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OMF – Anatomia (Revisão) 12/05 Mª Diva C. Alves MEMBROS SUPERIORES Parte latero-inferior do corpo, sustentado a partir do tronco por músculos e uma articulação esquelética (esferoide glenoumeral), altamente móvel para posicionar a mão no espaço. Região extremamente nobre; Especializado em agir como ferramenta; Movimento coordenado: • Grosso: gesticulação (inferior – correr). • Fino: escrever, tocar um instrumento, cirurgia (apenas superior). Obs. Os membros possuem o maior agrupamento de nervos. Plexos: conjunto de estruturas. Nervos: cordão esbranquiçado, formado por fibras motoras e sensitivas, que conduz impulsos de uma parte do corpo para outra (centenas de axônios). PLEXO BRAQUIAL Nasce na coluna vertebral; Dividido em raízes, troncos, divisões e fascículos; Fascículos emitiram ramos relacionados com as inervações; • Ramos ventrais e troncos: no pescoço, em relação a subclávia. • Divisão: atrás da clavícula. • Fascículos e ramos: na axila, em relação à a. axilar; Cérvico torácico: espaço entre a clavícula e a primeira costela. DIVISÃO DO MEMBRO SUPERIOR Ombro Braço Antebraço Mão Obs. Homem tem a escápula mais larga, já a mulher tem o quadril mais largo. OMBRO União entre o membro superior, o tronco e o pescoço. Regiões: peitoral, escapular, deltoidea e latero-cervical (raiz do pescoço); Cintura escapular: clavícula + escápula (possui um anel ósseo incompleto para produzir amplos movimentos); • Estruturas e acidentes. Articulação sinovial plana manubrioclavicular; Articulação sinovial plana acromioclavicular; Ligamento trapezoide e conóide; BRAÇO Segmento livre e mais longo do membro, une ombro e cotovelo; Divide-se em região braquial anterior e posterior; • Úmero: estruturas e acidentes. Articulação sinovial proximal: esferoide gleno-umeral Articulação sinovial distal: gínglimo úmero-ulnar Luxação: superfície articular sai totalmente da outra superfície (se deforma). Sub-luxação: superfície articular sai parcialmente da outra superfície. ANTEBRAÇO Segundo segmento mais longo, une o cotovelo ao punho; Possui duas regiões antebraquiais: anterior e posterior; • Rádio + Ulna: estruturas e acidentes. Articulação sinovial proximal: trocoide radio-ulnar proximal. Articulação sinovial distal: trocoide radio-ulnar distal ou elipsoide radiocarpica. MÃO Parte distal do membro superior, formada ao redor do carpo, metacarpo e falanges; É constituída em punho, palma, dorso da mão e dedos; • Carpo + Metacarpo + Falange Túnel carpal: espaço delimitado com o retináculo (faixa de tecido fibroso que vem da fáscia) dos músculos flexores fixos nas proeminências anteriores dos ossos do carpo. MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES OMBRO Os profundos encontram-se abaixo dos superficiais; Os principais são os intrínsecos (clínica); Supra-espinhal + Infra-espinhal + Redondo menor + Subescapular Manguito rotador • Seus tendões estabilizam o ombro. • Cabeça do úmero na cavidade glenoidal. MÚSCULOS INTRÍSECOS FÁSCIA DO MEMBRO SUPERIOR Reveste o músculo. Septo: estendem da fáscia do braço até as cristas supra- epicondilares dividindo o braço em 2 compartimentos; Restringem a disseminação de infecções ou hemorragias; Os compartimentos no antebraço são circundados pela Fáscia do antebraço. Separado pela membrana interóssea. Fraturas comuns no antebraço • Fratura-luxação de Monteggia: luxação radio-ulnar proximal e fratura do terço superior da ulna. • Fratura-luxação de Galleazzi: luxação radio-ulnar distal e fratura do terço inferior do radio. • Fratura de Colles: a mais comum de todas. Fratura da extremidade distal do radio. Síndrome compartimental Pressão intracompartimental; Dor progressiva; Câimbra; Parestesia (falta de sensibilidade); Palidez; Paresia (fraqueza muscular); Edema; • Tem que fazer a fasciotomia (corte). Se não fizer pode ocorrer atrofia muscular (contratura de volkmann) e prejuízo neuromuscular;
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