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Graziela Benevides | 5º Semestre Farmacologia do Sistema Respiratório ❖ Doença Pulmonar: - Sintomas: falta de ar, sibilos, dor no peito e tosse com ou sem produção de escarro ou hemoptise (sangue no escarro); ✓ ASMA BRÔNQUICA: - Doença crônica mais comum em crianças de países desenvolvidos, também comum em adultos; - Doença inflamatória na qual é obstrução recorrente e irreversível das vias aéreas em resposta a estímulos irritantes; - A obstrução causa sibilos e merece tratamento medicamentoso; - A reversibilidade da resposta vias aéreas na asma contrasta com a DPOC, em que a obstrução não é reversível, incompletamente reversível por broncodilatadores; • Características da Asma: - Pacientes apresentam crises intermitentes de sibilos, falta de ar – dificuldade na expiração -, e tosse; - As crises agudas são reversíveis, mas o distúrbio patológico subjacente pode progredir em pacientes mais idosos, até um estado crônico que se assemelha superficialmente à DPOC. - A asma grave aguda (também conhecida como estado de mal asmático) não é facilmente revertida e causa hipoxemia. É necessária a hospitalização, pois a condição, que pode ser fatal, exige tratamento pronto e enérgico. - A asma se caracteriza por: a) inflamação das vias aéreas; b) hiper-reatividade brônquica; c) obstrução reversível das vias aéreas. - A asma é uma doença pulmonar obstrutiva e inflamatória. O componente obstrutivo caracteriza- se por broncoconstrição, enquanto o componente inflamatório, por edema das vias respiratórias, hiperplasia das células caliciformes, secreção de muco e infiltração por células imunes e inflamatórias que liberam citocinas. - Os medicamentos utilizados no tratamento da asma atuam de duas maneiras → relaxamento do m. liso brônquico ou prevenção e tratamento da inflamação. • Patogênese da Asma: - A asma consiste em duas fases principais: uma imediata e uma tardia; 1) Fase Imediata: - É causada por espasmo da musculatura lisa brônquica; - A interação do alérgeno com a IgE fixada em mastócitos causa liberação de histamina, leucotrieno B4 e prostaglandina (PG) D2; - Várias quimiotaxinas e quimiocinas atraem leucócitos (eosinófilos e células mononucleares) preparando para a fase tardia; 2) Fase Tardia: - Pode ser noturna; - Reação inflamatória progressiva cujo início ocorreu durante a 1ª fase, sendo de particular importância o influxo de linfócitos Th2; - As células inflamatórias incluem eosinófilos ativados. Estes liberam cisteinil-leucotrienos; interleucinas IL-3, IL-5 e IL-8; e as proteínas tóxicas, proteína catiônica de eosinófilos, proteína básica maior e neurotoxina derivada de eosinófilos. Estas desempenham uma parte importante nos eventos da fase tardia, sendo que as proteínas tóxicas causam lesão e perda de epitélio. Graziela Benevides | 5º Semestre - Fatores de crescimento liberados de células inflamatórias atuam sobre as células musculares lisas, causando hipertrofia e hiperplasia, e a musculatura lisa pode, ela mesma, liberar mediadores pró-inflamatórios e fatores de crescimento. • Fármacos usados em prevenção e tratamento da ASMA: 1) Broncodilatadores: - Revertem o broncoespasmo da fase imediata; - Doença leve pode ser controlada por broncodilatador de ação curta; - Doença persistente sem controle acrescenta-se broncodilatador de ação prolongada (salmetrol), minimizando a necessidade de aumento das doses de corticoides inalatórios; - Os principais fármacos usados como broncodilatadores são agonistas B2-adrenérgicos, outros incluem teofilina, antagonistas dos receptores de cisteinil-leucotrienos e antagonistas muscarínicos; a) Agonistas de Receptores B-adrenérgicos: - Dilata os brônquios por ação direta sobre os receptores B2-adrenérgicos da musculatura lisa; - Antagonistas fisiológicos dos broncoconstritores, relaxam o músculo brônquico; - Inibem a liberação de mediadores de mastócitos e a liberação de TNF-alfa de monócitos, além de aumentarem a remoção do muco por ação sobre os cílios; - Os agonistas B2-adrenérgicos são administrados por inação de aerossol, pó ou solução nebulizada, mas podem ser por via oral ou parenteral; - Há duas categorias de agonistas B2-adrenérgicos: curta e prolongada. - Ação curta (SABA): salbut e terbutalina. Administrados por inalação; efeito máximo em 30 minutos e a duração é de 3-5horas; prevenção ou tratamento de sibilos em pacientes com doenças obstrutivas reversíveis das vias aéreas; - Ação prolongada (LABA): sameterol e fermoterol. Administrados por inalação; duração de 8 a 12 horas; prevenção de broncoespasmos; - Efeitos Adversos: Tremor, taquicardia e arritmia cardíaca; 1) METILXANTINAS (Teofilina): - Mecanismo de ação: Com a inibição das isoenzimas fosfodiesterase (PDE), há um efeito relaxante sobre a musculatura lisa, com aumento do AMPc ou do GMPc. As concentrações necessárias para inibir as enzimas isoladas excedem a faixa terapêutica das concentrações plasmáticas. O antagonismo competitivo da adenosina nos receptores A1 e A2 da adenosina pode contribuir, mas o inibidor da PDE emprofilina, um potente broncodilatador, não é um antagonista da adenosina. A PDE tipo IV está implicada em células inflamatórias, e as metilxantinas podem ter certo efeito anti-inflamatório. (O roflumilaste, um inibidor da PDE tipo IV, é mencionado adiante no contexto de DPOC.) A teofilina ativa a histona desacetilase (HDAC) e pode, portanto, reverter a resistência aos efeitos anti-inflamatórios dos corticosteroides. As metilxantinas são estimulantes do SNC e a estimulação respiratória pode ser benéfica em pacientes com DPOC e respiração reduzida, causando retenção de CO2. - Efeitos Adversos: Quando a teofilina é empregada na asma, seus outros efeitos (sobre o SNC, cardiovasculares, gastrointestinais e diuréticos) resultam em efeitos colaterais indesejáveis (p. ex., insônia, nervosismo). O efeito cardiovascular mais sério são arritmias (principalmente durante a administração intravenosa de aminofilina), que Graziela Benevides | 5º Semestre podem ser fatais. Podem ocorrer crises convulsivas com concentrações de teofilina no limite superior da faixa terapêutica ou pouco acima dele, e podem ser fatais em pacientes com comprometimento da respiração por asma grave. A monitoração da concentração de teofilina é útil para a otimização da dose. - Aspectos Farmacocinéticos: administrada via oral em preparo de liberação prolongada; é metabolizada pelas enzimas P450 no fígado; a meia vida é cerca de 8 horas em adultos, ela aumenta a hepatopatia, insuficiência cardíaca e infecções virais. - Interações medicamentosas indesejáveis são clinicamente importantes: sua concentração plasmática diminui com fármacos que induzem as enzimas P450 (incluindo rifampicina, fenitoína e carbamazepina). A concentração aumenta por fármacos que inibem as enzimas P450, como eritromicina, claritromicina, ciprofloxacino, diltiazem e fluconazol. b) Antagonistas de Receptores Muscarínicos: - Principal composto usado como broncodilatador: ipratrópio. 1) IPRATRÓPIO (SAMA): - Uso clínico: asma → coadjuvante dos antagonistas B2-adrenérgcios e esteroides; DPOC → fármaco de ação longa; broncoespasmo; - Derivado da atropina; - Seu bloqueio de autorreceptores M2 nos nervos colinérgicos aumenta a liberação de acetilcolina e reduz a eficácia de seu antagonismo nos receptores M3 na musculatura lisa; - Não é eficiente contra estímulos por alérgenos, mas inibe o aumento da secreção de muco que ocorre na asma e pode aumentar a depuração mucociliar das secreções brônquicas; - Não tem efeito sobre a fase inflamatória tardia da asma; - Administrado em aerossol por inalação; - Não é bem absorvido na circulação; - O efeito máximo ocorre depois de 30 minutos após a inalação e persiste por 3 a 5 horas; - Tem poucos efeitos colaterais, é seguro e bem tolerado;- Pode ser usado com agonistas-b2-adrenérgicos; 2) TIOTRÓPIO (LAMA): - Ação prolongada usado no tratamento de manutenção da DPOC; c) Antagonistas dos receptores de Cisteinil- Leucotrienos: - Atuam nos receptores CysLT1 e CysLT2, expressos na mucosa respiratória e nas células inflamatórias infiltrativas; - Fármacos da classe “lucaste” antagonizam somente o receptor CysLT1; - Os lucastes (monrelucaste e zafirlucaste) reduzem reações agudas à aspirina em pacientes sensíveis, mas não são eficazes para a asma sensível à aspirina; - Inibem a asma induzida pelo exercício e diminuem respostas precoces e tardias a alérgeno inalatório; - Relaxam as vias aéreas na asma leve, mas são menos eficazes que o salbut; - Reduzem eosinofilia do escarro; - São administrados via oral em combinação com corticosteroide inalatório e não são bem tolerados; - Os efeitos adversos comuns são cefaleia e distúrbios gastrointestinais; d) Antagonistas dos receptores H1 da histamina: - Eficazes na asma atópica leve, especialmente quando esta é precipitada por liberação aguda de histamina em pacientes com alergia concomitante, como febre do feno intensa; 2) Agentes Anti-Inflamatórios: a) Glicocorticoides: - Principal tratamento para os pacientes com asma; - Impedem a progressão da asma crônica e são eficazes na asma grave aguda; - Mecanismo de ação: Os glicocorticoides restringem a proliferação clonal das células Th através da redução da transcrição do gene da IL-2 e diminuem a formação das citocinas (Th2), que recrutam e ativam eosinófilos e são responsáveis por promover a produção e expressão de receptores IgE. Eles também inibem a Graziela Benevides | 5º Semestre geração dos vasodilatadores PGE2 e PGI2 por inibirem a indução de COX-2. Os corticosteroides inibem o influxo, induzido por alérgenos, de eosinófilos para o pulmão. Os glicocorticoides suprarregulam os receptores B2- adrenérgicos, diminuem a permeabilidade microvascular e reduzem indiretamente a liberação de mediadores dos eosinófilos, inibindo a produção de citocinas que ativam os eosinófilos; A redução da síntese IL-3 explica por que o tratamento a longo prazo com esteroides reduz o número de mastócitos na mucosa respiratória e suprime a resposta da fase inicial a alérgenos ao exercício; Os glicocorticoides são algumas vezes ineficazes, devido ao número de receptores, mas, outros mecanismos estão inclusos, como a redução da atividade da histona desacetilase (HDAC) nos tabagistas; - Medicamentos: beclometasona, budesonida, fluticasona, mometasoa e ciclesonida; - São administrados por inalação por meio de um inalador com válvula medidora da dose ou inalador de pó seco, sendo atingido o efeito pleno sobre a hiper-responsividade brônquica somete depois de semanas ou meses de terapia; os glicocorticoides orais são destinados para pacientes com doenças mais graves; b) Tratamento com anti-IgE: - Inativação ou remoção dos anticorpos anti- IgE da circulação pode atenuar a resposta aguda a um alérgeno inalado. - O Omalizumabe é um anticorpo monoclonal murinho humanizado, que se liga ao domínio de ligação de alta afinidade do receptor IgE na IgE humana. Ele diminui a quantidade de IgE circulante e impede a remoção da IgE remanescente, ele afeta as respostas asmáticas tanto na fase inicial quanto na fase tardia, além da redução esperada com a simples remoção da IgE circulante. - Em resposta a níveis circulantes mais baixos de IgE, ocorre infrarregulação do receptor em mastócitos, basófilos e células dendríticas. - Essa infrarregulação dos receptores diminui a estimulação dos linfócitos TH2 e a resposta asmática de fase tardia. Isso diminui as exacerbações da asma em pacientes tratados com omalizumabe. - Ele precisa ser administrado por via subcutânea, a cada 2 a 4 semanas. ✓ DPOC: - Terceira causa de morte desde 2012; - Tabagismo é a causa principal; • Quadro Clínico: - Crise de tosse matinal durante o inverno e evolui para tosse crônica com exarcebações intermitentes, iniciadas por uma infecção das vias aéreas superiores, quando o escarro se torna purulento; - Há dispneia progressiva; - Componente reversível de obstrução do fluxo do ar identificável por melhora do VEF1 após uma dose de broncodilatador; - Hipertensão pulmonar é uma complicação tardia que causa sintomas de insuficiência cardíaca; - As exarcebações podem ser complicadas por insuficiência respiratória exigindo internação e cuidados intensivos; • Patogênese: - Há fibrose das pequenas vias aéreas, resultando em obstrução ou destruição de alvéolos de fibras de elastina no parênquima pulmonar (marcas de enfisema); - Há inflamação crônica (bronquite), predominantemente nas pequenas vias aéreas e no parênquima pulmonar, caracterizando-se por aumento do número de macrófagos, neutrófilos e linfócitos T; - Os mediadores lipídicos, peptídeos inflamatórios, espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio, quimiocinas, citocinas e fatores de crescimento estão todos implicados. Graziela Benevides | 5º Semestre • Princípios do Tratamento: - Abandono do tabagismo; - Vacina contra influenza e Pneumococcus devido infecções por estes organismos serem letais; - Glicocorticoides não tem efeito, mas vale tentar tratamento; - Na asma e na DPOC são ativados múltiplos genes inflamatórios e pode esperar que sejam desativados pelos glicocorticoides; - Os broncodilatadores de ação prolongada proporcionam benefício, mas não alteram a inflamação subjacente; - Nenhum tratamento atualmente reduz a progressão da DPOC ou suprime a inflamação em pequenas vias aéreas e no parênquima pulmonar; - Os broncodilatadores inalatórios com ação curta e longa podem ser paliativos úteis em pacientes com componente reversível; - Os principais fármacos com ação curta são: ipratrópio e salbut; os fármacos com ação prolongada são: tiotrópio e salmeterol ou formoterol; - A teofilina pode ser administrada via oral, mas não se tem certeza sobre sua eficácia; - A oxigenoterapia em longo prazo prolonga a vida em pacientes com doença grave e hipoxemia; • Exacerbações Agudas: - São tratadas com O2 inalado com 24% de concentração; - Tem de haver cautela pois há risco de precipitar a retenção de CO2 em consequência do bloqueio do impulso hipóxico para a respiração; - Monitoram-se gases arteriais e a saturação de oxigênio tecidual, e o O2 é inspirado em seguida; - Caso haja infecção, emprega-se antimicrobianos de amplo espectro; - Os broncodilatadores inalatórios podem provocar melhora sintomática; ✓ RINITE: - Inflamação da mucosa de revestimento nasal, caracterizada pela presença de um ou mais sintomas: obstrução nasal, rinorreia, espirros, prurido e hiposmia; - A fisiopatologia da rinite envolve a reação de hipersensibilidade tipo 1 mediada por IgE e mastócitos. A resposta imediata resulta em histamina → rinorreia, prurido e espirro, já a resposta tardia envolve citocinas e leucotrienos; - Os receptores da histamina são: • H1 – células endoteliais e musculares lisas (inflamação e alergias); • H2 – células parietais da mucosa gástrica; • H3 – neurônios histaminérgicos pré-sinapticos no SNC e células ECL no estomago; • H4 – mastócitos, eosinófilos e basófilos; - Anti-Histamínicos: Mecanismo de Ação → são agonistas inversos, mais do que antagonistas dos receptores H1. Favorecem o estado inativo do receptor H1. Graziela Benevides | 5º Semestre • Anti-Histamínicos H1 (primeira geração): - Medicamentos: difenidramina, hidroxizina, clorfeniramina, prometaxina; - São utilizados com maior frequência; - São neutros em pH fisiológico e atravessam a barreira hematoencefálica, onde bloqueiama a ação dos neurônios histaminérgicos no SNC; • Corticoesteroides: - Medicamentos: beclometasona, budesonida, fluticasona, ciclesonida, mometasona, triancinolona; - São medicamentoseficazes para o tratamento da rinite alérgica; - Melhoram os sintomas e absorção sistêmica é mínima. Os efeitos adversos são localizados; - Para pacientes com rinite crônica, a melhora pode não ser percebida antes de 1 a 2 semanas após o tratamento; • Anti-Histamínicos H1 (segunda geração): - Loratadina, cetirizina, fexofenadina, levocetirizina, desloratadina; - São ionizados em pH fisiológico e não atravessam com precisão a barreira hematoencefálica; - Os efeitos adversos são diferentes, tendem a causar depressão no SNC – sonolência e boca seca; Os anti-histamínicos H1 são de grande utilidade no tratamento dos distúrbios alérgicos para aliviar sintomas de rinite, conjuntivite, urticária e prurido. Eles bloqueiam fortemente o aumento da permeabilidade capilar necessário para a formação de edema, portanto são mais efetivos quando usados de modo profilático do que após a ocorrência de uma reação alérgica. Tanto de primeira geração, quanto de segunda, são eficazes no tratamento de urticária crônica e rinite alérgica. Os de segunda geração são preferíveis para uso clínico prolongado. Enquanto isso, a maioria dos anti-histamínicos H1 administrados via oral não produz alívio significativo dos sintomas e congestão nasal. Os anti-histamínicos são usados para diminuir a permeabilidade, ou seja, edema, espirros, rinorreia e prurido. São ineficazes sozinhos para anafilaxia ou edema de glote e asma. Para cinetose, náusea e vômito, é usado Dimenidrinato, difenidramina e prometazina. Para efeito de ansiolítico fraco, insônia ou hipnóticos são usados o Dimenidrinato, difenidramina, hidroxizina e prometazina. Os efeitos colaterais são: sedação, diminuição de neurotransmissão e rendimento cognitivo; visão turva, xerostomia, constipação e retenção urinária. • Anti-Histamínico H1 intranasal: - Medicamento: Azelastina; - Inibe a liberação de histamina, leucotrienos e serotonina; - Eficaz para rinorreia, congestão e prurido; - Tem duração de 12 horas, podem causar sedação e tonturas; • Vasoconstritores (neosoro): - Medicamentos: oximetazolina, nafazolina, fenilefrina; - Eles promovem a vasoconstrição diminuindo a permeabilidade celular e o extravasamento plasmático; - Melhora a passagem do ar; - O uso prolongado pode causar necrose tecidual, devido à baixa oxigenação; • Estabilizadores de Mastócitos: - Medicamentos: cromoglicato, nedocromila; - Impedem a liberação de histamina dos mastócitos; - Inibem a liberação de citocinas dos linfócitos e suprime a ativação de outros leucócitos; - É administrado via nasal e é excretado pelos rins e bile; - Efeitos adversos: sibilos, cefaleia e náuseas; ✓ Graziela Benevides | 5º Semestre ✓ TOSSE: - A tosse é um mecanismo de defesa importante do sistema respiratório contra irritantes e é uma causa comum para procura de cuidados médicos. - A tosse tem diversas etiologias: resfriado, sinusite ou doença respiratória crônica.
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