 24 Dia do Órfão 25 Natal 31 Dia da Esperança hCarnaval 0 Carnaval é a maior festa popular brasileira, come- morada com muita folia e alegria, em que as pessoas cantam e dançam nas ruas e nos salões. 1. Como- í _ Can/njaj\xx5 Jhxxxx. mx^JucLO7 jmm 2. dcuça ju/m xbuisimKxs- /MsOyiSL & ...CaJurux/ualL r I t Dia do Consumidor - 14 de março Consumidor é aquele que compra algo ou paga algum serviço. No Brasil, temos o Código de Defesa do Con- sumidor, que estabelece os seus direitos. 3.,._(Quiajm 1 J&L-. i(Quni i J3- jOnxgjQLO- / ruúlo^i xio xk- 5. (Dkcuruix> í J3- Oua TÍLjimxJjuaS. jda CLcpuua? 31 6- [ j©*l njjjl & JUTTLD/3>IJXUTLLQ. JLCCXWXTrul/ÍXXXl XX 11 Cmrux AXXOL xxxixlxx xlxx Ĵ xxxx XixxxicL? XSJCLXXXX Xl©íjaA>£X. .1 n-ía Nacional do Livro Infantil — 18 de abril u uia Nacional do Livro infantil e uma nomenagem a Monteiro Lobato, escritor brasileiro, autor de diver- / . (U X1XXJL AX3C& JoCUQ XOTl XX XXX1XXXX JQXSXÁMJL í sos livros, entre eles, Reinações de Narízinho. Esse \ í 1 autor afirmava que "um país se faz com homens e livros . 8. TRXXTLIJL nym XimXi XXXULQXXXI xx/m XXXXUXXQ jum6 0 jCjXXJL /\X3CQXl xlxxXlXX©- xJjjCCLh. jXOJlXX XXXi jXÍL^XxC3CLb. 12. (Dxxxx/nxlxx xxxmíinrTû nxx/mxx^. xx JQxxx TPXXXXXXTUXS?. nnohonn^nnonm n nmin xixx JTL©òĴ X9- XX/XXíTIíLIXX. xlxx íjironxx PmJ?xxmÍi$? Dia Mundial da Saúde - 7 de abril Saúde é o bem-estar físico e mental, por isso deve- mos: cuidar da nossa alimentação, manter a higiene, 13* O xjxxo. /IXXOL xxcRxx xlxx xx-PjLnmrxouçãxx xx/ra jxcuCxi Xifi. ^xxx^ xxym ^xx r̂ui/rUi SL $x/onxx .̂ ? _ler, conversar, brincar e fazer exercícios físicos. 2. (Pll.ni? i XX Dxxx TTlxX/rixljlXxS?. xlxx JZ^OJlXxJjí.? 1H\. £ ĉrumKX xxxmx xxmrux /míirriXixxxiíL/m xixxe. JLblx-I /TTUXÍLL xx 5íUL xxnxx. ]( (0 jQXXJl Ji Ĵ XXJlJucLi? 32 Dia do índio - 19 de abril Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500, havia milhões de indígenas aqui; atualmente, não chegam a 500 mil. Depois que tiveram contato com o português, eles contraíram doenças, perderam suas terras e mudaram seus costumes. Os indígenas precisam de mais extensões de ter- ra para poder viver de acordo com suas tradições. Eles receberam á reas especiais demarcadas pelo governo, mas continuam tendo problemas com fa- zendeiros, garimpeiros e madeireiros, que explo- ram ou invadem suas terras. Atualmente, os indígenas têm direito a uma educa- ção especial que valorize sua história, tradições, cos- tumes e hábitos. Essa é uma maneira de respeitar e preservar a cultura deles. f S I — . h í— 15.0 aocmJoicm. mm 05. _ opa5 dob. .ponijuij^ 16, Roí jCpJLQ. JSt£1.J AmtiírULÕOb. da. iinna? /TTLCUUl 17, CxiuLXxfimwTnífl., jcjjuiafi. a douda £jjuu a imdí- jc^rrua dum. itnm iilucajçãiS-R Dia do Trabalho - ls de maio 0 Dia do Trabalho foi criado em 1889. A data foi escolhida em homenagem aos traba- lhadores americanos que lutaram por melhores con- dições de trabalho. Todas as pessoas, cada uma na sua profissão, são igualmente importantes. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adoles- cente, o trabalho infantil é proibido. 12>, (Quaft L a data da IQua drdirLnfiaxãxsmai!. da dttaJkdÂa2 33 r ' rQ©c£ >©UA>UJL jialcLn M\ IJIJCLSLCLIFLO- Dia das Mães AK3^JUl/T\ljÓjlJj3-? (QJUUOJÍ. SL xx Ĵ juua J3<úmihjstl ... 0 Dia das Mães é comemorado sempre no segundo domingo do mês de maio. ZÒ. dcuça. juum jdjL&iimjLo- >pcOua /mm. JCJJUUI /TYUS t̂riQ. J3- JCJJJIÍL AX3C& jOX^l JLSJOI. TLO- ^pll iLcULTirLO- iLOCJÛ to. JLtL&fi. íjup©- JCL JCXSTCJLO ÎXXJÇCLO-? L 21£m -bjuia. _ jC p̂jLmjLcLO-,._. jox^n. JC^LUI J& ÍTLOSÍKAÍ/IG-í janmlkjcLo-? L j. h - í 22.. TL©ái iÁ j0fi/rUi>(3a jum JCJJJLQ. JCL ínjcJLoJLnjaJT? £ocja!Luc|jijLfi.. 1 34 Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de junho Meio ambiente é tudo o que nos cerca. 0 meio ambiente é natural (as plantas, a terra, o ar, a água), mas também é transformado pelo homem, com a construção de residências e estradas. Festas Juninas As festas de Santo Antônio (dia 13), São João Ba- tista (dia 24) e São Pedro (dia 29) são comemo- radas no mês de junho, por isso são chamadas de festas juninas. 26. Pit^juuUifi. si SLhxruuxxx xx ILJxia. JGL jjjrrua /rrui-24\ (DuxxrmcLo- XISL jzxxrmmvxnxx xx JOJUCL TILu/ruljuaS Xiixxx JCL CÍíL&JTA ^ju/rujna.xixx TfLuu> Curr^kiimlji? 25. x|JuUi xx JOjua. TRJJJTUÍáJOJI xlxx TTULLO' Cumínjmtfi.? 27. CcucLa Tijucjlxíxx tim\ JU/TTUX jcmrõxla JLCpAjCC3L„ msuxbxx ípooa xixx mru>. CQmal í xx jcmrújcla JXpixa. xxsi >kjuua nsu^ jJxxx'? S^cruiaxx XX nsuxãíxxjcLmx. 35 36 Dia dos Pais 0 Dia dos Pais é comemorado no segundo domingo de agosto. ^ô.dcuça jjjm jdjL&&mA©- joxxTLa JS- JàSLLL ... >pOUl .... J3U. J3- nJLkpQmJàÁA>efi. ^0X3̂1 AX3C&. Dia do Folclore - 22 de agosto 0 folclore expressa a sabedoria do povo; é o conjunto de tradições, lendas, canções e costumes de um povo. É importante preservar o folclore, porque ele mostra os conhecimentos e as tradições que cada povo tem. ,25L TXsai x^TLpiJLai jaiL^xx/ma. /mxx/njL|!^ JCLO-JJÂÁJ&\SL jdLa ^ULUGL ... jCLdloUcL. J3U. AJS- &Jbcxxio-? (DJUUOLS? JàSLU. Dia Nacional do Trânsito - 25 de setembro • Trânsito é o movimento de pessoas e veículos. • É preciso que haja sinais de trânsito e regras para evitar confusão e acidentes. • Nosso país tem um Código de Trânsito bastante rí- gido para evitar acidentes. 3QJQ jCjjLie. í „íridrfUijJLo'7 r 3L(QULOA .O. 1/mjOjonljoLmjcJLja A&Ò. JàxmnjJs. JCL írijôjruiiio'?. 32. Corno- í J3- ínmnbjuLo JCL JSJJJX xxdLoucU? Dia Mundial dos Direitos Humanos - 10 de dezembro Direitos humanos são os direitos que todas as pes- 33. JOfl^gmKg, ruuconla. ou JZXS&JL, jailcju/rui Jxlmaio Az íruam îlo opjui A>OC£ jcmu îdiiru I/rnpionímTJjLb.. soas têm, independentemente do sexo, da etnia, da idade, da religião etc. Homens e mulheres, ricos e pobres, têm direitos iguais. A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu, no dia 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, garantindo o direito à vida, à liberdade, à igualdade perante a Justiça, o trabalho e a educação. É importante que as pessoas conheçam os direitos humanos e lutem para que eles sejam respeitados em nosso pais e em todo o mundo. 3H. TLa Jzxixx x3^aÀ/ruLãx3-, JS- ujam í /muGLUUanão->parua ujau. UKI XIâTULíAO^I jCmrruxrm©^ njLUpúlxxax̂ i? 35. £ ĉrumxx u/im ,pxxrua Xk^ujãnZL/najcmuJnjjjçcLo- uL u/m JCturus- muilPbon >parux taajarò... - 37 doFuturoSimplese prático Geografiai —nm r»- -C - / jS ir . V-"' r 71/ ~~ -- 7— M s/ -! \ S/s... \ *5 n / j edição -r O -jS. '.tZ1'myulo - “ ano ENSINO FUNDAMENTAL l*. A + .S =: X ií / hi y v— m~ \ /// :x/. c=r// -.../5 2 —c$ eU 1.7 M\ r\ ~ BLOCO 1 •• CONTEÚDO: •Geografia Lembre que: Geografia é a ciência que estuda a Terra. É muito importante para que possamos entender a orga- nização do espaço em que vivemos. Ela pode ser dividida em: -» Geografia Astronómica: estuda a Terra como astro e em relação aos outros astros. Geografia Física: estuda as paisagens existentes na superfície da Terra. -» Geografia Humana: estuda os povos, seus costumes e o espaço ocupado e preparado pelo ser humano. 1. RiLbjamucLa: Q) O jcjjuca. Á C^K^ruxjLa? b) CmTU3- ,p©cbl Ĵ SÚX jcLlA>LcljucLa C^X3<^nXX^JuCL? . rM njJJL í ÃnTbDXyiXcLnwJl juJjJudLoJl Cí03QJ1JCLJLJIJCL í1 (id . & jcpjui iLbíjuLcla ja: Cl) b) UKXK3J\JOLJLJLOL UjObJuca. CJ Ku/rruxírija 39 BLOCO 2 CONTEÚDOS: Nosso país 0 povo brasileiro 40 •7 Lembre que: 0 nome oficial do nosso país é República Federativa do Brasil. 0 Brasil está dividido em 26 estados e um Distrito Federal, onde fica Brasília, capital do país, a sede do governo brasileiro. 0 sistema de governo do Brasil é a República Fede- rativa Presidencialista. Quem governa o Brasil é o presidente da República, eleito para um mandato de quatro anos. Os estados são administrados pelos governadores. Os estados brasileiros estão divididos em partes me- nores, os municípios, que são administrados pelos prefeitos. Vivemos em uma democracia, palavra que quer dizer "governo do povo". Por isso, nossos representantes - presidente, governadores, prefeitos, deputados esta- duais e federais, vereadores, senadores - são eleitos pelo povo. Nas eleições brasileiras o voto é secreto. Brasil - Divisão Política — 5 OCEANO ATLÂNTICO o RORAIMA •2 AMAPÁ I0°kOUAPOR AMAZONAS MARANHÃOPARÁ CEARA / RIO GRANDE /_ DO NORTE PIAUÍ BA PERNAMBUCO ACRE OAS RONDÔNIA SERGIPEOCANTINS BAHIA MATO GROSSO ISTRITO EDERAL E FE ÁSGO MINAS GERAIS MATO GROSSO DO SUL ESPIRITO SANTO OCEANO PACÍFICO SÀO 3AULO RIO DE JANEIRO KC&jP-TRÔPIÇO DE9 PARANA 'ITA>RINASACATA OCEANO ATLÂNTICO ° JL/ >RIO GRANDEDO SUL •S 860 km4300 / 1 cm = 430 km5(T60" Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 1. OWnA^ >©- mcupa JCLO Bnn±d£ A voi/nía o- íOJUCUCLO- ,0-TbcU AK30L monxx Brasil - Divisão Política — :§ <nOCEANO ATLÂNTICO O 8 x 0oEOUAUOP OCEANO PACÍFICO o.. TRÓPICO,DE OJ A OCEANO A ATLÂNTICO ° ,W -g- •S 430 860 km 60" 1 cm = 430 km Fonte:Mas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. 2. T̂ ipomla: ..ClLÍDjuLal_ jsjLcLai AJX 13rua£ãi? b) Como- o- ... TSrucuúl jiCLá jcLa ûCcLo-? c) (DJJUOI í xx jca^úiaft JCLO- Rrucaijd?. d) OTUJJI JX B) (Qua/m o- /ru^^ho- ,pxxui? f) CQuLíum xxximúr\l/ibi-CL j&b. JtdLaxloC? 3 ,.Q) Ck jLbtajclo^ ...JLkíilo- XLAX.- jcliucLô . sum /mimonjui jcFua- ....... /mxxcLoub. *. 41 tj CQuLfi/m joxyiKTuna. 0^1 c) Como- sâsih. Ĵ OJO jL&xostPuuiô i?0 JàÕJO Otl 4". TíiLb^xyruJjGL: Q) (DJULOLS. SL O >bJLbíii/TnjOL JQL jCĵ yi^Turus- mo d) TLa juua vC^pimjucu3-, o jcjjuui í jcli/rmsmci- T^TLCU îfi.? CmTLO- ^JJLnrUX(3WX? xJua? B) Pxxrua moaí , O £|JUUL í jdLcLajdLcimJua? t) (DjUUOULb. J^OJO 0^1 j^X^WTimCUTLtiLb. íALíULO^IJ^QUO p̂XSAK^ /TLO- 13TLCUIí5? 42 5..O^Kijiruue J3- _jomnJ2£L_ xb* Bnxx£iL$ _JLJCMRIPSLIIjGcuxLh.:XXXL Brasil - Reqiões Geoqráficas RORAIMA / s - V.1’ AMAPÁ1.-1tBoa Vista \í. s- Macapa Belém Sao LuísMa 51 Fortaleza.-i RIO GRANDEresinPARA MARANHÃO DO NORTECEARAAMAZONAS •Natal ' iPIAUÍ , jARAmA Pesso ^PE^IAMBUCO •RecifeAUWiíjSs •Macejó SERGIPE V V , Aracaju ACRE \ Rio PortoVelho J Palmas1 • TOCANTINS Branco i _. RONDÔNIA MATO GROSSO BAHIA Salvador Cuiabá Brasília D MINAS GERAIS Goiama GOIÁS ESPIRITO SANTO •Vitória MATO GROSS DO SUL BeloHorizontev SAO PAULO Campo Grande Sao Paulo i PARANA Curitiba RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro LEGENDA I I Região Norte I I Região Nordeste I I Região Centro-Oeste I Região Sudeste I I Região Sul ® Capital de país • Capital de estado / j'SANJÃ~~̂- CATARINA «Florianópolis / RIO GRANDE ?, DO SUL *• Porto Alegre * N í r 0 ESCALA 430 860 km 1cm = 430 km I •§ I L- L. L L r- Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. cO G. /TTUXXC^I...njtxpixo- xLo- jmm. JLOC- ll/rUixLc* L xx T\SU^UX&. b)_G mwnx*n. &£ctjmi£iãxx i xx. ruxjjLxxc* * c) CA ruxjjucu* XJJJUI ,pc*^hxi x* /mxxxx*i /njum r̂LO-ASL AxJúaxix^i SL xx njxjÃxxxx xO CA ruLc^ixuo- XXJL^X* .̂ íL&ÍXXCIX*̂ . Xixxx* x^m-íru&iJ^„..±fALet í , mixx* Jxõxx i^KxmÃculx*̂ joalx*/ imxm SL xx d) G ruLc^iõx*. xmcU juxtcu* i(3<xL!ll^xxxix*b. _x*̂ jUitcuoLc*̂ . ASL sòãj3- PxxxxL* SL xix* Rxx* ASLOf / OJTUUOX©- SL XX ruLcjxõx* B) CA nsu^LÕJSr. xsmxLft SUAA hsKjj^hj^aAxxxx .̂ xxxpllal xh*. Tânxuxuí. í xx njicjÃxxx* SL xxf) (ARULCPXU* niLCjjLOLX* xvnxJL.|xxxx ilcxxxix^xxcix* X* JLXJJOLCLC*X*ruifi. iUX.... /rruyxo-. 43 6. PíI/I^JULJÛ LQ. J3- £jJJJl í JUl/mCL CoTL&idtjJl̂ ^ JljLhxrumxx J3- jcpJLfl. A>OC£ iiraljimxJjujL. Lemore que:• 0 povo brasileiro formou-se a partir de três grupos étnicos, representados peio indígena, peio oranco e pelo negro. • Os povos indíqenas i'á habitavam o Brasil quando os portugueses aqui chegaram. Estavam organiza- dos em tribos, que se dividiam em aldeias. • Os primeiros brancos vieram de Portugal como colonizadores da terra. Mais tarde vieram os imi- grantes europeus: italianos, alemães, poloneses, espanhóis etc. Esses imigrantes instalaram-se prin- cipalmente nas regiões Sudeste e SuL do Brasil, e deixaram contribuições como: o desbravamento e o povoamento de regiões; a industrialização; a fundação de cidades; o desenvolvimento da agricultura e da pecuana. • 0 negro foi trazido da África para trabalhar como escravo. • Do cruzamento desses grupos étnicos (indígena, branco e negro), originaram-se os mestiços. Esses cruzamentos chamam-se miscigenação: do branco com o indígena surgiu o mameluco; do branco com o negro surgiu o mulato; do indígena com o negro surgiu o cafuzo. • Os costumes herdados do indígena, do branco e do negro marcaram a maneira de ser do povo bra- sileiro. 44 -» Do indígena herdamos: - o vocabulário: o jacaré, o tucano, a jiboia, | . 7. (QJJJL jc^ruuupxŝ t & .... jp&vo- ---Iguaçu etc.; - os instrumentos musicais: o maraca, a gaita etc.; - os alimentos: a mandioca, o milho, a batata- -doce, o abacaxi, a pitanga etc.; - as ervas medicinais; - a rede; ô. (Duiirna ÃaiktaAxx J3- 13rucubl5 JC^JUL̂ UTCCI©- j&b. 1 (T U 1UILLU 1 C• -» Do português herdamos: - a religião; - os alimentos: a bacalhoada, o cozido etc.; - a língua portuguesa; xijuLQ. rnojoTuo^i JLyiojm íruxaLcix^i jda.- o sistema de educação. TT ô ô LA.6ijLoa C Do negro herdamos: - o vocabulário; - a música: o batuque e o samba; - os alimentos: o vatapá, o caruru, a farofa; - as crenças e festas populares: o candomblé, a umbanda; - as danças e lutas: o samba, o cateretê, a ca- poeira; i o —to n O CD 45 10,SíuOULOXX _ jcpjm ^ I/mju^ruojn^^ jdjLlaxLnjcum ma: BniXbiSla. J2,..&h£MAXX jcmTus- _& jcnjuy^arfrwaLo- xi&b. s^nn&ti Asm x^nlm/ra xutó %nJDS0£J3- 11,(DU£ .... /rumai nSLO&Z J3- ... j^njjLpo-b. £tjni£x̂ i? xisUàJàSLfo. ÃmxlLjíUTia II- L ... . Fia/nm /ruLanxs- r rr y rnsu^rû iiTuJju^mja - r 46 13. PjLíix|jLLUia. SL JL̂ OtiLaxx xxlL^xurrucUi Ãm|SLiSmx±OLíi UiCwn . . . .HXUSSL /no- p̂jojLUj©- XXÍKXLOCXS-, ruL&jomuia.>FuUlxJLcucLoUl.... AsL. JCOJCLCX XlTULU^O- ájTÕCOj^rumpo- ÃJLmjjDs-. JCJJUUI JCL& >pm^xur\txui:>0 /rus-íi^O' >pcwo-: O ) Xn̂ dXcpimxx b) iWxmjoo- c) /mx^TLO- População indígena do Brasil - 1500 e 2010 em milhões I 4 3- 2- 1 0 I - i 1500 Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2010. 2010 ano Cp O jCjJULfi. AK3CS .p3cL X3?KiiirLA>CLn.„jCjJULOJTltx3- ...XX j^Or.puJLxçcLsi Jmdjujama» xLo- 13nxxMÍ.... xLo-JÇKXTUXxxsrus- jdfi. 1500. JODJMX ASL 2Q.Q..Q.7. b) TLa iuuua x^^JLmLão-, >pxyi JCJJUUIxucmi-ífijauuL? 47 48 15, CLcuça. .. . joL/rrua _ nsJzjzLXixJzzx. JL . ruû o^Axx JLklxxjajLULbtoLO-. d XjJULal. jcjTLLLpo- >Puu/mmri©' njLb^px̂ wiíinra JL ÎCUI jca n̂lrLudLç̂ Tllaru^mjcmn jurm JX . rruLan^o- jC/ndão- 7 , JDJODJ~UD^Ó.tjt^juulnruijL/TUi, JCJJLUUCLCKS-,/xãnri/xJirm. TTMFu>, /ma/ridlLcKX^jk^jL^JUL, jairLCLO-, niLcLíLb. JCLjcLon/mlri, ^a/rujcucLa. CojrudrnMí^i J3U. /nam- x^Gupx^Jaija, /mxxrua- JCOIJUL, ^arnx^o-, -XiajrniJxx,jWLurníxxjLi xL. jdnnãcpa, / JOLULCOL . L̂ jinji p̂irua,C&mxlxxXi JCLO- AXB- sònjzk-^âTLSJu.,dxxnxx ( /TT\XXfi.-xÍ. 7 AJ^JULOL ),dĉ liajja, UjLruxpjuinijL. /Yimnxs- iWxmco- X/TICLLO- TTĉ lXiXX iX/TU^JLLCL, -|Ljh.-JuOXl ^IJJTLUTUXXl,|x3cjx9- XJJí xixanrruaXi, .jx̂ cp©- JCL CK^LTUXIIFLO', ^pxxrruLlTLO-, xãrua/rulxx, xAajmxxrinjjja, ^X3^JLX0JOLO-, jOXXJLL JCU jdia. T°WbuqJucL(3- jGatoÇjLca, d iWl/ruaajLclo- ASL ©ruirrixíxxXi, xxrdjL&xxmxxJt© JCL rumcLaXi, >pãx3-jcL-fix3-r >pixcucLLnxFu3-, XAGUTULÇ© (iLuTU^xLça rUjaaaco-). 1 O jCpjm í xjjmxx ;cmrujurUjC^BLOCO 3 CONTEÚDOS: •A comunidade •0 município Os limites do município •A cidade - zona urbana •0 campo - zona rural Lembre que: 2. Como- Xisi joFucurrua xx xa^majujrijLcLcuĴ jum JCJJJJI•# • A comunidade é formada por um grupo de pessoas que vivem em um mesmo lugar ou que têm interesses JCUI J^SUXXIQXXXI ruulrrwm parua anan? comuns. • A família é a primeira comunidade da qual fazemos parte. • As pessoas podem participar de diferentes comunida- des ao mesmo tempo, por exemplo: a igreja, a escola, o clube. • Os bairros e os povoados são comunidades menores que formam, juntas, uma comunidade maior: o muni- cípio. • Os municípios reunidos formam o estado e a reunião de estados forma o país - a comunidade nacional. - -- 49 1 fl t ç z •xni/írfrlj^ Tpncrĵ nrumuî cr •wpcpnr "ffipr 'Srcnrurnoar xry iruwp *ç •iq̂ rací wui^/ -xrjç mrtj vy Tryyrrprumuirocr Truytfuirrirp 7T VsrLOffcp wd xryxmiruoj' Trpnpyru/TYUMp * y :icn^uiTyro^/TTi^j * ^ II £X o\ <“2 \ y. Sitnoos Ais3 34 OH7&3M3J- s c H I <a 0? SJ à -K OS •Tyuryci *̂ mjjÂruy~ jpnnriy xry TrprcryjTurmû cr TTU -rsuirrud xr Typ/tfwudw 'srrbr 'oqxrronp xr Tjunrp 5. CA X3i± /rusKi sû j^xxq&ti JD3KX )JXJ3- ximvx niLpruî iimljau^ Axx JZXJJX : CmruimljcLcucL jia/milluan CmruimixlxxjcL sû adlari 51 Lembre que: • Os estados brasileiros estão divididos em municí pios. Estes são uma parte do estado. • Os municí pios, por sua vez, dividem-se em área ur- bana e área rural. • Alguns municípios só têm área urbana. Isso acontece porque a á rea urbana vai crescendo e avançando tan- ô. RíLb>pmLcLa: C() Djctl&AXX _ jQr_.. /ruymfl. JCLO- /rruiiTUjOLpÃo- xyrudji AX3C£ JTTLO^LCL SL XTíXSL JJJmXX -JDxXiJl /DPlJl sâsi. to, que a área rural passa a não existir mais. • As pessoas que vivem no município formam a comu- nidade municipal. b) Di JCJJUUL íLDOUCLO- sân -|xx/^ >pxxrJji?6. TíiL^LpX^wJjCL: C() Como- JLbtcLO- JCLLAXJCLLCLO^I X3^I JLblcuclo^l c) Cmru3- XISL xJhxxsmxx >©- ,,^pnjLLftiIa: jdLo- XULUI / O /rrujLnrúxxpjLO- L b) O JCJJUUL AXL©- /mjUL/rújcíjom ( j) £m JC|JJJI íxxÃnrL©- JL&IXX x/rxhlxxiDclja xx Xifijcbi xxxx PruL^iÃixnxx? 7. CoTTLpSfilji: O /mjjuruucjLpJ^ SL poQn ÁJULCX SL p? S?a Armo. CA ATULCL jjLTifiKxmja í xx52 O XJDJmQXX í XX HíUIX3ÇA>CL iLbía. xruu^xxxJjlm>Rxx: 1. TTmns. JCL n/rrua JCLCUI XXTULCUl jdL jajm ríTUiiTUrJLjOUS-. 2. d Árum. Ĵ jjAuJi l̂xxma. íxxrrrAerm ,p©cL Ĵ sm jzKojmaAxx JCL... 3. TLc r̂m. JCL amlrua Amua. JCL JJJTTI /TTUJL- . / /rULCJLpjLO-. H\ O /mumljoCjaLo- í xxrmxx joorutii JCLO-... 5. Gjxsxx jcowJxtiiLcLa >pAcx ,pcinÍs. /rruouUi -cufcudjacLa xlxx x îmírLO' xixx .ducLcocU. 6. Tlomo. JCJJULC. Ĵ SL An. xx Áxuxx nuJxoSi. 1 2 3 4 5 6 10. (QSIy&nnx xx /rrioupa: r -- . Município de Piriri pU % Município de Piramboia *> Rodovia Leste- aí25este\ • Rio dos Ventos Lago Dourado N L Município de Ingá Estradai de Ferro Município de Joá O Município de Dourado Município Brasiliana de Pinhal Mata dos Pinheirais s Serra Prateada J 1 o) (Ducxl í xx /TTUjLmJucjCpû xjjus. xxpniUiiimta xx /nrnjuon. /mimurto- xis. tiLpx̂ „JASL hsrrúívA? b) (Quis. /rruimJusupJuc^i xxjoxxrisx n̂Ti /rua liLubtrua- jçco©-? 53 54 c) O xjjjui .biLporua js-̂ /rrujLmixxpixs- ÁSLJPJJúTIL xLs- /írujjnJudlpÃjS' XJJL_JP.iJixxrnw3ux? — — O jcjjuifl. iiocJudtii /TU3- .fil/rruii Jirnírm >©7i /rrui- mixxpjû i ASL PinnjTrA L̂cL SL ASL d/ncpcx? B) J&ò. imJULfnjudLpju©-̂ jCjjuis. 5i- /núti XMNJS- /mjujriixI|iL(^ xL i<» Lembre que: • Limite: é a linha demarcatória que separa os muni- cípios. -*0 limite pode ser um rio, um lago, uma serra,um bosque, uma rua, uma estrada de ferro, uma rodovia, uma linha imaginária etc. -»São colocadas placas de metal ou marcos de pe- dra, madeira ou concreto, para indicar onde ter- minam as terras de um município e onde come- çam as terras de outro município. \ £ ? *4 y /fel? Município de São João s . • • ' Município de Praçanr- - Município de Correntes | Município de Palmeiras atig. L; 7X :S ’ mK . bciáPjsXN °+L Nfe5?oyi sxxo/ 11.PíU p̂xsmxLa: C\) Co-rrus- XTI /rruxnrUucxpjû -XxL©- >bJLpx3JxcLcLo7i junírui ±ii>2 b) O xjjum jpocLi T̂ rumn ASL ...ixmijji? c) Q jCj-UJi JL JOL^OJCLO- .pcrnxx Xnrulixxxrix r̂uL. jcmrw^a/m SL x r̂uLi Ifin/rrwnxx/m x^i íirmiiixixk . /jurm rrmx/ruxxpjus- (? 12. PJL^JLXJÛ X3t__.mxsms. xJxtó jmujmxxpL̂ x^jum|xx/^ifrn JLimils.. XML xs- JSWASL^AX$OL /rrtonxx: Q). JDJ3- /TUyilil b) XXX3- JàxÀ c) XXX3- íiixjjl d) XX X^xJjl •• Lembre que: • A cidade, ou área urbana, é a sede do município. Toda cidade tem um centro e é nele que se concen- tram as maiores Lojas, os bancos, os escritórios, as igrejas, os cinemas etc. • Nos municípios brasileiros, a maior parte da popula- ção mora na cidade. As pessoas que moram na cida- de formam a comunidade urbana. • Toda cidade tem um centro e bairros em volta dele. -» Zona suburbana ou subúrbio é formada pelos bairros mais afastados do centro da cidade. É a periferia da cidade. - As cidades muito pequenas não têm zona su- burbana. -*0s bairros de uma cidade podem ser: - residenciais: predominam os estabelecimentos e os prédios que servem de moradia; - comerciais: prevalecem as casas comerciais; - industriais: concentram muitas indústrias e fábricas, pátios de estacionamento e trânsito de caminhões. Nesses bairros, em virtude da fumaça que sai das chaminés das fábricas e dos escapamentos dos caminhões, o ar pode ser mais poluído. -» A vida na cidade: - costuma ser mais agitada que a vida no campo; - os moradores da cidade trabalham em bancos, oficinas, escritórios, lojas, hospitais, reparti- ções públicas etc.; geralmente, há muitas opções de lazer: cine- mas, teatros, museus, clubes, parque de diver- sões, centros esportivos; algumas cidades apresentam sérios problemas como desemprego, falta de moradia, poluição, violência, transporte coletivo deficiente etc. 55 UI Ch s 4 f -5TI SB VA?— v-vm \ João Prudente (Pulsar Imagens) P P P z o o -o 1- 6 LP - 1 1. «' — * h í$ * i / r- .5 f f - Cotei Stock Photo Library 3Ií a H I> _ ; ti: 3 i !y lWR•i : 4m LâfeI H VI \ fflv I í *1 tJ • rlidHr mmSi Ú — JiBr . ti * Pedro Viegas (Reflexo) bj 0 jcpjui JZSL xo^naimjUa /no- oLnnUo- xJLa 15. UiOl&AXl nv&i ^porm/nUató r& (n>ouTacUrL0') jdUoU? JOU. jj. ( jUSUoO: q) [ O ramírus- jcLa JCJUCLOUCL. SL jui/ma ^panía. jdU /rruimjLcjCpJLO'. TU o/nUo- JCU JCJUCUCL Âa /majui * 1 b) _ /rrwixníTwiajU JCU JCJAUL iUirano^. Q& UjJiru^i UcaU^arrn-ALfi. /nac) õ Arua rouruax. d) CA Ama aniU/rua la/mUm A Uia- 1H\ jàuMjl/nU J3- -Cpjji SJXJJASL /noA JCJUCUCUL j^namnjLib.: /maoU U JCJUCUJCL. e) TU Arma jujiJU/na Ta jaSU/nUjçaÇAi o ada rrãacuoA a/nL/rnajua. m ruuucui íLUTIAUAI • jOXMJLCOAi JUjoAl • jyijQLmjdU mjumrmnjc» As. jpsû j3<xh. " /TTUJUJJCUI TisJzxAjuruzLoJà 16. RiU^pmuixx: q) CUrno- í J3- jOLmíruo- U jaua JCJUCLOU? • xxA^mjucLcL^i UTLCJOAL SL /rmwlmwrJLculxx^i• >pnXcLu^i a£U^. (QUJCUJ^. AXCLO- JDJLL ^prutmdopaiAi rujuori SL a/\K/nLclaAL? • ,pOUUCO^ /\>AcUUíi• muúio^ /uaxxUio^57 b) "Oocâ /rrusnjci /no- jcamlruS'- jdLa J^JJUGL JCLOLOJOLI m jum jum\ JkouLnn^^ 1Q,Sjucjjjji xx3nn5ÍamwrJji: ÁrifljCL iin&amja • • 17. OLbrufi>nja jdLo- ...jejum JZSL írLcxta SL ^pruuimx^ua I j^juuaucLn^ : OJ lâouinrus^i JC|JJJI jLucmm xx|ri>bJuaxiĉ i xLo- .c&mlrus- JCLOL rLcLcucU. b) P-oriie. jcLa JCJUCLOUCL. c) CÍLpQr„.„.jifi jkiinmst >cyruL. miLbíflim /TTUJULÍCUI cjsrnsúTJzjjjJJs.. Jzu&urSbijs- ATULCL iLULnal CL ^DX^^íJLDUçCUO- /TTU^LO. ji/m vbJGtjLo^, xÂójcaruoub. SL ^xiy^iinruicLb..G j*/m jccub/xh. SL iLcL^Juduĉ i.CL ^ jmonn.jmn ^KxjJiruB^i jajCudja-JCLO^I JCLO- x^mírus-. 1*7. GJJL J3^ ^nJjnri^mJb. mx}J3iu3^^. rx^morucJjGLUiASL Jàjuua jducLoucLi. - 58 cD Pxxnlfi. /rrijaiA muyulnT^LnrJjGucLa jda. JCLCLOUCL. Á ) LuL/rruLTui xx j^Laju/rLCucx /^CJULíTICL JCLQ. XXCC^IXXO- 23. SíiOlQJua IruLb. AxxmlxxxpmXi ASL xjjajurn /monxx(T rmri n. jDTiXjrnsúJxxx : jum juirrrua xLcLajclfl. x^xamcU.T 1 ÍKXíMJXO- jLrTuJjjJbÍTxLc^ rcLbrLb rrnnmcUxLh. 2 Vvninru3- ruLbJuGu^x±al ImAl^írLUDOí 3 íxxinrus- jzjsrr&nxxxÁ niLbixiSmxLLcui 21&bjcniuua xxSLc^o- XLC^W iirm rVi n . JJ^OJX x3-nrucLô. AX3C£ 2H . &^maxx XXSLJULTTUI j^njJIAmruDM. JimjWmixu^JQJ&\ jqjuLAm\ AHA>e iirm JJJTTUX JÕJCLCLCIJI jarux/ruxo.,.1 o 2-2-. wsrllQAXX rxxxuirrui Lua©^ JCUI jcuin>eru^CL©' JCLJULíIWiUUUUU MAjUUUl ^ iLaJaJjmri jirm J^XJJX JCíXJJQLCLQ.. 59 Lembre que: cj) Como- Axo XÂCX/TTOOOCLCOI oTi jOJLLiTiooTi opum /mono/m mo ATOLO rumoi? O jcpioi SXOĴ |>oniTno/m? •• ^ • 0 campo é uma área rural. Nele predominam sítios, chácaras e fazendas. • As pessoas que vivem no campo trabalham princi- palmente na agricultura e na pecuária. Vilas: pequenos povoados na zona rural. Nela fi- cam a escola, o posto de saúde, a igreja e alguns estabelecimentos comerciais. • Os habitantes do campo são chamados camponeses e B) O jCjJUOL í A3tfio? formam a comunidade rural. • A vida no campo também é trabalhosa. Os trabalha- dores acordam muito cedo e saem para cuidar das nlantarnpç p rlnç animais • Os moradores da área rural costumam ir às cidades para fazer compras, divertir-se ou fazer tratamento de saúde. f) Como L o AKJCLO mo ATOLO nonoil? 25. T°C&joomjolo: Cl) O jCpJLfi. í ATOLO TUITOO$? b) O JCJJJLC. jmcomljTjoimoô /rua ATOLO. TurTioi? Q) Pon. jcp-OL J3^I /rru30jOcLoniLb. JCLO ATOLO TOUL- Tiofi. /OOO OTi JÓXJJDOLTI? c) £/m jCjjuji jeoAtjuumo/m ÍTIOIPXSAOTI OTI jOíiTiTiooTi xjjLio. A>ij\>errr\ mo ATOLO TOJJOOS? 60 Jxj. uu/finjirui xx .honi irrinn jzj&lkinvx JCLA jcuc/yijcLc^ 23. 6/íí£?1QJIX1 tn_A2i AximJuam/rUi 3A xim/m /rruyua r/vm n nrui/mAjiruoi: 0 1 A/m juL/ma JCJLCUO3A nrua/nm.T 1 2 3 ftoJLnruo- JZOĴ XLXI rmrimx^cLLh. íxxJinrLo- rŵ j^mdjjl Imxlja>bírulcUi §XljJVU3- JX3TT[SÚ\CXxÁ ruu îxlímx^cai 21^JhxyiSiRKX JDSLCL& JxdlyiJL J& ILLCUDJX /smcL A>OCA(T J /rru^ux. 2T. OhJC?lQJ\Xi jcuoqju/TUi ^TU^MA/TTUOJí A/ru3Arr\3x3©^i joon. x^ijuum MSOZ A/m umnrux JCAJCLOUCIA xpijamdA. - . 22.S^cTLQJixi X2L^JUL/TUI Íi>px3^ 3A xbjwrv^õ js- JCJJOA.iioJuJjirm. A/m J^XJJX XJUCLCUGU. 61 — BLOCO H jjffi . CONTEÚDOS: — • Nos municípios existem secretarias de Educação, de Obras, de Saúde, de Abastecimento, de Segurança Pública etc., que são encarregadas de prestar servi- ços à população. — W •Administração do município •Serviços públicos•« 1. CÒ (Qum/nn xxon>en/nxx xs- /rruimJucLaLo-?MA • . uLembre que: b) (QJULXXQ. L xx JCLO- joruLjLii©-? • 0 município é governado pelo prefeito, pelo vice- -prefeito e pelos vereadores. Eles são eleitos pelo povo por meio do voto secreto. • 0 vice-prefeito substitui o prefeito quando este pre- cisa se afastar do cargo. 0 prefeito também é auxi- c) (QuxxS. í xx -jLimjçãxsr A&.. mjzsi- jpnsL ]súí&2— liado pelos secretários municipais. • Poder Executivo: é representado pelo prefeito, que é responsável pela execução das leis. • Poder Legislativo: é exercido pelos vereadores, que são encarregados de fazer as leis do município e de fiscalizar o Poder Executivo. Os vereadores compõem cD JQfi. XjXXQ. J&b. fWT\SLOJ^J3*\SUiL XiXXO- JUriOCOlJlJLCJXX-a Câmara Municipal. xlo-h. si XS^RCL. írucLSlKxSLRxxrm? • Poder Judiciário: não faz parte do poder municipal. Ele pertence ao governo do Estado e do Distrito Fe- deral, mas é no município que ele funciona, encarre- gando-se de fiscalizar o cumprimento das leis. — J62 £9 j -CTCfo L 6-'YT5T5' TTUi/TT TTp TJpTU/IOp^OtnLUT XX J ÍP^TT) ( b :-cr^rrjxxxP i |uimr iLb-oo' Trjy^Kwyjws' Trju/TTTDTny xx Txxorp *Q -OTYTnhrucr-TcrKV -cr TT 7íQí-xmjjxn^r -onrdncrrunru^ TTM -cfy -crçpr^ TL^ ' ^^TAirO^TLLTPí^' 7f|j7f TTpnX/^^^-©Tixyr^nrpr^ -cr irmfirpYffd'' umrrrLr *Q 1 •fejjpojoucr -cry ^^jruyp> UJo^f irp -©nroyrru/rYui/ -cm/ win ÇQ T^ruoxroirLQ^J 1xxxrn^xur irp x^cxpxxuTfircr :Tm -ç.Srw ^ ocf -w ^ ijuooyo o -̂ u Tjyg^r Y UO jy uopfxr^ çj^ |W trcrp -crrumiUTUCr •w|í O|õ ua -cr QrcxérTTpr £rrrr? -cr cqpnrurp' Tpr êmrf -sr -wrcr -cr ircr^m^c^TTT irp -oprrbwuraijUTr • • C K V Y W P O Y •trnrj w ire^c^í -tJ YCí TJ> TUJTTLLU -6JUÍó V TTpr -íD^nrbwury^rujTf • • -oonqYY|prrwj wpc)y-CKVYIYYZXOT^ 'L^rpo- !̂ -Cr xrpinít^Trucnrix "minrn^j^ -crníj trcr YOTpncancríT^r -oyxjtmoaxyiJUTr • • -onrLrmDTpq^ wp^y^/ YQT JJJTT PuirOu upruvoc» XK\rrpTuxrLTinnT xx ISYU\JJ rjn :7rjurmi/rqwu cr Trrrcnyy b) O jCJJJLfi. _ A>odl XXcJuX JOLO-_. JCLLLUOS ^priiL îuio- JCLO- /mjujnJucjLpLo- >cyr\jcU mû ua? Lembre que: • Os serviços públicos são de responsabilidade dos go- vernos municipal, estadual e federal. Os serviços públicos são, entre outros: - construção de rede de água e esgoto; - tratamento da água e do esgoto; CJ LJJJI juumoL AKDLffuxuafíjm jcLa. jDjd/mJuruĴ Ĵ ^cuo- JCLO- pno Q J C L. XJLCLCUCL.. UlIí pcZd, LUlIbcl VdÇdU, LdLÇdl11tr 11LU t: dlUUMZ.dl5.dU de ruas, praças, jardins e locais públicos; ... - transporte coletivo; - construção e conservação de escolas, creches, museus, bibliotecas, teatros, hospitais, postos de saúde, prontos-socorros; — CD Gíi JJjrrua xJLĵ AXx/nlxxx^ LUCJJJíL. - corpo de bombeiros e policiamento de trânsito. Para manter os serviços públicos, os governos co- dram impostos e taxas ua popuiaçao. - taxas: são pagamentos pelos serviços públicos. — impostos, são pagamentos sobre os bens (casa, carro, terreno, empresa etc.) que as pessoas B) (DjLua/acLo- .^onn xx joru3oii/rriCL ALLçõUS- joxxrua. possuem e sobre os produtos que adquirem. .pTTP- jjo-i-t/S- ii/m XUUUl /TTUJL/TÚJ L̂pJuO-? Alguns serviços públicos (como água, luz e tele-fone) passaram para empresas particulares, isto é, foram pnvatizados. . RjLtLpx3mxLa: Q) O jCjJULfi. Jiõo- tcxoccub.V 64 b) Q jCjJUfl. JXXXJX ô. dnfuljUCjlXQ. JOJL^JUJTUI Ĵ siruuíq& î jauMjXX^i 03^1„^x3Wvru3^ jcbm>&m xx >px3pu5xxjçcuo-. Si SLhXTííifWX XX /TUMMÇf. (QSIy^ jinntf. xx Sjjj^ijJxxxxixx̂ Ĵ SÚXf^U^l jOJjJ2>ÇjuCX3^ JCX34njLkjamid̂ ^ /xxxx̂ mxjjrmJvx^i . 1 2. 3. 4. 5. 6 . JL 8 r̂ WTV- S*IíÈP^ÍKHiBMLmHt © © .~iX/> © 5 0 s 7O O © n 4n m mJúi — - - i 65 BLOCO 5 CONTEÚDOS: •Orientação •Os meios de transporte •0 trânsito na zona urbana •Os meios de comunicação Lembre que: • Necessitamos de orientação para saber onde estamos ou quaL a direção que devemos seguir para chegar a um certo Local. • 0 Sol (durante o dia), o Cruzeiro do Sul (em noi- tes estreladas), e a bússola, a qualquer hora, podem servir para nos orientar. • Orientação pelo Sol -> 0 Sol "surge" peLa manhã de um lado (nascente ou leste) e se "põe" ao final da tarde, no outro lado (poente ou oeste). -» Se você estiver olhando de frente para o lado onde o Sol "nasce" - Leste -, atrás de você es- tará o Oeste. À sua esquerda estará o Norte e à sua direita estará o Sul. -» Se você estiver olhando de frente para o lado onde o Sol "desaparece" - Oeste -, atrás de você estará o Leste. À sua esquerda estará o Sul e à sua direita estará o Norte. • Orientação pelo Cruzeiro do Sul -» 0 Cruzeiro do Sul é um grupo de estrelas em for- ma de cruz, cuja ponta inferior indica a direção Sul. • Observe a ilustração: Q Q O o a D D O Dm m 03 CD • Orientação pela bússola A bússola é o meio mais seguro para orientar aspessoas. Ela tem um pe- queno imã em forma de agulha que aponta sem- pre para o norte. Pode- mos localizar as outras direções, porque no seu mostrador há o desenho da rosa dos ventos. Os aviões, os barcos e os na- vios usam a bússola para se orientar. 360 LLU N315 05 NEN O E 9070 L SO SE 225 1355 1 E0 • A rosa dos ventos indica os pontos cardeais (norte, sul, leste, oeste) e tam- bém os pontos colaterais: nordeste (NE), sudeste (SE), sudoeste (SO) e no- roeste (NO). N NO NE O L SO SE s 1- P J C L 2. q) O jPudo- iirm x^xxs. X3-/rrux/nPx xJkosmxx-Ĵ si SÒJÁ Ĵ XJJV^Sí jpsâxx X9U b) O LLCU SÒJÁ (( JJĴ SL JQJ3?. XXOsum X^JOQ. X9- SUJSK. Ĵ SL >poe-jPriaJ?. jcLa txxnxL xJPumxx-Ac. m 3. PimP xxb. X^JUJOX3TJCUC^ JC^JS. imxljucxx/m xxx.niU^jox^JxOi x n̂icui: Oh. >po/níxXi jCxxnxLuxUi xxx> xx^oemcUi xs-monti SL J3- XIJUI. O CLmrua nsuzsSlx. xLo- sòdl . D sòA í XJJTTVX suAnsSbx . Px3-emP í & iLcucLo- (XRJCL XS- sòxÂ. Ĵ SL >pxk XXX9- .ílmxxS. xixx txxrucL. PxxP/rruxh mx9^i x^nî mlan, xx /ru t̂a, CnjuL^Lrco- AJB- sòsA. 4\ £Pcruu\>a x> /nmris. xix ĥ: q) joxyntcxh jzxxruásioJJx b) jorncto^i xx^xxímxxUi 67 5. (Qxuai L J& lm>bíruuimwní>0' rrruxxXi í í̂L^UTLO-jpanja x^nÃiLrnlxiri XXJX jaíL&XL©oJb.7 6. RiL&joxynxla: C\) O JCJJLUL í XL ÍHIA^LC^XL? b) (QnxuiXi >bxu3- JO-íI /mjLLe^i xL ínxxm^ianJjiXX %6Ĵ XUJIJX7XjJJJL /mxuub. 7.0 XJJUL5. XXL0- .... Ĵ XxUSbliíLb. XLTLLL^ÍXÍXUĴ ? ô. TIXL rco^XL xLo^i A^míx^i, jpdmL xU JJjmxx xon. xtò >pxynJõo^i XJDJIJ^JLOJJX SL XLQ. x̂ ulrua /3X1 xxÂxxhiTuxXJi. OípcMJà,... JLXxrumxx /ru3^ xanlx^i xui JblnioLb. xU xxucLa ujm jDX3/rJj3^i: ÇL Ofi>̂ mA>e XL I8A JLxJjXQjgQLGr JL XiiLc^xuLnfJjLb. >piru^xLnrJxLXi: 68 XXJX 0^I1 1̂ i.. o) CL /rrwriÁJTia. x^uuin. jj\ _ A jL/xcoba. (QLLC.ximiî cLO' jdbm̂ xxix^uxri? b) Qx> Xxcãn xTa Slh£XS$JX .... ASXX AXXX >panxx XX |xSÍ!>nXXXl. ÁíLí^JUÚJTuJx^ /TUX xlxTLfijÇCUS' Xxu$.iiSLa x^iiix^xxrux fixx? c) OL|XX3UI XTXX|o&ilcxx,_ . £$xx ... AKXJL jolí XX xaJbjcu (CU. xJxrifijçãxs- Jifixx .xx̂ cjXJulnA? C[) JÒOíJTLCLO' xia „xxUxa, ._ JI?XX xjjtbi^xx Xiax^jxuJxxxt& _ .. xx ixjrujxx. ^kaxjiijTuix̂ xx xlxruLçã̂ . /n-onto. JI5XX XTUIJ^XX $A? ©) (DUA xJjjTJLÇXXXX Jl9xx >pTUUXXiXX XiJL(^XUJX jXXXTUXXAQX^XXJX A Jxpxs-jxx? 10. Tlxx jxnxixiijTrixx jxAgxmxx, xTixximjiji ju/m fixxx^O'.CmuJruuxx xjumxx ruo-hxx xlx̂ i AJXmlô jirm xxLTLtoblrnxx ..JL xxsOxx mxx x̂ mírux xT©- íxxx^o- .xŝ i ^pxxntc^i xxxnxifixxxXi SL j^Áoísú\ojJ^ jxanxx xJjL&JimTixxri: n TL£ C ò ÒO O TIO /TTX<3TI1JXJTLFIXXXI .Lx&njlocui XXXXXCUl xx^nejxx joxxnxjxxji SLAXJJJòJ^ JjjSbnxxyDJs. nus^i 69 70 Lembre que: • Os meios de transporte servem para levar e trazer pessoas e mercadorias de um lugar para outro. • Os transportes podem ser feitos por terra, por ar e por água. • Transportes terrestres: realizados por terra em ruas, avenidas, ferrovias, rodovias, estradas e trilhas. Os meios de transporte são: o automóvel, o trem, o ca- minhão, a bicicleta, o metro, a carroça etc. • Transportes aéreos: são feitos no espaço aéreo por aviões e helicópteros. 0 local onde pousam ou de- colam os aviões são os aeroportos. Os helicópteros usam os heliportos. 11. Transportes aquáticos: são os realizados em rios (fluviais), nos lagos (lacustres), nos mares e ocea- nos (marítimos). Os navios, barcos, canoas, lanchas, iates e outras embarcações são meios de transpor- te aquáticos. 0 local onde essas embarcações param para a entrada e saída de passageiros e mercadorias chama-se ancoradouro ou porto. cDQ* /rruLuo^i M>G- JCLíL j^nruxidii , ,pxyuc|jj _Q. jLinxx/m SL JDJLL SL JDJLi JCL ujm >pcQua J3- mjJtrb©- . b) Q* /rruul©^ xU y c) Q& /nuu^i xD JjixxmXijaxyxD XXKl Jzsox 19U JZSúX mx xxxjjuixjtx- y 12, Pruxxirm, /ao- jcLux^ruamux, J3*L ._ XiJucjxUjrĵ/mitLo^ JCL íruxna^pxyiífi.:. ..... TÍL3tc3cixSMja CuuuLornm̂ . Ciruirm ITUlnà fâjLducíjAa Canru^ça ÍW Cxx/mxmPcLo- /m & J3- jp í XX X X X X|. JZ ^ 1 X Si DZ 1 X X n A si A> il /n A> A> X >p i X /J A 1 jQ í m x x i /m i m 19- m y SL Í /X /m ii n m Si A> A m 19- A X XX n i A> X r r n XL r 19- /m .x f 1 * & Si 1 XX XX xxz DZ 11 /m 1 m 1 xx A> X A DZ f /m f m 19- / 19- 1 X 19- A X 11 Xl XL m A A> X A XL A> A 1 í 71 ^ i 1 í I r j 'i * r 13. X^ULiWltjuua J>íI jcódjuçp-íi .paiLxti íairtcUi AAU^QUÍWJI JO- rpum juXó. iLtucniio-: * * •v> * * * a c D £ 6 m Tl O P R X) £ U 11. Tla xlxiaucU .rnida. nxsai /rrusnxx jiocjLbtjum /rruiLô i da ínxjjmxpxjnlft .púMjuco-? (QJUUCLUI? i 15,..(Dum /rmjLo- >parua xD íruamxijamlji AK9CQ. jd&AXjxiXL xx SUZXJÂXX'? XJiliíiy^a 71 72 16. PiUî jJuuUiQ. JLm. ^jsnrrcuDj^Ui xx ruLkjQJLlto- JZLL ix/mhxoJ^ jSbúJus- xÂojmcucLo- ;ÒJO/T\Í©^ JQu/rrt©mÍ suzxnsmxx xx jLmruox^^ xLe-JjrvwnLo' >parux >©- Si JXSLXL •T Lembre que: Trânsito é o movimento de pessoas e de veículos nas ruas, avenidas, estradas e rodovias. Para organizar esse movimento, há os sinais de trâ n- sito: os semáforos, as faixas de pedestres e as placas de sinalização. 0 semáforo para travessia de pe- destres tem duas cores. 0 verme- lho indica que não devemos atra- vessar a rua. 0 verde indica que a passagem está livre. 0 semáforo para veículos tem três cores: o vermelho indica pare, o amarelo indica atenção e o verde indica siga. As faixas de pedestres são Listas brancas pintadas no chão, para que as pessoas possam atravessar as ruas. Os guardas de trânsito organizam e orientam o trâ nsito nas cidades, e os policiais rodoviá rios, nas estradas. -» As placas de sinalização servem de orientação para os motoristas e os pedestres. £ Placas de Qnalizqção Parada obrigatória Sentido obrigatório Proibido trânsito de bicicletas Estacionamento regulamentado Siga em frente Atenção! Lombada Proibido estacionar 80 km Velocidade máxima permitida u Atenção! Escola K' 17 q)JQ JCJJLUL i trua/ruiAi©-?. b) Pxxrua ... JCJJJLQ. JtnAm^jULo-? Ai 16>. £^XTUIAXX J& . .mj&msL xLuJjLb. ASL írucLnrUiÃÍo-: / JCU TxurucuJi 73 74 A PJOTUGL JCjJuLft. jQLb. -^GULOGOLb. JCJJL >pLcLbínjL^i...... JCLCUI ruuua^i? : 2Q,..EanJCL. xjjuui MIAM xjJà joSlcuacUi JCU /^OUÇCLQ-P 21. Pinoífi. £mn JDJl £J3nsUà rftnJjGUb.. Pxuu! o sò.o o r-Í-- i 22. (Duium... ^njC^CLmiy^a JS- Ct JTLCU3. ÛLGUCLA? b) TUCUl iLbírucxxicUi? Lembre que: Podemos nos comunicar com as pessoas de diferen- tes formas: 23.01* /rruLus^i JCL. XX3m3JUUTljLcOJ5CLO-. r -» pela escrita: livros, jornais, revistas, cartas etc.; -* pela fala: telefone, rádio etc.; -» pela imagem: sinais de trânsito, placas informa- tivas (exemplo: figura que representa "proibida a entrada de animais" etc.); -» por gestos: linguagem dos surdos-mudos, sinais de policiais de trânsito etc. Há meios que usam mais de uma forma de comu- nicação. A televisão, por exemplo, utiliza-se de ima- gem e fala ao mesmo tempo. Os satélites de comunicação são aparelhos que or- bitam no espaço, em volta da Terra. Eles recebem mensagens de um ponto do planeta e as enviam a outro ponto. 2H“. SL sLhj&uma. JS- ^ú^íX\Í^XĴ CL : xisiJC£LQJQ. MjjpSjXl Cl) £ r̂rAnxxtftí. _ b) C£P c) DDD d) DDJ 27. O jCjJUUl J5ÕJ3- JZJDIÁíÍSUX JCU XUMTUJLraJUDOUÇãxS-? Pjanja JC^JULíI Minm? 25. (DUJOI SL J3- x&nswj^®- >pruuJjcuio' Smpruî aPrua îJLSkjm^ _ JO\SL ConruLLo^ SL 26, DSL XIUJCLUI .jfcn/rrux*! xx xxmujJTuxojçcuo- >px3cL Ĵ súx lelta? 2ô,Oklw jXmU^ SL«-btu.^ml^JuDajcLo-: ZI|)D A Hí r~ 75 76 2°[ . SL JZJÁSL mjJtru3<i jejum... íiimÂojm JCL ^JLURçCLO- ..ASL £j3rnufrú jzaj\ jofix^©-: r r - - t — r r L %- : BLOCO 6 CONTEÚDOS: •Recursos naturais •Paisagem natural e paisagem modificada •Relevo •Hidrografia •Clima •Vegetação o CO í: s & B CL O •? ' 2 Planalto cia Borborerna no estado da Paraíba ,. 2011. Lembre que: • Recurso natural é tudo o que a natureza oferece e que é útil ao ser humano: a luz do Sol, o ar, a água, o solo, os minerais, os vegetais e os animais. • 0 ser humano, os outros animais e os vegetais ne- cessitam de água para viver. A água é encontrada nos rios, nos lagos,nos mares, nas geleiras e nos lençóis subterrâneos. • 0 solo é utilizado para plantar e produzir alimentos. No solo e no subsolo são encontrados minerais como ouro, prata, ferro e sal. • As plantas servem de alimento, contribuem para pu- rificar o ar e são usadas para fazer remédios, teci- dos, móveis, roupas etc. • Alguns animais são usados como alimento, e o couro deles, às vezes, pode ser empregado na fabricação de roupas, calçados, além de servirem como meio de transporte. • Os recursos naturais devem ser conservados para que não se esgotem. Para isso, é preciso: impedir o desmatamento e promover o reflores- tamento; conservar o solo não fazendo queimadas; combater a poluição do ar, que causa doenças e modifica o clima; evitar a poluição da água, que fica imprópria para o consumo e causa doenças; evitar a caça e a pesca feitas sem controle. • 0 Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) é o órgão do go- verno brasileiro criado para proteger o meio ambien- te e preservar os recursos naturais do nosso país. 77 1. T°íiU^pmuin.: ç) JDJS. >p!LcuT\taJ^ C\) O jCJJJLfi. J^JDJSr TlSLCUTUàJS^l /yUxljJJljDJLk.? cD JO- n) lUi in i >h hnr^ r^S r io run j^^) mio n /nxJxiJlJLQjCL iTLO-ò. yOlíilTlJLCQ. í 3. TTWW A> /^ÍL£l, 13- vbiLTl Âu/mxxrrto- j3rU3/\X3GCl2. dmxljLc|JLui ja JL/rnjDxsnl̂ ^ JGL jocuola. TTJLCUTL&XS- ... /TLCiljjJijaJl.: JCLL^CUJ^UL^I jlXaS^ÓcpJGC^l, j2X3TbcLo- JL/Tíl rulT^OO- J&S. TXSLCIJJIJZLG^ /riXltuTUCULb.. £m J^LULCL 73^jLrf\jLcLo-, JCJJULQ./JjJjjjdjLb. J3- J^on ^uujrriojTU3- xi&/i>e ímruan JDJ3-c{) /3^1 jOJTljLnTUX>Ub. J^s. 2jLpaJijoJT mm JUJTTUX jcmrb©- ÍL£L£LCI? b) ja AJC^JULCL / 78 ..H\ £ ĉrumxx trúLb. ...xxucclaxl̂ i JCJJUUI. ... jcLm̂ mo^ Lm. mra ^ mxxíunjaik, J5,O jcpuLfi. xJu^mi|xxxx xx . .jcpuui sLbJàSL Ánj^pj3-|xx/^Z dSxxnrrux? O 6. Pii^ixjUbii x> Pnx^JLoi Ciajmam SLníu^Jjjtrui XXX^JLUL XXA Im- ^xyxrmxxçõ̂ i XSÍIÀXAXDJI,.... .. •7 Lembre que: A paisagem natural é constituída pelo relevo, pelos rios, mares e lagos, pelo clima, pela vegetação e por outros elementos do ambiente. Muitas vezes, para melhorar suas condições de vida, o ser humano modifica a natureza de um lugar, cons- truindo pontes, túneis, casas, rodovias, barragens. A paisagem natural transformada pelo ser humano é chamada de paisagem modificada. r Paisagens naturais J \? . * ' ! ** ,1 \ Ki <tríi i V.:rC ttà *3, Sf M- oo LU m ... 79 / • v_J njjLfl. í JQOjJàJDJOL&fnX /RJCUJJJTJCXX C Rilia n̂íil Si XJÁSí jjll/i iLOGUTTLpllĉ l Asi >pOLÛ a- niirm /TTUK!JJJLO3JCLGL JOfiil©' Jzsúx JWrrtajTL©-. 0 1 L l ô. Pxyi JCJJJJI J3- Jssúx l/vjjmojxus- jxnjsÁLlxxxx xx mjDlxlTlSLQXX JCU JJJTTl XLLCUDJX í I— ó 80 •• Lembre que: • 0 conjunto das diferentes formas que a superfície terrestre apresenta chama-se relevo. • As principais formas de relevo são: planície: é um terreno bastante plano; planalto: é um terreno de surperfície irregular e elevado em relação aos terrenos vizinhos; montanha: é uma grande elevação da superfície; serra: é um conjunto de montanhas alinhadas; monte: é uma pequena elevação de terreno com formas variadas; -* vale: é uma depressão alongada em forma de V ou de U; depressão: é um terreno mais baixo situado entre áreas mais elevadas; fc MONiTANH SERRAVALE .. ^MORROSPLANAIsT©*; . .. -• DEPRESSA© *o ILHA 10. çO O «cpuut L rmSiuuo-? b) (DUJCLUI XICLG- JDJI janjLn̂ cLpxxjUi JCL & xjjuji i: q) >pSxxmxxfijto- / 81 12. 6̂ maxx J3- /nmm SL jcmTLpSbl& >0 xiijax^nxxrrriCL:1. jjjmcL jcp-La/rulii SSUAXXçóĴ JCLOL >bJULpir\^Xx±Q. 2. jjjrrua ruuc^LÕJ3- íbcLicca. ^útuLoucla JimíruL/TTUyntxX/n>FbOL̂ 3.ujm JCLL /nuyriamFuâi jolLnrLKxxdxx^i H\ jQjLCjjuuuTicL iifiímxxjçcLO- JCL imnjmo- .com ^onmuxAAXinJuCudljOLb. 3. juum ÍiLri_riJLrTU3- rraxxLh. UKCJLOCO- j^dínjOLcLo- jirnírLo. ÁruLOJà /rruouui sSbumxxLjĴ . H* 2 1 3 5 82 Lembre que: • 0 conjunto das formas constituídas pela água, como os oceanos, os mares, os rios, os lagos, as lagoas, chama-se hidrografia. • Oceano: é a porção de água salgada que cobre a maior parte da Terra. • Mar: é a parte menos profunda do oceano que está em contato com 0 continente. A faixa de terra que se estende junto ao mar chama-se litoral. Nela es- tão localizadas as praias. • Lago: é a parte mais baixa de um terreno, coberta de água doce ou salgada. • Lagoa: é um lago pequeno. • Rio: é uma corrente de água natural que se dirige para 0 mar, um lago ou outro rio. • Riacho, córrego ou ribeirão: são rios mais estreitos ou rasos. y R Lagoa Mar / *- Lago Oceano Lembre que: • Os rios têm: -*• nascente: fonte de um curso de água; leito: extensão de terreno sobre a qual corre um curso de água (rio); margem: terreno que fica ao lado do rio por toda sua extensão; foz: local onde o rio despeja suas águas. • Quando um rio despeja suas águas em outro rio, re- cebe o nome de afluente. A NASCENTE £ESSIUI 13. O xyjji í / AFLUENTE rry LEITO MARGEK DIREITA MARGEM ESQUERDA-FOZ 14-. RitbjomuJja: Planisfério - continentes e oceanos Tropico de Câncer j w ,V 1 A f' OCEANO . ATLÂNTICO OCEANO GLAOAL ÁRTICO yíX ‘'CirculoMar-Ártica. í'v ^ V OCEANO PACÍFICO ASIA r OCEANO 1% PACÍFICO , OCEANIA OCEANO .a|^VvÍNDICO ' ' /C~- \ _ „>_ . _ í- l i I Equador Trópico de Capricórnio Circulo Polar Antártico- AK - ANTÁRTIDA Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. q) 0 X^JoLQ. Á. J3CSUDJJU3-? £ /mcxn í? b) G jCjXCfl. Á. JLCU^OOL? ESCALA 0 3480 6960 km 83 84 c) CmuuJttíi X9- /nxupn. da jocjcjl/rux jOLnrJjirLLon SL SUICTUAXX J3- /ruyrrie. AJL IruLb. mjamM: 15. 1. /rruxnj^ium 2. mx9- 3. iLcuc^o- !£ Ixíonjal Ccyiruimífi. d. Axjuua /nxxljuiruciS.. drirui/ru3- xjxie. -jaca xuo- ÍXXCLO- do- ruLo- >pc^i dcd JXC- tirrUijCLO-. dai-oca. d. drirua ... jcjjuui JSSL iLbJjLTTLcL J0U3-„imjCXri. PJCLTLL. JTTbCuUl ÍKXJLOJCL JCL JUL/TTl jtjmrijinrus' .cdWda xL .XXJ.juua. 16. ÊdnMXX /TU3^1 A> jOOTUGL XXJX j&lXL- n>mxLax[jLLrixUi „SL .jl .parua xxJx .jdaXLSLb. JjC$M£Lbl C\) OOLOJTU3- í xx jaanjçõa^ xL Axpuxi Xxxl- xpado. XJJJIQ. xoíWii xx /rruaão î .pand xLa USÚ2XLCL* J b) RJLO- SL JJJTTUX joxnd xLo- xcsLa/a©-. c) CA .jdnd xL. JJJTT\ XULTU^X- . .. xL... ÁJCJJJIXL xíkxx- rrrxx-AisL mcu^cftniííiJ d) Q -íim-. jcpuLfi. .... Idmçxi AxixxXi AxpjixUi Jirm XSLÀTIQ- nJL0: L XpiXJTrUCuda xL XL^ULiUTlífi.. .] L #• Lembre que: 0 tempo varia muito. A sucessão das variações do tempo em determinado lugar, durante certo período, chama-se clima. 0 clima varia de um lugar para outro, influenciado pelos ventos, pela chuva, pela umidade do ar, pela pressão atmosférica e pela temperatura. 0 Brasil apresenta climas variados. Como está loca- lizado em uma região da Terra que recebe muita luz do Sol, seu clima, em geral, é quente. 0 tempo também varia, durante o ano, de acordo com as estações: verão: de dezembro a março. É a estação em que o tempo é mais quente e em que chove mais; outono: vai de março a junho. Nessa estação, caem as folhas de alguns tipos de árvore. Não faz muito frio nem muito calor; inverno: começa em junho e acaba em setembro. É a estação em que faz mais frio; primavera: começa em setembro e vai até dezem- bro. É a estação em que as plantas dão flores. As estações não se manifestam de maneira seme- lhante em todos os lugares do Brasil. .1.7, BíL^porbcLa: .Cy ..O. jÇjjuuL L xSLuma?.. b) O xjjjui jLrrL^ibjLA/Tic^ /3- JSJJUVX jdL. xirrao. 1Çf. Como- í J3- jcíb/ma. /rus- lajaxxn AKK5JlJLCjjJx©-? o *rm&ux ( O. o^cTLfiAKX J3- JCUJUI jcariabuinX/^ai jccuda SUJJDJZõJS-:1 ^" " ô ^ Q) juerucLo- 20. CcmpSUji: C\) TW iujCjjaJifiAi /rruynJjAm^^^ J3- Áxfmxxx^bLuirrnxx J^aJ\ rmoJJs. b) xHalmus- b) CA ]Wrija-/rruan, J©- jcSLumo. j^jiruxSbrwnífi.í . .. c) Xm/Wvrus- Cj lo^i xujqjDJiJih. miai iLocjUjjirm JcbyiiLbixUi / 1 X3- xxurrua í d)|2rujrrujLA>^rija 85 — • Lembre que: • Vegetação: é o conjunto de plantas que crescem na- turalmente em um lugar. Ao conjunto das espécies de plantas características de uma região chamamos flora. • As espécies de vegetais que crescemem um lugar dependem do clima, do relevo, da qualidade do solo e de outros elementos. Os coqueiros, por exemplo, adaptam-se a lugares quentes; os pinheiros, a luga- res frios; as bananeiras, a lugares úmidos. - Vegetação litorânea: acompanha todo o litoral do nosso país. Pode se apresentar sob a forma de mangue, vegetação de praia ou vegetação de restinga. - Vegetação do pantanal: composta de árvores, arbustos e plantas rasteiras. Ocorre na região do Pantanal Mato-Grossense. .. . — 21-• Os tipos de vegetação do Brasil são: Floresta: é um tipo de vegetação na qual predo- minam árvores altas, com folhas grandes e largas. No Brasil encontramos: - Floresta Equatorial Amazônica: que se esten- de pelo Norte e é uma das florestas mais fecha- C|) O -CjjULfi. í A3^jJjXÇCL>0'? das do mundo. - Mata Atlântica: que foi muito explorada desde a chegada dos portugueses, por isso foi quase devastada. - Mata dos Pinhais ou Floresta das Araucárias: fica no Sul do pais. É uma floresta onde predo- b) O i/YLÍLuLfTLCJUa XX MV^ÀjXXpjx'?_ minam os pinheiros. Campo: formado principalmente por plantas ras- teiras. São boas pastagens para o gado. c). (DmaS. i JCL JjL^mjuruça iurttriii A>C^íL1XUç5J3- SLJSbsnjx 1?Cerrado: formado por vegetação rasteira e tam- bém por árvores baixas de troncos retorcidos. Caatinga: é um tipo de vegetação que apresenta árvores baixas, retorcidas, espinhosas, com galhos secos e poucas folhas. 86 22,.,G3mpMji xx xmji^xxPlmÂa. x^m.... xs- mxyrrui xis.IxpO-̂ l xlfi. A>egjJtcuÇÕX3- Po- /n^L/xo- ,pcuUi A3- SL ã. SL 1 XX XX XX 23. TPurmrui xxsnnPxurruuPfi.: i JSb&uikbx 9 xxx/rapo^^ JZÚVTXuáj&à4 ^ A>££jPxxQcL0- xPx >pamtcLmxx& PruPomi/rux/m >p!Lanritxxb. nxxxiijLnjQUi, xomo- X3- xxxpÃjm JL xx xjruxmnxx. CLpruL^untam ATLAX^JL^ ÍPXJL/XJCUI, XP PXOAíUX^I nPonxJpXS^. PnjPomxmxwi xxru\>onjL& IPxLocxxxv jLXxpx- /nPc^bXXXi, XXMTl X^XxSlfxO^l XiilCO^i Si .pOUXXXXLjpíLFlXXXl. £ jPn/mxxcla ^prUimxJopxxlpAiimP jxon. ATIAX ÎAXI xxfitoJx, XX3TR JWlPixxXi xxruajruPxi JL Pxrioxxxi. — T T d £ xxmtpoPxx xP AriAxyuiXi, xxnJWPo^ A joiP/rPcxxi ruaxJjiiJxcUi. 23. AxSWP/rXi xxXi jPxxxifiXi AjoxPxxPjjixiXi: Q) TU Bruoubxl A/XúJPI xji/mxx xPxk. /mxxl^onjixi ,$Pxsixilxxxi Po- muxmPo, xx PSPnjujxx ocaxoXo^jlxxy. LAjmo^/xoTuxxx.^xxxx^r ^ b) O xPxinrRcJxummLLo- /ruxo >pru^xxcljLcxx xxXi^pSLajrPcUi & X9^i Xiobo^.. c) O niL^Slo^xaPxurriî ^ í J3- .JPCUTPLO XPmooKxxi Arijwyisui, X^JULQ. xPPPPujirm x^ulrtcuh.x^u& jionxx/m xxnnxxmxxxoLaXi. d) O x^nruxP©-... xxpruL^jinata /rruxPcuh. Áruuonsih., lPm\ >pnx3XJL^ruGUi xirmxxXi xPui x^utuxXi. — 87 ZJ. UjjJXxiXl J^OJ3- O^i juLOXlKl XXfi. /\>eXXíUOjCXXO XXJJUL 27. Como J$SL .cFixx/rrixx xx ^SonjLbíxx xjjum xxxom-iLCCJuJjinTl JTIO frQU /mXimÃXapXO \ ^pxx/mFuxnxx lodxx xx|xxlocxx xodjúnxx _ xio /no^xbo ocxLb. JL. JOLUJL xmxxXui J2oL íxslxxlPruunic.^ -rxximxx>blxxxjxx f /D PQ^ 11 i .ho & &J^LCT\SLí\KX O JCJJLLQ. JLPXL j^jirmclo 2O. UJU£ ILOO^L XJJL oxomlxxXi XOi/mxx/m xx A>expXcuaxoJJúÍJ& mo Jbiuu. /rmuimxxxpxo >panxx joriotLCjjLri XX A>^jJxXÇCLC9- 1OOGL5. ^ 1 Ixlo jDXmxtjcLTTlCLlí.? 88 29. RojcxyJji jdsi SL xjÂsL-nJi . x3u nímx l̂cuà ^Ã^jLmjaA JCJ-ULG. n&pruLkjmt̂ ^ xki -pcxúinru3- iU p̂cuç(> XXCKUXCXB-: 89 90 BLOCO 7 CONTEÚDOS: •Pecuária e agricultura •Extrativismo •Indústria •Comércio l 4 •T Lembre que: • Pecuária: é o trabalho voLtado para a criação de gado. • Pecuarista: é o dono do gado. As pessoas que tra- balham na pecuária recebem diversos nomes peões, vaqueiros, retireiros, pastores etc. Há diferentes tipos de gado: bovino - formado por bois, vacas; suíno - porcos; ovino - carneiros, ove- lhas; caprino - bodes, cabras; equino - cavalos, éguas; bufalino - búfalos; asinino - jumentos, je- gues; muar - burros, bestas. De cada tipo de gado obtemos determinados alimen- tos e materiais para a indústria. Por exemplo: -» leite em seu estado natural ou transformado pela indústria em manteiga, queijo, requeijão, iogurte etc.; J carne ao natural ou transformada em produ- tos como charque, linguiça, salame, presunto etc.; banha para a culinária; ossos para a fabricação de gelatina, cola, ração animal e objetos como pentes, botões, fivelas, enfeites etc.; couro para a fabricação de peças de vestuário, calçados, bolsas, luvas, cintos, malas etc.; L lã para a fabricação de fios e tecidos. • Muitos animais, como os cavalos, burros, mulas, je- gues e bois, servem também para o transporte de pessoas e cargas. • A criação de outros tipos de animais também é de- senvolvida em alguns municípios. Exemplos: avicultura: criação de aves (galinhas, patos, mar- recos, gansos, perus, codornas etc.) para a produ- ção de carne e ovos; apicultura: criação de abelhas em colmeias para a produção de mel, cera, própolis; sericicultura: criação do bicho-da-seda para a produção de fios de seda, usados na fabricação de tecidos; ranicultura: criação de rãs para o aproveitamento da carne; piscicultura: criação de peixes para o aproveita- mento da carne. •• Lembre que: • Agricultura: é o trabalho de cultivar a terra, plantar e colher. • As pessoas que se dedicam à agricultura são chama- das de agricultores ou lavradores. • Os produtos agrícolas podem servir como alimento ou como material a ser transformado pela indústria. Por exemplo: as indústrias transformam o algodão em fios e tecidos, a soja em óleo, o trigo em farinha etc. • Para obter uma boa produção agrícola, é preciso, entre outros fatores: escolher a cultura adequada ao solo e ao clima; -> plantar na época certa; empregar sementes e mudas de boa qualidade; irrigar os solos secos e drenar os solos enchar- cados; usar adubos adequados ao solo, quando neces- sário; não fazer queimadas entre os plantios para não destruir a camada fértil do solo; empregar técnicas modernas de aproveitamento do solo; consultar um agrónomo para saber qual a melhor solução para os problemas; combater as pragas e doenças da lavoura com re- médios apropriados e na dose certa. 1,RíUipmuia: q) O xpum i / ?SL ,pLCUXXTUja í c) O jCjjuu?. xx >pAmAnija -ionm&ai? 2. CO^TLO- Ĵ SL dhojrrux jCjxuum huoSlyoSiíkxx mxx >piLcumuja? 3. & ĉrum>a. >0- /ruyrm. xJLo- JC^JCCOLO - ^xyinru ûcLo- >pon: jcarunfijLru^iq)- b) ^JUunwnjLĉc) ( j) xyvdlflvoJà B) jzoJIyicLh. ... f) O) AXXCOJl h) JCOAXXSIO^ D jL$HJL|LOI$X3- 91 H\ Ríiconii ASL ^UTLOJL^L JL ^LgjarLOJb. xjiui ruLpruL^n{t^^ xtó xLL^cmnrJjUi XJJL x^xxcLoJL &AíL--J3£L mctó tto^Guy&to* - 92 j^mX/YLO- X3AXJTU3- I / XXJUUTU3- x^upriirrus- Ip £6 i A \ccrrrwj -orufruir r̂cf '©xuTTTbar S. Pljji/m&rui XXS^TJTJLÍJX/TTISJT^ 7. Como- xui xÂcx/rrux pxxs/m tnjaikxSiFua mxxrpUjauiSiju^^ 1 _ nd ri iVTi iMn rnmrn^ rio nfxXi. J . n ni ri i VTi in n rmnrní^ no an^-b. O- v_J jqjmL X3- njaruucnxLon. nruLdUxcx xrxo&n prxrucx l&n _ juLnmxx ÍKSCL pnr^ajLLçõjS' ajzplaÂjxA V °J . ^enirinuScLuLTijCL rriixLccus- ris. JOJWLFIOUI. A . nnminiVTiinn miaram no PM r|n n— rin - .fr o rin . D . niJhririixIiirijcx rrLlnrnn- rio po ircoh. W. TtiuicucjLcyris. rxiuxumXi pruKxnLs^. rxrmLxoxcxri. 6- PaXLpc^TirijCX: () 1 ÍJ cDO JCJJUUI SL jO^plJuCĴ 10.ÇbbJ^JLmjoAL m» rpirx/rLçLo- ^nn. /umjcLoucLúru3- SL «|LJOJJJDJTUJJ3- xr^l JjDjLhJS-. Qn pnr^cLuLo^i rxxpxxcr3ÍLxXi /nrLo j^siTiMim b) Prxrux JCJJLUI r̂iA>enm J3^i pru^cLxto-bi xxpruí- OÁJDJZÍ? pcxrxa rx jjrxcLxxjjxî Pana. MSL rsWjm. ju/rria. $x>CL pru^pLçcus- joj^nlcxÂxx, HXXXJXL Xi£/msrxri rx isruxcx.jmxírxn JDM rpxdimajcLari, pxaUi.. oioLb. riiLbtrLomn n JCCUTTXOLCICX lántiS. JCLX 94 . jtsnrux. Lembre que: • Extrativismo: é a retirada de recursos da natureza pelo ser humano. Extração mineral: é a retirada de minérios do solo ou do subsolo (camada que vem abaixo do solo). Os minérios servem como combustíveis (petróleo), material para construções e ferramentas (ferro), material para produtos elétricos etc. _TL O jCjJum 1 £/xÍnjaÍjj^^ 12- (QJLUOLUI J5ÕJ3- J&l JCJJULQ. iiojUitji/rn? .... - 0 trabalho de extração de minérios chama-se mineração, e as pessoas que trabalham na mi- neração denominam-se mineiros. - A extração de ouro
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