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AULA 2 - GESTÃO FINANCEIRA

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Gestão Financeira
Análise de Rentabilidade
Seção 1
Rodolfo Leandro de Faria Olivo
Sumário
A apresentação está dividida em:
• Indicadores de Rentabilidade;
• ROI;
• ROE;
• Margem Líquida.
Indicadores de Rentabilidade
• A rentabilidade de um ativo pode ser definida, de forma simples, 
como o volume (ou porcentual) que este ativo “retorna”, ou seja, 
devolve ao investidor em determinado período de tempo. 
• A fim de ilustrar a idéia de rentabilidade, suponha um investidor 
que aplicou R$ 1.000,00 na caderneta de poupança e, após um ano, 
obteve juros de R$ 80,00. 
Indicadores de Rentabilidade
• O retorno, ou rentabilidade, desse investimento, ou seja, o valor 
de que foi “devolvido” pelo investimento foi de R$ 80,00 ou 8% ao 
ano (R$ 80,00 divido por R$ 1.000).
• Retorno = R$ 80,00 = 0,08 = 8%
R$ 1.000,00
Indicadores de Rentabilidade
• As empresas, representadas em seus relatórios financeiros, 
podem ser entendidas como um investimento.
• Na verdade, todo o ativo da empresa não deixa de ser um 
investimento. 
• Dessa forma, usualmente, utilizam-se dois indicadores de 
rentabilidade contábil para uma empresa: ROI e ROE.
ROI
• ROI – Return on Investments – em português é, normalmente, 
conhecido como retorno sobre o ativo (ou mesmo retorno sobre o 
investimento);
• Calcula-se dividindo o lucro líquido pelo total do ativo.
ROE
• ROE – Return on Equity – em português normalmente conhecido 
como retorno so-bre o patrimônio líquido (ou mesmo retorno sobre o 
capital próprio);
• Calcula-se dividindo o lucro líquido pelo total do patrimônio 
líquido.
EXEMPLO
• Uma determinada empresa fechou seu balanço com o total de 
ativos de R$ 500 mil e um total do patrimônio líquido no valor de R$ 
200 mil. 
• O lucro líquido da empresa foi de R$ 50 mil. 
• Calculando-se a rentabilidade da empresa nesse ano, temos:
O retorno sobre o investimento (ROI) foi de 10%, ou, seja o lucro 
líquido correspondeu a 10% do total do ativo, o investimento 
considerado pela empresa. 
EXEMPLO
Margem Líquida
• A margem líquida é outra forma de estudar a rentabilidade, 
medida como porcentagem do total de venda. 
• A margem líquida é definida como:
EXEMPLO
• Uma determinada empresa fechou sua demonstração de 
resultados com o total de venda de R$ 800 mil e lucro líquido de 
R$ 160 mil. 
• Calculando-se a margem líquida da empresa:
EXEMPLO
• A margem líquida foi de 20%, o que significa que, de cada R$ 100 
vendidos, R$ 20 converteram-se em lucro, caracterizando-se qual 
seria a margem, ou seja, o porcentual de retorno sobre as vendas.
• A margem líquida em conjunto com o ROE e ROI são importantes 
indicadores do desempenho de empresas e organizações.
• BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L.C.; EHRHARDT, M.C. Administração Financeira – Teoria e 
Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
• DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos: Ferramentas e Técnicas para a Determinação do 
Valor de Qualquer Ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 
• GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2002.
• OLIVO, Rodolfo L. F. Administração de Empresas. São Paulo: Saint Paul, 2009.
• ___________________. Análise de Investimentos. Campinas: Alínea, 2008.
• ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. Administração Financeira – Corporate Finance. 
São Paulo: Atlas, 2002.
• SANTOS, J. O. Avaliação de Empresas: Um Guia Prático. São Paulo: Saraiva, 2005.
• STEWART, G. B. The Quest for Value. New York: Harper Business, 1991.
• WESTON , J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: 
Makron Books, 2000.
Referências
Gestão Financeira
Análise de Rentabilidade
Seção 2
Rodolfo Leandro de Faria Olivo
Sumário
A apresentação está dividida em:
• Sistema DuPont;
• EBIT, EBITDA E NOPAT;
• ROE;
• Análise Baseada em Valor;
• Valor Patrimonial.
Sistema DuPont
• A margem líquida não é a única responsável pela rentabilidade da 
empresa. 
• A fim de calcular esta rentabilidade, faz-se necessário também 
calcular o giro do ativo.
Sistema DuPont
• Em outras palavras, a rentabilidade é função da margem líquida 
(quanto ganha em porcentual), mas também de quantas vezes este 
ganho, a margem líquida, ocorre no ano, o que se chama de giro.
Sistema DuPont
• A fórmula Dupont pode ser resumida como sendo:
• ROI = Margem Líquida X Giro do Ativo 
Sistema DuPont
Sistema DuPont - Exemplo
• Uma empresa possui margem líquida de 5% e giro do ativo de 3,5 
vezes ao ano. Qual é a sua rentabilidade anual?
• ROI = 5% X 3,5 = 17,5% ao ano
EBIT
• O EBIT – (Earnings Before Interest and Taxes), em português 
traduzido como LAJIR – (Lucro antes dos Juros e Imposto de Renda) 
seria correspondente ao “lucro operacional”, ou seja, o lucro gerado 
pelas operações da empresa. 
EBIT
• Excluem-se os juros e o imposto de renda, pois eles não fazem 
parte do resultado das operações da empresa, mas de suas 
decisões de financiamento e da política fiscal do governo.
EBITDA
• O EBITDA – (Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and 
Amortization), em português traduzido como LAJIDA – (Lucro antes 
dos Juros, Imposto de Renda, Depreciação e Amortização) seria, 
aproximadamente, correspondente ao “fluxo de caixa operacional”.
EBITDA
• O EBITDA é obtido excluindo-se do EBIT a depreciação e a 
amortização, excluem-se as despesas não-caixa (aquelas que são 
contabilizadas, mas não são pagas, não saem do caixa), atingindo- 
se aproximadamente o fluxo de caixa operacional. 
• Diz-se aproximadamente, pois para chegar ao valor exato seria 
necessário calcular ainda a variação do capital de giro.
EBITDA
• A contabilidade brasileira, contudo, possui outro padrão de 
demonstração dos resultados, não totalmente compatível com o 
EBIT e o EBITDA;
• Para serem corretamente calculados, deve-se utilizar, portanto, 
uma contabilidade gerencial.
Exemplo
NOPAT
Além do EBIT e do EBITDA, existe ainda uma outra medida 
financeira bastante utilizada, conhecida como NOPAT – Net 
Operating Profit After Taxes, ou seja, lucro operacional líquido após 
os impostos. 
NOPAT
O NOPAT pode ser calculado como sendo:
NOPAT = EBIT – IR
No exemplo anterior, o cálculo do NOPAT seria:
NOPAT = 23 – 4 = 19
Análise Baseada em Valor
A questão do valor de uma empresa é uma questão fundamental em 
finanças, por diversas razões:
O valor é utilizado e discutido em venda de empresas e em processos 
de fusão e aquisição;
Análise Baseada em Valor
O aumento do valor da empresa é a principal preocupação dos 
acionistas, assim é fundamental entender como é gerado o valor;
O valor se reflete no mercado de ações, então, se o valor da empresa 
aumenta, o preço de suas ações também aumenta.
Análise Baseada em Valor
Dada a importância da questão do valor, a administração financeira, 
cada vez mais, tem seus princípios baseados nesses fundamentos. 
A questão do valor evoluiu, ao longo do tempo, iniciando com a lógica 
patrimonial e evoluindo para a lógica do valor presente.
Análise Baseada em Valor
Para compreender-se os fundamentos do valor, iniciaremos com um 
exemplo simples. 
Utilizaremos o exemplo de uma macieira. 
Análise Baseada em Valor
Um fazendeiro desejava saber qual seria o valor monetário de uma 
macieira que ele possuía em seu quintal. 
Como ele poderia avaliar essa macieira?
Visão Patrimonial
A visão patrimonial foi a visão predominante até a primeira metade do 
século XX. 
Essa visão é contábil. 
No exemplo da macieira, o valor da árvore seria o seu valor de 
liquidação, ou seja, a árvore valeria a soma do valor de venda de suas 
raízes, tronco, folhas e frutas, como estão atualmente. 
Visão Patrimonial
Suponha que as raízes e as folhas não têm utilidade e, portanto, seu 
valor de mercado é zero. 
A madeira do tronco poderia ser vendida por R$ 200 e as frutas, por 
R$ 100. 
O valor dessa árvore é R$ 300.
Visão Patrimonial
No caso de uma empresa, o valor seria determinadocontabilmente 
como o valor de venda dos ativos menos o valor dos passivos, ou seja, 
o valor contábil do Patrimônio Líquido.
Críticas a Visão Patrimonial
No caso de uma empresa, o valor seria determinado contabilmente 
como o valor de venda dos ativos menos o valor dos passivos, ou seja, 
o valor contábil do Patrimônio Líquido.
Os valores contábeis são valores históricos e não refletem os valores 
correntes de mercado de forma adequada;
Críticas a Visão Patrimonial
Essa visão não considera o possível crescimento da empresa, sua 
estratégia e seus ganhos futuros;
Essa visão não considera os ativos intangíveis da empresa, como 
marcas, imagem, conhecimento e capacidade de inovação.
Dessa forma, a visão patrimonial foi abandonada por não refletir bem o 
valor da empresa. Surgiu, então, uma nova visão do Valor Presente. 
• BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L.C.; EHRHARDT, M.C. Administração Financeira – Teoria e 
Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
• DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos: Ferramentas e Técnicas para a Determinação do 
Valor de Qualquer Ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 
• GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2002.
• OLIVO, Rodolfo L. F. Administração de Empresas. São Paulo: Saint Paul, 2009.
• ___________________. Análise de Investimentos. Campinas: Alínea, 2008.
• ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. Administração Financeira – Corporate Finance. 
São Paulo: Atlas, 2002.
• SANTOS, J. O. Avaliação de Empresas: Um Guia Prático. São Paulo: Saraiva, 2005.
• STEWART, G. B. The Quest for Value. New York: Harper Business, 1991.
• WESTON , J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: 
Makron Books, 2000.
Referências
Gestão Financeira
Análise de Rentabilidade
Seção 3
Rodolfo Leandro de Faria Olivo
Sumário
A apresentação está dividida em:
Valor Presente;
Valor da Empresa;
EVA.
Visão do Valor Presente
Esta visão buscava suprir as falhas da visão patrimonial. 
Voltemos ao exemplo da macieira: 
Na visão patrimonial, a macieira valia R$ 300, resultado da sua 
“liquidação”, ou seja, ela seria cortada em pedaços e vendida, valendo 
R$ 200 o tronco e R$ 100 as frutas.
Visão do Valor Presente
Contudo, o fazendeiro pretendia explorar a sua produção de maçãs ao 
longo do tempo. 
A vida produtiva dessa macieira é de 5 anos. 
O fazendeiro estimava que a árvore produziria cerca de 100 maçãs 
por ano e que essas maçãs seriam vendidas a R$ 1 cada uma, 
gerando uma receita de R$ 100 reais por ano. 
Assim, como a macieira produziria por cinco anos, seu valor seria de 
R$ 500, ou seja, R$ 100 reais por ano vezes cinco anos.
Visão do Valor Presente
Este valor ainda não está correto. 
O fazendeiro tem um custo de oportunidade de produzir maçãs, ou 
seja, poderia aplicar esses recursos que investiu na macieira no 
banco, a juros de 12% ao ano. 
Assim, faz-se necessário descontar o custo de oportunidade de 
produzir maçãs:
Visão do Valor Presente
Visão do Valor Presente
Qual o valor da macieira? 
É o fluxo de caixa dos ganhos trazidos a valor presente pelo custo de 
oportunidade (12% ao ano):
Na HP 12-C:
F Fin
0 G CF0
100 G CFJ 5 G NJ
12 i
F NPV = 360,48
Visão do Valor Presente
O valor da empresa seria de R$ 360,48 e não de R$ 300 pela visão 
patrimonial.
O valor da empresa é formado pelo fluxo de caixa futuro 
(potencialmente até uma data futura infinita) trazido a valor presente 
por uma taxa de desconto que deve refletir o risco desses fluxos. 
Visão do Valor Presente
O valor da empresa é compartilhado por acionistas e pelos detentores 
do capital de terceiros. 
Valor da Empresa = Valor dos Acionistas + Valor das Dívidas
Exemplo
Uma empresa calculou seu valor como R$ 500.000 (fluxo de caixa 
futuro descontado).
O valor total das dívidas (passivos de terceiros) é de R$ 200.000.
Qual seria o valor para os acionistas?
Exemplo
Valor da Empresa = Valor dos Acionistas + Valor das Dívidas
500.000 = Valor dos Acionistas + 200.000
Valor dos Acionistas = 500.000 – 200.000 = 300.000
O que acontece com uma empresa de capital aberto se o seu valor 
de mercado (valor das ações vezes a quantidade de ações) fica 
abaixo do seu valor patrimonial (patrimônio líquido)?
O patrimônio líquido representa o valor dos ativos líquidos da 
empresa, ou seja, o valor de suas máquinas, equipamentos, 
instalações, ativos intangíveis e circulantes menos as suas dívidas. 
EVA
O valor de mercado representa os fluxos de caixa futuros trazidos 
a valor presente por uma taxa de desconto que reflete o risco 
percebido para esses fluxos. 
Assim, se uma empresa tem patrimônio líquido > valor de 
mercado, a empresa está em sérios problemas, pois vale mais 
“morta” do que “viva”.
EVA
Em outras palavras, o fluxo de caixa gerado pelos seus ativos não 
compensa o valor investido nesses ativos. A decisão mais racional 
é liquidar a empresa e vender seus ativos em partes, o que gerará 
maior valor para o acionista.
EVA
Na década de 1990, foi desenvolvida uma outra técnica 
semelhante ao Fluxo de Caixa Descontado (FCD), ou Valor 
Presente, para calcular o valor da empresa. 
Esta técnica foi patenteada por Stewart e ficou conhecida como 
EVA.
O EVA (Economic Value Added) é o valor econômico adicionado, 
ou seja, é o valor do lucro após se descontar o custo do capital 
próprio. 
EVA
A contabilidade tradicional considera o custo do capital de terceiros 
na forma de juros e despesas financeiras abatendo o lucro líquido. 
Contudo a contabilidade não reconhece que o capital próprio 
também tem um custo que deve ser abatido.
Esse reconhecimento de que o capital próprio tem um custo e deve 
ser deduzido do lucro é o EVA.
EVA
EVA - Exemplo
EVA - Exemplo
EVA
O EVA mede, assim, a efetiva criação de riqueza para os acionistas, 
considerada mesmo após descontar-se o custo do capital próprio.
Descontando-se os pagamentos aos credores (custo de capital de 
terceiros) e o custo de seu próprio capital, o valor remanescente foi 
criado para os acionistas. 
Esta é a essência do EVA, tornando-o mais adequado como medida 
de resultado financeiro do que o lucro líquido.
• BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L.C.; EHRHARDT, M.C. Administração Financeira – Teoria e 
Prática. São Paulo: Atlas, 2001.
• DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos: Ferramentas e Técnicas para a Determinação do 
Valor de Qualquer Ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 
• GROPELLI, A. A.; NIKBAKHT, E. Administração Financeira. São Paulo: Saraiva, 2002.
• OLIVO, Rodolfo L. F. Administração de Empresas. São Paulo: Saint Paul, 2009.
• ___________________. Análise de Investimentos. Campinas: Alínea, 2008.
• ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. Administração Financeira – Corporate Finance. 
São Paulo: Atlas, 2002.
• SANTOS, J. O. Avaliação de Empresas: Um Guia Prático. São Paulo: Saraiva, 2005.
• STEWART, G. B. The Quest for Value. New York: Harper Business, 1991.
• WESTON , J. F.; BRIGHAM, E. F. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: 
Makron Books, 2000.
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