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RELATORIO-ESTAGIO-HUMANISTA

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FACULDADE DE TECNOLOGIA E
CIÊNCIAS - FTC / JEQUIÉ
xxxxxx
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR NA ABORDAGEM HUMANSTA
JEQUIÉ-BA
DEZEMBRO, 2018
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC JEQUIÉ
COLEGIADO DE PSICOLOGIA
xxxxxxxxx
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR NA ABORDAGEM HUMANSTA
Relatório de Estágio Curricular na Área Fenomenológica-Existencial, para aproveitamento da disciplina Estágio Supervisionado I, sob supervisão da Docente xxxxxxxx
JEQUIÉ-BA
DEZEMBRO, 2018
Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC Jequié
Colegiado de Psicologia
Relatório de Estágio Curricular
Local do estágio Clínica Escola de Psicologia – FTC Jequié
Área de atuação: Psicologia Fenomenológico-Existencial 
Nome do estagiário: xxxx
Coordenadora Supervisora: xxxxxx
Supervisora: xxxxxxx
Período: 20/09/18 ao dia 12/12/18 
Carga horária: 120 horas.
Relatório aprovado em:
_______/________/________
Computar _______horas na área de atuação indicada.
___________________________
Supervisão de Estágio
CRP:
Ao representante da Coordenação de Supervisão de Estágio para o registro de recebimento.
Recebido em:
_______/________/________
___________________________
(Tatiane Tavares CRP nº).
Coordenação de Supervisão de Estágio
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO..............................................................................................05
2- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................06
2.1- RELATOS DOS ATENDIMENTOS........................................................08
		2.1.1- CASO A......................................................................................09
		2.1.2- CASO B......................................................................................10	
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................25
4- FOLHA DE AVALIAÇÕES..........................................................................26
 4.1 AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR...........................................................26
 4.2 AUTO-AVALIAÇÃO ..............................................................................26
 4.3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO......................................27
 4.4 PARECER.................................................................................................30
5- REFERÊNCIAS..............................................................................................31
6- ANEXOS.........................................................................................................32
1 INTRODUÇÃO
O estágio clinico foi realizado na Clínica Escola da Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC, que se encontra localizada na Rua Antônio Orico, do Bairro Viveiro, número 2, do município de Jequié-Bahia, horário de funcionamento de segunda à sexta das 8h às 12h e das 14h às 18h e aos sábados das 8h às 12h em período letivo, tendo como público alvo, crianças adolescentes, adultos e idosos. Cumprindo a carga horária de estagio exigida pelo curso, tendo a oportunidade de se prepararem para realizações profissionais de intervenção, desenvolvendo atividades técnicas e instrumentais, sob supervisão específica.
No que se refere à estrutura administrativa, a instituição é composta contando com servidores na clínica, recepção e serviços gerais. Contém cinco salas de atendimentos individual para psicoterapias, uma sala de supervisão, uma sala para estagiários, uma sala para arquivos, três banheiros, uma cozinha, uma sala de espera e recepção. Atualmente o Serviço de Psicologia oferece os serviços de psicoterapia individual (para crianças, adolescentes, adultos e idosos), psicodiagnóstico, acolhimentos e registros de sessões. Ressalto, contudo, que minha experiência de estágio abarcou apenas as atividades de acolhimentos e psicoterapia individual.
O quinto e último ano da graduação em Psicologia da Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC – de Jequié é marcado pela realização do estágio curricular obrigatório clinico e social para a obtenção do grau de psicólogo. Desse modo, passei a integrar em um grupo de dez estagiários que escolheram atuar na área da clínica, fundamentados na Abordagem Fenomenológico Existencial com ênfase na Gestalt-terapia. No estágio clinico, os alunos se dividem em subgrupos de supervisão de acordo com a definição da área e da abordagem teórica do estágio. Atualmente a instituição oferece estágio nas seguintes abordagens: Psicanálise, Fenomenológico-existencial, Cognitivo-comportamental.
Propicia a vivência da prática da Psicologia Clínica fundamentada pela orientação teórica Fenomenológico-Existencial, fazendo uso de recursos da Gestalt terapia, de modo a aplicar e ampliar os conhecimentos adquiridos durante nossa formação teórica. Sua prática está direcionada ao atendimento psicológico à população que não possui condições financeiras para investir em clínicas particulares. Tendo como objetivo, possibilitar o exercício de uma escuta e intervenção clínicas a partir da compreensão da relação entre terapeuta, aprofundar os conhecimentos teórico-práticos da Gestalt-terapia.
O discente logo no início do estágio recebe uma pasta de identificação, finalidade de descrever, de maneira sucinta seu processo de estágio supervisionado. Constam nesse documento dados de identificação do estagiário, as atividades a serem desenvolvidas, assim como um cronograma inicial que organiza e orienta o desenvolvimento das atividades (realização de acolhimentos por semana, realização de atendimentos, semanais, registros das sessões e supervisões)
O estágio foi realizado entre setembro a dezembro de 2018. Ao final desse período, é esperado que cada estagiário tenha cumprido as 120 horas previstas na grade curricular do curso, foram distribuídas entre
· Acolhimentos: tem como objetivo promover a seleção dos e análise da demanda apresentada por essa em conformidade com os serviços oferecidos e os critérios da instituição, por meio de uma escuta inicial;
· Atendimentos psicoterápicos;
· Registro de sessão: foi realizado por meio de relatos escritos fidedignos aos encontros com os clientes. Redigir as sessões permite lançar um novo olhar sobre o atendimento, o fenômeno do ser do cliente;
· Supervisão: amparar as primeiras experiências profissionais que facilite a compreensão dos fenômenos emergentes nessa experiência, utilizar os momentos de supervisão entre o supervisor e em grupo para compartilhar experiências individuais do estágio ajudando a compreendê-las.
A supervisão desse estágio foi realizada em grupo e conduzida pela professora e orientadora deste relatório. Seus objetivos consistiram em propiciar o espaço para, o relato e discussão dos casos atendidos, a consequente reflexão grupal acerca dos questionamentos e dificuldades encontrados no decorrer desses atendimentos.
Esse contato com a clínica é de grande valia para a vida profissional do estagiário, a intenção do estágio é propiciar a vivência da prática da Psicologia Clínica de maneira que possa aplicar e ampliar os conhecimentos adquiridos durante nossa formação teórica A minha escolha da abordagem em ênfase na Gestalt foi através das vivências e experiências durante a faculdade, onde sempre fui apaixonada e sempre me identifiquei.
Será citado nesse relatório dois clientes atendidos que possuirão nomes fictícios, escolhidos de forma aleatória, a fim de garantir o sigilo terapêutico, tal como preservar a identidade do cliente. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Esse estágio foi embasado na Abordagem Fenomenológico-Existencial e, com ênfase na Gestalt-terapia. Meu embasamento teórico compreende, portanto, as ideias base contidas nos fundamentos filosóficos da Fenomenologia, do Existencialismo, os recursos teóricos e técnicos utilizados mais especificamente: Gestalt-terapia.
2.1 Awareness 
A Gestalt-Terapia é uma abordagem em psicoterapia que se utiliza do consciente como instrumento de trabalho de buscada emoção. Nessa abordagem, acredita-se que em contato consciente com a emoção, ou melhor, com seus conteúdos, o sujeito pode entrar no sentimento que o mantém preso em sua problemática relacional (BARRETO, 2017)
A Gestalt-terapia trabalha em uma dimensão dialógica, na qual a relação com o terapeuta é o início do tratamento por diálogo. O diálogo é uma forma de contato em que o “eu” está receptivo à auto-expressão do “tu” (outro), além de aberto a expressar o seu interior ao outro (BARRETO, 2017).
Perls (1951), foi fundador da abordagem Gestáltica e os conceitos que desenvolveu assumiram papéis de grande originalidade e força. Suas obras estabeleceram linhas de teoria e proposta clínica. O estudioso trouxe uma proposta de psicoterapia que se fundamenta em uma visão holística sobre o homem e a sociedade, constituindo-se em uma teoria acerca de suas relações.
Awareness é um caminho de mudança, um processo de integração harmoniosa pessoa mundo, de tal modo que fica na pessoa a sensação de fim de linha, de chegada de uma longa e difícil viagem e, sobretudo, uma sensação de completude, de um chão fecundo em que as sementes já podem germinar. Estar reflexivamente consciente de si mesmo no mundo é ter encontrado respostas de cujas perguntas pouco ou nada se sabia. (PONCIANO, pg76, 2006):
2.2 Contato
2.3 Self 
2.4 Fronteira de Contato 
2.5 Ajustamento Criativo 
Segundo Ribeiro (2007), o ajustamento criativo é o processo pelo qual o corpo-pessoa, usando a sua espontaneidade instintiva, encontra em si, no meio ambiente, ou em ambas soluções disponíveis, às vezes, aparentemente não claras para se autorregular. Somos sempre afetados por variáveis não psicológicas, como a altura, o calor, o tamanho e o peso.''
Se o sujeito perceber que aquela introspecção não levará a nada, e resolver dançar, nota-se que o mesmo se ajustou criativamente. O ajustamento criativo é a forma de adaptar-se ao meio, utilizando ferramentas mentais, de forma intrínseca, achando alternativas para atingir algum objetivo ou resolução de alguma questão. Cada pessoa ajusta-se de alguma forma de acordo com seu campo vivencial, ou seja, com as suas experiências de vida e maneira de encarar a vida, de acordo com seu valores e emoções (BARRETO, 2017)
1.2 RELATO DOS ATENDIMENTOS
Com o objetivo de representar e relatar minhas vivências no estágio, trago a seguir os atendimentos realizados durante minha experiência na Clínica-Escola, fundamentando minhas práticas na abordagem escolhida. Apresentarei quatro clientes atendidos durante o estágio, porém um desses (CASO A), será explanada apenas a primeira sessão, pois o cliente não deu prosseguimento ao processo terapêutico, dessa maneira me aprofundarei apenas em três clientes específicos, dos quais farei um estudo de caso.
Durante o período de estágio são designados para cada estagiário três clientes para atendimento terapêutico, semanais, com duração de 50 minutos. No início dos atendimentos é realizado com os clientes as primeiras entrevistas, levantamento de hipóteses, identificação da queixa principal e escolha dos métodos a serem utilizados. Deixa-se claro na primeira entrevista todos os itens relacionados ao contrato terapêutico que se embasa no sigilo das informações, no papel desenvolvido pelo terapeuta e o cliente, bem como, a importância da participação ativa do cliente para um resultado positivo do processo terapêutico. Vale ressaltar que se tratando de crianças menores ou dependentes, é de suma importância a colaboração e participação em todo processo pela família, escola e/ou instituição a qual estes estejam inseridos, bem como serão atendidas nas salas ludoterápicas utilizando sempre métodos ludoterápicas.
As informações que serão relatadas a baixo foram obtidas durante os atendimentos, e estão de acordo com a Ética exigida, buscando sempre preservar a identidade dos clientes, bem como a garantia do sigilo dos relatos das experiências vivenciadas ao longo de sua história de vida, trazidas durante as sessões, estes relatos são compostos apenas de informações necessárias para a compreensão da demanda. 
2.1.1 ESTUDO DE CASO A
Número de Inscrição: 0000
Cliente: “I.”
Idade: 20 anos
Início atendimento: 13/10/2016
Término atendimento: 13/10/2016
Número de sessões: 1 sessão 
Situação atual do caso: Desistente. 
“I.” é um mulher de 20 anos, viúva, com 2º grau completo e tem um filho.
Na primeira sessão a cliente chegou bastante abatida e triste, trouxe-me como queixa inicial o sofrimento acometido após a morte do marido com quem foi casada durante 5 anos e com o qual tem um filho. A jovem diz estar sofrendo muito, pois não entende porque seu marido morreu tão jovem, relatou-me que seu marido foi assassinado na rua onde morava fazia 3 meses, e que ela não estava sabendo lidar com essa situação. Procurou a terapia pois após o falecimento de seu marido, ela ficou muito debilitada, emocional e fisicamente. Demonstrou dificuldade de aceitar a situação, perda da vontade de se alimentar, alterações do sono, apatia, falta de ânimo e de alegria, bem como sintomas psicossomáticos, a saber, dores pelo corpo, fraqueza muscular e eventuais quedas. Durante a sessão a cliente chorava muito, quase perdendo o folego e na maioria das vezes não conseguia completar as frases que começava, a dor e o sentimento de falta e não aceitação estavam presentes e acentuados na cliente. 
Sabe-se que o luto é uma resposta normal a um evento da vida inevitável – seu final – e se apresenta como uma reação à perda de uma pessoa amada (Parkes, 1998). A cliente relata ter vivido maior parte de sua vida ao lado do marido falecido, e que hoje sente-se infeliz e sozinha. Sabe-se que em um casamento um cônjuge conta com o outro como suporte afetivo e pessoal, como afirma LIRA (2005), “quando o sistema se desfaz a pessoa viúva fica sozinha, com sensação de ser parte de uma unidade que não existe mais”.
	Desse modo, a psicoterapia terá como objetivo fazer com que a pessoa viúva compartilhe, discuta, e busque os significados de cada experiência vivenciada em torno da morte do cônjuge, bem como a terapia oferece uma escuta respeitosa, acolhedora, investigando a experiência do outro e permitindo a expressão livre de seus sentimentos e ideias. 
	A cliente não continuou com o processo psicoterápico, pois foi embora morar com o pai em outra cidade, pois segundo ela, seria melhor para superar a perda do ente querido, abandonando o processo terapêutico. 
2.1.2 ESTUDO DE CASO B
 Número de Inscrição: 3041
Cliente: “F.”
Idade: 17 anos
Início atendimento: 13/10/2016
Término atendimento: 08/12/2016
Número de sessões: 9 sessões 
Situação atual do caso: Em andamento 
	“F.” é um adolescente do sexo masculino, 17 anos de idade, solteiro, discente do 1º ano do ensino médio, filho de conjugues em união estável e não possui irmãos.
Na primeira sessão “F.” chegou acompanhado de sua mãe, que apresentava como queixa principal sua dificuldade no aprendizado, sua falta de concentração, e um “branco” em que “F.” era acometido durante as atividades, o que refletia em baixas notas escolares, sendo reprovado na mesma série por três anos consecutivos. Desde o início a mãe de “F.” mostrava-se bastante preocupada com o aprendizado escolar do filho, achava-o muito desatento, disperso, calado, com dificuldades de tomar iniciativa e de se concentrar, “tímido” e “infantil” (sic).
As primeiras duas sessões de atendimento com “F.” foram bastantes difíceis, ele realmente era muito tímido e calado, não se comunicava comigo, era extremamente monossilábico, não olhava nos olhos e tinha um comportamento bastante disperso, sentia-o distante, como se ele não visse sentido em estar na terapia. Nos primeiros atendimentos realizei um verdadeiro interrogatório para que “F.” falasse alguma coisa sobre ele, e quando isso acontecia suas respostas eram sempre curtas e vagas, ausentes de sentimentos, para ele tudo estava sempre “normal e de boa” (sic). Compreendia esta maneira“previsível” de responder como uma provável resistência, pois era uma forma de se manter em uma posição segura até adquirir confiança e estabelecimento de um vínculo. 
Sabe-se que a Gestalt-Terapia é considerada a terapia do contato e necessita de uma postura relacional entre terapeuta e cliente, como afirma Ribeiro (2007):
 “O ser humano é um ser-do-mundo e para-o-mundo e o outro integra, permanentemente, o sujeito com o qual está em contato. Estar em contato é, portanto, um processo resistencial, no sentido de que o outro sempre me faz face. Resistir é um processo existencial, natural e parte essencial do comportamento humano.”
	
Desse modo, tornar-se perceptível que “F.” ao resistir aos processos psicoterapêuticos e principalmente no estabelecimento do vínculo tenta estabelecer controle sobre a realidade em que está vivendo, imobilizando-se para não permitir que seja invadido. A dificuldade encontrada em estabelecer um vínculo com o cliente permitir que ele confie e deixe as resistências de lado, preocupa-me, pois é “a partir do desenvolvimento do vínculo terapêutico, que os conflitos intrapsíquicos do cliente emergem e podem ser trabalhados.” (HYCNER, 1995)
Diante de tal situação, resolvi solicitar ajuda da minha supervisora de estágio, a mesma orientou-me que tentasse algo “novo” com meu cliente, deveria procurar outras formas de me relacionar com “F.”, para que ele confiasse e se entregasse a psicoterapia. Contudo, percebi que quem deveria mudar naquela relação não era meu cliente, mas sim eu, pois se ele estava de alguma forma resistindo, esta resistência era fruto de nossa relação. Foi de extrema importância perceber isso para que eu pudesse fazer dessa resistência um ponto de contato entre mim e “F.”.
Deixei de assumir o papel de “pessoa chata”, interrogadora, que cobrava que “F.” fosse comunicativo, extrovertido, pois esse papel não era meu e sim de sua mãe que o cobrava em tudo: notas, amadurecimento, atenção e etc. O não expressar-se ou achar tudo “normal” era uma resposta a seu relacionamento com a mãe que estava sendo repetido na terapia. Ao invés de ser a “chata” passei para o lado da sua resistência a fim de compreende-lo e assim, podermos trabalhar.
	Na terceira sessão resolvi mudar minha postura na relação com o cliente. Já que para “F.” era difícil falar de si, então, comecei a falar sobre mim. Estas coisas que pareciam ser só minhas, na verdade, faziam parte do entre “F.” e mim. Já não havia mais resistência ou restrições de minha parte para “F.”, pude me encontrar nas palavras de Hycner (1995, p. 151) ao falar do impasse (da limitação) do terapeuta diante da resistência do cliente: 
“Os clientes podem ver as falhas humanas do terapeuta, assim como sua coragem, esforçando-se para lidar com estas limitações existenciais. Este é um modelo importante para o cliente. As limitações humanas do terapeuta não são um ponto de parada, mas antes um ponto de encontro no plano da humanidade em comum – um plano onde todos precisamos primeiro nos encontrar antes de estarmos dispostos a confiar e arriscar nos outros. Esta abertura sinaliza um terapeuta em crescimento.”
Este “me abrir”, me colocar presente na relação foi algo mágico, serviu para que “F.” visse o quanto ele era importante para mim e na terapia, que mesmo ele comunicando-se de forma escarça nas sessões eu queria estar compartilhando algo com ele. Desse modo, o cliente pôde compreender que eu precisava dele não para apenas saber ou “sugar-lhe” algo, mas, simplesmente, para me escutar, para mostrar-me enquanto presença, enquanto pessoa.
Na quarta sessão, percebi que nossa relação começava a mudar de forma significativa, “F.” chegou a essa sessão um pouco mais comunicativo, dando abertura para que eu pudesse interagir junto a ele, suas respostas prováveis passaram a dar lugar a frases feitas e mais completas. Durante essa sessão “F.” relatou-me como é seu relacionamento com seus pais e amigos. Percebo que “F.” passou então a participar ativamente de seu processo terapêutico, compartilhando comigo situações do seu cotidiano e seus gosto por escrever quando tinha vontade de falar algo e não tinha “coragem” de falar. Pedi que se ele durante a semana escrevesse algo, trouxesse para que pudéssemos ler juntos e trabalhar para que e ele não precisasse mais do papel quando quisesse expressar-se. Percebo então que aos poucos “F.” começa a participar do processo terapêutico junto a mim, pois como afirma Naranjo (1993, p. 112) “o processo terapêutico consiste na transmissão de uma experiência” o que se faz extremamente importante na “cura” do cliente.
Na quinta sessão, “F.” estava mais “solto”, chegou e logo me entregou uma folha de papel com textos escritos por ele durante a semana, pedi permissão ao cliente para poder lê-los junto a ele, “F.” aceitou e iniciamos. Durante a leitura fui pedindo que ele me dissesse o que aquilo queria dizer e como ele se sentia ao escrever aquilo. Os textos continham coisas soltas, mas algo estava presente em todos, “F.” relatava que tinha medo, muito medo, quando questionei sobre esse medo o mesmo relatou-me que era “medo de ser ele mesmo” (sic). Diante disso, guardei o papel e dei uma atenção especial a esta fala, pedi que ele me dissesse quem ele era e quem ele queria ser. 
“F.” relatou-me que não é como vem agindo, que na verdade ele é um “poético, musico e cantor” (sic) e não um “quieto, rústico e bruto” (sic), o que me fez perceber que o cliente está vivendo num modo de ser inautêntico, onde encontra-se extremamente mergulhado no mundo, preso às coisas e aos outros, não realiza plenamente suas possibilidades e não permite uma reflexão acerca de si mesmo, de como vive, ou seja, “F.” vem ausentando-se da própria existência, como cita Heidegger (1990 p. 53) “ no momento em que a presença se perde no impessoal, já se decidiu sobre o poder-ser mais imediato e factual da presença, ou seja, sobre as tarefas, regras, parâmetros, a premência e a envergadura do ser no-mundo da ocupação e preocupação.” 
Desse modo, quando “F.” deu-se conta de sua impropriedade, ele passou a viver uma angústia, que para Heidegger, representa o único estado de ânimo que leva o ser-aí a uma compreensão de si mesmo, o cliente passou então a buscar a sua autenticidade, ou seja um vida autentica, que segundo BICCA (1997) “a autenticidade é a singularização da existência, isto é, é a apropriação de si, é a tomada de consciência do Ser-aí, é a sua real abertura às mais diversas possibilidades”, ou seja, a medida que “F.” vai conquistando a autenticidade, vai também voltando sua atenção para si, escolhe a si, não mais os outros. 
Ao fim dessa sessão, passei uma tarefa de casa, segundo POLSTER (1973), “é uma tarefa para ser executada em casa que proporciona ao cliente uma oportunidade maior de explorar e testar na vida real o que aprendeu durante a hora da terapia”. Dessa maneira “F.”, tentaria fora do ambiente terapêutico ser o mais autêntico possível, expressando-se por meio da fala, dos gestos e sorrindo quando quisesse sem se prender a nada, para que pudesse sentir-se livre, e experimentar o “F. poético, musico e cantor” (sic). 
Nas sexta sessão, “F” adentrou a sala de atendimento eufórico, diferente do menino que eu estava acostumada a atender, relatou-me que essa semana foi diferente do costume, que ele entrou em um grupo de dança que segundo ele era um momento de “expressão” e estava participando de uma peça na escola. O cliente parecia bastante empolgado com as mudanças ocorridas na semana, ao perguntar como ocorreu o execução da tarefa de casa, acertada na sessão anterior, o mesmo me disse que “estava tudo bem” (sic), que aos poucos vem percebendo que ele pode comunicar-se com as pessoas da forma que sempre quis, e que durante as atividades escolares tem tirado dúvidas com os professores diante das dificuldades encontradas, o que não fazia antes e preferia não realizar as atividades. 
Nas sessões seguintes, percebo que nossa relação mudou de maneira significativa em relação as primeiras sessões, “F.” começou a participar ativamentedo processo terapêutico, tornou-se mais “solto” e comunicativo, o que fez com que ocorresse uma relação genuína e dialógica entre nós, trazendo para nossos encontros as experiências de seu cotidiano, sentimentos advindos de suas relações com o mundo e com os outros. Torna-se perceptível que “F.” aos poucos vem tomando consciência de si, alcançando a awareness que como afirma GINGER (1995, p.254), “se caracteriza pela consciência de si e a consciência perceptiva; é a tomada de consciência global no momento presente, a atenção ao conjunto da percepção pessoal, corporal e emocional, interior e ambiental.” Deve-se notar que a awareness não é uma reflexão sobre o problema, mas é uma própria integração criativa deste, ela deve mobilizar o organismo para mudança e partir para uma nova re-construção.
Na última sessão, “F.” chegou animado, sorridente, com um postura diferente, relatou-me que suas notas na escola estavam ótimas e que depois de três anos consecutivos obteve aprovação na vida escolar, tem saído mais e interagido com os amigos e familiares, e está até namorando. Percebo que o processo terapêutico com “F.” ocorreu como uma “iluminação”, onde tudo parecia sem cor, sem vida, sem sentido e “normal” demais, agora passa a ter cores que antes ele não enxergava, partes de um todo que estavam anuladas, adormecidas e que agora começam a ter sentido.
O mais significativo no atendimento a “F.” foi perceber que o caminho que devíamos percorrer não era o de trabalhar questões ligadas a seu insucesso escolar, pois havia outras coisas no “fundo” que também precisavam ser iluminadas para melhor serem vistas e trabalhadas. Perceber que “F.” não era apenas um “fracassado escolar”, mas trabalhar no sentido de descobrir e afirmar suas potencialidades, a capacidade de encontrar novas possibilidades de ser, de fazer escolhas e assumi-las. 
Ao final de seu processo terapêutico, “F.” pode falar de medos, angústias, tristeza, impotência diante das provas de matemática, alegrias, surpresas, conquistas, sensações que lhe são novas, mas que lhe dão vida. Está um menino mais alegre, extrovertido, implicado na relação terapêutica e em seu processo de crescimento. Vejo o quanto a terapia foi importante no sentido de seu engajamento e fortalecimento para a construção de um “eu” mais autônomo e criativo.
1. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	O estágio em Psicologia Clínica, proporciona ao aluno o primeiro contato com o paciente, podendo ouvir suas queixas e começar a trabalhar com uma primeira escuta. Em suma, o estágio em psicologia tem por objetivo não só dar base para a prática clínica, mas também aprimorar os conhecimentos dos futuros profissionais da área de psicologia,
	Este estágio, realizado durante o segundo semestre do ano de 2018, me ajudou a construir uma base sólida de conhecimentos que em períodos anteriores eram apenas expectativas.
FOLHA DE AVALIAÇÕES
1.1 AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR
	As orientações dadas pela supervisora Juliane dos Santos Almeida, que permitia a discussão, correção e entendimento de todos os casos estudados, foram de suma importância para o enriquecimento de meus conhecimentos, obtendo todo o suporte necessário para meu aprendizado prático e teórico. Houve de minha parte grande empenho por conhecer, discutir e compreender os casos relatados e acredito que os relatos discutidos em supervisão e a singularidade de cada um me proporcionaram grandes oportunidades de aprendizado.
1.2 AUTO AVALIAÇÃO
Considero minha atuação no Estágio VI, houve da minha parte, grande empenho, acredito que os relatos discutidos em supervisão e a singularidade de cada um me proporcionaram grandes oportunidades de aprendizado, o que descrevo como de suma importância para minha vida profissional.
Jequié-Bahia, 12de dezembro de 2018
Kécia Rodrigues Amorim
Estagiária do 10º semestre de Psicologia da FTC/Campus Jequié-Bahia
1.3 FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS- FTC
UNIDADE DE JEQUIÉ
CURSO DE PSICOLOGIA
FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I e II
CLINICA ESCOLA DE PSICOLOGIA
Nome do Estagiário: ____________________________________________________________
Unidade: (I) (II). Semestre: Período _____/____/_____ a _____/______/___ 
1. Assiduidade e pontualidade. 
O discente está presente, assim como, chega e deixa as atividades de estágio dentro do horário estabelecido? O discente participou de todas as atividades propostas, incluindo nisto as discussões, entrega de planejamentos, relatórios semanais e individuais (quando estabelecidos) dentro do prazo?
( ) SIM (15 PONTOS) ( ) PARCIALMENTE ( ATÉ 7 PONTOS) ( ) NÃO (0,0).
ACOLHIMENTO (Exclusivo para ES II) - Máximo de 20hs - Mínimo de 16hs 
ATENDIMENTO - Máximo de 28hs – Mínimo de 24hs
SUPERVISÃO- Máximo de 28hs – Mínimo de 24hs
RELATÓRIO E LEITURA- Máximo de 56hs - Mínimo de 44hs
REGISTRO DE SESSÃO- Máximo de 20hs - Mínimo de 16hs
Total Pontuação obtida: ____________
Observação: A somatória dos valores mínimos de cada atividade descrita norteia o cumprimento da carga horária total mínima exigida institucionalmente para aprovação no estágio, a saber, 120h. Logo, para cada uma das atividades descriminadas neste barema (acolhimento, atendimento, supervisão, registro de sessão e relatório/leituras) os valores mínimos deverão ser contemplados separadamente, sem exceção. Por sua vez, os valores máximos acima descritos não poderão ser utilizados como forma de compensação de horas entre as referidas atividades.
2. Iniciativa, responsabilidade, discernimento, maturidade emocional, criatividade, dinamicidade.
O discente é capaz de desenvolver as ações com presteza, dinamismo, segurança e responsabilidade, tomando decisões com maturidade emocional e se adequando as normas e rotinas da unidade, assim como, aos recursos existentes ao setor? 
( ) SIM (10 PONTOS) ( ) PARCIALMENTE (ATÉ 5 PONTOS) INSATISFATÓRIO (0,0)
Pontuação obtida: _____________
3. Relacionamento Interpessoal.
Qual o perfil de relacionamento interpessoal que o discente mantém com a equipe; com o psicólogo preceptor da instituição e com os usuários do serviço.
( ) ÓTIMO ( 5 PONTOS) ( ) REGULAR ( ATÉ 3 PONTOS) ( ) INSATISFATÓRIO (0,0)
Pontuação obtida: _____________
4. Aspectos éticos e deontológicos. 
Considera ações e conhecimentos em ética e deontologia 
( ) ÓTIMO (10 PONTOS) ( ) REGULAR ( ATÉ 5 PONTOS) ( ) INSATISFATÓRIO ( 0,0)
Pontuação obtida: _____________
5. Conhecimento Científico: Relação teoria/prática. 
O discente é capaz de articular todos os conhecimentos inerentes ao curso coma prática em psicologia? Considerar prática embasada cientificamente na teoria. 
( ) ÓTIMO (15 PONTOS) ( ) REGULAR (ATÉ 8 PONTOS) ( ) INSATISFATÓRIO (0,0)
Pontuação obtida: ____________
6. Habilidades Gerenciais: liderança; planejamento; segurança e tomada de decisão.
O discente é capaz de amparado em conhecimentos teóricos e na estabilidade emocional, liderar, planejar e tomar decisões?
( ) SIM ( 10 PONTOS) ( ) REGULAR (ATÉ 5 PONTOS) ( ) INSATISFATÓRIO (0,0)
Pontuação obtida: ____________
7. Habilidades práticas e capacidade de atingir objetivos
O discente embasado cientificamente consegue cumprir os objetivos do estágio no que se refere a aplicação do conhecimento teórico com a prática assistencial? 
( ) ÓTIMO ( 7 PONTOS) ( ) REGULAR ( ATÉ 4 PONTOS ) ( ) INSATISFATÓRIO (0,0)
Pontuação obtida: ____________
8. Cumprimento das atividade previstas
( ) ÓTIMO (8 PONTOS) ( ) REGULAR (ATÉ 3 PONTOS) ( ) INSATISFATÓRIO (0,0)
Pontuação obtida: ______________
9. Relatório de Estágio
Elaboração; fundamentação teórica; aprimoramento e entrega do relatório de estágio.
( ) ÓTIMO (20 PONTOS) ( ) BOM ( ATÉ 15 PONTOS ) ( ) REGULAR ( ATÉ 10 PONTOS) 
( ) INSATISFATÓRIO (ATÉ 5 PONTOS) 
Pontuação obtida: _______________
1.4 PARECER 
	PARECER DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO
	__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
	Conceito Final (A- Aprovado R- Reprovado)
	Pontuação Total Obtida (0 a 100 pontos)
	
	
Jequié, _______/ ______/ _______ ___________________________________
 Docente Supervisor 
2. REFERENCIAS 
BARRETO, Carine. Um Estudo Sobre A Gestalt-Terapia Na Contemporaneidade.
Psicologia.pt ISSN 1646-6977, 2017.
FERREIRA, A. B. H. (1999). Novo Aurélio Século XXI. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
GOODMAN, HEFFERLINE E PERLS. Gestalt-Terapia. São Paulo: Summus, 1951/1997, p. 218-219
HEIDEGGER, M. (1990) Ser e Tempo. Parte II. (2ª Edição) Petrópolis,R.J: Vozes. P. 53, v. II. (Texto original publicado em 1927). 
HYCNER, R. De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Summus. 1995
NARANJO, C. (1993). Gestalt Therapy: The atitude and pratice of na antheoretical experientialism. Nevada City: Gateways/IDHHB 
NUNES, P.; RODRIGUES, A.L. BRINCAR: UM OLHAR GESTÁLTICO. In Rev.Abordagem Gestalt. vol.16 n.2. Goiânia: dez. 2010.
OAKLANDER, Violet. Descobrindo Crianças. São Paulo: Summus Editorial, 1980.
PERLS, F. S. (1977). Gestalt-terapia explicada. São Paulo: Summus
PERLS e orgs. Isto é Gestalt. Summus: São Paulo, 1977
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Conceito de mundo de pessoa em Gestalt-terapia: revisitando o caminho. São Paulo: Summus, 2011;
RIBEIRO, Jorge Ponciano. Vade-mécum de Gestalt-terapia: conceitos básicos. 2ª Ed. – São Paulo: Summus, 2006;
RIBEIRO, J.P. Resistência olha a Resistência. Brasília. Psicologia: Teoria e Pesquisa.Vol 23.2007
3. ANEXOS 
TABELAS DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRI
	ATIVIDADES PRINCIPAIS
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	TOTAL
	1. Atendimentos
	
	
	
	
	
	
	
	
	 6
	12
	14
	4
	36
	2. Supervisão
	
	
	
	
	
	
	
	9
	12
	18
	9
	1
	49
	3. Grupos
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	4. Ambulatório
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	5. Reunião Interdisciplinar
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	6.Registro de sessão
	
	
	
	
	
	
	
	
	2
	7
	12
	4
	25
	7
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	8.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Totais 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	110
Total de horas em atividades principais: 110
Total de horas em atividades complementares: 76
Total de horas/estágio: 186
Jequié-Bahia, 09 de dezembro de 2016
Kécia Rodrigues Amorim
Estagiária do 10º semestre de Psicologia da FTC/Campus Jequié-Bahia

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