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Atividade Avaliativa

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Atividade Avaliativa -Processos Avaliativos E Novas Formas De Gestão
Gestão Escolar 
		 1. 
	Pensar acerca da avaliação no campo da gestão é:
		
	Perceber que todos os subordinados devem ser fiscalizados.
		
	Reconhecer a necessidade de acompanhar as ações que foram decididas coletivamente, bem como comprovar que os objetivos propostos foram alcançados ou, pelo menos, parcialmente alcançados.
		
	Compreender que é necessário supervisionar rigorosamente as pessoas de uma equipe para que o trabalho aconteça.
		
	Reconhecer a avaliação como um processo de alcance de estratégias para um controle mais sistemático da equipe escolar.
		 2. 
	Debater ou estudar sobre a avaliação externa ou em larga escala constitui-se num processo de:
		
	Reconhecimento, análise e valorização dessa categoria de avaliação quando entendemos que ela visa o aperfeiçoamento do trabalho pedagógico na escola.
		
	Valorização dos princípios administrativos que reforçam a necessidade de controle e aperfeiçoamento das equipes.
		
	Conhecimento do que é uma verdadeira avaliação.
		
	Compreensão dos processos avaliativos numa perspectiva gerencial.
		 3. 
	Os processos avaliativos podem proporcionar à instituição educativa:
		
	Uma postura descomprometida, pois são os órgãos superiores que organizam e encaminham todo o processo avaliativo.
		
	Desunião entre a equipe gestora.
		
	Uma melhor autorregulação das atividades institucionais e maior responsabilização das ações da equipe gestora.
		
	Um olhar atento para as limitações da equipe de professores.
		 4. 
	Segundo Dias (2002, p. 137), a avaliação:
		
	Não transforma e nem provoca mudanças significativas.
		
	Apresenta uma visão unilateral daquilo que foi avaliado.
		
	É concebida somente como um instrumento ou mecanismo técnico.
		
	A avaliação tem muitas faces. Significa muitas coisas, se apresenta de muitos modos e busca cumprir distintas finalidades.
		 5. 
	Avaliação representa interesses e ideias que buscam, na maioria das vezes, servir algum grupo ou pessoas, principalmente quando:
		
	O sistema econômico no qual vivemos utiliza o capital como acesso para o benefício de poucos. 
		
	O sistema econômico no qual vivemos se revela justo e igualitário na contemporaneidade.
		
	O sistema econômico é a porta de entrada para o sucesso profissional.
		
	O sistema econômico é um grande aliado das instituições públicas devido ao direcionamento significativo de verbas à educação.
		 6. 
	Segundo Dias Sobrinho, a avaliação externa é carregada de intenções. Dessa forma, podemos afirmar que:
		
	Na avaliação externa promovida pelas autoridades governamentais, há uma grande tendência ou ao menos uma forte probabilidade, de que a avaliação seja objetivista e quantitativista – para efeitos de comparações e de classificações úteis ao mercado.
		
	Na avaliação externa promovida pelas autoridades governamentais, há uma grande tendência de que ela seja imparcial.
		
	Na avaliação externa promovida pelas autoridades governamentais há uma grande chance de que ela não seja controladora.
		
	Na avaliação externa promovida pelas autoridades governamentais há uma grande atenção destinada às reais necessidades educativas.
		 7. 
	Estudar sobre as políticas de avaliação da educação brasileira é olhar atentamente para:
		
	Os planos gestores e, principalmente, para o Projeto Político Pedagógico da escola.
		
	As Leis de Diretrizes e Bases e, especialmente, para os Planos Nacionais de Educação.
		
	Os planos de aula e, especialmente, para o diário de classe do professor.
		
	A constituição federal e, principalmente, para a LDB.
		 8. 
	Por meio do gradual processo de redemocratização que o Brasil passava na década de 80, sentiu-se necessidade de construir instrumentos para avaliar os resultados do trabalho desenvolvido nas escolas. Isso pode ser chamado de:
		
	Primeiras iniciativas de avaliação em Larga escala.
		
	Primeiras iniciativas de avaliação formativa.
		
	Primeiras iniciativas de avaliação somativa.
		
	Primeiras iniciativas de avaliação da aprendizagem.
		 9. 
	Na década de 90 a avaliação em larga escala, foi amplamente divulgada pelo Ministério da Educação com o objetivo de:
		
	Oferecer um panorama da realidade do alunado nas escolas, visando a sua reprovação quando necessário.
		
	Oferecer um panorama da realidade e contribuir para identificar o cenário da educação brasileira visando sua melhoria quantitativa e qualitativa.
		
	Revalidar as políticas públicas de avaliação em larga escala que deram certa na década de 60.
		
	Rever os conceitos educativos colocados em práticas nas instituições escolares.
		 10. 
	 De acordo com Dias Sobrinho (2002, p. 154), podemos entender por ranking:
		
	Os rankings têm valor educativo, pois utilizam a avaliação somativa para classificar as escolas.
		
	O ranqueamento promove a justiça, igualdade entre as escolas e a cooperação.
		
	Os rankings cumprem a exigência de orientação do mercado, de informações aos clientes, porém, não têm valor educativo, pois classificam as escolas, desconsiderando o contexto e particularidades de cada instituição.
		
	Os rankings favorecem a avaliação formativa.

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