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SP1- RESPOSTA IMUNOLÓGICA

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UCT-V/SP1 - O Bolo Queimou 
 
 Dona Ana[avó] 
 Braço vermelho e inchado 
 Sinais de Inflamação: rubor, tumor, calor e dor 
 Calor: aumenta o fluxo sanguíneo 
 Dor: proteção contra exposição excessiva a riscos 
 Morte celular, regeneração, modificação de função 
 Acidente, sem querer encostou braço no forno 
 Sentiu um grande dor e tirou rapidamente o braço 
 Arco reflexo: resposta não precisa ser processada no encéfalo. 1° 
tira o braço e depois sente a dor 
 Escala de dor 
 Colocou pasta de dente e pó de café 
 Falta de informação 
 Pode gerar infecção? Febre? Retardar cicatrização? 
 Sepse? 
 Tentativa de aliviar a dor 
 Qual o procedimento? 
 Na faculdade: lavar com água e sabão; evitar contaminação 
 Antissepsia 
 Lavou e colocou as coisas 
 Após algumas horas: mancha vermelha e inchaço 
 Resposta Imunológica
 
 Linfócitos CD4 [comanda resposta imunológica]: linfócitos T e 
linfócitos B 
 Macrófagos → Mastocitos: fagocitose [pus/célula morta] 
 Sistema Linfático 
 Memória imunológica: superficial defesa mais branda [como isso 
acontece?] 
 Imunidade ativa: quando já teve a doença 
 Imunidade passiva: através de patógenos mais brandos 
 Dor ao encostar 
 Sinal de Inflamação 
 Luísa [neta/estudante de med]: incômodo por dias, formar crosta e depois 
melhorar 
 Fibrina: cascata de coagulação 
 Graus de Queimadura: 1° grau, 2° grau e 3° grau 
 Causas: frio ou calor extremo, animais peçonhentos, 
 Mecanismo de proteção 
 Observar 
 Perguntas: 
 Sistema complemento- PROVA 
 ácido aracdônico 
 
1-Como ocorrem as respostas imunológicas e quais os tipos? 
 
Imunidade inata 
1- Barreiras 
Para conseguir entrar no corpo, o antígeno depara com barreiras que se opõe a sua 
entrada. As barreiras são classificadas como barreiras mecânicas, microbiológicas e 
químicas. 
 Como exemplo de barreira mecânica, temos o muco presente na vagina, na cavidade nasal e no trato 
respiratório. Por ser pegajoso o muco ajuda a proteger os locais contra infecções, sequestrando e inibindo a 
mobilidade dos microorganismos. Normalmente é jogado para fora do corpo, como por exemplo, em um 
espirro. 
 Outras formas de expulsar os corpos invasores são por meio do vômito, da tosse, da diarréia e da 
descamação da epiderme. 
 A nossa pele também é considerada uma barreira mecânica, pois sua superfície, a epiderme, é constituída 
de células mortas ricas em queratina e fortemente aderidas uma na outra, impedindo a entrada de 
microorganismos. 
 Suor, microbiota, ph do estômago 
 
2- Defesas internas: 
 Substâncias microbianas 
 IFN (interferonas) > IFN-a, IFN-beta: resistência à infecção viral > IFN-y: ativação de 
macrófagos 
 Sistema complemento 
 Proteínas de ligação do ferro (inibe crescimento de bactérias) 
 
 Inflamação 
 
 
A inflamação é uma tentativa de eliminar microrganismos, toxinas ou material estranho do local da lesão, 
evitar sua propagação para outros tecidos, e preparar o local para o reparo tecidual em uma tentativa de 
restaurar a homeostasia do tecido. Os quatro sinais e sintomas característicos da inflamação são 
vermelhidão, dor, calor e edema. A inflamação também pode causar uma perda funcional no local da 
lesão. 
 
A resposta inflamatória tem três fases básicas: 
1. vasodilatação e aumento da permeabilidade dos vasos sanguíneos; 
Duas alterações imediatas ocorrem nos vasos sanguíneos em uma região de lesão tecidual: 
dilatação das arteríolas e aumento da permeabilidade dos capilares. 
A vasodilatação possibilita maior fluxo sanguíneo na área danificada, e o aumento da 
permeabilidade possibilita que as proteínas de defesa, como os anticorpos e fatores de 
coagulação, entrem na área da lesão provenientes do sangue. 
O aumento do fluxo sanguíneo também ajuda a eliminar toxinas microbianas e células mortas. 
Entre as substâncias que contribuem para a vasodilatação, aumento da permeabilidade e outros 
aspectos da resposta inflamatória estão: 
 Histamina 
 Cininas 
 Prostaglandinas 
 Leucotrienos 
 Sistema Complemento 
 
2. migração dos fagócitos do sangue para o líquido intersticial; 
Dentro de 1 h do início do processo inflamatório, os fagócitos aparecem em cena. Como grandes 
quantidades de sangue se acumulam, os neutrófilos começam a aderir à superfície interna do endotélio 
dos vasos sanguíneos. 
Em seguida, os neutrófilos começam a se espremer através da parede do vaso sanguíneo para alcançar a 
área danificada. Este processo, chamado de migração, depende da quimiotaxia. Os neutrófilos tentam 
destruir os microrganismos invasores por fagocitose. Um fluxo constante de neutrófilos é assegurado pela 
produção e liberação de células adicionais pela medula óssea. Esse aumento de leucócitos no sangue é 
chamado de leucocitose. 
 
 Fases da migração dos fagócitos: 
a. marginação 
b. rolamento 
c. adesão 
d. diapedese 
e. quimiotaxia 
 Fagocitose: 
a. quimiotaxia 
b. aderência 
c. ingestão 
d. digestão 
e. destruição 
 
3. reparo tecidual; 
 
 Celulas citotoxicas e fagocitos- NK (mata as celulas por perforina e granzimas) 
 
Formação do sistema imunológico 
 
O sistema imunológico é formado por várias células especializadas, tecidos e alguns órgãos que 
reagem de várias formas. Na figura abaixo, representamos alguns destes componentes, onde cada 
um deles possui células do sistema imunológico. 
 
MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO - CABIDE (Boglliolo) 
 
 
SISTEMA COMPLEMENTO- PROVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA 
O sistema complemento é um sistema defensivo que tem como função destruir 
microorganismos. Ele é formado por proteínas inativas que quando ativadas 
desencadeiam uma cascata de reações. 
a 
3 vias: 
 clássica 
 alternativa 
 lecitinas 
Ativação do complemento: na via alternativa eu só preciso ter o micro-organismo que é a base 
de uma resposta inata, ou seja, só precisa ser o patógeno. Na via clássica eu preciso do 
anticorpo, então é na resposta adaptativa. Na via da lectina, eu preciso de manose na superfície 
do micro-organismo para que a lectina aconteça. Na clássica obviamente também precisa de 
patógeno, mas ele precisa estar opsonizado por anticorpos. Há um ponto de convergência em 
que todas as vias são comuns em um ponto, na clivagem da proteína C3. Essa proteína vai ser 
clivada e dá origem a duas moléculas: C3a e C3b. A função da C3b é ligar na superfície do 
micro-organismo, e funcionar como uma opsonina. C3a fica livre e vai atuar como um mediador 
inflamatório (vai recrutar células inflamatórias). Depois disso, entra uma outra proteína 
chamada C5. Essa C5 também é clivada em C5a e C5b. C5b se fixa na superfície da célula-alvo 
enquanto C5a é outro mediador inflamatório. Daqui para frente ninguém mais é clivado. São 2 
passos de clivagem enzimático e depois disso as outras proteínas que vão chegar, chamadas C6, 
C7 e C8, elas vão formar um poro na superfície da célula alvo chamado complexo de ataque da 
membrana. Se tiver uma célula-alvo cheia de poros, o que vai acontecer com essa célula? 
Choque osmótico, e ela vai morrer. Se não tiver C5b o poro não forma 
 
A via alternativa é usada no sistema imune inato pelo fato de não precisar de 
anticorpos. 
A via clássica é usada no sistema imune adquirido pelo fato de necessitar de 
anticorpos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A origem das células do sistema imune 
 
 As células do sistema imune nascem de um único tipo de célula, as chamadas células tronco 
hematopoiéticas. 
 Hemato vem de sangue e poiética ou poiese significa repor, ou seja, células tronco 
hematopoiéticas são células que se multiplicam e se transformam em qualquer célula do 
sangue 
 
 
 
Os eritrócitos são as únicas células que não participam da nossa imunidade. Elas são também denominadas glóbulos 
vermelhos do sangue, e tem como principal função o transportede gases no sangue. Os leucócitos ou glóbulos brancos 
participam do nosso sistema imunológico e as plaquetas, que são fragmentos de células, participam da coagulação 
sanguínea. 
 
 
 
Os leucócitos após serem produzidos ficam circulando no sangue por dias, semanas, meses ou até anos no nosso corpo. 
Sua produção é contínua e quando há alguma alteração na quantidade destas células, visto em um exame de sangue, 
por exemplo, é que está ocorrendo algum problema onde o sistema imunológico foi alterado 
 
 
AS CÉLULAS QUE ATUAM NA IMUNIDADE INATA SÃO PRODUZIDAS PELO TIMO 
(MATURAÇÃO DOS LINFÓCITOS T E B) E MEDULA ÓSSEA - (ONDE AS CÉLULAS SÃO 
PRODUZIDAS. 
 
 
 
 A defesa contra microrganismos é mediada pelas reações iniciais da imunidade 
inata e as respostas tardias da imunidade adaptativa/adquirida. 
 
 
 
Os neutrófilos e os macrófagos possuem receptores, que são moléculas de proteínas, para reconhecer inúmeros 
antígenos e microorganismos. Enquanto as células NK, também possuem estes receptores, mas reconhecem as 
células com alterações (tumorais) ou com infecções virais. 
 
 
 
 
Na fagocitose, ocorre uma ligação do antígeno e/ou do microorganismo com o fagócito (célula que faz 
fagocitose) (2). 
A célula emite expansões da membrana plasmática (pseudópodes) que envolve e engloba o antígeno e/ou 
microorganismo (3). 
 O antígeno e/ou microorganismo, então, será degradado dentro da célula pela ação de enzimas digestivas dos 
lisossomos (4 e 5). 
 
 
As células NK também podem ser estimuladas por macrófagos. 
Com isso, estimulam estes mesmos macrófagos, aumentando a capacidade dos macrófagos para 
fagocitar células infectadas. 
Auxiliando a remoção da infecção. 
Na resposta, macrófagos e neutrófilos liberam citocinas e quimiocinas, que são sinalizadores 
químicos, que recrutam mais células para combater estas substâncias estranhas, caso estas células 
não conseguem eliminar estas substâncias. 
 
As citocinas e quimiocinas são proteínas que se ligam a outras células que possuem receptores 
específicos para essas proteínas, sendo então uma forma de comunicação entre as células do sistema 
imune. 
 
As citocinas estimulam células que possuem receptores para ligálas, como por exemplo, neutrófilos e 
monócitos, além de aumentarem a permeabilidade de capilares sanguíneos no local da reação imune e 
também estimularem leucócitos que estão circulando no sangue a atravessarem a parede dos vasos 
sanguíneos e atingirem o local onde estão as substâncias estranhas. 
As quimiocinas atraem células para o local da reação. Esse processo pelo qual se obrigam células a 
deslocar-se através de um estímulo químico é denominado quimiotaxia 
 
 
 
 
 
→ Imunidade inata: é a linha de defesa inicial. Dentro dela existem tantos mecanismos 
de defesa celulares quanto bioquímicos, que já existem antes de se estabelecer a 
infecção (não precisa ser ativado pelo microrganismo). 
São programas para responder rapidamente às infecções. 
Eles vão trabalhar para o microrganismo nem passar a barreira epitelial. Ele reage 
apenas contra microrganismos. Para outras moléculas como alérgenos, a resposta imune 
não atua. Como já está pronta, independente de quantas vezes entrar em contato com 
indivíduo, a forma como esses elementos celulares ou bioquímicos vão atuar será da 
mesma forma às sucessivas infecções. 
 
 as celulas que participam dessa resposta são: neutrofilos, macrofagos e celulas 
natural killer 
 neutrofilos e macrofagos eliminam o antigeno por meio da fagocitose 
durante a resposta, macrofagos e neutrofilos liberam citocinas e quimiocinas 
(sinalizadores químicos) que recrutam mais células para combater essas substâncias 
caso elas não conseguem combatê-las. 
 
 
 
 Essa produção e ativação de milhões de células causa muitas vezes o inchaço e um pouco de 
desconforto no linfonodo, que é percebido como um caroço inchado perto do local da infecção. Quando a 
infecção é no dente, na garganta, no ouvido, ou uma sinusite, o caroço aparece no pescoço. Quando é nos 
braços, mãos ou perto do peito, aparece nas axilas, e quando a infecção é nos pés, pernas e órgãos 
genitais, ele aparece na virilha. Este caroço é conhecido como íngua e nada mais é, do que o linfonodo 
inchado por ter sua atividade aumentada pela infecção. 
 
Os milhões de linfócitos T ativados saem dos linfonodos, entram na circulação sanguínea e vão para o 
local da infecção. Isso demora cerca de 7 dias. 
 
Com a chegada desse reforço especializado, na maioria dos casos, a infecção começa a ser efetivamente 
eliminada. Por isso é que a maioria das infecções de ouvido, nariz, garganta, boca, espinhas da pele, 
pioram até 5 ou 7 dias e depois começam a melhorar. 
 
Após a ativação do linfócito T, essas células são chamadas de células T efetoras armadas e produzem 
moléculas necessárias para destruir os patógenos e também para aumentar a potência da resposta imune 
inata que auxiliará a resposta e remoção do antígeno 
 
Temos uma subdivisão das células T em células T citotóxicas e células T auxiliares. 
Na resposta imune adaptativa há uma resposta imune mediada por células, chamada de resposta imune 
celular, na qual participam estes dois tipos de linfócitos T, e outra resposta mediada por anticorpos, 
denominada resposta imune humoral, na qual participam os linfócitos B 
 
Os linfócitos T ou B que não encontraram antígenos, vivem em torno de 4 a 6 semanas, sem terem 
proliferados e nem se diferenciados, pois não receberam nenhum estímulo para que isso ocorresse 
 
→ Imunidade adquirida: estimulada pela exposição a agentes infecciosos, por isso é 
mais tardia. 
Só ocorre se microrganismos passar a barreira física e entrar nos tecidos. 
Porém, diferentemente da inata, nas sucessivas infecções pelo mesmo microrganismos a 
resposta vai aumentar de magnitude e capacidade defensiva. 
Outras características diferentes da inata são: especificidade extraordinária para 
distinguir as diferentes moléculas e memória que faz com que responda de forma mais 
intensa à exposição subsequentes. 
 No local da infecção existem células dendríticas que capturam vírus e 
antígenos, entram nos vasos linfáticos e migram em direção ao linfonodo 
mais próximo para apresentar estes componentes para os linfócitos T. 
 as células que participam da resposta é o linfócito B e o T 
 Possui duas respostas humoral e celular 
 
 
 
RESPOSTA IMUNE CELULAR 
Participam desse tipo de resposta os linfócitos T auxiliares e os citotóxicos 
 T auxiliares: reconhecem antígenos nas superfícies das células apresentadoras de 
antígenos e secretam citocinas, que estimulam diferentes mecanismos de 
imunidade e inflamação. 
 T citotóxicos: reconhecem antígenos nas células infectadas, matando-as. 
 T regulatórias: suprimem e previnem as respostas imunes (aos próprios 
antígenos) 
o linfocitos TCD4(auxiliador) 
 principal célula da resposta imune 
 ativador e organizador de resposta 
 grande produtor de ocitocina 
o linfócito TCD8(citotóxico) 
 promocao de morte por citotoxicidade de 
celulas infectadas por virus e celulas tumorais 
 citotoxicidade: indução da apoptose por meio 
da liberação de enzimas 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPOSTA IMUNE HUMORAL 
 participam os linfócitos B 
 produzem moléculas de anticorpos = imunoglobulinas 
 cada linfócito possui um tipo de anticorpo específico para um tipo de antígeno 
 os anticorpos possuem dois mecanismos efetores para combater o antígeno 
 o primeiro é o da neutralização, no qual os anticorpos se ligam ao redor 
de todo o microorganismo atrapalhando suas funções como a 
reprodução e a locomoção. Pode ocorrer também a neutralização 
de toxinas, tornando-as inativas, como no caso do veneno de 
cobra que é neutralizado pelos anticorpos presentesno soro. 
 No segundo mecanismo de ação dos anticorpos, eles agem como 
sinalizadores, marcando o alvo para que os macrófagos e 
neutrófilos possam fagocitar e destruir mais rapidamente o alvo, 
acelerando toda a reação. 
 Anticorpos ligam-se ao microorganismo (1) e sinaliza para os fagócitos (2) para que façam 
a fagocitose (3 e 4) e destroem o microorganismo (5). …….
 
 
 
 
 
 
INATA (INESPECÍFICA) ADQUIRIDA 
(ESPECÍFICA) 
ESPECIFICIDADE Para estruturas compartilhadas por grupos 
de microorganismos relacionados 
para antígenos de 
microrganismos e 
antígenos não 
microbianos. 
DIVERSIDADE limitada; codificada pela 
linhagem germinal 
muito grande – receptores 
são produzidos por 
recombinação gênica. 
MEMÓRIA nenhuma sim 
BARREIRAS 
CELULARES E 
QUÍMICAS 
pele, epitélios das 
mucosas; substâncias 
microbianas 
linfócitos nos epitélios; 
anticorpos secretados nas 
superfícies epiteliais. 
PROTEÍNAS DO 
SANGUE 
sistema complemento anticorpos 
CÉLULAS fagócitos (neutrofilo, 
macrofago e celulas de 
killer) 
linfócitos T e B 
 
 
 
 
 
 
2.Como ocorre o arco reflexo na resposta da dor? 
https://www.youtube.com/watch?v=SQrhb5zbBdM 
Os neurônios motores periféricos situados na medula espinhal reagem a diversos 
estímulos mesmo quando são isolados do cérebro e para que esta reação ocorra é 
necessária à formação de um arco reflexo. 
Um arco reflexo é constituído de: 
 Receptor: reage ao estímulo. 
 Condutor aferente: transmite os impulsos para um centro reflexo. 
 Centro reflexo: local onde os estímulos recebidos dos receptores ou de outros 
centros podem modificar o efeito do estimulo recebido. 
 Condutor eferente: conduz a resposta para o órgão efetor. 
 Órgão efetor: produz a reação ou reações. 
Os arcos reflexos podem ser simples ou complexos conforme o número de 
componentes envolvidos. No caso dos reflexos complexos temos diversos músculos 
respondendo a um estimulo, tal como exemplo, a deglutição e o ato de coçar. 
Nos reflexo simples, os componentes são menores e geralmente a resposta é obtida 
em um único órgão efetor, como por exemplo, no reflexo de estiramento, onde um 
único músculo é recrutado. 
 
→ É uma resposta imediata à excitação de um nervo, sem a vontade ou consciência. 
É 
um estímulo que não chega até o encéfalo, ele recebe resposta na medula. 5 
componentes básicos: Receptor; Nervo Sensorial; Sinapse; Nervo motor/ sensitivo e 
órgão alvo. 
 
 
 
3.Lesão celular: 
 
 Lesão celular pode ser reversível ou irreversível. 
https://www.youtube.com/watch?v=SQrhb5zbBdM
 
 A lesão celular reversível ocorre quando a célula agredida pelo estímulo nocivo sofre 
alterações funcionais e morfológicas, porém mantém-se viva, recuperando-se quando o 
estímulo nocivo é retirado ou cessa. 
As lesões celulares reversíveis podem levar ao inchaço da célula (edema celular) ou ao 
acúmulo de gordura em seu interior (esteatose). O edema intracelular ocorre quando a 
célula é incapaz de manter o seu equilíbrio iônico, ocorrendo entrada e acúmulo de sódio e 
água na célula. Ao microscópio óptico nota-se aumento do tamanho da célula, que geralmente 
torna-se arredondada e com citoplasma pálido, às vezes percebendo-se pequenos vacúolos. O 
núcleo mantém-se na sua posição normal. 
Ocorre principalmente nas células tubulares renais e nas células miocárdicas. 
Macroscopicamente o órgão está com peso e volume aumentados, pálido e firme de 
consistência. 
 
 A lesão celular é irreversível quando a célula se torna incapaz de recuperar-se depois de 
cessada a agressão, caminhando para a morte celular 
 
Causas de lesão celular 
 
1) Privação de oxigênio (hipóxia ou anóxia) - asfixia, altitudes extremas 
2) Isquemia - obstrução arterial. 
3) Agentes físicos - trauma mecânico, queimaduras, radiação solar, choque elétrico, 
radiação ionizante. 
4) Agentes químicos - álcool, medicamentos, poluentes ambientais, venenos, drogas 
ilícitas. 
5) Agentes infecciosos - vírus, bactérias, fungos, protozoários. 
6) Reações imunológicas - doenças autoimunes, reação anafilática. 
7) Defeitos genéticos - anemia falciforme. 
8) Alterações nutricionais - obesidade, desnutrição 
 
 
NECROSE 
 
Ocorre através da desnaturação proteica e a digestão enzimática 
 
Se a resposta adaptativa for excedida o estresse for nocivo se tem uma lesão celular. 
Tipos de resposta adaptativa: hipertrofia, hiperplasia, atrofia e metaplasia 
 
Lesão celular: perda de função 
Possui 2 tipos 
a. reversível: quando a célula pode voltar ao seu estado basal 
 
ADAPTAÇÕES CELULARES 
 
 Após a formação de um tecido as células podem continuar a se dividir continuamente, (células 
lábeis), eventualmente (células estáveis), ou perdem esta capacidade (células permanentes). 
Esta capacidade está geralmente associada a diferenciação celular. As células nervosas não se 
dividem, enquanto que as do epitélio de revestimento e sangüíneas são constantemente 
renovadas. Fibroblastos e hepatócitos se dividem rapidamente apenas quando são estimulados. 
As células podem sofrer modificações bioquímicas e morfológicas quando submetidas a 
estímulos fisiológicos e patológicos, dependendo de sua capacidade de resposta e adaptação. 
 
Deve-se também considerar que os cânceres mais freqüentes são oriundos de células lábeis, ou 
seja, são carcinomas da pele, cervix, boca, pulmão, próstata e mama. 
 
 Hipertrofia 
Hipertrofia é o aumento do tamanho das células e consequentemente do tecido ou órgão. A 
hipertrofia é causada por demanda funcional maior ou estimulação hormonal. As fibras 
musculares estriadas cardíacas e esqueléticas aumentam de tamanho quando estimuladas por 
maior demanda. 
 O aumento da massa muscular do halterofilista, ou do coração em hipertensos ou com 
valvopatias são bons exemplos. Em pacientes hipertensos o coração bombeia o sangue para a 
aorta com maior força, sofrendo hipertrofia. O peso normal do coração é 350g, podendo atingir 
até 700-800g no indivíduo hipertenso. Na gravidez, o útero sofre concomitantemente hipertrofia e 
hiperplasia das células musculares lisas pelos hormônios estrogênicos. A hipertrofia do músculo 
masseter pode ser confundida clinicamente com aumentos tumorais da glândula parótida. O 
aumento de volume gengival, causado pela fibromatose gengival hereditária ou pelo tratamento 
com ciclosporina ou dilantina sódica, não se caracteriza bem como hipertrofia ou hiperplasia. 
Nestes casos acontece ao mesmo tempo um aumento no número de fibroblastos gengivais e da 
matriz extracelular que os circunda. 
 
 Hiperplasia 
 Crescimento de um tecido ou órgão pelo aumento do número de células. Ocorre em células com 
capacidade de mitose, quando estimuladas para maior atividade. As células lábeis e estáveis, 
como da epiderme e fibroblastos, podem sofrer intensa hiperplasia. As permanentes como as 
musculares cardíacas e esqueléticas respondem com hipertrofia. 
 
A hiperplasia fibrosa inflamatória é uma das alterações mais freqüentes da mucosa bucal. 
Deve ser ressaltado que a hiperplasia, ao contrário da neoplasia, regride uma vez cessado o 
estímulo causador. 
 
Hiperplasia hormonal- Proliferação do epitélio glandular da mama na puberdade e gravidez. 
Como citado anteriormente, proliferação e hipertrofia das células musculares lisas ocorrem 
concomitantemente no útero grávido. Na gravidez também há maior produção de TSH, 
resultando em hiperplasia da tireóide. No ciclo menstrual há hiperplasia das glândulas do 
endométrio. 
Tem um estimulo para que ocorra 
 
Hiperplasia compensatória 
 Como na regeneração hepática que ocorre após a hepatectomia parcial. No rato a regeneração 
total ocorre em 2 semanas, após remoção de 2/3 da massa hepática. Quando há remoção de um 
rim, o outro sofre hiperplasia 
 
Hiperplasia nodular 
 A hiperplasia geralmente afeta o órgão como um todo, entretanto pode ocorrer em nódulos, 
podendo ser considerado como processo patológico, e se necessário pode ser removido 
cirurgicamente. Ocorre na próstata,tireóide, adrenal e mama. 
 
Metaplasia 
 É a transformação de uma célula ou tecido em outro com características diferentes. A 
metaplasia pode ser considerada como uma adaptação da célula a estímulos adversos. Ocorre 
nas vias respiratórias quando por irritação crônica (fumo), o epitélio pseudo-estratificado ciliado 
se transforma em epitélio escamoso. 
 
 Cálculos dos ductos excretores das glândulas salivares, pâncreas ou vias biliares podem causar 
a substituição do epitélio colunar por escamoso. Na bexiga, a presença de cálculo estimula o 
epitélio de transição (células cuboidais) a se tornarem escamosas. 
 A metaplasia escamosa pode favorecer a formação de carcinomas de células escamosas 
(neoplasia maligna originada nas células escamosas). A metaplasia é menos comum nas células 
mesenquimais. Fibroblastos podem transformar-se em osteoblastos e material calcificado pode 
ser encontrado em tecidos moles como a gengiva (metaplasia óssea). Os fatores que controlam 
as respostas celulares como hiperplasia, hipertrofia e metaplasia não são bem conhecidos, 
sendo diferentes em cada tipo de tecido. 
Provavelmente os fatores de crescimento participam deste processo, como EGF (“epidermal 
growth factor”), FGF (“fibroblast growth factor”) e TGFβ (“tumor growth factor”). Estes, através de 
seus respectivos receptores celulares, ativam proto-oncogenes, que por sua vez que têm a 
capacidade de estimular a proliferação celular. 
 
Displasia 
 (formação anormal, mal formado, desenvolvimento desordenado) São alterações citológicas 
atípicas no tamanho e forma das estruturas celulares. É comum no epitélio do cervix uterino, no 
carcinoma "in situ". 
As células basais sofrem hiperplasia, com maturação desorganizada das células nas camadas 
mais superficiais. Estas alterações são consideradas como precursoras do carcinoma. 
 
Displasia também ocorre no epitélio metaplásico das vias respiratórias devido ao tabagismo. As 
displasias são consideradas como alterações pré-cancerosas. Há perda da arquitetura do tecido 
epitelial e da uniformidade das células. 
 
 Anaplasia 
 Reversão da célula a sua forma mais primitiva e indiferenciada. Anaplasia é o termo usado para 
células cancerosas que não sofreram diferenciação a partir das células que se originaram. 
 
Neoplasia (crescimento novo) 
Crescimento celular desordenado e autônomo, sem finalidade biológica. Agenesia Ausência de 
formação de um órgão ou tecido. Agenesia dentária. 
 
 
 
 
B) REVERSÍVEL: acontece quando o estresse é grave, persistente ou de início rápido. Pode 
levar a morte celular. Essa morte pode ser do tipo necrose (associada a perda da integridade da 
membrana) ou apoptose (programa de suicídio) 
a apoptose é programada e é mediada por dois mecanismos, intrínsecos 
(via mitocondrial) e extrínsecos (via receptor da morte). 
 
APOPTOSE 
É uma morte celular programada; as células destinadas a morrer ativam enzimas que degradam seu DNA e as 
proteínas citoplasmáticas. Esse processo inicia-se com uma diminuição do tamanho da célula, em contraste 
com a necrose. 
 
REGENERAÇÃO 
-Substituído pelas células do parênquima da célula morfofuncionais idênticos 
-Assim que o sistema imunológico faz o trabalho de limpeza, células ricas em colágeno 
(fibroblastos) ajudam a dar sustentação à nova camada de pele que está se formando. 
Nesta fase, a casquinha começa a se desprender, pois o processo começa de cima para 
baixo. 
 
CICATRIZAÇÃO 
Tipo de regeneração, originado do estroma e substitui o tecido perdido. 
CROSTA: Formado de sangue coagulado e restos celulares; ela é úmida (estimula a epitelização, a 
formacao de tecido de granulação e permite uma maior vascularização) 
 
 
 
 
 
Fases da cicatrização de feridas: 
 
→ Fase inflamatória: prepara a ferida para a cicatrização, remove restos celulares e tecidos 
desvitalizados. É uma reação natural a qualquer trauma. Usualmente dura 24/48 horas e se 
completa em até 2 semanas. 
 
→ Fase Fibroblástica ou proliferativa: permanecem até a cicatrização da ferida. 
Inicia a regeneração da epiderme. Sequência de mobilização, migração, proliferação e 
diferenciação celular. Epitelização gradual cobre a superfície da ferida para fechar o defeito. 
Necessidade de manter o local úmido. Início do processo de contração da ferida. 
 
→ Após o depósito das plaquetas na região, uma proteína chamada fibrina também é enviada para 
o local se misturando às plaquetas para estancar o sangramento. A mistura de fibrina + plaquetas 
inicia o processo de proteção do local, formando uma membrana de sangue coagulado. Este é o 
começo da casquinha. 
A membrana formada de sangue coagulado começa a perder água e vai endurecendo 
resultando na casca da ferida. Imediatamente o sistema imunológico envia glóbulos 
brancos para o local e estes fazem a primeira limpeza no machucado. Eliminando o 
máximo de impurezas. Neste processo, o fluxo sanguíneo aumenta causando calor, dor e 
vermelhidão. 
 
→ Fase de remodelamento: após 2 a 4 semanas. Cicatriz (estrutura densa e cheia de fibras de 
colágenos desorganizadas). Mudança na forma, tamanho e resistência da cicatriz. Novos colágenos. 
 
5.Qual o protocolo de atendimento em caso de queimadura pelo SUS? 
 Primeiros socorros de queimadura 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_tratamento_emergencia_queimaduras.pd
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PRIMEIROS SOCORROS 
1. extinguir a fonte de calor 
2. colocar o ferimento em água corrente em temperatura ambiente 
3. caso houver bolhas, nao estourar 
4. procurar ajuda profissional 
5. nao passar pomadas ou remédios sem orientação profissional 
6. retirar todos os adornos do paciente 
 
GRAUS DE QUEIMADURAS: 
→ Primeiro grau: (espessura superficial ): eritema solar; afeta somente a 
epiderme, sem formar bolhas; apresentam vermelhidão, dor, edema e descama 
em 4 a 6 dias. 
 
→ Segundo grau: (espessura parcial-superficial e profunda): afeta a epiderme 
e parte da derme, forma bolhas ou flictenas. 
● Superficial: a base da bolha é rósea, úmida e dolorosa. 
● Profunda: a base da bolha é branca, seca, indolor e menos dolorosa. 
● A restauração das lesões ocorre entre 7 e 21 dias. 
 
→ Terceiro grau (espessura total): afeta epiderme, a derme e estruturas 
profundas, é indolor, existe presença de placa esbranquiçada ou enegrecida, 
possui textura coreácea; não reepiteliza e necessita de enxertia de pele. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_tratamento_emergencia_queimaduras.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cartilha_tratamento_emergencia_queimaduras.pdf
MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO 
 
 são substâncias envolvidas na inflamação, basicamente fazem 
vasodilatação e são substâncias QUIMIOTÁTICAS (substâncias que tem 
como função de “chamar as células” do sistema imune para o local da 
lesão) 
 INFLAMAÇÃO—> gera uma lesão + morte celular que provoca a perda 
de fosfolipídio, “eles se soltam da membrana” e ficam disperso no tecido 
—> sofrem a ação da enzima FOSFOLIPASE 2, que transforma o 
fosfolipídio em ÁCIDO ARACDÔNICO —> que sofre ação de duas 
enzimas 
 LOX (lipoxigenase) que fabrica LEUCOTRIENOS , que são quimiotáticos 
estimulando a adesão do neutrófilo a parede endotelial para fazer 
diapedese 
 COX-1, COX- 2 produzem prostaglandinas que atua como potenciador 
de outras substâncias alérgicas da inflamação como os 
BACTERIÓFAGOS 
 CITOCINAS: Mediador derivados da célula, são produzidas pelos 
macrófagos 
 BRADICININA: mediador do plasma, é um vasodilatador , é quem causa 
a dor 
 DERIVADOS DO SISTEMA COMPLEMENTO: Eliminam patógenos e 
são substancias quimiotaticas 
 HISTAMINA: mediador derivado da célula, produzido pelos mastócito e 
basófilo e são vasodilatadores 
 
 Citocinas: IL1, IL6, TNF-α(fator de necrose tumoral). Auxiliam na maior 
aderência (extravasamento) do neutrófilo ao endotélio, na vasodilatação, 
promove a coagulação e estimulam a expressão endotelial de selectina 
(auxilia na aderência). 
 Histamina, Oxido Nitrico: Causam a vasodilatação. Serotonina: Causam vasoconstrição. 
 Ciminas: Bloqueiam os impulsos nervosos e provocam a dor e a contração do 
músculo liso. 
 Trombinas: Ativam o fibrinogênio. 
 Quimiocinas: Função quimiotática. 
 Neuropeptideos: Ações pró-inflamatorias. 
 Derivados do Sistema Complemento: Eliminação dos patógenos e altamente 
quimiotaticas. C3a e C5a (mais importantes). 
 Lipidicos: acido aracdonico 
 Os anti-inflamatórios, agem diretamente na cicloxigenase. 
 COX1: distribuida universalmente. 
 COX2- produzidas pelos macrofagos, e geram efeitos inflamatórios, como a 
DOR. 
 LOX: transforma o Ac. Aracdonico em leucotrienos. São agentes 
quimiotaxicos e fazem contração muscular.

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