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Cad DoFuturo-GEO_E_HIS-4o Ano-aluno

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Caderno
doFuturosSimplese prático
Resumos, fichamentos
e atividades sobre:
* Comunidades
O mundo em que vivemos
História e
Geografia
O
*
* Os ambientes
* O Brasil
ano
ENSINO FUNDAMENTAL
* O trabalho
* Meios de comunicação
* Meios de transporte
*• Datas comemorativas IB EDIÇÃOREFORMULADA
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1
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aimtoo
História
BLOCO 1 H-
A história de cada um
BLOCO 2 7
A chegada dos portugueses
Os primeiros habitantes do Brasil
BLOCO 3 13
As capitanias hereditárias
BLOCO 4 16
0 governo-geral
BLOCO 5 18
A Inconfidência Mineira
BLOCO 6 20
A Independência do Brasil
BLOCO 7 23
A Abolição da Escravatura
BLOCO 8 26
A Proclamação da República
BLOCO q 22
Festas e datas comemorativas
Geografia
BLOCO 1 33
Geografia
BLOCO 2 40
Nosso pais
0 povo brasileiro
BLOCO 3 4q
A comunidade
0 município
Os limites do município
A cidade - zona urbana
0 campo - zona rural
BLOCO 4 62
Administração do município
Serviços públicos
BLOCO 5 66
Orientação
Os meios de transporte
0 trânsito na zona urbana
Os meios de comunicação
BLOCO 6 77
Recursos naturais
Paisagem natural e paisagem modificada
Relevo
Hidrografia
Clima
Vegetação
BLOCO 7 qo
Pecuária e agricultura
Extrativismo
Indústria
Comércio
BLOCO 1
CONTEÚDO:
•A história de cada um
04
L ÍZCMJL VÍILLO. ^mqrLoiljucL mxx Cxiritiirua XLL* ® X__
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I
A Certidão de Nascimento é um documento onde
ficam registradas as informações sobre a origem de
cada um.
2,.CmhÂãjSr. xis ILxXaxrijmsjrilxS'.
*LV *
\cN ^
*ESTADO DE SÀO PAULO
COMARCA, MUNICÍPIO E DISTRITO DA CAPITAL
*>.45V* *9vorail»
Registro Civil das Pessoas Naturais do !*) " Subdistrito Perdizes da Sede da C omarca da ('apitai
Av. Francisco Matarazzo, 50 - Fone: 67-3903 - Fax: 825-7542 - CGC 96.291.695/0001-87 - CEP 05001-000 - Perdizes - SP
maria (0a/ ><./ r/as í/teoes de óouza
OFICIAL CeSIGNADA
Car -tidato dG» Nascimonto
CERTIFICO que, no livro A— 048 de registros de
nascimentos, às fls. 290, sob número 202, está registrado o assento de
yUIjft MAURO DE SOUZA, do sexo feminino, nascida no dia vinte e oito de
fevereiro de mil novecentos e noventa e sete ( 23/02/19971. às dezesseis
horas e trinta e dois minutos, no Hospital e Maternidade São Luiz, nesta
Capital, filha de ROBERVAL LOPES DE SOUZA FILHO, natural de Teresina-PI
e de MAREIA MARTINS MAURO, natural de Rio de Janeiro-RJ.
São avós paternos: ROBERVAL LOPES DE SOUZA e MÍRIAM
SOARES LOPES DE SOUZA.
São - .avós maternos: JOSE ALMEIDA MAURO e CREUSA MARTINS
MAURO.
Foram declarantes: os pais.
O registro foi efetuado no dia sete tí/ej marco de mxlnovec.eni.os> e noventa e sete. f\
ObsiérWaç&es: a£ testemunhag! (constam no
m
OQBt
4// JVI 661o
ef >rido é erdade e do é.
P ulo, 07 Jdé marco de 9
R -i ELIZABE DA SILVA J
:EVENTE AUTtlRIZADA
Reconheço 'a firma %upra deMARIA ELIZABET DA SILVA DE
JESUS e dou fé. VALIDO SOMENTE
COM O SELO DE AUTENTICIDADEPerdiaes - Slo Paiilo, 07 demarco de 1997.E» teJteiunho, jf verdade.;
fN.A w— í! â Xr\ ÁEscrevente
EMOLUMENTOS: 0.55 F«=TÍ00: 0.15 TASJ: O.íl TOTAL: O . P
Digitado por: -«-vasss,i,“fcEaoluaentos..: 7.9
Cart. Serv...: 1.58
Total : 9.51
Custas recolhidas pela guia n9 053/97
3. Cocolx/^i STUB xioax/mjimJLo xpjji A>O<£ ,pru&m-ximx:
_L Gm tyxxhji mcui Ina^nmux^Õ^Xi xixx CmlijoliLoxii TTjcu&xJijmji^^ njiXijamuixx:
Cl) J3- ftnxx^xxo- x^xxa. ImjcLuDa XB xiooixmjimljo|/3l idlalWxaxio- ,pon. juLfm j&ujpjs- JBIXXJJDSÍ ;
d) (Doai í XB mmm. xixx xnxxxrruça n&cjjlCtn^^
b) xx /mxxrucxx x^xxo. jLcbimlx|C^ XB JZXDJXLB̂ IXXB b) (Qxux$ í XB y^oG^iLíTxeTRJi?jirm XXUJL iol ruu3ju^bxxxcLo- XB /nxxxixxnruimixs-;1 T
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BLOCO 2
à CONTEÚDOS:
•A chegada dos portugueses
•Os primeiros habitantes do Brasil
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•7 Lembre que:
História é a ciência que estuda os fatos do passado
da humanidade.
No dia 22 de abril de 1500, a esquadra portuguesa
de Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil.
Os portugueses avistaram primeiramente um monte,
chamando-o de Monte Pascoal, porque era época de
Páscoa.
0 escrivão da esquadra, Pero Vaz de Caminha, es-
creveu ao rei D. Manuel, de Portugal, relatando a
viagem e contando como era a vida dos povos que
habitavam o Brasil.
No dia 26 de abril de 1500, Frei Henrique Soares de
Coimbra rezou a primeira missa no Brasil.
Os portugueses batizaram a terra com vários nomes:
Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz e, finalmente,
Brasil.
0 nome Brasil se deu por causa da grande quanti-
dade de pau-brasil existente na terra. Dessa madeira
se extraía uma tinta vermelha muito usada, naquela
época, para tinturaria.
No dia 2 de maio, a esquadra continuou viagem para
as terras distantes das índias, deixando uma cruz de
madeira para confirmar que Portugal havia conquis-
tado o Brasil.
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(Tiqpq da viagem de Pedrcp filvares Cobrai ao Brasil
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Territórios atuais
1 cm = 960 km
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Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991.
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3. TTWnífi. jcjam xs^i josnljjjc^xxariíLG xxA>L0jaruojrnjxrã/rrtjãrixS'.
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£Lembre que: b) da jzxxhxx d©^. liruiju^jirnxx^.
• Os povos indígenas foram os primeiros habitantes
do Brasil.
• flc inrlínpnac mnnm Pm nraç amnlac D rnrminfn HP c) .do- xx^m^JUL/rdo- d. xscoXi.Uj II IUIUL. 1 Iclo 11IUI UIII v 1 11 ULuJ UIIIL/ LUJ• U LU1 IIL4 I 1 LU uv*ocas forma a taba ou aldeia.
• A tribo é a reunião de diversas aldeias.
• Cada tribo possui um chefe guerreiro, chamado ca-
cique, morubixaba ou tuxaua, e um chefe religioso,
o pajé.
• Os indígenas enfeitam o corpo com penas coloridas,
dentes de animais e pinturas.
d) da- rfloPo j^juumruõruo' da Indo-.
B) do- rudLxjJuô o- da ínlfeo-.
• A alimentação dos indígenas se constitui basicamen-
te da caça, da pesca e de vegetais. Algumas tribos
cultivam a mandioca, o milho, o amendoim, a ba-
tata-doce, o feijão.
• Suas armas, no passado, eram a flecha, o arco, a
10. Tdxiĵ xynxia:
lança, o tacape e a zarabatana.
• Em suas festas, cantam, dançam e tocam instrumen-
tos musicais, como o maracá, o tambor e a flauta.
• Os povos indígenas acreditam em várias divindades
como, por exemplo, Tupã.
Cj) Como- iLnadda/m X3^i jLmdugjmab.?
• Fabricam canoas, cestos, objetos de cerâmica etc.
• 0 órgão responsável pela proteção dos povos indíge-
nas é a Fundação Nacional do índio (Funai), organi-
zação do governo brasileiro. b) O. jcjjuifi. JZSL xdxmwrilxx/m, Idaâm/nwd?
H. Ji Jc J3- jTLO-rno.:
cj) do^. >pruL/míuJi/3^ _do- BnndL 11
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11. JRsUxdLxx xx xruuL^xxxljLmKja /tâOyiSL xx >pcyvo-Irrulî pirricL: _
1. CFUL|3 ^jLmnjãrLo-2,. GJLLnruLmijs- A>exjíJjafi
3. Gjrnrua
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6 . TÍW JCL ínxxm p̂anifi.
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c) mxxJx sinr&<iJij^xj^3vx.
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13. PjLtbCjJuUL^lil SL . SLhXTULíWX JCLLOL^I
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xuSíuJxxx :
jOLSLimwicuçõjs-.
BLOCO 3
CONTEÚDO:
•As capitanias hereditárias
•7 Lembre que:
Para colonizar o Bra-
sil em 1534, o rei
de Portugal, D. João
III, dividiu o Brasil
em quinze lotes de
terra e entregou-os a
pessoas de sua con-
fiança.
Os lotes denominavam-
-se capitanias he-
reditárias. Os seus
responsáveis possu-
íam o título de ca-
pitão ou donatário.
Elas eram hereditárias
porque passavam de
pai para filho.
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II
>2
8
!
As capitanias hereditárias |_
MÁRANHÀO -João do Barros e Aires da Cunha
MARANHÃO-Fernando Alvares de Andrade
CEARA - Antônio Cardosp de Barros
RIO GRANDE-João de Barros e Aires da Cunha
ITAMÀRACA -Pero Lopes de Sousa
PERNAMBUCO-Duarte Coelho V
/
BAÍA DE TODOS OS SANTOS - Francisco Pereira Coutinho
)
<c-j \
ILHÉUS - Jorge Figueiredo Correia OCEANO
ATLÂNTICO
PORTO SEGURO -Pero de Campos Tourinho
^ ' *ESPÍRITO SANTO - Vasco Fernandes Coutinho
4 ?,• * ' A V J
SÃO TOMÉ - Pero de Góis
SÀO VICENTE (2o lote) -Martim Afonso de Sousa
SANTO AMARO - Pero Lopes de Sousa
SÃO VICENTE -Martim Afonso de Sousa
SANTANA -Pero Lopes de Sousa
X
0-^-4? s410
I
!
i
Fonte: Atlas histórico escolar.
Rio de Janeiro: FAE, 1991.
• Essa divisão não deu bons resultados em virtude da
grande extensão de cada capitania, da falta de re-
cursos dos donatários para colonizá-las e dos ata-
ques dos indígenas.
• As únicas capitanias que prosperaram foram: a de
Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e a de São Vi-
cente, doada a Martim Afonso de Sousa.
1.RíLbjctmuicx:
q) P. XjJULfi. D. OCLO- 111 JOIíAXJCIJQT
>0- Târuxblfi M\ j^ruxrruiiLb. xL íanTux?
b) Cmrbo- jLstíiti /ruŝ .
JC|JUIJCLUI js- TSrccUilSl jxsi JCIJLA>LCÍíIJCIC9'?
'PJ&X
JCJJUÍI TisjzsSbmxDjm SU^SL /nmm 1?
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AáJWJSJDJS- XLO- Brucubifi nrmc) P̂ n. X^JLUL xxxxx>pjdLa/Túx^ mxL©- XJLULX ÍK^TUI
cD CDuxxjLb. ^onxxrrri xxxi xxx>piíximijaii .̂ ÂoruLcli-iánixxXi xjjiifi. jDnx3^píinxxruxm\ SL n. x^jmi/m^onxx/m XIXKXXIXXXI?
2. ShX31JLnxx, ~_.J2a^^ x^i X|JUIXXXPIXXX1íJTLRX^I:CDJULXXÍ ÍXtjuJLo- ruiaiíkxxnrn nsusjpxŝ nJsÁswlJs.
jQjiSxxxi xxxj3iÍxx/YúxxXi?
m
3. Pru ĉurm mx> xJLua^pxa/mxx x> /ruyrrtfi. Acus. xax-
jDiíxxmijcUb. vRiOTíLcljLlxxrUx^
!-
p s v x n a s ã o * t o m é a d q g r I h i b c
e u f i t a m a r a c á b u t e b s j f o l a d
r c z i e j a b u m e f h m c d f r e g i h l f
n s j b t b d g s c a z e x a d s n h s q é g n
a h g c f s t a l i r i o * q r a n d e a u f m
m a b h g c I s d g á v n v h i n f j i b s h a
b s ã o * v i c e n t e j s n p t d z p x p n r
u e b f v z h i s r e o c m x p a o v l c a u a
c d t p o r t o * s e g u r o t n r o a m t o n
o e s p í r i t o * s a n t o r a q r b s r f h
p s s a n t o * a m a r o s n z a c r s e g t ã
b a í a * d e * t o d o s * o s * s a n t o s o
4\ SbJCMAXX /TU9- /mXXjXO. J3r /TimM
xxi>piÍoLnrújCUi >FumjLdjj[x^
JCU lodcUi xxxi j _ 5.. Pimí& /nx>„. /mxxpxx J& juJxuolo- .... xswLi AXXí
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\ As capitanias hereditárias |—
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OCEANO
ATLÂNTICO
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190 380 km
Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991.
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Brasil - Divisão Política \—
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
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OCEANO
ATLÂNTICO ° ^— -
430 860 km
1 cm = 430 km
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1
Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
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15
BLOCO H-
CONTEÚDO:
0 governo-geral
16
•T Lembre que:
Em 1548, o rei D. João III resolveu criar um governo-
-geral para administrar a colónia, sendo escolhida
a Bahia como sede do governo.
0 governo-geral era a maior autoridade na colónia e
os donatários deviam obedecer-lhe.
Tomé de Sousa, o primeiro governador, chegou em
1549, trouxe soldados, colonos e seis jesuítas. Fun-
dou a cidade de Salvador, a primeira capital do Brasil.
Duarte da Costa, o segundo governador, trouxe mais
colonos e jesuítas, entre eles, o padre José de An-
chieta. Os jesuítas fundaram o Colégio de São Paulo
de Piratininga (origem da atual cidade de São Pau-
lo). Houve a invasão francesa no Rio de Janeiro.
Mem de Sá, o terceiro governador, preocupou-se com
o crescimento da colónia. 0 seu sobrinho, Estácio
de Sá, fundou a cidade de São Sebastião do Rio de
Janeiro. Os franceses foram expulsos.
IJEWL. JCJJLUI J3- riJLL
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JL JCL O.
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XliLclfi. JCLO J^J3/UmffU3'-J^SÚ\oSLr?
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XXX9- xxxywurto- xk U/m xk sÒÁ. (
b) O tsincsúJvs- lol 0o 0 \
17
BLOCO 5
CONTEÚDO:
•A Inconfidência Mineira
18
•T Lembre que:
Os brasileiros sempre desejaram libertar o Brasil do
domínio de Portugal. Para isso, foi organizado, em
1789, um movimento em Minas Gerais, que plane-
java separar o Brasil de Portugal. Esse movimento
ficou conhecido como Inconfidência Mineira.
A Inconfidência fracassou. Joaquim Silvério dos Reis,
um dos inconfidentes, denunciou os planos às auto-
ridades de Minas Gerais.
Todos os que participaram do movimento foram pre-
sos e o líder, Joaquim José da Silva Xavier, o Tira-
dentes, foi condenado à morte e enforcado em 21 de
abril de 1792, no Rio de Janeiro.
Tiradentes era dentista, garimpeiro e alferes de ca-
valaria, e é considerado o mártir da Independência,
que ocorreu anos após, porque lutou e morreu pelaliberdade do Brasil.
1. CompStaU:
cD Qfc jWx^jJLuLnx^i JàJunLpruL xPxiiLjxxnxx/m
J3- AJ3-
jcLcyrru/rujO' xP
b) Pxxnxx LhJsjs-, xsnx^a/ru^xDucLs- xnmjmn
xP/rusmjLmxxxi©'
2.PíLbjoxynxlxx:
q) Px^x JCJJUUL XX xlniCQ^njLLxl̂ ^ TTlixn&inxx
jPxxxxx îX:L©U?
b) O JCjJUlQ. XXXX^atjLOUX XX3ym XXXl _ XljXXfi.
pnnliripnnnfm AJS- /mxwlmiiimíx^?
3.
q) Tlmm. xLa £CcLn xlxx dmxx n̂.Lulâ/ricua TTU/mx-
rua:
b) sòsux xx^iiJlljcLo':
G) JOáXX, /rrulh. SL xx/rU9- JCL .XUUXX /mx n̂ii:
HL Px^i X^JOJI CíiruajcLmtí^ SL x̂ rUiijcLirû ^ x>jrnxxntxn jda dmxljLpLnxcb̂ ^
5. CmrxpSbjL. xxxi JTLOJMI :
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"7. Q&KiAnA> xx JiiLujdyux^cuo- si JZJXXWZTU^SL xxym >CH3
JàSiuXi XX L̂íLCJXXXI Jàxsbnsi SLDA.
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*
Tiradentes ante o carrasco, de Rafael Falco, 1941.
19
BLOCO 6
CONTEÚDO:
•A Independência do Brasil
••
• Desde que os portugueses chegaram, em 1500, o
Brasil passou a ser uma colónia de Portugal.
• Os defensores da Independência iniciaram uma cam-
panha pedindo a permanência de D. Pedro no Brasil.
• D. Pedro recebeu um abaixo-assinado dos brasileiros,
o qual solicitava que ele permanecesse no Brasil. No
dia 9 de janeiro de 1822, ele disse que ficaria no
Brasil. Esse dia passou a ser conhecido como "Dia
do Fico".
• No dia 7 de setembro de 1822, D. Pedro e sua co-
mitiva vinham da cidade de Santos para São Paulo.
Próximo ao riacho do Ipiranga, recebeu um mensa-
geiro que trazia cartas da corte, obrigando-o a voltar
para Portugal. Diante desse fato, ele gritou: "Inde-
pendência ou morte!"
0 Primeiro Reinado durou de 1822 até 1831, quando
D. Pedro I abdicou em favor do filho, D. Pedro de
Alcântara, que estava apenas com 5 anos de idade.
Lembre que:
20
• Em 1808, a Família Real portuguesa veio para o Bra-
sil. 0 príncipe regente, D. João, transferiu a sede do
seu governo para o Brasil, fugindo das tropas fran-
cesas que invadiram Portugal.
• D. João tomou as seguintes medidas: abriu os por-
tos brasileiros às nações amigas, elevou o Brasil à
categoria de Reino Unido e criou o Banco do Brasil.
1. CompSjJji:
Q) OÎ LOLI xx ... jcFiiu^cuoLa JCLO^I X3-BnxxJx xx J^SúX xxrmxx
ASL PayJjJjQjal.
Em 1818, com a morte de sua mãe, D. João foi co-
roado rei, passando a ser D. João VI.
Em 1820, D. João VI foi obrigado a voltar para Por-
tugal, deixando seu filho, D. Pedro, como príncipe
regente do Reino Unido.
A corte portuguesa queria que o Brasil voltasse a ser
colónia e que D. Pedro retornasse a Portugal.
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jpOJljOLJCLO- Ĵ LíLLL
lârucUiiS, jLucjjLnruLs- jcLcub. íruo-p^cui Jsuxm
XjJJJLmiOA XXXLSL JjRAKX/lljJlXUTTl
2. CÚSL JXh. /TT^xJLuoLoUl JO, ^ <3CU3- ÍmTU3UJ3J3- X$\SLCLOJ\ JCUI ÍiJ\TUOUl
H\ O xjjuji xx .CC^OÍA ^px3nÍm^jijLfiJ^ >pruJjimxÍÃja iirmruSbxçpjx xxxx Târua îl? £ sum nÁxxxpjx xx6 D. RuWZ
3. (Duiinm £x>bJ^janruujL /3- xLx 13nxx-
jCJJUUCLmjcLo- JO. ( OÒJ3- VI A>o£t(3U. ^poAO.
Rc^njjxqjoft?
5. O jcjjjifí. XX^L >po^jdjuco^i ,px3nJbu£jju^^ suxx-x^ jjxmx ?
21
6.0 jcpuLa. -da __ JmjcL-
jaíimxilm^ijCL JCLO- lâricublft?
. Corrus- X3<j3r0uuj. xx 0ru3<jlcuTT\OLçãa3- JCLCL VÍTLCLQ.-
jâ rrulSjTUJua. ^ijDJ^ jSbLXJijD^̂
7, OuxxmjcLo- ascc îruLu JS- JQJUCL JCLO- 3JLC©-?
O jCpjjj. jCuc(3oiÍfiOJjL msLhĴ CL jcLcuLa?
Ô. *PJ©*I jcjjuLfi. JO. OiLcbxo- JCLLCíJCLíJLL ^JLCDJI JTU3-13rucL&i5? - .
22
••M
BLOCO 7
CONTEÚDO:
•A Abolição da Escravatura
•7 rLembre que:
No começo da colonização do Brasil, os portugueses
tentaram escravizar os indígenas, mas não conse-
guiram. Como os colonizadores necessitavam de tra-
balhadores para as lavouras de cana-de-açúcar, in-
troduziram os africanos como escravos na colónia,
que trabalhavam também na mineração e na casa
dos senhores.
Os escravos vinham da África em navios negreiros.
Os escravos moravam em senzalas, que eram bar-
racões sem janelas, trancados à noite. Recebiam
poucos alimentos e poucas roupas, trabalhavam
muito e nada recebiam por seu trabalho.
I
Sempre que podiam, os escravos resistiam à escra-
vidão. Muitas vezes fugiam e fundavam os quilom-
bos, comunidades de escravos fugidos que ficavam
em Lugares distantes, aonde era muito difícil chegar.
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-
• Muitas pessoas se opuseram à escravidão, eram
os abolicionistas: escritores, poetas, jornalistas e
políticos. Aos poucos foram elaboradas leis abo-
licionistas.
• No dia 13 de maio de 1888, foi abolida a escravidão
no Brasil, quando a princesa Isabel assinou a Lei
Áurea.
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23
1. T°{iLb>pX^TljcljOL: 2. Como- x3^i jL&cruanx^i jiruorm íruaíxxcLo^ pallo-h.1
j^sujji JàâmflusnjLh.?
C\) JC|X>LQ. >px9níiJu^jaiLbiL^ imln ĉLui^injCLm^XX SUà£TlQJ\ÁÁ j5 j3- /TULCLTIJCL /TU3- 13nCLÍlJLS. 10
W) 10o /vnrí o AH miOrm xv^ Q^mxxAHS^i? COATLO-
jifijUti JLTLCUTTI JLTTJCLOÃJCLO^ I0
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24
3. £/m x^xxfi. ASJUI írua!WllKjOLAKx/m? 6. O xjxxc. j&b. X^XXXÍIC^TTAO^?
H’. CmnjaSiJji:
Cj) TU jdua JOL xis.
JIxSÍ XxiWLuixX XX JTU3-
3nxxXiifi. 7. RLbx^xxJUifi. xx/m xx5K3^TxJu3ynÃL^ JI xx n̂ts.Xixxxx jTxTcLuua xxx^i JSSUJJI JZXSSJLQJDĴ L.
uJ LA. rxXiXJjTusu. xx
J
fiai xiJLLQ. xTcíxxrU^U iLOcti/nlxX XX JLkXTUXAKxixXX^
/ru> unxxxuut. C îAxx JLã rubGrnm. xs- /norm
xL
5. CDxuirrn. .Lyxxxrm X3<i XX^X^íAJUSTUL^
— 25
BLOCO 8
•7
CONTEÚDO:
•A Proclamação da República
Lembre que:
bleia Constituinte para elaborar uma Constituição
republicana.
•A Constituição é a lei fundamental de um pais;
estabelece a forma de governo e os direitos e
deveres dos cidadãos.
•A partir da promulgação da Constituição republi-
cana, os presidentes passaram a ser eleitos para
governar o pais por 4 anos.
•0 primeiro presidente da República brasileira foi
o marechal Deodoro da Fonseca, eleito pelo Con-
gresso. 0 seu vice-presidente foi o Marechal
Floriano Peixoto.
• Com a independência, passou a vigorar em nos-
so país a Monarquia, que é a forma de governo
exercida por um rei ou imperador. Em 1831, D. Pe-
dro foi obrigado a abdicar do trono. Em seu lugar
deixou seu filho, Pedro de Alcântara, de apenas 5
anos. Por esse motivo, José Bonifácio ficou sendo
seu tutor até 1840, quando Pedro chegou à maio-
ridade, aos 14 anos. Inicia-se, então, em 1840, o
Segundo Reinado com D. Pedro II, estendendo-se
por 50 anos.
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T^iL p̂/S^TLcLcL:
1. (Pun(? .jlol J3- j->on JCKCL/TTUXJCLO- jdjL j&LCpjjyi-
JCLO- RiúmcucLo- $. limpo- JGLLTU3U.?
• No dia 15 de novembro de 1889, o marechal Deo-
doro da Fonseca proclamou a República no Brasil.
Findava a monarquia.
• A partir dessa data, o Brasil passou a ser governado
por um presidente. Normalmente, o povo brasileiro
escolhe o seu presidente por meio de eleições.
2, (Du£/m .prusdLurrusu xx T^OJUMíJXL? &ra -CjJULQ.jdLa?
26
Com a República, as antigas províncias foram trans-
formadas em Estados e foi convocada uma Assem-J
3. Rjû jXGmxLcx: M". CorrxpSjdj?.:
q) O JCJJUUI í mwrLCUixjJULLa.2 q) Cmrt xx ,prux&arm̂ ^ xlxx T̂ LpuMxcxx,
xxxi pruWxnxlxxXi .mnxx/m Iruxmxdcx̂ n/mxxxî ^ —
jum SL iíxâL xxyiwooaxxa xxrmxx
jxcxrua jJLoJWuxn
xxrmxx /TLOAKX Cx^mXxtxíxJÕjçĉ ruLpxxl̂ ^xxuria.
b) (QxxxxS. XX JCLL^LTULTOJC^ iimíru rmxsmxxxu^xxxxx SL b) 0 ^pnxmuLxrLo- >pruiXixxLimífi. xlxx T̂ LpxxMxxxxruijouC^blccL? jWxXxjJLuXXX 1J3Í. . X3rI
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c) O Aúx̂ ->pruuij3b̂ ixsx x> /mxxnjLc&ai1 T
d) Cl pxxnlxn. xixx prusmrujJlqxxaxxS' xlxxI I 0
X3^i jxrmxix-
c) O xjxLfl. nx̂ di XXGRXX JCLCL jkyirrnxx /mx9mxxrix|xxxxxi
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xiomljLXi ^xaJ^XxaJixxrm xx J^sú\ jiSl&xlx̂ i >pxxrua•
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BLOCO q
CONTEÚDO:
•Festas e datas comemorativas
FESTAS E DATAS
COMEMORATIVAS
Carnaval
Dia do Consumidor
Dia da Água
Dia Mundial da Saúde
Dia Nacional do Livro Infantil
Dia doíndio
Dia Internacional do Trabalho
Dia das Mães
Dia Mundial doMeio Ambiente
Festas Juninas
Dia dos Pais
Dia do Folclore
Dia Nacional do Trânsito
Dia Mundial dos Direitos Humanos
29
Lembre que:
• Durante o ano, comemoramos datas consideradas
importantes. Elas dizem respeito a assuntos bem di-
ferentes, como trânsito, meio ambiente e trabalho.
• Veja a relação das datas comemorativas que sele-
cionamos para você, como sugestão de trabalho e
de pesquisa.
,
, ,
, , ,
Calendáriocomemorativo
Fevereiro ou março
Carnaval
Março
12 Dia do Bibliotecário
14 Dia do Consumidor
14 Dia da Poesia
19 Dia da Escola
22 Dia Mundial da Água
Abril
7 Dia Mundial da Saúde
8 Dia Mundial da Luta Contra o Câncer
15 Dia da Conservação do Solo
18 Dia Nacional do Livro Infantil
19 Dia do índio
21 Tiradentes
22 Dia do Descobrimento do Brasil
Maio
le Dia Internacional do Trabalho
5 Dia Nacional das Comunicações
Segundo domingo. . . Dia das Mães
13 Libertação dos Escravos
30
Junho
5. . . .
9. . . .
Dia Mundial do Meio Ambiente
Dia de Anchieta
12 Dia do Correio Aéreo Nacional
13 a 29 Festas Juninas
Julho
20 Dia Internacional da Amizade
26 Dia dos Avós
28 Dia do Agricultor
Agosto
Segundo domingo. . . Dia dos Pais
11 Dia do Estudante
21 Dia da Habitação
22 Dia do Folclore
25 Dia do Soldado
Setembro
5 Dia da Amazônia
7 Independência do Brasil
10 Dia Nacional da Imprensa
18 Dia dos Símbolos Nacionais
21 Dia da Árvore
25 Dia Nacional do Trânsito
Outubro
4 Dia dos Animais
2 . Dia da Criança
15 Dia do Professor
6 Dia da Ciência e da Tecnologia
24 Dia das Nações Unidas - ONU
Novembro
5 Dia da Cultura
15 Proclamação da República
19 Dia da Bandeira Nacional
20 Dia da Consciência Negra
Dezembro
1® Dia Mundial de Combate à Aids
10 Dia Mundial dos Direitos Humanos
24 Dia do Órfão
25 Natal
31 Dia da Esperança
hCarnaval
0 Carnaval é a maior festa popular brasileira, come-
morada com muita folia e alegria, em que as pessoas
cantam e dançam nas ruas e nos salões.
1. Como- í _ Can/njaj\xx5
Jhxxxx. mx^JucLO7
jmm
2. dcuça ju/m xbuisimKxs- /MsOyiSL & ...CaJurux/ualL
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I
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Dia do Consumidor - 14 de março
Consumidor é aquele que compra algo ou paga algum
serviço. No Brasil, temos o Código de Defesa do Con-
sumidor, que estabelece os seus direitos.
3.,._(Quiajm 1 J&L-.
i(Quni i J3- jOnxgjQLO- /
ruúlo^i xio
xk-
5. (Dkcuruix> í J3- Oua TÍLjimxJjuaS. jda CLcpuua?
31
6- [ j©*l njjjl & JUTTLD/3>IJXUTLLQ. JLCCXWXTrul/ÍXXXl XX 11 Cmrux AXXOL xxxixlxx xlxx Ĵ xxxx XixxxicL?
XSJCLXXXX Xl©íjaA>£X. .1
n-ía Nacional do Livro Infantil — 18 de abril
u uia Nacional do Livro infantil e uma nomenagem a
Monteiro Lobato, escritor brasileiro, autor de diver-
/ . (U X1XXJL AX3C& JoCUQ XOTl XX XXX1XXXX JQXSXÁMJL í sos livros, entre eles, Reinações de Narízinho. Esse
\ í 1 autor afirmava que "um país se faz com homens e
livros .
8. TRXXTLIJL nym XimXi XXXULQXXXI xx/m XXXXUXXQ jum6 0
jCjXXJL /\X3CQXl xlxxXlXX©- xJjjCCLh. jXOJlXX XXXi jXÍL^XxC3CLb. 12. (Dxxxx/nxlxx xxxmíinrTû nxx/mxx^. xx JQxxx TPXXXXXXTUXS?.
nnohonn^nnonm n nmin xixx JTL©òĴ X9- XX/XXíTIíLIXX. xlxx íjironxx PmJ?xxmÍi$?
Dia Mundial da Saúde - 7 de abril
Saúde é o bem-estar físico e mental, por isso deve-
mos: cuidar da nossa alimentação, manter a higiene, 13* O xjxxo. /IXXOL xxcRxx xlxx xx-PjLnmrxouçãxx xx/ra
jxcuCxi Xifi. ^xxx^ xxym ^xx r̂ui/rUi SL $x/onxx .̂ ? _ler, conversar, brincar e fazer exercícios físicos.
2. (Pll.ni? i XX Dxxx TTlxX/rixljlXxS?. xlxx JZ^OJlXxJjí.? 1H\. £ ĉrumKX xxxmx xxmrux /míirriXixxxiíL/m xixxe. JLblx-I
/TTUXÍLL xx 5íUL xxnxx.
]( (0 jQXXJl Ji Ĵ XXJlJucLi?
32
Dia do índio - 19 de abril
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, em 1500,
havia milhões de indígenas aqui; atualmente, não
chegam a 500 mil. Depois que tiveram contato com
o português, eles contraíram doenças, perderam suas
terras e mudaram seus costumes.
Os indígenas precisam de mais extensões de ter-
ra para poder viver de acordo com suas tradições.
Eles receberam á reas especiais demarcadas pelo
governo, mas continuam tendo problemas com fa-
zendeiros, garimpeiros e madeireiros, que explo-
ram ou invadem suas terras.
Atualmente, os indígenas têm direito a uma educa-
ção especial que valorize sua história, tradições, cos-
tumes e hábitos. Essa é uma maneira de respeitar e
preservar a cultura deles.
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15.0 aocmJoicm. mm 05. _ opa5
dob. .ponijuij^
16, Roí jCpJLQ. JSt£1.J
AmtiírULÕOb. da. iinna?
/TTLCUUl
17, CxiuLXxfimwTnífl., jcjjuiafi. a douda £jjuu a imdí-
jc^rrua dum. itnm iilucajçãiS-R
Dia do Trabalho - ls de maio
0 Dia do Trabalho foi criado em 1889.
A data foi escolhida em homenagem aos traba-
lhadores americanos que lutaram por melhores con-
dições de trabalho.
Todas as pessoas, cada uma na sua profissão, são
igualmente importantes.
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adoles-
cente, o trabalho infantil é proibido.
12>, (Quaft L a data da IQua drdirLnfiaxãxsmai!.
da dttaJkdÂa2
33
r ' rQ©c£ >©UA>UJL jialcLn M\ IJIJCLSLCLIFLO- Dia das Mães
AK3^JUl/T\ljÓjlJj3-? (QJUUOJÍ. SL xx Ĵ juua J3<úmihjstl ... 0 Dia das Mães é comemorado sempre no segundo
domingo do mês de maio.
ZÒ. dcuça. juum jdjL&iimjLo- >pcOua /mm. JCJJUUI
/TYUS t̂riQ. J3- JCJJJIÍL AX3C& jOX^l JLSJOI.
TLO- ^pll iLcULTirLO- iLOCJÛ to. JLtL&fi. íjup©- JCL
JCXSTCJLO ÎXXJÇCLO-?
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21£m -bjuia. _ jC p̂jLmjLcLO-,._. jox^n. JC^LUI J& ÍTLOSÍKAÍ/IG-í janmlkjcLo-? L
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22.. TL©ái iÁ j0fi/rUi>(3a jum JCJJJLQ. JCL
ínjcJLoJLnjaJT? £ocja!Luc|jijLfi..
1
34
Dia Mundial do Meio Ambiente - 5 de junho
Meio ambiente é tudo o que nos cerca.
0 meio ambiente é natural (as plantas, a terra, o ar,
a água), mas também é transformado pelo homem,
com a construção de residências e estradas.
Festas Juninas
As festas de Santo Antônio (dia 13), São João Ba-
tista (dia 24) e São Pedro (dia 29) são comemo-
radas no mês de junho, por isso são chamadas de
festas juninas.
26. Pit^juuUifi. si SLhxruuxxx xx ILJxia. JGL jjjrrua /rrui-24\ (DuxxrmcLo- XISL jzxxrmmvxnxx xx JOJUCL TILu/ruljuaS Xiixxx JCL CÍíL&JTA ^ju/rujna.xixx TfLuu> Curr^kiimlji?
25. x|JuUi xx JOjua. TRJJJTUÍáJOJI
xlxx TTULLO' Cumínjmtfi.?
27. CcucLa Tijucjlxíxx tim\ JU/TTUX jcmrõxla JLCpAjCC3L„
msuxbxx ípooa xixx mru>. CQmal í xx jcmrújcla
JXpixa. xxsi >kjuua nsu^ jJxxx'? S^cruiaxx XX nsuxãíxxjcLmx.
35
36
Dia dos Pais
0 Dia dos Pais é comemorado no segundo domingo
de agosto.
^ô.dcuça jjjm jdjL&&mA©- joxxTLa JS-
JàSLLL ... >pOUl .... J3U. J3- nJLkpQmJàÁA>efi. ^0X3̂1 AX3C&.
Dia do Folclore - 22 de agosto
0 folclore expressa a sabedoria do povo; é o conjunto
de tradições, lendas, canções e costumes de um povo.
É importante preservar o folclore, porque ele mostra
os conhecimentos e as tradições que cada povo tem.
,25L TXsai x^TLpiJLai jaiL^xx/ma. /mxx/njL|!^ JCLO-JJÂÁJ&\SL jdLa ^ULUGL ... jCLdloUcL. J3U. AJS-
&Jbcxxio-? (DJUUOLS?
JàSLU.
Dia Nacional do Trânsito - 25 de setembro
• Trânsito é o movimento de pessoas e veículos.
• É preciso que haja sinais de trânsito e regras para
evitar confusão e acidentes.
• Nosso país tem um Código de Trânsito bastante rí-
gido para evitar acidentes.
3QJQ jCjjLie. í „íridrfUijJLo'7
r
3L(QULOA .O. 1/mjOjonljoLmjcJLja A&Ò. JàxmnjJs. JCL
írijôjruiiio'?.
32. Corno- í J3- ínmnbjuLo JCL JSJJJX xxdLoucU? Dia Mundial dos Direitos Humanos - 10 de
dezembro
Direitos humanos são os direitos que todas as pes-
33. JOfl^gmKg, ruuconla. ou JZXS&JL, jailcju/rui Jxlmaio Az
íruam îlo opjui A>OC£ jcmu îdiiru I/rnpionímTJjLb..
soas têm, independentemente do sexo, da etnia, da
idade, da religião etc. Homens e mulheres, ricos e
pobres, têm direitos iguais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) instituiu, no
dia 10 de dezembro de 1948, a Declaração Universal
dos Direitos Humanos, garantindo o direito à vida, à
liberdade, à igualdade perante a Justiça, o trabalho
e a educação.
É importante que as pessoas conheçam os direitos
humanos e lutem para que eles sejam respeitados em
nosso pais e em todo o mundo.
3H. TLa Jzxixx x3^aÀ/ruLãx3-, JS- ujam í /muGLUUanão->parua ujau. UKI XIâTULíAO^I jCmrruxrm©^
njLUpúlxxax̂ i?
35. £ ĉrumxx u/im ,pxxrua Xk^ujãnZL/najcmuJnjjjçcLo- uL u/m JCturus- muilPbon
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37
doFuturoSimplese prático
Geografiai
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ENSINO FUNDAMENTAL
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v— m~ \ /// :x/. c=r// -.../5 2 —c$ eU 1.7 M\ r\ ~
BLOCO 1
••
CONTEÚDO:
•Geografia
Lembre que:
Geografia é a ciência que estuda a Terra. É muito
importante para que possamos entender a orga-
nização do espaço em que vivemos. Ela pode ser
dividida em:
-» Geografia Astronómica: estuda a Terra como astro
e em relação aos outros astros.
Geografia Física: estuda as paisagens existentes na
superfície da Terra.
-» Geografia Humana: estuda os povos, seus costumes
e o espaço ocupado e preparado pelo ser humano.
1. RiLbjamucLa:
Q) O jcjjuca. Á C^K^ruxjLa?
b) CmTU3- ,p©cbl Ĵ SÚX jcLlA>LcljucLa C^X3<^nXX^JuCL?
. rM njJJL í ÃnTbDXyiXcLnwJl juJjJudLoJl Cí03QJ1JCLJLJIJCL í1 (id
. & jcpjui iLbíjuLcla ja:
Cl)
b) UKXK3J\JOLJLJLOL UjObJuca.
CJ Ku/rruxírija
39
BLOCO 2
CONTEÚDOS:
Nosso país
0 povo brasileiro
40
•7 Lembre que:
0 nome oficial do nosso país é República Federativa
do Brasil.
0 Brasil está dividido em 26 estados e um Distrito
Federal, onde fica Brasília, capital do país, a sede do
governo brasileiro.
0 sistema de governo do Brasil é a República Fede-
rativa Presidencialista.
Quem governa o Brasil é o presidente da República,
eleito para um mandato de quatro anos.
Os estados são administrados pelos governadores.
Os estados brasileiros estão divididos em partes me-
nores, os municípios, que são administrados pelos
prefeitos.
Vivemos em uma democracia, palavra que quer dizer
"governo do povo". Por isso, nossos representantes -
presidente, governadores, prefeitos, deputados esta-
duais e federais, vereadores, senadores - são eleitos
pelo povo. Nas eleições brasileiras o voto é secreto.
Brasil - Divisão Política —
5
OCEANO
ATLÂNTICO
o
RORAIMA
•2
AMAPÁ I0°kOUAPOR
AMAZONAS MARANHÃOPARÁ CEARA / RIO GRANDE
/_ DO NORTE
PIAUÍ BA
PERNAMBUCO
ACRE OAS
RONDÔNIA SERGIPEOCANTINS BAHIA
MATO GROSSO
ISTRITO
EDERAL
E
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ÁSGO
MINAS GERAIS
MATO GROSSO
DO SUL
ESPIRITO SANTO
OCEANO
PACÍFICO
SÀO 3AULO
RIO DE JANEIRO
KC&jP-TRÔPIÇO DE9 PARANA
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ATLÂNTICO ° JL/ >RIO GRANDEDO SUL
•S
860 km4300
/ 1 cm = 430 km5(T60"
Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
1. OWnA^ >©- mcupa JCLO Bnn±d£ A voi/nía o-
íOJUCUCLO- ,0-TbcU AK30L monxx
Brasil - Divisão Política —
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ATLÂNTICO
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PACÍFICO
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•S
430 860 km
60" 1 cm = 430 km
Fonte:Mas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
2. T̂ ipomla:
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b) Como- o- ... TSrucuúl jiCLá jcLa ûCcLo-?
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42
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Brasil - Reqiões Geoqráficas
RORAIMA / s - V.1’ AMAPÁ1.-1tBoa Vista \í. s- Macapa
Belém Sao LuísMa
51 Fortaleza.-i RIO GRANDEresinPARA MARANHÃO DO NORTECEARAAMAZONAS •Natal
' iPIAUÍ , jARAmA Pesso
^PE^IAMBUCO •RecifeAUWiíjSs •Macejó
SERGIPE V
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GOIÁS
ESPIRITO SANTO
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MATO GROSS
DO SUL BeloHorizontev
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PAULO
Campo
Grande
Sao Paulo
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Curitiba
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
LEGENDA
I I Região Norte
I I Região Nordeste
I I Região Centro-Oeste
I Região Sudeste
I I Região Sul
® Capital de país
• Capital de estado
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430 860 km
1cm = 430 km
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Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
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43
6. PíI/I^JULJÛ LQ. J3- £jJJJl í JUl/mCL CoTL&idtjJl̂ ^ JljLhxrumxx J3- jcpJLfl. A>OC£ iiraljimxJjujL. Lemore que:• 0 povo brasileiro formou-se a partir de três grupos
étnicos, representados peio indígena, peio oranco
e pelo negro.
• Os povos indíqenas i'á habitavam o Brasil quando
os portugueses aqui chegaram. Estavam organiza-
dos em tribos, que se dividiam em aldeias.
• Os primeiros brancos vieram de Portugal como
colonizadores da terra. Mais tarde vieram os imi-
grantes europeus: italianos, alemães, poloneses,
espanhóis etc. Esses imigrantes instalaram-se prin-
cipalmente nas regiões Sudeste e SuL do Brasil, e
deixaram contribuições como:
o desbravamento e o povoamento de regiões;
a industrialização;
a fundação de cidades;
o desenvolvimento da agricultura e da pecuana.
• 0 negro foi trazido da África para trabalhar como
escravo.
• Do cruzamento desses grupos étnicos (indígena,
branco e negro), originaram-se os mestiços. Esses
cruzamentos chamam-se miscigenação:
do branco com o indígena surgiu o mameluco;
do branco com o negro surgiu o mulato;
do indígena com o negro surgiu o cafuzo.
• Os costumes herdados do indígena, do branco e
do negro marcaram a maneira de ser do povo bra-
sileiro.
44
-» Do indígena herdamos:
- o vocabulário: o jacaré, o tucano, a jiboia,
| . 7. (QJJJL jc^ruuupxŝ t & .... jp&vo-
---Iguaçu etc.;
- os instrumentos musicais: o maraca, a gaita etc.;
- os alimentos: a mandioca, o milho, a batata-
-doce, o abacaxi, a pitanga etc.;
- as ervas medicinais;
- a rede;
ô. (Duiirna ÃaiktaAxx J3- 13rucubl5 JC^JUL̂ UTCCI©- j&b.
1 (T
U 1UILLU 1 C•
-» Do português herdamos:
- a religião;
- os alimentos: a bacalhoada, o cozido etc.;
- a língua portuguesa;
xijuLQ. rnojoTuo^i JLyiojm íruxaLcix^i jda.- o sistema de educação. TT ô ô
LA.6ijLoa C
Do negro herdamos:
- o vocabulário;
- a música: o batuque e o samba;
- os alimentos: o vatapá, o caruru, a farofa;
- as crenças e festas populares: o candomblé, a
umbanda;
- as danças e lutas: o samba, o cateretê, a ca-
poeira;
i o —to n O CD
45
10,SíuOULOXX _ jcpjm ^
I/mju^ruojn^^ jdjLlaxLnjcum ma: BniXbiSla.
J2,..&h£MAXX jcmTus- _& jcnjuy^arfrwaLo- xi&b. s^nn&ti Asm x^nlm/ra xutó
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13. PjLíix|jLLUia. SL JL̂ OtiLaxx xxlL^xurrucUi Ãm|SLiSmx±OLíi UiCwn . . . .HXUSSL /no- p̂jojLUj©- XXÍKXLOCXS-, ruL&jomuia.>FuUlxJLcucLoUl.... AsL. JCOJCLCX XlTULU^O- ájTÕCOj^rumpo- ÃJLmjjDs-. JCJJUUI JCL& >pm^xur\txui:>0 /rus-íi^O' >pcwo-:
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b) iWxmjoo-
c) /mx^TLO-
População indígena do Brasil - 1500 e 2010
em
milhões
I
4
3-
2-
1
0
I -
i
1500
Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2010.
2010 ano
Cp O jCjJULfi. AK3CS .p3cL X3?KiiirLA>CLn.„jCjJULOJTltx3- ...XX
j^Or.puJLxçcLsi Jmdjujama» xLo- 13nxxMÍ.... xLo-JÇKXTUXxxsrus- jdfi. 1500. JODJMX ASL 2Q.Q..Q.7.
b) TLa iuuua x^^JLmLão-, >pxyi JCJJUUIxucmi-ífijauuL?
47
48
15, CLcuça. .. . joL/rrua _ nsJzjzLXixJzzx. JL . ruû o^Axx JLklxxjajLULbtoLO-. d XjJULal. jcjTLLLpo- >Puu/mmri©'
njLb^px̂ wiíinra JL ÎCUI jca n̂lrLudLç̂ Tllaru^mjcmn jurm JX .
rruLan^o- jC/ndão-
7
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TTMFu>, /ma/ridlLcKX^jk^jL^JUL, jairLCLO-, niLcLíLb. JCLjcLon/mlri, ^a/rujcucLa.
CojrudrnMí^i J3U. /nam-
x^Gupx^Jaija, /mxxrua-
JCOIJUL, ^arnx^o-, -XiajrniJxx,jWLurníxxjLi xL. jdnnãcpa,
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JOLULCOL .
L̂ jinji p̂irua,C&mxlxxXi JCLO-
AXB- sònjzk-^âTLSJu.,dxxnxx ( /TT\XXfi.-xÍ. 7 AJ^JULOL ),dĉ liajja, UjLruxpjuinijL.
/Yimnxs- iWxmco- X/TICLLO-
TTĉ lXiXX iX/TU^JLLCL, -|Ljh.-JuOXl ^IJJTLUTUXXl,|x3cjx9- XJJí xixanrruaXi, .jx̂ cp©-
JCL CK^LTUXIIFLO', ^pxxrruLlTLO-,
xãrua/rulxx, xAajmxxrinjjja,
^X3^JLX0JOLO-, jOXXJLL JCU jdia.
T°WbuqJucL(3- jGatoÇjLca,
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iWl/ruaajLclo- ASL ©ruirrixíxxXi,
xxrdjL&xxmxxJt© JCL rumcLaXi,
>pãx3-jcL-fix3-r >pixcucLLnxFu3-,
XAGUTULÇ© (iLuTU^xLça rUjaaaco-).
1 O jCpjm í xjjmxx ;cmrujurUjC^BLOCO 3
CONTEÚDOS:
•A comunidade
•0 município
Os limites do município
•A cidade - zona urbana
•0 campo - zona rural
Lembre que: 2. Como- Xisi joFucurrua xx xa^majujrijLcLcuĴ jum JCJJJJI•#
• A comunidade é formada por um grupo de pessoas
que vivem em um mesmo lugar ou que têm interesses
JCUI J^SUXXIQXXXI ruulrrwm parua anan?
comuns.
• A família é a primeira comunidade da qual fazemos
parte.
• As pessoas podem participar de diferentes comunida-
des ao mesmo tempo, por exemplo: a igreja, a escola,
o clube.
• Os bairros e os povoados são comunidades menores
que formam, juntas, uma comunidade maior: o muni-
cípio.
• Os municípios reunidos formam o estado e a reunião
de estados forma o país - a comunidade nacional.
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5. CA X3i± /rusKi sû j^xxq&ti JD3KX )JXJ3- ximvx niLpruî iimljau^ Axx JZXJJX :
CmruimljcLcucL jia/milluan CmruimixlxxjcL sû adlari
51
Lembre que:
• Os estados brasileiros estão divididos em municí pios.
Estes são uma parte do estado.
• Os municí pios, por sua vez, dividem-se em área ur-
bana e área rural.
• Alguns municípios só têm área urbana. Isso acontece
porque a á rea urbana vai crescendo e avançando tan-
ô. RíLb>pmLcLa:
C() Djctl&AXX _ jQr_.. /ruymfl. JCLO- /rruiiTUjOLpÃo- xyrudji
AX3C£ JTTLO^LCL SL XTíXSL JJJmXX -JDxXiJl /DPlJl
sâsi.
to, que a área rural passa a não existir mais.
• As pessoas que vivem no município formam a comu-
nidade municipal.
b) Di JCJJUUL íLDOUCLO- sân -|xx/^ >pxxrJji?6. TíiL^LpX^wJjCL:
C() Como- JLbtcLO- JCLLAXJCLLCLO^I X3^I JLblcuclo^l
c) Cmru3- XISL xJhxxsmxx >©- ,,^pnjLLftiIa: jdLo- XULUI
/ O
/rrujLnrúxxpjLO- L
b) O JCJJUUL AXL©- /mjUL/rújcíjom
( j) £m JC|JJJI íxxÃnrL©- JL&IXX x/rxhlxxiDclja xx
Xifijcbi xxxx PruL^iÃixnxx?
7. CoTTLpSfilji:
O /mjjuruucjLpJ^ SL poQn ÁJULCX
SL p? S?a Armo.
CA ATULCL jjLTifiKxmja í xx52 O XJDJmQXX í XX
HíUIX3ÇA>CL iLbía. xruu^xxxJjlm>Rxx:
1. TTmns. JCL n/rrua JCLCUI XXTULCUl jdL jajm
ríTUiiTUrJLjOUS-.
2. d Árum. Ĵ jjAuJi l̂xxma. íxxrrrAerm ,p©cL
Ĵ sm jzKojmaAxx JCL...
3. TLc r̂m. JCL amlrua Amua. JCL JJJTTI /TTUJL-
. /
/rULCJLpjLO-.
H\ O /mumljoCjaLo- í xxrmxx joorutii JCLO-...
5. Gjxsxx jcowJxtiiLcLa >pAcx ,pcinÍs. /rruouUi
-cufcudjacLa xlxx x îmírLO' xixx .ducLcocU.
6. Tlomo. JCJJULC. Ĵ SL An. xx Áxuxx nuJxoSi.
1
2
3
4
5
6
10. (QSIy&nnx xx /rrioupa:
r
--
.
Município
de Piriri
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%
Município de
Piramboia *>
Rodovia Leste-
aí25este\ •
Rio dos
Ventos
Lago
Dourado
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L
Município
de Ingá
Estradai
de Ferro
Município
de Joá
O
Município de
Dourado
Município Brasiliana
de Pinhal
Mata dos
Pinheirais
s
Serra
Prateada
J
1
o) (Ducxl í xx /TTUjLmJucjCpû xjjus. xxpniUiiimta xx
/nrnjuon. /mimurto- xis. tiLpx̂ „JASL hsrrúívA?
b) (Quis. /rruimJusupJuc^i xxjoxxrisx n̂Ti /rua liLubtrua-
jçco©-?
53
54
c) O xjjjui .biLporua js-̂ /rrujLmixxpixs- ÁSLJPJJúTIL
xLs- /írujjnJudlpÃjS' XJJL_JP.iJixxrnw3ux? — —
O jcjjuifl. iiocJudtii /TU3- .fil/rruii Jirnírm >©7i /rrui-
mixxpjû i ASL PinnjTrA L̂cL SL ASL d/ncpcx?
B) J&ò. imJULfnjudLpju©-̂ jCjjuis. 5i-
/núti XMNJS- /mjujriixI|iL(^ xL
i<»
Lembre que:
• Limite: é a linha demarcatória que separa os muni-
cípios.
-*0 limite pode ser um rio, um lago, uma serra,um bosque, uma rua, uma estrada de ferro, uma
rodovia, uma linha imaginária etc.
-»São colocadas placas de metal ou marcos de pe-
dra, madeira ou concreto, para indicar onde ter-
minam as terras de um município e onde come-
çam as terras de outro município.
\
£ ?
*4 y /fel? Município
de São João
s .
• •
' Município
de Praçanr- -
Município
de Correntes
| Município
de Palmeiras
atig. L;
7X :S
’ mK .
bciáPjsXN
°+L Nfe5?oyi sxxo/
11.PíU p̂xsmxLa:
C\) Co-rrus- XTI /rruxnrUucxpjû -XxL©- >bJLpx3JxcLcLo7i
junírui ±ii>2
b) O xjjum jpocLi T̂ rumn ASL ...ixmijji?
c) Q jCj-UJi JL JOL^OJCLO- .pcrnxx Xnrulixxxrix r̂uL.
jcmrw^a/m SL x r̂uLi Ifin/rrwnxx/m x^i íirmiiixixk . /jurm rrmx/ruxxpjus- (?
12. PJL^JLXJÛ X3t__.mxsms. xJxtó jmujmxxpL̂ x^jum|xx/^ifrn JLimils.. XML xs- JSWASL^AX$OL /rrtonxx:
Q). JDJ3- /TUyilil
b) XXX3- JàxÀ
c) XXX3- íiixjjl
d) XX X^xJjl
•• Lembre que:
• A cidade, ou área urbana, é a sede do município.
Toda cidade tem um centro e é nele que se concen-
tram as maiores Lojas, os bancos, os escritórios, as
igrejas, os cinemas etc.
• Nos municípios brasileiros, a maior parte da popula-
ção mora na cidade. As pessoas que moram na cida-
de formam a comunidade urbana.
• Toda cidade tem um centro e bairros em volta dele.
-» Zona suburbana ou subúrbio é formada pelos
bairros mais afastados do centro da cidade. É a
periferia da cidade.
- As cidades muito pequenas não têm zona su-
burbana.
-*0s bairros de uma cidade podem ser:
- residenciais: predominam os estabelecimentos e
os prédios que servem de moradia;
- comerciais: prevalecem as casas comerciais;
- industriais: concentram muitas indústrias e
fábricas, pátios de estacionamento e trânsito
de caminhões. Nesses bairros, em virtude da
fumaça que sai das chaminés das fábricas e
dos escapamentos dos caminhões, o ar pode
ser mais poluído.
-» A vida na cidade:
- costuma ser mais agitada que a vida no campo;
- os moradores da cidade trabalham em bancos,
oficinas, escritórios, lojas, hospitais, reparti-
ções públicas etc.;
geralmente, há muitas opções de lazer: cine-
mas, teatros, museus, clubes, parque de diver-
sões, centros esportivos;
algumas cidades apresentam sérios problemas
como desemprego, falta de moradia, poluição,
violência, transporte coletivo deficiente etc. 55
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b)
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Q& UjJiru^i UcaU^arrn-ALfi. /nac) õ
Arua rouruax.
d) CA Ama aniU/rua la/mUm A Uia-
1H\ jàuMjl/nU J3- -Cpjji SJXJJASL /noA JCJUCUCUL
j^namnjLib.:
/maoU U JCJUCUJCL.
e) TU Arma jujiJU/na Ta jaSU/nUjçaÇAi
o ada rrãacuoA a/nL/rnajua.
m ruuucui íLUTIAUAI
• jOXMJLCOAi JUjoAl
• jyijQLmjdU mjumrmnjc» As. jpsû j3<xh.
" /TTUJUJJCUI TisJzxAjuruzLoJà
16. RiU^pmuixx:
q) CUrno- í J3- jOLmíruo- U jaua JCJUCLOU?
• xxA^mjucLcL^i UTLCJOAL SL /rmwlmwrJLculxx^i• >pnXcLu^i a£U^.
(QUJCUJ^. AXCLO- JDJLL ^prutmdopaiAi rujuori SL
a/\K/nLclaAL?
• ,pOUUCO^ /\>AcUUíi• muúio^ /uaxxUio^57
b) "Oocâ /rrusnjci /no- jcamlruS'- jdLa J^JJUGL JCLOLOJOLI
m jum jum\ JkouLnn^^
1Q,Sjucjjjji xx3nn5ÍamwrJji:
ÁrifljCL iin&amja • •
17. OLbrufi>nja jdLo- ...jejum JZSL írLcxta SL ^pruuimx^ua
I j^juuaucLn^ :
OJ lâouinrus^i JC|JJJI jLucmm xx|ri>bJuaxiĉ i xLo-
.c&mlrus- JCLOL rLcLcucU.
b) P-oriie. jcLa JCJUCLOUCL.
c) CÍLpQr„.„.jifi jkiinmst >cyruL. miLbíflim /TTUJULÍCUI
cjsrnsúTJzjjjJJs..
Jzu&urSbijs-
ATULCL iLULnal
CL ^DX^^íJLDUçCUO- /TTU^LO.
ji/m vbJGtjLo^, xÂójcaruoub.
SL ^xiy^iinruicLb..G
j*/m jccub/xh. SL iLcL^Juduĉ i.CL ^ jmonn.jmn ^KxjJiruB^i jajCudja-JCLO^I JCLO- x^mírus-.
1*7. GJJL J3^ ^nJjnri^mJb. mx}J3iu3^^. rx^morucJjGLUiASL Jàjuua jducLoucLi. -
58
cD Pxxnlfi. /rrijaiA muyulnT^LnrJjGucLa jda. JCLCLOUCL.
Á ) LuL/rruLTui xx j^Laju/rLCucx /^CJULíTICL JCLQ. XXCC^IXXO- 23. SíiOlQJua IruLb. AxxmlxxxpmXi ASL xjjajurn /monxx(T
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1 ÍKXíMJXO- jLrTuJjjJbÍTxLc^ rcLbrLb rrnnmcUxLh.
2 Vvninru3- ruLbJuGu^x±al ImAl^írLUDOí
3 íxxinrus- jzjsrr&nxxxÁ niLbixiSmxLLcui
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59
Lembre que: cj) Como- Axo XÂCX/TTOOOCLCOI oTi jOJLLiTiooTi opum
/mono/m mo ATOLO rumoi? O jcpioi SXOĴ
|>oniTno/m?
•• ^
• 0 campo é uma área rural. Nele predominam sítios,
chácaras e fazendas.
• As pessoas que vivem no campo trabalham princi-
palmente na agricultura e na pecuária.
Vilas: pequenos povoados na zona rural. Nela fi-
cam a escola, o posto de saúde, a igreja e alguns
estabelecimentos comerciais.
• Os habitantes do campo são chamados camponeses e B) O jCjJUOL í A3tfio?
formam a comunidade rural.
• A vida no campo também é trabalhosa. Os trabalha-
dores acordam muito cedo e saem para cuidar das
nlantarnpç p rlnç animais
• Os moradores da área rural costumam ir às cidades
para fazer compras, divertir-se ou fazer tratamento de
saúde.
f) Como L o AKJCLO mo ATOLO nonoil?
25. T°C&joomjolo:
Cl) O jCpJLfi. í ATOLO TUITOO$?
b) O JCJJJLC. jmcomljTjoimoô /rua ATOLO. TurTioi? Q) Pon. jcp-OL J3^I /rru30jOcLoniLb. JCLO ATOLO TOUL-
Tiofi. /OOO OTi JÓXJJDOLTI?
c) £/m jCjjuji jeoAtjuumo/m ÍTIOIPXSAOTI OTI
jOíiTiTiooTi xjjLio. A>ij\>errr\ mo ATOLO TOJJOOS?
60
Jxj. uu/finjirui xx .honi irrinn jzj&lkinvx JCLA jcuc/yijcLc^ 23. 6/íí£?1QJIX1 tn_A2i AximJuam/rUi 3A xim/m /rruyua
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§XljJVU3- JX3TT[SÚ\CXxÁ ruu îxlímx^cai
21^JhxyiSiRKX JDSLCL& JxdlyiJL J& ILLCUDJX /smcL A>OCA(T J
/rru^ux.
2T. OhJC?lQJ\Xi jcuoqju/TUi ^TU^MA/TTUOJí A/ru3Arr\3x3©^i
joon. x^ijuum MSOZ A/m umnrux JCAJCLOUCIA xpijamdA.
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22.S^cTLQJixi X2L^JUL/TUI Íi>px3^ 3A xbjwrv^õ js- JCJJOA.iioJuJjirm. A/m J^XJJX XJUCLCUGU.
61
— BLOCO H
jjffi . CONTEÚDOS: —
• Nos municípios existem secretarias de Educação, de
Obras, de Saúde, de Abastecimento, de Segurança
Pública etc., que são encarregadas de prestar servi-
ços à população.
—
W •Administração do município
•Serviços públicos•« 1.
CÒ (Qum/nn xxon>en/nxx xs- /rruimJucLaLo-?MA
• . uLembre que: b) (QJULXXQ. L xx JCLO- joruLjLii©-?
• 0 município é governado pelo prefeito, pelo vice-
-prefeito e pelos vereadores. Eles são eleitos pelo
povo por meio do voto secreto.
• 0 vice-prefeito substitui o prefeito quando este pre-
cisa se afastar do cargo. 0 prefeito também é auxi- c) (QuxxS. í xx -jLimjçãxsr A&.. mjzsi- jpnsL ]súí&2—
liado pelos secretários municipais.
• Poder Executivo: é representado pelo prefeito, que é
responsável pela execução das leis.
• Poder Legislativo: é exercido pelos vereadores, que
são encarregados de fazer as leis do município e de
fiscalizar o Poder Executivo. Os vereadores compõem cD JQfi. XjXXQ. J&b. fWT\SLOJ^J3*\SUiL XiXXO- JUriOCOlJlJLCJXX-a Câmara Municipal. xlo-h. si XS^RCL. írucLSlKxSLRxxrm?
• Poder Judiciário: não faz parte do poder municipal.
Ele pertence ao governo do Estado e do Distrito Fe-
deral, mas é no município que ele funciona, encarre-
gando-se de fiscalizar o cumprimento das leis.
— J62
£9
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b) O jCJJJLfi. _ A>odl XXcJuX JOLO-_. JCLLLUOS ^priiL îuio-
JCLO- /mjujnJucjLpLo- >cyr\jcU mû ua?
Lembre que:
• Os serviços públicos são de responsabilidade dos go-
vernos municipal, estadual e federal.
Os serviços públicos são, entre outros:
- construção de rede de água e esgoto;
- tratamento da água e do esgoto;
CJ LJJJI juumoL AKDLffuxuafíjm jcLa. jDjd/mJuruĴ Ĵ
^cuo- JCLO- pno Q J C L. XJLCLCUCL..
UlIí pcZd, LUlIbcl VdÇdU, LdLÇdl11tr 11LU t: dlUUMZ.dl5.dU
de ruas, praças, jardins e locais públicos; ...
- transporte coletivo;
- construção e conservação de escolas, creches,
museus, bibliotecas, teatros, hospitais, postos
de saúde, prontos-socorros;
— CD Gíi JJjrrua xJLĵ AXx/nlxxx^ LUCJJJíL.
- corpo de bombeiros e policiamento de trânsito.
Para manter os serviços públicos, os governos co-
dram impostos e taxas ua popuiaçao.
- taxas: são pagamentos pelos serviços públicos.
— impostos, são pagamentos sobre os bens (casa,
carro, terreno, empresa etc.) que as pessoas
B) (DjLua/acLo- .^onn xx joru3oii/rriCL ALLçõUS- joxxrua. possuem e sobre os produtos que adquirem.
.pTTP- jjo-i-t/S- ii/m XUUUl /TTUJL/TÚJ L̂pJuO-? Alguns serviços públicos (como água, luz e tele-fone) passaram para empresas particulares, isto é,
foram pnvatizados.
. RjLtLpx3mxLa:
Q) O jCjJULfi. Jiõo- tcxoccub.V
64
b) Q jCjJUfl. JXXXJX
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65
BLOCO 5
CONTEÚDOS:
•Orientação
•Os meios de transporte
•0 trânsito na zona urbana
•Os meios de comunicação
Lembre que:
• Necessitamos de orientação para saber onde estamos
ou quaL a direção que devemos seguir para chegar a
um certo Local.
• 0 Sol (durante o dia), o Cruzeiro do Sul (em noi-
tes estreladas), e a bússola, a qualquer hora, podem
servir para nos orientar.
• Orientação pelo Sol
-> 0 Sol "surge" peLa manhã de um lado (nascente
ou leste) e se "põe" ao final da tarde, no outro
lado (poente ou oeste).
-» Se você estiver olhando de frente para o lado
onde o Sol "nasce" - Leste -, atrás de você es-
tará o Oeste. À sua esquerda estará o Norte e à
sua direita estará o Sul.
-» Se você estiver olhando de frente para o lado
onde o Sol "desaparece" - Oeste -, atrás de você
estará o Leste. À sua esquerda estará o Sul e à
sua direita estará o Norte.
• Orientação pelo Cruzeiro do Sul
-» 0 Cruzeiro do Sul é um grupo de estrelas em for-
ma de cruz, cuja ponta inferior indica a direção
Sul.
• Observe a ilustração:
Q
Q
O o
a D
D
O Dm m
03 CD
• Orientação pela bússola
A bússola é o meio mais
seguro para orientar aspessoas. Ela tem um pe-
queno imã em forma de
agulha que aponta sem-
pre para o norte. Pode-
mos localizar as outras
direções, porque no seu
mostrador há o desenho
da rosa dos ventos. Os aviões, os barcos e os na-
vios usam a bússola para se orientar.
360
LLU
N315 05
NEN
O E 9070
L
SO SE
225 1355
1 E0
• A rosa dos ventos indica
os pontos cardeais (norte,
sul, leste, oeste) e tam-
bém os pontos colaterais:
nordeste (NE), sudeste
(SE), sudoeste (SO) e no-
roeste (NO).
N
NO NE
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2.
q) O jPudo- iirm x^xxs. X3-/rrux/nPx xJkosmxx-Ĵ si SÒJÁ Ĵ XJJV^Sí jpsâxx
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b) O LLCU SÒJÁ (( JJĴ SL JQJ3?. XXOsum X^JOQ. X9- SUJSK. Ĵ SL >poe-jPriaJ?. jcLa txxnxL xJPumxx-Ac.
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3. PimP xxb. X^JUJOX3TJCUC^ JC^JS. imxljucxx/m xxx.niU^jox^JxOi x n̂icui:
Oh. >po/níxXi jCxxnxLuxUi xxx> xx^oemcUi xs-monti SL J3- XIJUI.
O CLmrua nsuzsSlx. xLo- sòdl .
D sòA í XJJTTVX suAnsSbx .
Px3-emP í & iLcucLo- (XRJCL XS- sòxÂ. Ĵ SL
>pxk XXX9- .ílmxxS. xixx txxrucL.
PxxP/rruxh mx9^i x^nî mlan, xx /ru t̂a,
CnjuL^Lrco- AJB- sòsA.
4\ £Pcruu\>a x> /nmris. xix ĥ:
q) joxyntcxh jzxxruásioJJx
b) jorncto^i xx^xxímxxUi
67
5. (Qxuai L J& lm>bíruuimwní>0' rrruxxXi í í̂L^UTLO-jpanja x^nÃiLrnlxiri XXJX jaíL&XL©oJb.7
6. RiL&joxynxla:
C\) O JCJJLUL í XL ÍHIA^LC^XL?
b) (QnxuiXi >bxu3- JO-íI /mjLLe^i xL ínxxm^ianJjiXX %6Ĵ XUJIJX7XjJJJL /mxuub.
7.0 XJJUL5. XXL0- .... Ĵ XxUSbliíLb. XLTLLL^ÍXÍXUĴ ?
ô. TIXL rco^XL xLo^i A^míx^i, jpdmL xU JJjmxx
xon. xtò >pxynJõo^i XJDJIJ^JLOJJX SL XLQ. x̂ ulrua /3X1
xxÂxxhiTuxXJi. OípcMJà,... JLXxrumxx /ru3^
xanlx^i xui JblnioLb. xU xxucLa ujm
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|xSÍ!>nXXXl. ÁíLí^JUÚJTuJx^ /TUX xlxTLfijÇCUS' Xxu$.iiSLa x^iiix^xxrux fixx?
c) OL|XX3UI XTXX|o&ilcxx,_ . £$xx ... AKXJL jolí XX
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C[) JÒOíJTLCLO' xia „xxUxa, ._ JI?XX xjjtbi^xx Xiax^jxuJxxxt& _ .. xx ixjrujxx. ^kaxjiijTuix̂ xx xlxruLçã̂ .
/n-onto. JI5XX XTUIJ^XX $A?
©) (DUA xJjjTJLÇXXXX Jl9xx >pTUUXXiXX XiJL(^XUJX jXXXTUXXAQX^XXJX A Jxpxs-jxx?
10. Tlxx jxnxixiijTrixx jxAgxmxx, xTixximjiji ju/m fixxx^O'.CmuJruuxx xjumxx ruo-hxx xlx̂ i AJXmlô jirm
xxLTLtoblrnxx ..JL xxsOxx mxx x̂ mírux xT©- íxxx^o- .xŝ i ^pxxntc^i xxxnxifixxxXi SL j^Áoísú\ojJ^
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Lembre que:
• Os meios de transporte servem para levar e trazer
pessoas e mercadorias de um lugar para outro.
• Os transportes podem ser feitos por terra, por ar e
por água.
• Transportes terrestres: realizados por terra em ruas,
avenidas, ferrovias, rodovias, estradas e trilhas. Os
meios de transporte são: o automóvel, o trem, o ca-
minhão, a bicicleta, o metro, a carroça etc.
• Transportes aéreos: são feitos no espaço aéreo por
aviões e helicópteros. 0 local onde pousam ou de-
colam os aviões são os aeroportos. Os helicópteros
usam os heliportos.
11.
Transportes aquáticos: são os realizados em rios
(fluviais), nos lagos (lacustres), nos mares e ocea-
nos (marítimos). Os navios, barcos, canoas, lanchas,
iates e outras embarcações são meios de transpor-
te aquáticos. 0 local onde essas embarcações param
para a entrada e saída de passageiros e mercadorias
chama-se ancoradouro ou porto.
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16. PiUî jJuuUiQ. JLm. ^jsnrrcuDj^Ui xx ruLkjQJLlto- JZLL ix/mhxoJ^ jSbúJus- xÂojmcucLo- ;ÒJO/T\Í©^ JQu/rrt©mÍ
suzxnsmxx xx jLmruox^^ xLe-JjrvwnLo' >parux >©-
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JXSLXL
•T Lembre que:
Trânsito é o movimento de pessoas e de veículos nas
ruas, avenidas, estradas e rodovias.
Para organizar esse movimento, há os sinais de trâ n-
sito: os semáforos, as faixas de pedestres e as placas
de sinalização.
0 semáforo para travessia de pe-
destres tem duas cores. 0 verme-
lho indica que não devemos atra-
vessar a rua. 0 verde indica que
a passagem está livre.
0 semáforo para veículos tem três
cores: o vermelho indica pare, o
amarelo indica atenção e o verde
indica siga.
As faixas de pedestres são Listas
brancas pintadas no chão, para
que as pessoas possam atravessar
as ruas.
Os guardas de trânsito organizam e orientam o
trâ nsito nas cidades, e os policiais rodoviá rios,
nas estradas.
-» As placas de sinalização servem de orientação
para os motoristas e os pedestres.
£
Placas de Qnalizqção
Parada
obrigatória
Sentido
obrigatório
Proibido trânsito
de bicicletas
Estacionamento
regulamentado
Siga
em frente
Atenção!
Lombada
Proibido
estacionar
80
km
Velocidade
máxima
permitida
u
Atenção!
Escola
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q)JQ JCJJLUL i trua/ruiAi©-?.
b) Pxxrua ... JCJJJLQ.
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74
A PJOTUGL JCjJuLft. jQLb. -^GULOGOLb. JCJJL >pLcLbínjL^i...... JCLCUI ruuua^i?
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2Q,..EanJCL. xjjuui MIAM xjJà joSlcuacUi JCU
/^OUÇCLQ-P
21. Pinoífi. £mn JDJl £J3nsUà rftnJjGUb..
Pxuu!
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22. (Duium... ^njC^CLmiy^a JS-
Ct JTLCU3. ÛLGUCLA?
b) TUCUl iLbírucxxicUi?
Lembre que:
Podemos nos comunicar com as pessoas de diferen-
tes formas:
23.01* /rruLus^i JCL. XX3m3JUUTljLcOJ5CLO-.
r
-» pela escrita: livros, jornais, revistas, cartas etc.;
-* pela fala: telefone, rádio etc.;
-» pela imagem: sinais de trânsito, placas informa-
tivas (exemplo: figura que representa "proibida a
entrada de animais" etc.);
-» por gestos: linguagem dos surdos-mudos, sinais
de policiais de trânsito etc.
Há meios que usam mais de uma forma de comu-
nicação. A televisão, por exemplo, utiliza-se de ima-
gem e fala ao mesmo tempo.
Os satélites de comunicação são aparelhos que or-
bitam no espaço, em volta da Terra. Eles recebem
mensagens de um ponto do planeta e as enviam a
outro ponto.
2H“. SL sLhj&uma. JS- ^ú^íX\Í^XĴ CLÂ : xisiJC£LQJQ. MjjpSjXl
Cl) £ r̂rAnxxtftí. _
b) C£P
c) DDD
d) DDJ
27. O jCjJUUl J5ÕJ3- JZJDIÁíÍSUX JCU XUMTUJLraJUDOUÇãxS-?
Pjanja JC^JULíI Minm?
25. (DUJOI SL J3- x&nswj^®- >pruuJjcuio' Smpruî aPrua îJLSkjm^ _ JO\SL ConruLLo^ SL
26, DSL XIUJCLUI .jfcn/rrux*! xx xxmujJTuxojçcuo- >px3cL
Ĵ súx lelta?
2ô,Oklw jXmU^ SL«-btu.^ml^JuDajcLo-:
ZI|)D
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76
2°[ . SL JZJÁSL mjJtru3<i jejum... íiimÂojm JCL ^JLURçCLO- ..ASL £j3rnufrú jzaj\ jofix^©-:
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:
BLOCO 6
CONTEÚDOS:
•Recursos naturais
•Paisagem natural e paisagem modificada
•Relevo
•Hidrografia
•Clima
•Vegetação
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&
B
CL
O
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Planalto cia Borborerna no estado da Paraíba ,. 2011.
Lembre que:
• Recurso natural é tudo o que a natureza oferece e
que é útil ao ser humano: a luz do Sol, o ar, a água,
o solo, os minerais, os vegetais e os animais.
• 0 ser humano, os outros animais e os vegetais ne-
cessitam de água para viver. A água é encontrada
nos rios, nos lagos,nos mares, nas geleiras e nos
lençóis subterrâneos.
• 0 solo é utilizado para plantar e produzir alimentos.
No solo e no subsolo são encontrados minerais como
ouro, prata, ferro e sal.
• As plantas servem de alimento, contribuem para pu-
rificar o ar e são usadas para fazer remédios, teci-
dos, móveis, roupas etc.
• Alguns animais são usados como alimento, e o couro
deles, às vezes, pode ser empregado na fabricação
de roupas, calçados, além de servirem como meio de
transporte.
• Os recursos naturais devem ser conservados para que
não se esgotem. Para isso, é preciso:
impedir o desmatamento e promover o reflores-
tamento;
conservar o solo não fazendo queimadas;
combater a poluição do ar, que causa doenças e
modifica o clima;
evitar a poluição da água, que fica imprópria para
o consumo e causa doenças;
evitar a caça e a pesca feitas sem controle.
• 0 Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis) é o órgão do go-
verno brasileiro criado para proteger o meio ambien-
te e preservar os recursos naturais do nosso país.
77
1. T°íiU^pmuin.: ç) JDJS. >p!LcuT\taJ^
C\) O jCJJJLfi. J^JDJSr TlSLCUTUàJS^l /yUxljJJljDJLk.?
cD JO-
n) lUi in i >h hnr^ r^S r io run j^^) mio n
/nxJxiJlJLQjCL iTLO-ò. yOlíilTlJLCQ. í
3. TTWW A> /^ÍL£l, 13- vbiLTl Âu/mxxrrto- j3rU3/\X3GCl2. dmxljLc|JLui ja JL/rnjDxsnl̂ ^ JGL jocuola. TTJLCUTL&XS- ...
/TLCiljjJijaJl.:
JCLL^CUJ^UL^I jlXaS^ÓcpJGC^l, j2X3TbcLo- JL/Tíl rulT^OO- J&S.
TXSLCIJJIJZLG^ /riXltuTUCULb.. £m J^LULCL 73^jLrf\jLcLo-, JCJJULQ./JjJjjjdjLb. J3- J^on ^uujrriojTU3- xi&/i>e ímruan JDJ3-c{) /3^1 jOJTljLnTUX>Ub. J^s. 2jLpaJijoJT mm JUJTTUX jcmrb©-
ÍL£L£LCI?
b) ja AJC^JULCL /
78
..H\ £ ĉrumxx trúLb. ...xxucclaxl̂ i JCJJUUI. ... jcLm̂ mo^ Lm.
mra ^ mxxíunjaik,
J5,O jcpuLfi. xJu^mi|xxxx xx . .jcpuui sLbJàSL Ánj^pj3-|xx/^Z
dSxxnrrux? O
6. Pii^ixjUbii x> Pnx^JLoi Ciajmam SLníu^Jjjtrui XXX^JLUL XXA Im- ^xyxrmxxçõ̂ i XSÍIÀXAXDJI,.... ..
•7 Lembre que:
A paisagem natural é constituída pelo relevo, pelos
rios, mares e lagos, pelo clima, pela vegetação e por
outros elementos do ambiente.
Muitas vezes, para melhorar suas condições de vida,
o ser humano modifica a natureza de um lugar, cons-
truindo pontes, túneis, casas, rodovias, barragens. A
paisagem natural transformada pelo ser humano é
chamada de paisagem modificada.
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Paisagens naturais
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80
•• Lembre que:
• 0 conjunto das diferentes formas que a superfície
terrestre apresenta chama-se relevo.
• As principais formas de relevo são:
planície: é um terreno bastante plano;
planalto: é um terreno de surperfície irregular e
elevado em relação aos terrenos vizinhos;
montanha: é uma grande elevação da superfície;
serra: é um conjunto de montanhas alinhadas;
monte: é uma pequena elevação de terreno com
formas variadas;
-* vale: é uma depressão alongada em forma de V
ou de U;
depressão: é um terreno mais baixo situado entre
áreas mais elevadas;
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MONiTANHÂ
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82
Lembre que:
• 0 conjunto das formas constituídas pela água, como
os oceanos, os mares, os rios, os lagos, as lagoas,
chama-se hidrografia.
• Oceano: é a porção de água salgada que cobre a
maior parte da Terra.
• Mar: é a parte menos profunda do oceano que está
em contato com 0 continente. A faixa de terra que
se estende junto ao mar chama-se litoral. Nela es-
tão localizadas as praias.
• Lago: é a parte mais baixa de um terreno, coberta
de água doce ou salgada.
• Lagoa: é um lago pequeno.
• Rio: é uma corrente de água natural que se dirige
para 0 mar, um lago ou outro rio.
• Riacho, córrego ou ribeirão: são rios mais estreitos
ou rasos.
y
R
Lagoa
Mar
/
*-
Lago
Oceano
Lembre que:
• Os rios têm:
-*• nascente: fonte de um curso de água;
leito: extensão de terreno sobre a qual corre um
curso de água (rio);
margem: terreno que fica ao lado do rio por toda
sua extensão;
foz: local onde o rio despeja suas águas.
• Quando um rio despeja suas águas em outro rio, re-
cebe o nome de afluente.
A NASCENTE
£ESSIUI
13. O xyjji í
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AFLUENTE
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LEITO
MARGEK
DIREITA
MARGEM
ESQUERDA-FOZ
14-. RitbjomuJja:
Planisfério - continentes e oceanos
Tropico de Câncer
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w ,V
1 A
f' OCEANO .
ATLÂNTICO
OCEANO GLAOAL ÁRTICO
yíX ‘'CirculoMar-Ártica.
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OCEANO
PACÍFICO
ASIA
r OCEANO
1% PACÍFICO
, OCEANIA
OCEANO .a|^VvÍNDICO ' '
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Equador
Trópico de Capricórnio
Circulo Polar Antártico- AK -
ANTÁRTIDA
Fonte: Atlas Geográfico Escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2009.
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b) G jCjXCfl. Á. JLCU^OOL?
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83
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16. ÊdnMXX /TU3^1 A> jOOTUGL XXJX j&lXL-
n>mxLax[jLLrixUi „SL .jl .parua xxJx .jdaXLSLb.
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d) Q -íim-. jcpuLfi. .... Idmçxi AxixxXi AxpjixUi Jirm
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#• Lembre que:
0 tempo varia muito. A sucessão das variações do
tempo em determinado lugar, durante certo período,
chama-se clima.
0 clima varia de um lugar para outro, influenciado
pelos ventos, pela chuva, pela umidade do ar, pela
pressão atmosférica e pela temperatura.
0 Brasil apresenta climas variados. Como está loca-
lizado em uma região da Terra que recebe muita luz
do Sol, seu clima, em geral, é quente.
0 tempo também varia, durante o ano, de acordo
com as estações:
verão: de dezembro a março. É a estação em que
o tempo é mais quente e em que chove mais;
outono: vai de março a junho. Nessa estação,
caem as folhas de alguns tipos de árvore. Não faz
muito frio nem muito calor;
inverno: começa em junho e acaba em setembro.
É a estação em que faz mais frio;
primavera: começa em setembro e vai até dezem-
bro. É a estação em que as plantas dão flores.
As estações não se manifestam de maneira seme-
lhante em todos os lugares do Brasil.
.1.7, BíL^porbcLa:
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20. CcmpSUji:
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b) xHalmus-
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85
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• Lembre que:
• Vegetação: é o conjunto de plantas que crescem na-
turalmente em um lugar. Ao conjunto das espécies
de plantas características de uma região chamamos
flora.
• As espécies de vegetais que crescemem um lugar
dependem do clima, do relevo, da qualidade do solo
e de outros elementos. Os coqueiros, por exemplo,
adaptam-se a lugares quentes; os pinheiros, a luga-
res frios; as bananeiras, a lugares úmidos.
- Vegetação litorânea: acompanha todo o litoral
do nosso país. Pode se apresentar sob a forma
de mangue, vegetação de praia ou vegetação
de restinga.
- Vegetação do pantanal: composta de árvores,
arbustos e plantas rasteiras. Ocorre na região
do Pantanal Mato-Grossense.
.. .
—
21-• Os tipos de vegetação do Brasil são:
Floresta: é um tipo de vegetação na qual predo-
minam árvores altas, com folhas grandes e largas.
No Brasil encontramos:
- Floresta Equatorial Amazônica: que se esten-
de pelo Norte e é uma das florestas mais fecha-
C|) O -CjjULfi. í A3^jJjXÇCL>0'?
das do mundo.
- Mata Atlântica: que foi muito explorada desde
a chegada dos portugueses, por isso foi quase
devastada.
- Mata dos Pinhais ou Floresta das Araucárias:
fica no Sul do pais. É uma floresta onde predo-
b) O i/YLÍLuLfTLCJUa XX MV^ÀjXXpjx'?_
minam os pinheiros.
Campo: formado principalmente por plantas ras-
teiras. São boas pastagens para o gado.
c). (DmaS. i JCL JjL^mjuruça iurttriii A>C^íL1XUç5J3- SLJSbsnjx 1?Cerrado: formado por vegetação rasteira e tam-
bém por árvores baixas de troncos retorcidos.
Caatinga: é um tipo de vegetação que apresenta
árvores baixas, retorcidas, espinhosas, com galhos
secos e poucas folhas.
86
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Q) TU Bruoubxl A/XúJPI xji/mxx xPxk. /mxxl^onjixi
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c) O niL^Slo^xaPxurriî ^ í J3- .JPCUTPLO XPmooKxxi Arijwyisui, X^JULQ. xPPPPujirm x^ulrtcuh.x^u& jionxx/m xxnnxxmxxxoLaXi.
d) O x^nruxP©-... xxpruL^jinata /rruxPcuh. Áruuonsih.,
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89
90
BLOCO 7
CONTEÚDOS:
•Pecuária e agricultura
•Extrativismo
•Indústria
•Comércio
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4
•T Lembre que:
• Pecuária: é o trabalho voLtado para a criação de
gado.
• Pecuarista: é o dono do gado. As pessoas que tra-
balham na pecuária recebem diversos nomes peões,
vaqueiros, retireiros, pastores etc.
Há diferentes tipos de gado: bovino - formado por
bois, vacas; suíno - porcos; ovino - carneiros, ove-
lhas; caprino - bodes, cabras; equino - cavalos,
éguas; bufalino - búfalos; asinino - jumentos, je-
gues; muar - burros, bestas.
De cada tipo de gado obtemos determinados alimen-
tos e materiais para a indústria. Por exemplo:
-» leite em seu estado natural ou transformado pela
indústria em manteiga, queijo, requeijão, iogurte
etc.; J
carne ao natural ou transformada em produ-
tos como charque, linguiça, salame, presunto
etc.;
banha para a culinária;
ossos para a fabricação de gelatina, cola, ração
animal e objetos como pentes, botões, fivelas,
enfeites etc.;
couro para a fabricação de peças de vestuário,
calçados, bolsas, luvas, cintos, malas etc.;
L
lã para a fabricação de fios e tecidos.
• Muitos animais, como os cavalos, burros, mulas, je-
gues e bois, servem também para o transporte de
pessoas e cargas.
• A criação de outros tipos de animais também é de-
senvolvida em alguns municípios. Exemplos:
avicultura: criação de aves (galinhas, patos, mar-
recos, gansos, perus, codornas etc.) para a produ-
ção de carne e ovos;
apicultura: criação de abelhas em colmeias para a
produção de mel, cera, própolis;
sericicultura: criação do bicho-da-seda para a
produção de fios de seda, usados na fabricação de
tecidos;
ranicultura: criação de rãs para o aproveitamento
da carne;
piscicultura: criação de peixes para o aproveita-
mento da carne.
•• Lembre que:
• Agricultura: é o trabalho de cultivar a terra, plantar
e colher.
• As pessoas que se dedicam à agricultura são chama-
das de agricultores ou lavradores.
• Os produtos agrícolas podem servir como alimento
ou como material a ser transformado pela indústria.
Por exemplo: as indústrias transformam o algodão
em fios e tecidos, a soja em óleo, o trigo em farinha
etc.
• Para obter uma boa produção agrícola, é preciso,
entre outros fatores:
escolher a cultura adequada ao solo e ao clima;
-> plantar na época certa;
empregar sementes e mudas de boa qualidade;
irrigar os solos secos e drenar os solos enchar-
cados;
usar adubos adequados ao solo, quando neces-
sário;
não fazer queimadas entre os plantios para não
destruir a camada fértil do solo;
empregar técnicas modernas de aproveitamento
do solo;
consultar um agrónomo para saber qual a melhor
solução para os problemas;
combater as pragas e doenças da lavoura com re-
médios apropriados e na dose certa.
1,RíUipmuia:
q) O xpum i / ?SL ,pLCUXXTUja í
c) O jCjjuu?. xx >pAmAnija -ionm&ai?
2. CO^TLO- Ĵ SL dhojrrux jCjxuum huoSlyoSiíkxx mxx
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3. & ĉrum>a. >0- /ruyrm. xJLo- JC^JCCOLO - ^xyinru ûcLo- >pon:
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b) Prxrux JCJJLUI r̂iA>enm J3^i pru^cLxto-bi xxpruí-
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oioLb. riiLbtrLomn n JCCUTTXOLCICX lántiS. JCLX
94
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jtsnrux.
Lembre que:
• Extrativismo: é a retirada de recursos da natureza
pelo ser humano.
Extração mineral: é a retirada de minérios do solo
ou do subsolo (camada que vem abaixo do solo).
Os minérios servem como combustíveis (petróleo),
material para construções e ferramentas (ferro),
material para produtos elétricos etc.
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12- (QJLUOLUI J5ÕJ3- J&l
JCJJULQ. iiojUitji/rn? ....
- 0 trabalho de extração de minérios chama-se
mineração, e as pessoas que trabalham na mi-
neração denominam-se mineiros.
- A extração de ouro

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