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AULA 3 degeneração

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Degenerações, morte celular e alterações do insterstíscio
Prof. Dr. Marcos Gabriel Pinheiro
Membrana celular
Concentração interna de K de 20-40 
X que no meio extracelular 
Concentração interna de Na de 8-12
 X que no meio intracelular
Meio hipertônico = entrada de água
Meio hipotônico = saída de água
Degenerações
Hidrópica
Hialina
Esteatose
Lipidoses
Glicogenoses
Mucopolissacaridoses
Degeneração hidrópica
É o acúmulo de água nas células, devido a alterações na bomba de sódio e potássio, retendo sódio na célula, e consequentemente, retendo água. 
Alteração reversível não-letal
Causas
Hipóxia, infecção, hipocalemia, distúrbios circulatórios
Degeneração hialina
O acúmulo de proteínas na célula lhe confere um aspecto translúcido, homogêneo e eosinofílico, por isso também é conhecida por degeneração hialina.
Proteínas no interior – degeneração hialina
Proteínas no exterior da célula - Amiloidose
Reabsorção de proteínas pelo epitélio tubular renal
Alteração hialina de Mallory
Ocorre citoplasma de hepatócitos em um paciente alcoólatra crônico
Álcool em altas concentrações – precipitação de proteínas do citoesqueleto
Esteatose
Acúmulo de gordura em células ou tecidos onde normalmente não ocorre, geralmente em consequência de distúrbios metabólicos.
Esteatose hepática – mais frequente
Metabolismo de gorduras!!
Reversível
Vacúolos macrogoticulares e microgoticulares
Glicogenoses
Uma glicogenose (também chamada de doença do armazenamento de glicogênio) é qualquer doença relacionada a erros do metabolismo, resultantes de deficiências enzimáticas, que afetam o processamento da síntese glicogênio ou sua quebra nos músculos e no fígado.
Citoplasma claro e vacuolado
Glicogenose hepática
Deficiência da enzima glicose-6-fosfatase (retira o grupo fosfato da molécula da glicose-6-fosfato.
A glicose consegue atravessar a membrana do hepatócito, porém, a glicose-6-fosfato, não.
Acumula-se dentro do hepatócito, retarda a via de degradação e retêm o glicogênio no interior da célula.
Hepatomegalia (hipertrofia celular)
Hipoglicemia
LESÃO CELULAR IRREVERSÍVEL
LESÃO CELULAR
REVERSÍVEL
  Produção de ATP;
  Integridade da membrana;
 Defeitos na síntese de ptns;
 Dano ao citoesqueleto;
 Lesão no DNA. 
LESÃO CELULAR
IRREVERSÍVEL
CÉLULA
 NORMAL
CESSAR O ESTÍMULO
 ESTÍMULO OU PERSISTÊNCIA
PONTO DE
NÃO RETORNO
Permeabilidade da Membrana
 Influxo de Ca2+ extracelular
Liberação dos estoques intracelulares de Ca 2+
Ativação das enzimas Intracelulares
Catabolismo das membranas, proteínas, ATP, ác. nucleico, etc.
ECPA
NORMAL
LESÃO CELULAR REVERSÍVEL
LESÃO CELULAR
IRREVERSÍVELNECROSE
CÉLULA NORMAL
CÉLULA NORMAL
INJÚRIA
Tumefação do retículo endoplasmático e mitocôndria
Bolhas na membrana
Recuperação
Tumefação do retículo endoplasmático e perda de ribossomos
Ruptura do lisossomos
Morte
Condensação nuclear
Necrose
Figuras de mielina
Miticôndria tumefeita com densidades amorfas
Fragmentação do núcleo e da membrana cellular
Aglomeração da cromatina
ECPA
PICNOSE
CARIORREXE
CARIORREXE
FASES DA NECROSE - BAÇO
CARIÓLISE
FASES DA NECROSE
(NÚCLEO)
PICNOSE
Diminuição de volume e intensa
 basofilia (hipercromatismo)
CÉLULA NORMAL
Dissolução da cromatina e 
desaparecimento da estrutura nuclear
CARIÓLISE
Distribuição irregular da cromatina, que acumula na membrana nuclear
CARIORREXE
ECPA
ECPA
ECPA
NECROSE DE LIQUEFAÇÃO
Geralmente forma cavidades, havendo a presença de grande quantidade de neutrófilos e outras células inflamatórias (os quais originam o pus). É comum em infecções bacterianas.
ECPA
ECPA
NECROSE DE CASEOSA
Transformação das células necróticas em uma massa homogênea, acidófila, com alguns núcleos picnóticos ou fragmentados e perda de seus contornos e os detalhes estruturais.
Tuberculose!!!
ECPA
Necrose Gordurosa
É um tipo especial de necrose que ocorre quando há o extravasamento de enzimas lipolíticas para o tecido adiposo, o que leva à digestão (liquefação) da membrana de adipócitos e morte da célula.
ECPA
NECROSE GORDUROSA
(ESTEATONECROSE)
Necrose fibrinóide
A necrose fibrinóide tem esse nome pois assemelha-se microscopicamente a fibrina. É um tipo bastante especial de necrose. Ocorre no sistema vascular, degenerando as paredes dos vasos.
hipertensão arterial severa
Neste caso, as células da camada íntima sofrem rápida proliferação, que geralmente leva à disrupção da parede do vaso, havendo libertação de proteínas plasmáticas para fora e para dentro da parede arteriolar.
Necrose gangrenosa
Provocada por isquemia ou pela ação de microrganismos
Pode ser úmida ou seca, dependendo da quantidade de água existente
A forma seca ocorre quando há perdas de líquidos por evaporação ou quando os tecidos sofrem a ação de determinadas substâncias químicas.
Os tecidos apresentam-se secos, duros, escuros e apergaminhados (como as múmias)
A forma úmida está associada com a proliferação de germes da gangrena, devido à presença de líquidos nutridores nos tecidos. 
Exalam um odor pútrido, frequentemente há a formação de bolhas gasosas.
ECPA
NECROSE GANGRENOSA
NECROSE FIBRINÓIDE
Morte somática
Morte somática é a rotura do equilíbrio biológico e 
físico-químico fundamentais á manutenção da vida
Morte somática X Necrose
Perda de consciência
Desaparecimento dos movimentos e do tônus 
Muscular
parada dos movimentos respiratórios e 
do batimento cardíaco
Parada das funções cerebrais.
APOPTOSE
“Também conhecida como morte celular programada, a apoptose é um fenômeno em que a célula é estimulada a acionar mecanismos que culminam com sua morte”.
 Ocorre tanto em eventos fisiológicos quanto em eventos patológicos.
MITOSE
LINFÓCITO
MACRÓFAGO
MACRÓFAGOS FAGOCITANDO “PONTOS PRETOS”
“Rigorosamente regulados”
	CATEGORIA	AGENTE ETIOLÓGICO
	DOENÇAS
IMUNOSSUPRESSORAS	HIV/SIDA 
DOENÇA DE NEWCASTLE
	TOXINAS	GLIOTOXINA 
RICINA 
BLEOMICINA 
MENADIONE 
CYCLOHEXIMIDE 
TOXINA DIFTÉRICA 
DIOXINA 
IONOFOROS DO CÁLCIO
	ALTERAÇÕES
 CIRCULATÓRIAS	ISQUEMIA
	ALTERAÇÕES DA
 TEMPERATURA	HIPERTERMIA
	EXEMPLOS
	EMBRIOGÊNESE
MEMBRANAS INTERDIGITAIS
	DESENVOLVIMENTO DA MUCOSA INTESTINAL
	INVOLUÇÃO NORMAL DE TECIDOS HORMÔNIO-DEPENDENTES
	ATRESIA FOLICULAR OVARIANA
	LEUCÓCITOS
	MATURAÇÃO LINFÓIDE E PREVENÇÃO DE AUTOIMUNIDADE
	CITOTOXIDADE
APOPTOSE FISIOLÓGICA
APOPTOSE PATOLÓGICA
APOPTOSE
ECPA
CARACTERÍSTICAS DA NECROSE E DA APOPTOSE
	Característica	Necrose	Apoptose
	Presença de Autólise	Sempre	Nunca
	Núcleo	Picnose  cariorrexe  cariólise	Cariorrexe (Periferia nuclear)
	Ativação de endonucleases	Não	Sim
	Membrana plasmática	Danificada	Intacta
	Conteúdo celular	Digestão enzimática; pode extravasar para fora da célula	Intacto (corpos apoptóticos)
	Liberação de enzimas lisossômicas	Presente	Ausente
	Inflamação adjacente	Freqüente	Não
	Papel fisiológico ou patológico	Invariavelmente patológica	Geralmente fisiológica
ECPA
NORMAL
NECROSE
APOPTOSE
Corpo apoptótico
Fagócito
Digestão enzimática e extravasamento dos conteúdos celulares
Fagocitose das células apoptóticas e dos fragmentos
CARACTERÍSTICAS DA 
NECROSE E DA APOPTOSE
Perda da integridade da membrana

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