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• Teoria contingencial e suas críticas. A teoria contingencial é voltada para os “imprevistos” que podem acontecer dentro de uma organização que não estão de acordo com o planejamento da empresa. Essa teoria é voltada para o ambiente e como as variações do mesmo interfere dentro da entidade e como toda teoria, recebeu algumas críticas voltadas a forma com que se mostra dentro do ambiente com a tecnologia. Entre as principais críticas temos o relativismo, onde tudo depende, pois depende de situações e circunstancias diferentes e variadas, pois tudo é relativo, e não absoluto. A bipolaridade continua, onde os conceitos básicos são voltados aos termos relativos, onde não se utiliza termos absolutos e definitivos, mas conceitos variados que podem auxiliar em diferentes ocasiões. A ênfase no ambiente, onde o foco era voltado na parte externa da organização (de fora para dentro), pois de acordo com a teoria, era o ambiente que determinava e condicionava as características e o comportamento das organizações, mostrando a influência do ambiente na estrutura e no comportamento. Enfatiza também a tecnologia, onde a tecnologia influencia fortemente as características pessoais e os conhecimentos oferecidos pelos profissionais para a organização, tendo uma variável ambiental e uma variável organizacional. Possuía também uma compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto, dando uma ênfase maior fora da organização, para elevar a forma interna da estrutura e atingir o planejamento, e por fim o caráter eclético e interativo, pois essa escola considera todas as atribuições das outras escolas administrativas, abrangendo assim, cinco variáveis básicas, tarefas, estrutura, pessoas, tecnologia e ambiente.
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