A4 HISTÓRIA DA ARTE

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 Pergunta 1 
0 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“No que tange à arte digital, se a necessidade de manutenção da 
circularidade das redes de comunicação garante, por um lado, de modo não conflituoso, a 
prioridade do continente em relação ao conteúdo das obras, esse tipo de arte tem buscado, por 
outro lado, instaurar o impulso do prazer como conciliador entre sensível e inteligível. Para tanto, 
necessita do receptor que, colocado como ‘sujeito operativo’, destaca-se mais pelo seu poder de 
produção do que por sua capacidade de reflexão e de interpretação.” TAVARES, M. Os circuitos da 
arte digital: entre o estético e o comunicacional? ARS, São Paulo, v. 5, n. 9, p. 100-115, 2007, p. 
113. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
53202007000100009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 5 ago. 2020. 
Considerando isso, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
O trecho é confuso e não apresenta uma ideia conclusiva, a partir da qual se 
possa definir o que tange a arte digital. 
Resposta 
Correta: 
 
O trecho apresenta uma alteração significativa e profunda no papel de novos 
atores sociais em um mundo dominado pelas tecnologias digitais. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta incorreta: a alternativa está incorreta porque a autora não colocou em 
dúvida a importância das tecnologias e dos meios digitais na constituição de 
conteúdos diversos ou mais direcionados à arte, mas, sim, debateu o papel dos 
novos atores sociais que se constituíram com esses novos veículos de 
comunicação e criação artística. 
 
 
 Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“O grafite brasileiro se desenvolveu com características próprias, as quais 
mesclam diversos elementos e criam uma identidade particular. Influências do hip hop são 
bastante evidentes, como o uso excessivo de cores, também o grafite com caráter de militância 
política pode ser identificado no Brasil como herança do período da ditadura militar, assim como 
imagens e figuras lúdicas foram influenciadas pela ideologia hippie no país, na qual originam um 
grafite mais poético e pacífico. Atualmente, o grafite brasileiro é reconhecido internacionalmente 
como uma forma particular de expressão de qualidade.” FERREIRA, M. L.; KOPANAKIS, A. R., A 
cidade e a arte: um espaço de manifestação. Tempo da Ciência, Toledo, v. 22, n. 44, set. 2015, p. 
 
84. Disponível em: http://e-
revista.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/12935/8936. Acesso em: 6 ago. 2020. 
Considerando isso, analise as afirmativas na sequência. 
I. O grafite não pode ser considerado arte, pois é como a pichação e está ligado a uma arte 
considerada menor. 
II. Grafiteiros como OSGEMEOS e Eduardo Kobra já atingiram um reconhecimento internacional, o 
que mostra a qualidade expressiva desses artistas brasileiros. 
III. Basquiat criou uma identidade artística por meio do grafite. 
IV. Podemos concluir que o grafite faz parte da cultura urbana. 
Está correto o que afirma-se em: 
 
 
Resposta Selecionada: 
II, III e IV, apenas. 
Resposta Correta: 
II, III e IV, apenas. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: as afirmativas II, III e IV estão corretas, pois apresentam 
características desse fazer artístico, assim como artistas consagrados na arte de 
rua (no grafite como arte recriada no contexto urbano). A grafia e o grafite trazem 
a espontaneidade do artista e demarcam seu território e a identidade de uma arte 
subversiva ou suburbana. Trata-se de uma arte consagrada, como podemos 
observar nas obras de Basquiat, OSGEMEOS ou Eduardo Kobra. A arte de rua tem 
raiz na cultura do hip-hop, que expõe a força dos traços particulares de cada 
artista, do lúdico que quer transmitir ou da crítica social. Tudo isso caracteriza o 
grafite como arte, dizer o contrário é se apoiar na hierarquização da arte erudita. 
 
 
 Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 Qual é o lugar da arte? Existe algum espaço específico para que seja exposta? Em qual suporte o 
artista pode trabalhar sua estética? Algo que a arte contemporânea instituiu é a ideia de que não 
há lugares fixos ou um único suporte para a arte, ou seja, não há lugares ideais para a arte e, sim, 
lugares construídos. Um exemplo disso é o evento CowParade, que oferece uma escultura de uma 
vaca em pé, deitada ou sentada, em branco, como uma tela tridimensional para o artista criar sua 
arte (alguns diriam customizar), conforme pode ser visto na imagem a seguir. 
 
 
Escultura CowParade (2004). 
Fonte: RostislavGlinsky, Shutterstock, 2020. 
Considerando o trecho e a imagem, assinale a alternativa correta. 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
A ideia da escultura de vaca do CowParade é criativa e tornou acessível o fazer 
artístico aos participantes e a contemplação de uma obra contemporânea aos 
transeuntes. 
Resposta 
Correta: 
 
A ideia da escultura de vaca do CowParade é criativa e tornou acessível o fazer 
artístico aos participantes e a contemplação de uma obra contemporânea aos 
transeuntes. 
 
 
 Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“No final dos anos 60 e início dos anos 70, a arte começa a ganhar novas 
configurações e a se locomover de espaços fechados, como galerias e museus, para compor novos 
lugares, utilizando novas formas de se conceber um movimento artístico e a buscar diferentes 
dispositivos para estabelecer um diálogo e uma comunicação entre o artista, o receptor e o seu 
ambiente. Diante disso, os espaços passam a ser vistos pela arte contemporânea como mais um 
elemento da obra: a arte se expande para as ruas e novos artistas surgem a partir disso. Dessa 
forma, a arte urbana se torna uma das facetas da vida moderna que mais nos permite pensar a 
produção artística das cidades capitalistas em meio às lacunas de suas contradições. Fugindo do 
padrão estético tradicional, essa arte produz uma linguagem popular visual que comunica e 
 
dialoga com uma parcela da população que, muitas vezes, não frequenta um museu ou um teatro, 
ou mesmo não se identifica com estes locais.”FERREIRA, M. L.; KOPANAKIS, A. R., A cidade e a 
arte: um espaço de manifestação. Tempo da Ciência, Toledo, v. 22, n. 44, set. 2015, p. 84. 
Disponível em: http://e-
revista.unioeste.br/index.php/tempodaciencia/article/view/12935/8936. Acesso em: 6 ago. 2020. 
Considerando isso, assinale a alternativa correta. 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
O trecho sintetiza a arte contemporânea com sua abrangência na arte de rua, 
na qual as cidades contextualizam um cenário propício para a constituição de 
novos artistas, assim como de novos lugares e acessos à arte. 
Resposta 
Correta: 
 
O trecho sintetiza a arte contemporânea com sua abrangência na arte de rua, 
na qual as cidades contextualizam um cenário propício para a constituição de 
novos artistas, assim como de novos lugares e acessos à arte. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: o trecho apresenta o contexto da arte contemporânea e debate 
o espaço da arte atual, que é em qualquer lugar possível. Coloca que a arte na rua 
é legítima e torna acessíveis as obras e o ato de pensar a arte a pessoas que não 
teriam como ir a um museu ou galeria, ou mesmo que não veem esses espaços 
como seus. A arte urbana democratiza o acesso e corrobora o conceito mais 
abrangente da arte contemporânea, que se aproxima de uma estética popular ou 
da própria vida. 
 
 
 Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“[...] a definição teórico-comunicativa da arte de Reicher, que afirma: ‘x é uma 
obra de arte exatamente quando x é intencionado por um emissor (produtor) como meio de uma 
experiência estética’. As qualidades dessa definição são sumarizadas por Reicher desse modo. Não 
exclui objetos não representativos e/ou expressivos. Não é necessário que todas as obras partilhem 
qualidades formais muito específicas. Não exclui objetos que o mundo daarte (ainda não, já não) 
reconhece como arte. Oferece uma explicação para ready-mades e objets trouvés. Permite às obras 
fornecerem outras intenções além das estéticas, como as religiosas e políticas. A obra pode ter 
utilidade prática, desde que seja também intencionada como objeto de experiência 
estética.” KOSLOWSKI, A. Acerca do problema da definição de arte. Revista Húmus, São Luís, v. 3, n. 
8, 2013. Disponível 
em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/1675/1374. Ac
 
esso em: 3 ago. 2020. 
Considerando isso, analise as afirmativas e marque V para as verdadeiras e F para as falsas. 
I. ( ) A arte contemporânea não é teórica, não há teoria artística que defina um fazer que não é 
considerado arte. 
II. ( ) A teoria comunicativa da arte abrange o fazer artístico que coloca a arte como conceito e 
imagem, tendo como atributo comunicar a intenção do seu autor e fazer essa intencionalidade 
chegar ao receptor. 
III. ( ) A arte contemporânea rompe definitivamente com o modernismo quando afirma que não é 
preciso ter um objeto para se fazer e se experienciar a arte. 
IV. ( ) A arte contemporânea veicula qualidades que podem estar fora de um objeto físico, já que ela 
se constitui, por exemplo, em uma imagem ou uma série delas em um mesmo contexto. Importa 
mais o que comunica do que o suporte no qual apresenta-se. 
Agora, assinale a alternativa com a sequência correta. 
 
 
Resposta Selecionada: 
F, V, V e V. 
Resposta Correta: 
F, V, V e V. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: somente a afirmativa I é falsa, pois não considera o fazer artístico 
contemporâneo como arte, por se apoiar no formalismo da arte anterior. Sendo 
assim, a arte como conceito, imagem e poder comunicativo na contemporaneidade 
criou outros formatos e produziu outros suportes para atingir o que intencionava o 
artista e a forma com a qual a intenção impactaria o receptor. Portanto, reafirma os 
princípios da comunicação. 
 
 
 Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“No final do século XX foram incorporados termos, na história e na teoria da 
arte, que abundam de neologismos, tais como: cyberart, realidade virtual, telemática, interface, 
software art, real time, vida artificial, fractal art, robótica, netart, webart, hipermídia, distopia, 
cyborgs, bioart etc. Toda essa invasão não é apenas uma questão de neologia (criação de 
vocabulários), pelo contrário, essa nova terminologia alude a questões fundamentais, centrais e 
altamente relevantes em termos quer da arte (na redefinição das práticas implícitas que têm sido 
aceitas pela comunidade artística contemporânea) quer da ciência.” BERNADINO, P. Arte e 
tecnologia: intersecções. ARS, São Paulo, v. 8, n. 16, 2010. Disponível 
em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-
 
53202010000200004. Acesso em: 5 ago. 2020, p. 48.Considerando isso, assinale a alternativa 
correta. 
Resposta 
Selecionada: 
 
O trecho apresenta a complexidade em torno do meio digital. As 
terminologias são tentativas de definir e explicar a produção artística e 
científica. 
Resposta 
Correta: 
 
O trecho apresenta a complexidade em torno do meio digital. As 
terminologias são tentativas de definir e explicar a produção artística e 
científica. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: a alternativa correta é a que apresenta um ponto de vista 
positivo em relação à abundância de terminologia em torno da experiência e 
produção artística e acadêmica no meio digital. Atualmente, é inegável a 
importância do espaço de criação e veiculação de informações virtuais. A questão 
que se coloca é como desenvolver estratégias e conteúdos de qualidade, 
tornando-os mais acessíveis a públicos diversos. A tecnologia digital trouxe mais 
elementos para a constituição das artes visuais, sejam digitais ou não. 
 
 
 Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 Leia os trechos a seguir. “A convenção dita que os artistas devem vender suas novas obras por 
meio de marchands. Esse é conhecido como o mercado primário. Mais tarde, caso a pessoa que 
comprou a peça do marchand do artista deseje vendê-la, ela o faz recorrendo a uma casa de 
leilão, que a venderá em seu nome. Isso é conhecido como mercado secundário (de segunda 
mão). O que não acontece é que um artista circum-navegue o estágio primário e venda sua 
própria obra nova num leilão. Não é assim que as coisas funcionam – há sempre algum tipo de 
intermediário entre um artista e uma casa de leilão. A menos que você seja Damien 
Hirst.” GOMPERTZ, W. Isso é arte? 150 anos de arte moderna: do impressionismo até hoje. Rio de 
Janeiro: Zahar, 2013, p. 388. “Um crânio humano cravejado com 8.601 diamantes criado por 
Damien Hirst será exposto em um museu de Amsterdã [...]. Intitulada ‘For the Love of God’ (Pelo 
amor de Deus), a obra foi apresentada pela primeira vez no ano passado na galeria White Cube, 
na capital inglesa, e mais tarde vendida a um grupo de investimentos anônimo. A bizarra obra de 
arte foi vendida por US$ 100 milhões, mas foi uma transação particular, e o fato de Hirst fazer 
parte do grupo de investidores que a compraram suscitou perguntas quanto a seu valor real.” A 
CAVEIRA de Damien Hirst. O tempo, Belo Horizonte, 26 ago. 2008. Disponível 
em: https://www.otempo.com.br/diversao/magazine/a-caveira-de-damien-hirst-
1.292404. Acesso em: 6 ago. 2020.Considerando os trechos apresentados, assinale a alternativa 
correta. 
 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
Os trechos apresentam o estabelecimento de um novo tipo de arte, de suporte 
e de negociação, em que o artista assume o papel de comercializar sua própria 
arte, que já apresenta o uso incomum de materiais no fazer artístico. 
Resposta 
Correta: 
 
Os trechos apresentam o estabelecimento de um novo tipo de arte, de suporte 
e de negociação, em que o artista assume o papel de comercializar sua própria 
arte, que já apresenta o uso incomum de materiais no fazer artístico. 
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da 
resposta: 
Resposta correta: a alternativa correta é a que se refere ao estabelecimento de um 
novo tipo de arte, de suporte e de negociação, no qual o artista assume o papel de 
comercializar sua própria arte, algo incomum em um mercado que sempre teve o 
marchand como intermediário entre artista e colecionadores. No entanto, Hirst 
quebrou paradigmas e ultrapassou os limites do conceito de negociar arte, assim 
como trouxe uma releitura chocante dos suportes de sua arte, revivendo o 
questionamento “isso é arte?” ao apresentar animais vivos enjaulados ou mortos 
em formol como obras. Além de cravejar diamantes em um crânio humano. Ele 
revolucionou ainda mais a arte de seu tempo, que é o contemporâneo, e ainda 
negociou suas próprias 
 
 
 Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 A cultura contemporânea apresenta em seu contexto uma sociedade que valoriza e preza o 
consumismo, na qual a arte e a mídia atuam como intermediárias no processo de produção. Essa 
relação entre arte, mídia e mercado foi percebida de forma mais evidente em algumas 
situações. Considerando isso, observe a imagem a seguir. 
 
 
Fonte: MontenegroStock, Shutterstock, 2020. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta valores éticos e estéticos ligados à imagem e ao 
enunciado. 
Resposta 
Selecionada: 
 
A imagem reflete a comercialização de uma estética apoiada no trabalho de 
Romero Britto, demonstrando que o mercado absorve o que a mídia 
populariza. 
Resposta 
Correta: 
 
A imagem reflete a comercialização de uma estética apoiada no trabalho de 
Romero Britto, demonstrando que o mercado absorve o que a mídia 
populariza. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: a imagem reflete como o mercado absorve elementos da arte 
para produzir produtos culturais, a partir da divulgação e da aceitação por parte do 
público. Dentro de uma sociedade em que o consumo é o norteador, a arte e o 
artista estão sujeitos,assim como qualquer indivíduo, às demandas 
mercadológicas. A arte comunica, cai no gosto popular e se torna vendável. A 
reprodutibilidade técnica acompanha os movimentos do mercado e a mídia 
assume um papel de importância nessa publicização. O artista citado tornou suas 
criações muito conhecidas e comercializáveis. As galinhas apresentam 
características estéticas de seu trabalho. 
 
 
 Pergunta 9 
0 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“A arte ambiente ou ambiental não faz referência a um movimento artístico 
particular, mas sinaliza uma tendência da arte contemporânea que se volta mais decididamente 
para o espaço - incorporando-o à obra e/ou transformando-o -, seja ele o espaço da galeria, o 
ambiente natural ou as áreas urbanas. Diante da expansão da obra no espaço, o espectador é 
convocado a se colocar dentro dela, experimentando-a; não como observador distanciado, mas 
parte integrante do trabalho. A noção de arte ambiente entra no vocabulário da crítica nos anos 
1970 com sentido amplo, designando obras e movimentos variados. [...] Essas novas orientações 
partilham um espírito comum: são, cada qual ao seu modo, tentativas de dirigir a criação artística 
às coisas do mundo, à natureza, à realidade urbana e ao mundo da tecnologia.”AMBIENTE. In: 
ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível 
em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo351/ambiente. Acesso em: 9 de ago. 2020. 
Considerando isso, analise as asserções na sequência. 
I. A land art promove uma nova relação entre arte e ambiente ao enraizar a arte na natureza, ou 
seja, o espaço dessa arte passou a ser praias, lagos, planaltos e planícies, rios, desertos etc., um 
vasto campo para esses artistas explorarem e criarem suas intervenções. 
PORQUE 
II. O contexto artístico privilegiou as novas experiências com o ambiente e com uma arte 
conceitual que se desdobraram em vários formatos, suportes e ideias, sendo algumas delas: 
instalações, performances, happenings, arte processual, videoarte etc. Não havia mais limite para 
esse fazer artístico. 
Agora, assinale a alternativa correta. 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
As asserções I e II são verdadeiras, mas não se relacionam ao trecho do 
enunciado. 
Resposta Correta: 
As asserções I e II são verdadeiras e complementares. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta incorreta: as duas asserções são verdadeiras e complementam-se, além 
de se relacionarem aos movimentos da arte contemporânea, explicitando seu 
conceito, seus propósitos, seus formatos e novos suportes, assim como os espaços 
da arte, especialmente da land art que explorou a natureza como espaço e 
suporte. 
 
 
 Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
 Leia o trecho a seguir.“Hoje o híbrido artístico que povoa a web desconhece fronteiras de gênero 
ou estilo. Depois do debate sobre o ecletismo ficou claro que tudo se tratava de um hiato que 
preparava o advento das assim chamadas ‘novas tecnologias’. E o círculo se fecha: o século XX 
 
inicia-se, na arte, fazendo uso de recursos da era industrial e finda avançando no terreno do pós-
industrial (eletroeletrônica e mundo digital). Mas permanece a noção de que novos materiais 
engendram novas formas de criação.” AGRA, L. História da arte do século XX: ideias e 
movimentos. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2004, p. 173. 
Considerando isso, assinale a alternativa correta. 
 
 
Resposta 
Selecionada: 
 
O trecho sintetiza o século XX, trazendo um mote para a criação artística 
moderna e pós-moderna: novas formas criativas advêm de novos materiais e 
conceitos. 
Resposta 
Correta: 
 
O trecho sintetiza o século XX, trazendo um mote para a criação artística 
moderna e pós-moderna: novas formas criativas advêm de novos materiais e 
conceitos. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta correta: Agra (2004) apresenta uma síntese bem estruturada da história 
da arte do século XX, a qual reitera o mote (movimento) para a criação artística 
moderna e pós-moderna que é a ideia fortalecida de que novas formas criativas 
advêm de novos materiais e conceitos, reforçando a intrínseca relação entre arte e 
tecnologias, sejam as industriais do começo do século passado, sejam as digitais 
desenvolvidas e usadas nas artes visuais a partir de meados do século XX.