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EXERCÍCIOS DE MECÂNICA - FÍSICA

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exercíciOs cOMpleMeNtares
10 Exercícios Complementares
	 1	 (Favip-PE)	Um	automóvel	realiza	uma	viagem	da	cidade	A	até	a	
cidade	C,	passando	pela	cidade	B.	A	viagem	é	feita	em	três	etapas,	sem	
intervalo	de	tempo	entre	elas	e	sempre	ao	longo	do	mesmo	sentido	de	
uma	rodovia	retilínea.	Na	primeira	etapa,	da	cidade	A	à	cidade	B,	o	auto-
móvel	percorre	120	km	em	duas	horas.	Na	segunda	etapa,	ele	permanece	
parado	na	cidade B	durante	duas	horas.	Na	terceira	etapa,	o	percurso	da	
cidade	B	à	cidade	C,	com	200	km	de	comprimento,	é	realizado	em	quatro	
horas.	A	velocidade	média	do	automóvel	na	viagem	completa	é	de:
a)	 40	km/h	 c)	 60	km/h	 e)	 80	km/h
b)	 50	km/h	 d)	 70	km/h
	 2	 (PUC-MG)	Um	objeto	desloca-se	em	movimento	retilíneo	unifor-
me	durante	30	s.	A	figura	representa	o	gráfico	da	posição	(s)	do	objeto	
em	função	do	tempo	(t).
20
5
10
15
4 6 8 10
s (m)
t (s)
A	distância	percorrida	pelo	objeto	ao	final	de	30	s	será,	em	metros,	de:
a)	 35	 b)	 40	 c)	 20	 d)	 30
	 3	 (UFPI)	Dois	veículos	trafegam	por	uma	avenida	cujo	limite	má-
ximo	de	velocidade	é	70	km/h.	Quando	estão	a	150	m	de	um	radar	fixo,	
um	dos	veículos	está	a	90	km/h	e	seu	condutor	aplica	uma	desaceleração	
de	1,5	m/s2;	o	condutor	do	outro	veículo,	que	está	a	50	km/h	com	uma	
aceleração	também	de	1,5	m/s2,	continua	no	mesmo	ritmo.	Analise	as	
afirmativas	seguintes	e	julgue	(V	ou	F).
I.	 Os	dois	veículos	são	multados	pelo	radar	fixo.
II.	 O	veículo	cujo	condutor	desacelerou	passa	primeiro	pelo	radar.
III.	 Ambos	os	veículos	passam	pelo	radar	com	a	velocidade	de	60	km/h.
IV.	 	O	 veículo	 cujo	 condutor	 manteve	 sua	 aceleração	 é	 multado	 pelo	
radar	fixo.
	 4	 (PUC-RS,	adaptada)	Um	motorista,	dirigindo	um	carro,	vê	um	
obstáculo	e	pisa	no	freio.	A	distância	percorrida	pelo	veículo	até	parar	
é	determinada	pelas	condições	do	veículo,	da	pista,	dos	pneus,	pela	
velocidade	e	pelo	tempo	de	reação	do	motorista	(aproximadamente	
igual	a	1	segundo).	Durante	esse	tempo,	o	carro	percorre,	com	velocidade	
constante,	certa	distância	antes	de	começar	a	reduzir	a	velocidade,	isto	é,	
antes	de	efetivamente	começar	a	frear.	A	distância	total	percorrida	pelo	
veículo	até	parar	é	a	soma	da	distância	percorrida	em	1	segundo	(tempo	
de	reação)	com	a	distância	percorrida	durante	a	frenagem.	O	movimento	
é	aproximadamente	retilíneo	uniformemente	desacelerado.	A	tabela	a	
seguir	contém	os	dados	da	distância	total	percorrida	por	um	carro	até	parar,		
em	pista	seca	e	em	pista	molhada	(considerando-se	pista	de	asfalto).
Distância	total	(m)
Velocidade	(km/h) Pista	seca Pista	molhada
10 3,5 4
50 29 42
90 74 113
130 138 279
Durante	a	frenagem	para	um	carro	a	50	km/h	(14	m/s)	em	pista	molha-
da,	a	desaceleração	vale,	aproximadamente,	em	m/s2:
a)	 2,3	 b)	 3,5	 c)	 5,8	 d)	 6,0
	 5	 (UFRN)	A	cidade	de	João	Câmara,	a	80	km	de	Natal,	no	Rio	Grande	
do	Norte	(RN),	tem	sido	o	epicentro	(ponto	da	superfície	terrestre	atingido	
em	primeiro	lugar,	e	com	mais	intensidade,	pelas	ondas	sísmicas)	de	alguns	
terremotos	ocorridos	nesse	estado.	O	departamento	de	física	da	UFRN	tem	
um	grupo	de	pesquisadores	que	trabalham	na	área	de	sismologia,	utilizando	
um	sismógrafo	instalado	nas	suas	dependências,	para	detecção	de	terre-
motos.	Num	terremoto,	em	geral,	duas	ondas,	denominadas	primária	(P)	e	
secundária	(S),	percorrem	o	interior	da	Terra	com	velocidades	diferentes.
Admita	que	as	informações	contidas	no	gráfico	são	referentes	a	um	dos	
terremotos	ocorridos	no	RN.	Considere	ainda	que	a	origem	dos	eixos	
da	figura	é	coincidente	com	a	posição	da	cidade	de	João	Câmara.
4 8 12 16 20 24 280
20
40
60
80
100
Distância (km)
P
S
Natal
Tempo (s)
João
Câmara
Dados referentes às ondas P e S, associados a um terremoto 
ocorrido no Rio Grande do Norte.
Diante	 das	 informações	 contidas	 no	 gráfico,	 é	 correto	 afirmar	 que	 a	
onda	mais	rápida	e	a	diferença	de	tempo	de	chegada	das	ondas	P	e	S 
no	sismógrafo	da	UFRN,	em	Natal,	correspondem,	respectivamente:
a)	 à	onda	S	e	4	segundos.	 c)	 à	onda	P	e	16	segundos.
b)	 à	onda	P	e	8	segundos.	 d)	 à	onda	S	e	24	segundos.
	 6	 (UERJ)	Um	foguete	persegue	um	avião,	ambos	com	velocida-
des	constantes	e	mesma	direção.	Enquanto	o	foguete	percorre	4,0	km,	o	
avião	percorre	apenas	1,0	km.	Admita	que,	em	um	instante	t1,	a	distância	
entre	eles	é	de	4,0	km	e	que,	no	instante	t2,	o	foguete	alcança	o	avião.	
No	intervalo	de	tempo	t2	–	t1,	a	distância	percorrida	pelo	foguete,	em	
quilômetros,	corresponde	aproximadamente	a:
a)	 4,7	 b)	 5,3	 c)	 6,2	 d)	 8,6
	 7	 (U.	Caxias	do	Sul-RS)	Um	automóvel	em	movimento	retilíneo	varia	
sua	velocidade	em	relação	ao	tempo,	de	acordo	com	o	gráfico	abaixo.
Com	base	nessas	informações	e	
nos	dados	do	gráfico,	é	correto	
afirmar	que:
a)	 de	5	s	a	20	s	o	automóvel	de-
sacelera	à	razão	de	1	m/s2.
b)	 a	velocidade	média	do	au-
tomóvel	de	0	a	20	s	é	de	
6,5	m/s.
c)	 em	20	s	o	automóvel	percor-
re	240	m.
d)	 a	equação	horária	da	velocidade,	pelo	SI,	de	0	a	5	s	é	x	=	4	+	2t.
e)	 de	5	s	a	20	s	o	automóvel	tem	movimento	regressivo.
	 8	 (UFPE)	Um	motorista	dirige	um	carro	com	velocidade	constante	de	
80	km/h,	em	linha	reta,	quando	percebe	uma	“lombada”	eletrônica	indican-
do	a	velocidade	máxima	permitida	de	40	km/h.	O	motorista	aciona	os	freios,	
v (m/s)
t (s)0
4
8
12
5 10 15 20
001-024_ENEM_TFvol01_P3.indd 10 14/03/11 10:20
AULAS DE
11Exercícios Complementares
imprimindo	uma	desaceleração	constante,	para	obedecer	à	sinalização	e	
passar	pela	“lombada”	com	a	velocidade	máxima	permitida.	Observando-
-se	a	velocidade	do	carro	em	função	do	tempo,	desde	o	instante	em	que	
os	freios	foram	acionados	até	o	instante	de	passagem	pela	“lombada”,	po-
demos	traçar	o	gráfico	a	seguir.	Determine	a	distância	percorrida	entre	
o	instante t	=	0,	em	que	os	freios	foram	acionados,	e	o	instante	t	=	3,0	s,	
em	que	o	carro	ultrapassa	a	“lombada”.		Dê	sua	resposta	em	metros.
v (km/h)
t (s)0,0
0
40
80
1,0 2,0 3,0
	 9	 (UFSC)	Dois	trens	partem,	em	horários	diferentes,	de	duas	cidades	
situadas	nas	extremidades	de	uma	ferrovia,	deslocando-se	em	sentidos	con-
trários.	O	trem	azul	parte	da	cidade	A	com	destino	à	cidade	B,	e	o	trem	verde	
da	cidade	B	com	destino	à	cidade	A.	O	gráfico	representa	as	posições	dos	
dois	trens	em	função	do	horário,	tendo	como	origem	a	cidade	A	(d	=	0).
d (km)
2 4 6 10 12 14 16 180 8
720
Trem verde Trem azul
t (h)
Considerando	a	situação	descrita	e	as	informações	do	gráfico,	assinale	
a(s)	proposição(ões)	correta(s):
(01)	 A	distância	entre	as	duas	cidades	é	de	720	km.
(02)	 Os	trens	gastam	o	mesmo	tempo	no	percurso:	12	h.
(04)	 A	velocidade	média	dos	trens	é	de	60	km/h.
(08)	 O	trem	azul	partiu	às	4	h	da	cidade	A.
(16)	 Os	dois	trens	se	encontram	às	11	h.
(32)	 O	tempo	de	percurso	do	trem	verde	é	de	18	h.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 10	 (Mackenzie-SP)	Dois	automóveis,	A	e	B,	movimentam-se	sobre	
uma	mesma	trajetória	retilínea,	com	suas	velocidades	variando	com	o		
tempo	de	acordo	com	o	gráfico	ao	lado.
Sabe-se	 que	 esses	 móveis	 se	 encon-
tram	no	instante	10	s.	A	distância	entre	
eles,	no	instante	inicial	(t	=	0	s),	era	de:
a)	 575	m	
b)	 425	m
c)	 375	m	
d)	 275	m
e)	 200	m
	 11	 (Esamc-AL)	Considere	um	automóvel	que	faz	uma	viagem	em	
4	horas	e	a	sua	velocidade	escalar	varia,	aproximadamente,	segundo	
o	gráfico	ao	lado.	A	velocidade	
escalar	média,	em	km/h,	da	via-
gem	foi	de:
a)	 35	
b)	 40	
c)	 45		
d)	 55	
e)	 60
	 12	 (UFPE)	 Uma	 partícula	 executa	 um	 movimento	 uniformemente	
variado	ao	longo	de	uma	linha	reta.	A	partir	da	representação	gráfica	da	
posição	x	da	partícula,	em	função	do	tempo,	apresentada	a	seguir,	identi-
fique	o	gráfico	que	descreveria	corretamente	a	velocidade	v	da	partícula,	
em	função	do	tempo.
a)	 v (t)
tt0
0
	 d)	 v (t )
tt0
0
b)	 v (t )
t
t0
0
	 e)	 v (t )
t
t0
0
c)	 v (t )
tt0
0
	
	 13	 (Inatel-MG)	Um	barco	tenta	atravessar	um	rio	com	1,0	km	de	
largura.	A	correnteza	do	rio	é	paralela	às	margens	retilíneas	e	tem	
velocidade	constante	de	módulo	4,0	km/h.	 A	 velocidade	 do	 barco,	
em	relaçãoà	água,	é	constante,	tem	módulo	de	3,0	km/h	e	direção	
adequada	para	que	o	tempo	de	travessia	seja	o	mínimo	possível.
Nessas	condições,	pode-se	afirmar	que	o	barco:
a)	 nunca	atravessará	o	rio.
b)	 atravessará	o	rio	em	12	minutos.
c)	 atravessará	o	rio	em	15	minutos.
d)	 atravessará	o	rio	em	20	minutos.
e)	 atravessará	o	rio	em	30	minutos.
	 14	 (UFSC)	 Descendo	 um	 rio	 em	 sua	 canoa,	 sem	 remar,	 dois	 pes-
cadores	 levam	 300	 segundos	 para	 atingir	 o	 seu	 ponto	 de	 pesca,	 na	
mesma	margem	do	rio	e	em	trajetória	retilínea.	Partindo	da	mesma	po-
sição	e	remando,	sendo	a	velocidade	da	canoa,	em	relação	ao	rio,	igual	
a	2,0	m/s,	eles	atingem	o	seu	ponto	de	pesca	em	100	segundos.	Após	a	
v (km/h)
t (h)0 2
50
60
3 4
0
v (m/s)
45
30
–10
10
– 30
t (s)
A
B
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12 Exercícios Complementares
pescaria,	remando	contra	a	correnteza	do	rio,	eles	gastam	600	segundos	
para	retornar	ao	ponto	de	partida.
d
Ponto de
partida
Ponto de
pesca
vCR
Considerando	que	a	velocidade	da	correnteza	vCR	é	constante,	indique	
a(s)	proposição(ões)	correta(s):
(01)	Quando	os	pescadores	remaram	rio	acima,	a	velocidade	da	ca-
noa,	em	relação	à	margem,	foi	igual	a	4,00	m/s.
(02)	 Não	é	possível	calcular	a	velocidade	com	que	os	pescadores	 re-
tornaram	ao	ponto	de	partida,	porque	a	velocidade	da	correnteza	
não	é	conhecida.
(04)	 Quando	os	pescadores	remaram	rio	acima,	a	velocidade	da	canoa,	
em	relação	ao	rio,	foi	de	1,50	m/s.
(08)	 A	velocidade	da	correnteza	do	rio	é	1,00	m/s.
(16)	 O	ponto	de	pesca	fica	a	300	metros	do	ponto	de	partida.
(32)	 Não	é	possível	determinar	a	distância	do	ponto	de	partida	até	o	
ponto	de	pesca.
(64)	 Como	a	velocidade	da	canoa	foi	de	2,0	m/s,	quando	os	pescadores	
remaram	rio	abaixo,	então,	a	distância	do	ponto	de	partida	ao	pon-
to	de	pesca	é	de	200	m.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 15	 (UFTO)	Em	um	relógio	analógico	comum	existem	três	pontei-
ros:	o	ponteiro	das	horas,	o	dos	minutos	e	o	dos	segundos.	A	ponta	de	
cada	um	desses	ponteiros	descreve	um	movimento	circular	uniforme.	
Se	 a	 ponta	 do	 ponteiro	 dos	 segundos	 possui	 módulo	 da	 velocidade	
igual	a	6	cm/s,	qual	é	o	valor	que	mais	bem	representa	o	diâmetro	da	
trajetória	circular	percorrida	pela	ponta	deste	ponteiro?
a)	 1,15	m	 b)	 1,71	m		 c)	 0,57	m	 d)	 0,81	m	 e)	 0,85m
	 16	 (U.	E.	Londrina-PR)	Um	ciclista	descreve	uma	volta	completa	em	uma	
pista	que	se	compõe	de	duas	retas	de	comprimento	L	e	duas	semicircunfe-
rências	de	raio	R,	conforme	representado	na	figura	a	seguir.
A	volta	dá-se	de	forma	que	a	velocidade	escalar	média	nos	trechos	re-
tos	 é	 v	 e	 nos	 trechos	 curvos
é	 2
3
	 ·	 v.	 O	 ciclista	 completa	 a	
volta	 com	 uma	 velocidade	
escalar	média	em	todo	o	per-
curso	igual	a	 4
5
	·	v.
A	partir	dessas	informações,	é	correto	afirmar	que	o	raio	dos	semicírcu-
los	é	dado	pela	expressão:
a)	 L	=	π	⋅	R c)	 L	=	π	·	R
3	
	 e)	 L	=	
3	·	π	·	R
2	
b)	 L	=	
π	·	R
2	
	 d)	 L	=	
π	·	R
4	
	 17	 (UFPI)	Uma	partícula	descreve	um	movimento	circular	unifor-
me	de	raio	r	=	1,0	m.	No	instante	t	=	0,	sua	velocidade	v0	e	sua	acelera-
ção	a0	apontam	nas	direções	indicadas	na	figura	a	seguir.	Dois	segun-
dos	 depois,	 a	 partícula	 tem	 pela	 primeira	
vez	velocidade	v	=	–v0	e	aceleração	a	=	– a0.	
Os	módulos	de	v0	(em	m/s)	e	de	a0	(em	m/
s2)	são,	respectivamente:
a)	 π
2	
	,		π
2
2	
	 c)	 π
2	
	,		π
2
4	
	 e)	 π
2	
	,	π2
b)	 π
4	
	,		π
2
16	
	 d)	 π
4	
	,		π
2
8	
	 18	 (FGV-SP)	Uma	grande	manivela,	quatro	engrenagens	pequenas	
de	10	dentes	e	outra	de	24	dentes,	tudo	associado	a	três	cilindros	de	
8	cm	de	diâmetro,	constituem	este	pequeno	moedor	manual	de	cana.
Direção do giro
da manivela
Acoplamento das engrenagens
(lado da alavanca)
Ao	 produzir	 caldo	 de	 cana,	 uma	 pessoa	 gira	 a	 manivela	 fazendo-a	
completar	uma	volta	a	cada	meio	minuto.	Supondo	que	a	vara	de	cana	
colocada	entre	os	cilindros	seja	esmagada	sem	escorregamento,	a	ve-
locidade	escalar	com	que	a	máquina	puxa	a	cana	para	seu	interior,	em	
cm/s,	é,	aproximadamente:	(Dado:	π	=	3)
a)	 0,20
b)	 0,35
c)	 0,70
d)	 1,25
e)	 1,50
	 19	 (UFPI)	 Considere	 os	 esboços	 de	 gráficos	 mostrados	 a	 seguir.	
Eles	representam	posições	(s),	velocidade	(v)	e	aceleração	(a)	em	fun-
ção	do	tempo	(t)	para	determinado	móvel.
	 I.	
t0
s 	 						IV.	 s
t
	 II.	
t
v 	 							V.	 v
t
	 III.	 a
t
	 						VI.	 a
t
Com	relação	a	esses	gráficos,	analise	as	seguintes	afirmativas.
I.	 Os	gráficos	I,	II	e	III	podem	caracterizar	um	movimento	vertical	para	
cima	na	superfície	da	Terra.
II.	 Os	gráficos	I,	V	e	VI	podem	caracterizar	um	movimento	uniforme.
III.	 Os	gráficos	II,	III	e	IV	podem	caracterizar	um	movimento	variado.
Está	correto	apenas	o	que	se	afirma	em:
a)	 I
b)	 I	e	II
c)	 I	e	III
d)	 II	e	III
e)	 II
R
L
L
R
a0
v0
001-024_ENEM_TFvol01_P3.indd 12 14/03/11 10:20
13Exercícios Complementares
	 20	 (Fuvest-SP)	 Duas	 bolinhas	 são	 lançadas	 verticalmente	 para	
cima,	de	uma	mesma	altura,	com	a	mesma	velocida	de	inicial	de	15	m/s,	
mas	com	intervalo	de	tempo	de	0,5	s	entre	os	lançamentos.
a)	 Desprezando	a	resistência	do	ar,	faça,	num	mesmo	sistema	de	eixos,	
os	gráficos	da	velocidade	em	função	do	tempo	para	as	duas	bolinhas.	
Indique	nos	eixos	as	unidades	de	medida.	(Adote	g	=	10	m/s2.)
b)	 Qual	é	o	instante	em	que	as	alturas	das	duas	bolinhas	coincidem?
c)	 Em	que	instante	a	primeira	inverteu	o	sentido	do	movimento?
	 21	 (U.	F.	São	Carlos-SP)	Em	julho	de	2009,	comemoramos	os	40	anos	
da	primeira	viagem	tripulada	à	Lua.	Suponha	que	você	é	um	astronauta	
e	que,	chegando	à	superfície	lunar,	resolva	fazer	algumas	brincadeiras	
para	testar	seus	conhecimentos	de	física.	(Dados:	Considere	a	acelera-
ção	da	gravidade	na	Lua	como	1,6	m/s2;	em	seus	cálculos,	mantenha	
somente	1	(uma)	casa	após	a	vírgula.)
a)	 Você	lança	uma	pequena	bolinha,	verticalmente	para	cima,	com	ve-
locidade	inicial	v0	igual	a	8	m/s.	Calcule	a	altura	máxima	h	atingida	
pela	bolinha,	medida	a	partir	da	altura	do	lançamento,	e	o	intervalo	
de	tempo	Δt	que	ela	demora	para	subir	e	descer,	retornando	à	altu-
ra	inicial.
b)	 Na	Terra,	você	havia	soltado	de	uma	mesma	altura	inicial	um	marte-
lo	e	uma	pena,	tendo	observado	que	o	martelo	alcançava	primeiro	
o	solo.	Decide	então	fazer	o	mesmo	experimento	na	superfície	da	
Lua,	imitando	o	astronauta	David	Randolph	Scott	durante	a	missão	
Apollo	 15,	 em	 1971.	 O	 resultado	 é	 o	 mesmo	 que	 o	 observado	 na	
Terra?	Explique	o	porquê.
	 22	 (Fuvest-SP)	O	salto	que	conferiu	a	medalha	de	ouro	a	uma	atle-
ta	brasileira,	na	Olimpíada	de	2008,	está	 representado	no	esquema	a	
seguir,	reconstruído	a	partir	de	fotografias	múltiplas.	Nessa	representa-
ção,	está	indicada,	também,	em	linha	tracejada,	a	trajetória	do	centro	de	
massa	da	atleta	(CM).
Usando	a	escala	estabelecida	pelo	comprimento	do	salto,	de	7,04	m,	é	
possível	estimar	que	o	centro	de	massa	da	atleta	atingisse	uma	altura	
máxima	 de	 1,25	 m	 (acima	 de	 sua	 altura	 inicial),	 e	 que	 isso	 ocorreu	 a	
uma	distância	de	3,0	m,	na	horizontal,	a	partir	do	início	do	salto,	como	
indicado	na	figura.	
7,04 m
1,25 m
3 m
CM
7,04 metros
g
Considerando	essas	informações,	estime:
a)	 o	intervalo	de	tempo	t1,	em	s,	entre	o	instante	do	início	do	salto	e	o	ins-
tante	em	que	o	centro	de	massa	da	atleta	atingiu	sua	altura	máxima;
b)	 a	velocidade	horizontal	média,	vh,	em	m/s,	da	atleta	durante	o	salto;
c)	 o	intervalo	de	tempo	t2,	em	s,	entre	o	instante	em	que	a	atleta	atin-
giu	sua	altura	máxima	e	o	instante	final	do	salto.
(Note	e	adote:	Desconsidere	os	efeitos	da	resistência	do	ar.)
	 23	 (U.	E.	Londrina-PR)	Um	projétil	é	atirado	com	velocidade	de	40	
m/s,	fazendo	ângulo	de	37°	com	a	horizontal.	A	64	m	do	ponto	de	dispa-
ro,	há	um	obstáculo	de	altura	20	m.	Adotando g	=	10	m/s2,	cos	37°	=	0,80	e	
sen	37°	=	0,60,	pode-se	concluir	que	o	projétil:
a)	 passa	à	distância	de	2,0	m	acima	do	obstáculo.
b)	 passa	à	distância	de	8,0	m	acima	do	obstáculo.
c)	 se	choca	com	o	obstáculo	a12	m	de	altura.
d)	 se	choca	com	o	obstáculo	a	18	m	de	altura.
e)	 cai	no	solo	antes	de	chegar	até	o	obstáculo.
	 24	 (UFCE)	Um	avião	voa	horizontalmente	com	velocidade	constan-
te.	Em	dado	instante,	solta-se	uma	bola	deste	avião.	Sabemos	que	para	
um	indivíduo	parado	no	chão	a	bola	irá	descrever	movimento	curvo.	Se	
desprezarmos	a	resistência	do	ar,	para	efeito	do	movimento	da	bola,	po-
demos	afirmar	que:
(01)	 o	movimento	da	bola	poderá	ser	decomposto	em	um	MRU	na	ho-
rizontal	e	um	MRU	na	vertical.
(02)	 o	movimento	da	bola	poderá	ser	decomposto	em	um	MRU	na	ho-
rizontal	e	um	movimento	uniformemente	acelerado	na	vertical.
(04)	 ambos	os	movimentos,	na	horizontal	e	na	vertical,	são	retilíneos	e	
uniformemente	acelerados.
(08)	 o	movimento	da	bola	poderá	ser	decomposto	em	um	MRU	na	ver-
tical	e	movimento	uniformemente	acelerado	na	horizontal.
(16)	 para	um	indivíduo	dentro	do	avião,	a	bola	descreve	um	movimen-
to	retilíneo.
(32)	 o	movimento	curvo	é	uma	ilusão	de	óptica	devido	ao	movimento	
de	rotação	da	Terra.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 25	 (Acafe-SC)	Considere	a	informação:	
“Um	corpo	de	massa	m,	em	queda	 livre,	está	próximo	à	superfície	
da	Terra.”
Com	relação	à	força	peso	que	atua	nesse	corpo,	é	correto	afirmar	que:
a)	 aumenta	com	a	velocidade	do	corpo.
b)	 é	uma	interação	entre	o	corpo	e	a	Terra.
c)	 equilibra	a	massa	do	corpo.
d)	 é	a	força	do	corpo	sobre	o	corpo.
	 26	 (UFPR)	Os	princípios	básicos	da	mecânica	foram	estabelecidos	
por	Newton	e	publicados	em	1686,	sob	o	título	Princípios matemáticos 
da filosofia natural.	Com	base	nesses	princípios,	é	correto	afirmar:
(01)	 A	aceleração	de	um	corpo	em	queda	livre	depende	da	massa	des-
se	corpo.
(02)	 As	forças	de	ação	e	reação	são	forças	de	mesmo	módulo	e	estão	
aplicadas	em	um	mesmo	corpo.
(04)	 A	massa	de	um	corpo	é	uma	propriedade	intrínseca	desse	corpo.
(08)	 As	leis	de	Newton	são	válidas	somente	para	referenciais	inerciais.
(16)	 Quanto	maior	for	a	massa	de	um	corpo,	maior	será	sua	inércia.
(32)	 A	 lei	da	 inércia,	que	é	uma	síntese	das	 ideias	de	Galileu	sobre	a	
inércia,	afirma	que,	para	manter	um	corpo	em	movimento	retilí-
neo	uniforme,	é	necessária	a	ação	de	uma	força.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 27	 (Udesc)	Calcule	a	aceleração	do	sistema	a	seguir	quando	o	cor-
po	de	massa	m	é	puxado	por	um	força	F	que	forma	um	ângulo	α	com	
a	horizontal.	Sabe-se	que	entre	a	superfície	e	o	corpo	existe	um	coefi-
ciente	de	atrito	cinético	µ.
(Dados:	F	=	10	N;	m	=	2	kg;	α	=	60°;	µ	=	0,1;	cos	60°	=	0,5;	sen	60°	=	0,9	e	
g	=	10	m/s2)
α
m
F
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14 Exercícios Complementares
	 28	 (UFPE)	Um	bloco	está	em	equilíbrio	sobre	um	plano	inclinado,	
sob	a	ação	das	forças	peso,	normal	e	de	atrito.
α
Qual	das	configurações	a	seguir	representa	corretamente	todas	as	for-
ças	exercidas	sobre	o	bloco?
a)	
α α
	 d)	
α
α
b)	
α α
	 e)	
α
α
c)	
α
α
	 29	 (PUC-MG)	Na	figura	a	seguir,	estão	representados	dois	blocos	
de	massas	1,0	kg	e	2,0	kg,	sobre	uma	superfície	horizontal.	O	atrito	é	
desprezível.	Os	dois	blocos	estão	ligados	por	um	fio	de	massa	desprezí-
vel.	Sobre	o	segundo	bloco,	age	uma	força	horizontal	F	=	6,0	N.	
2,0 kg1,0 kg
F
A	aceleração	do	sistema	e	a	tração	no	fio	valerão,	respectivamente:
a)	 2,0	m/s2	e	2,0	N	 c)	 6,0	m/	s2	e	6,0	N	
b)	 3,0	m/	s2	e	6,0	N	 d)	 3,0	m/	s2	e	2,0	N
	 30	 (UPE)	No	sistema	representado	na	figura	a	seguir,	dois	blo-
cos	 têm	 massas	 iguais	 e	 estão	 ligados	 por	 um	 fio	 de	 massa	 des-
prezível.	Na	superfície	do	plano	inclinado,	o	bloco	desloca-se	sem	
atrito.	O	coeficiente	de	atrito	cinético	entre	o	plano	horizontal	e	o	
bloco	é	0,4,	e	atrito	na	roldana	da	corda,	desprezível.	Nessas	condi-
ções,	a	aceleração	do	sistema	vale,	em	m/s2.	(Dados:	sen	30°	=	0,5	e	
g	=	10	m/s2)
30°
a)	 5	 b)	 10	 c)	 0,5	 d)	 0,4	 e)	 0,87
	 31	 (UERJ)	Uma	balança	na	portaria	de	um	prédio	indica	que	o	peso	
de	Chiquinho	é	de	600	newtons.	A	seguir,	outra	pesagem	é	feita	na	mesma	
balança,	no	interior	de	um	elevador,	que	sobe	com	aceleração	de	sentido	con-	
trário	ao	da	aceleração	da	gravidade	e	módulo	a	=			
g
	__	
10
		,	em	que	g	=	10	m/s2.
	Nessa	nova	situação,	o	ponteiro	da	balança	aponta	para	o	valor	que	
está	indicado	corretamente	na	seguinte	figura:
a)	
12345678
540 N
	 b)	
12345678
570 N
	 c)	
12345678
630 N
	 d)	
12345678
660 N
	 32	 (ITA-SP)	 Dentro	 de	 um	 elevador	 em	 queda	 livre,	 em	 um	 campo	
gravitacional	g,	uma	bola	é	jogada	para	baixo,	com	velocidade	v,	de	uma	
altura	h.	Assinale	o	tempo	previsto	para	a	bola	atingir	o	piso	do	elevador.
a)	 t	=			v	__	g			 d)	 t	=	
v2	+	2	·	g	·	h	 –	v
g	
b)	 t	=			h	__	v			 e)	 t =	
v2	–	2	·	g	·	h	 –	v
g	
c)	 t	=	 2	·	h
g
	 33	 (UFMG)	Considere	que	dois	objetos,	de	massas	M	e	m,	respecti-
vamente,	estão	pendurados	nas	extremidades	de	uma	corda	que	passa	
por	uma	polia,	como	representado	na	figura	a	seguir:	
M
m
Dinamômetro
Polia
Considere	que:
•	 o	eixo	da	polia	é	sustentado	por	um	dinamômetro;
•	 M	>	m;	
•	 a	massa	da	corda	e	a	da	polia	são	desprezíveis;	
•	 a	corda	é	inextensível;	
•	 a	polia	pode	girar	livremente	em	torno	de	seu	eixo.
Considerando	essas	informações:
a)	 reproduza	em	seu	caderno	a	figura	e,	nela,	represente	e	nomeie	as	
forças	que	atuam	nos	objetos	M	e	m;
b)	 determine	a	aceleração	do	objeto	de	massa	m	em	função	de	M,	m	e	g.
	 34	 (UERJ)	 O	 cesto	 de	 uma	 máquina	 de	 lavar	 roupas	 mede	 50	 cm	
de	diâmetro.	Durante	o	ciclo	de	centrifugação,	o	coeficiente	de	atrito	da	
roupa	com	a	parede	do	cesto	da	máquina	é	constante	e	igual	a	0,5,	e	a	
aceleração	angular	do	cesto	é	igual	a	2	rad/s2.
Calcule,	em	relação	a	esse	ciclo	de	centrifugação:
a)	 a	velocidade	de	rotação	mínima	para	que	a	roupa	fique	grudada	à	
parede	do	cesto;
b)	 o	número	de	rotações	feitas	pelo	cesto,	a	partir	do	repouso	até	atingir	
a	velocidade	de	3	rotações	por	segundo.
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15Exercícios Complementares
	 35	 (PUC-RJ)	O	trem	rápido	francês,	conhecido	como	TGV	(train 
à grande vitesse),	 viaja	 de	 Paris	 para	 o	 sul	 com	 uma	 velocidade	
média	de	cruzeiro:	v =	216	km/h.	A 	aceleração	experimentada	
pelos	passageiros,	por	razões	de	conforto	e	segurança,	está	limi-
tada	a	0,05g.	Qual	é,	então,	o	menor	raio	que	uma	curva	pode	ter	
nessa	ferrovia?	(Adote	g	=	10	m/s2.)
a)	 7,2	km		 c)	 72	km	 e)	 Não	existe	raio	mínimo.
b)	 93	km	 d)	 9,3	km
	 36	 (UFMT)	Um	motociclista	de	globo	da	morte,	preocupado	com	
seu	sucesso	no	espetáculo,	pede	a	um	professor	de	física	para	calcular	
a	velocidade	mínima	que	terá	que	imprimir	à	sua	moto	para	não	cair	no	
momento	de	passar	pelo	teto	do	globo.	Considerando	o	raio	do	globo	
igual	a	250	cm	e	a	aceleração	da	gravidade	igual	a	10	m/s²,	qual	deverá	
ser	a	velocidade	mínima?
a)	 2,5	m/s	 c)	 50,0	m/s	 e)	 5,0	m/s
b)	 25,0	m/s	 d)	 10,0	m/s
	 37	 (Unicamp-SP)	 A	 tração	 animal	 pode	 ter	 sido	 a	 primeira	 fonte	
externa	de	energia	usada	pelo	homem	e	representa	um	aspecto	mar-
cante	da	sua	relação	com	os	animais.
a)	 O	 gráfico	 a	 seguir	 mostra	 a	 força	 de	 tração	 exercida	 por	 um	 ca-
valo	 como	 função	 do	 deslocamento	 de	 uma	 carroça.	 O	 trabalho	
realizado	 pela	 força	 é	 dado	 pela	 área	 sob	 a	 curva	 F	 x	 d.	 Calcule	
o	trabalho	realizado	pela	força	de	tração	do	cavalo	na	região	em	
que	ela	é	constante.
10 20 30 40 50 64 700
200
400
600
800
1.000
F (N)
d (m)
b)	 No	sistema	internacional,	a	unidade	de	potência	é	o	watt	(W	=	1	J/s).		
O	 uso	 de	 tração	 animal	 era	 tão	 difundido	 no	 passado	 que	 James	
Watt,	 aprimorador	 da	 máquina	 a	 vapor,	 definiu	 uma	 unidade	 de	
potência	tomando	os	cavalos	como	referência.	O	cavalo-vapor	(CV),	
definido	a	partir	da	ideia	de	Watt,	vale	aproximadamente	740	W.	Su-
ponha	que	um	cavalo,	transportando	uma	pessoa	ao	longo	do	dia,	
realize	um	trabalho	total	de	444.000	J.	Sabendo	que	o	motor	de	uma	
moto,	operando	na	potência	máxima,	executa	esse	mesmo	trabalho	
em	40	s,	calcule	a	potência	máxima	do	motor	da	moto	em	CV.38	 (UERJ,	adaptada)	No	edifício	onde	mora	uma	família,	deseja-se	ins-
talar	uma	bomba	hidráulica	capaz	de	elevar	500	litros	de	água	até	uma	
caixa-d’água	vazia,	situada	a	20	m	de	altura	acima	desta	bomba,	em	1	mi-
nuto	e	40	segundos.	Esta	caixa-d’água	tem	a	forma	de	um	paralelepípedo	
cuja	base	mede	2	m2.	O	rendimento	de	um	sistema	hidráulico	é	definido	
pela	razão	entre	o	trabalho	fornecido	a	ele	e	o	trabalho	por	ele	realizado.	
Espera-se	que	o	rendimento	mínimo	desse	sistema	seja	de	50%.
Calcule	a	potência	mínima,	em	HP,	que	deverá	ter	o	motor	dessa	bomba.
(Dado:	1	HP	=	750	W)
	 39	 (Fatec-SP)	Os	modelos	disponíveis	da	linha	de	motocicletas	de	
125	cilindradas	de	determinado	fabricante	apresentam	uma	das	meno-
res	massas	da	categoria,	83	kg,	e	um	melhor	posicionamento	do	centro	
de	gravidade.	Resumindo,	diversão	garantida	para	pilotos	de	qualquer	
peso	ou	estatura.
O	gráfico	mostra	a	variação	da	energia	cinética	do	conjunto	motociclis-
ta	e	uma	dessas	motocicletas	em	função	do	quadrado	de	sua	velocida-
de,	sobre	uma	superfície	plana	e	horizontal.
10 20 30 400
1125
2250
3375
E (J)
v 2 (m2/s2)
Analisando	os	dados	do	gráfico,	pode-se	determinar	a	massa	do	moto-
ciclista	que,	em	kg,	vale:
a)	 45	 b)	 52	 c)	 67	 d)	 78	 e)	 90
	 40	 (UFPE)	Uma	força	de	módulo	F	=	21	N	acelera	um	bloco	sobre	
uma	superfície	horizontal	sem	atrito,	conforme	a	figura.	O	ângulo	entre	
a	direção	da	força	e	o	deslocamento	do	bloco	é	de	60	graus.
F
60° 
Ao	final	de	um	deslocamento	de	4,0	m,	qual	a	variação	da	energia	ciné-
tica	do	bloco,	em	joules?
	 41	 (U.	Amazonas)	Um	corpo	é	arrastado	sobre	uma	superfície	horizontal	
por	uma	força	constante	de	intensidade	igual	a	20	N,	e	forma	com	a	horizontal	
um	ângulo	de	60°.	Durante	a	ação	da	força,	o	corpo	se	deslocou	5,0	m	e	sua	
energia	cinética	sofreu	uma	variação	de	10	J.	A	intensidade	da	força	média	
de	atrito	que	a	superfície	exerceu	sobre	o	corpo	é:	(Dado:	cos	60°	=	0,5)
a)	 8	N	 b)	 10	N	 c)	 5	N	 d)	 4	N	 e)	 2	N
	 42	 (UFPE)	Uma	partícula	de	massa	m	é	abandonada	a	partir	do	
repouso	 de	 uma	 altura	 y	 =	 h	 acima	 da	 superfície	 da	Terra	 (y	 =	 0).	
A	aceleração	da	gravidade	 g	é	constante	durante	 sua	queda.	Qual	
dos	gráficos	seguintes	melhor	representa	a	energia	cinética	Ecin.	da	
partícula	em	função	de	sua	posição	y?
a)	 Ecin.
m · g · h
h y0
	 d)	
y0
Ecin.
m · g · h
h
b)	
y0
Ecin.
m · g · h
h
	 e)	
y0
Ecin.
m · g · h
h
c)	
y0
Ecin.
m · g · h
h
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16 Exercícios Complementares
	 43	 (UERJ)	Duas	goiabas	de	mesma	massa,	G1	e	G2,	desprendem-se,	
num	mesmo	instante,	de	galhos	diferentes.
A	goiaba	G1	cai	de	uma	altura	que	corresponde	ao	dobro	daquela	de	
que	cai	G2.
Ao	atingirem	o	solo,	a	razão		
EG2
EG1	
	,	entre	as	energias	cinéticas	de	G2	e	G1,	
terá	o	seguinte	valor:
a)	 		1	__	
4
			 b)	 		1	__	
2
				 c)	 2	 d)	 4
	 44	 (UFPE)	 Um	 pequeno	 bloco,	 posto	 em	 movimento	 a	 partir	 do	
ponto	A	com	velocidade	v0	=	6	m/s,	desliza	sem	atrito	até	o	ponto	B,	em	
que	a	sua	velocidade	é	v.	O	intervalo	de	tempo	de	trânsito	entre	A	e	B	é	
Δt	=	1,0	s.	Calcule	a	componente	horizontal	da	aceleração	média	do	blo-
co,	entre	os	pontos	A	e	B,	em	m/s2.	Despreze	a	resistência	do	ar.
v
A
B
v0
h = 3,2 m
	 45	 (UEPE)	Um	carrinho	de	massa	m	é	abandonado	do	repouso	no	
ponto	A	de	uma	montanha-russa	a	uma	altura	H.	Considere	o	trecho	
BCD	como	um	arco	de	circunferência	de	raio	R	e	desprezíveis	todas	as	
forças	resistivas	ao	movimento.	A	expressão	que	representa	a	força	nor-
mal	(N)	no	ponto	C	é	dada	por:
H
A
B D
C
R
a)	 N	=				
m	⋅	g		
	_____	
	R
	 	 ⋅	(3R	–	2H)	 d)	 N	=				 H			_____			m	⋅	g		 ⋅	(3R	–	H)
b)	 N	=	m	⋅	g	⋅	(H	–	R)	 e)	 N	=			 1	_______	
			m	⋅	g	⋅	R			⋅	(2H	–	3R)
c)	 N	=				
m	⋅	R		
	_____	
	g
	 	 	⋅	(R	–	2H)
	 46	 (U.	F.	Santa	Maria-RS)	Uma	partícula	de	massa	m	é	abandona-
da	do	repouso	em	A	e	desliza,	sem	atrito,	ao	longo	de	um	trilho,	con-
forme	a	figura.	O	raio	da	parte	circular,	R,	é	equivalente	a			1	__	
3
			da	altura	
do	ponto	A.
D
C
B
A
R
R
R
As	expressões	que	determinam	a	energia	cinética	nos	pontos	B,	C	e	D	
são,	respectivamente:
a)	 3m	·	g	·	R;	2m	·	g	·	R;	m	·	g	·	R 	
b)	 2m	·	g	·	R;	m	·	g	·	R;	0	
c)	 3m	·	g	·	R;	m	·	g	·	R;	2m	·	g	·	R
d)	 m	·	g	·	R;	2m	·	g	·	R;	3m	·	g	·	R
e)	 0;	2m	·	g	·	R;	3m	·	g	·	R
	 47	 (UFRR)	Uma	bola	de	 futebol	é	 largada	de	uma	altura	de	30	
metros	da	superfície	da	Terra	e	toca	o	solo	com	uma	velocidade	não	
nula.	 Desprezando	 os	 efeitos	 de	 atrito,	 podemos	 afirmar	 sobre	 a	
energia	mecânica:
a)	 A	bola	se	encontra	em	queda	livre	e	possui	energia	cinética	do	iní-
cio	ao	fim	do	movimento.
b)	 A	bola	possui	inicialmente	energia	cinética	diferente	de	zero.	Após	a	
bola	ser	largada,	a	energia	cinética	vai	se	transformando	em	energia	
potencial	que	faz	com	que	a	bola	adquira	velocidade.
c)	 A	 bola	 possui	 inicialmente	 energia	 potencial	 diferente	 de	 zero.	
Após	a	bola	ser	 largada,	a	energia	potencial	vai	se	transformando	
em	energia	cinética	que	faz	com	que	a	bola	adquira	velocidade.
d)	 Não	há	transformação	de	energia	no	sistema.
e)	 A	bola	perde	energia	mecânica	pelo	fato	de	estar	em	queda	livre.
	 48	 (UFGO)	A	energia	potencial	de	um	carrinho	em	uma	montanha-
russa	varia,	como	mostra	a	figura	a	seguir:
0
3
6
9
12
1 2 5 7 12 x (m)
Epot. (J)
Sabe-se	que,	em	x	=	2	m,	a	energia	cinética	é	igual	a	2	J	e	que	não	há	
atrito,	sobre	o	carrinho,	entre	as	posições	x	=	0	e	x	=	7	m.	Desprezando	
a	resistência	do	ar,	determine:
a)	 a	energia	mecânica	total	do	carrinho;
b)	 a	energia	cinética	e	potencial	do	carrinho	na	posição	x	=	7	m;
c)	 a	força	de	atrito	que	deve	atuar	no	carrinho,	a	partir	da	posição	x	=	7	m,	
para	levá-lo	ao	repouso	em	5	m.
	 49	 (UFRS)	Um	bloco,	partindo	do	repouso,	desliza	ao	longo	de	um	
plano	inclinado	de	comprimento	L,	livre	de	qualquer	atrito.	Que	distân-
cia	percorre	o	bloco	sobre	o	plano	inclinado	até	adquirir	a	metade	da	
quantidade	de	movimento	que	terá	no	final	do	plano?
a)	 		L	__	
4
			 c)	 		L	__	
2
			 e)	 		
(3L)	
	____	
	4
	 	
b)	 L( 2	–1)	 d)	 		 L	___	
2
		
	 50	 (Vunesp)	Uma	nave	espacial	de	103	kg	se	movimenta,	livre	de	
quaisquer	forças,	com	velocidade	constante	de	1	m/s,	em	relação	a	um	
referencial	inercial.	Necessitando	pará-la,	o	centro	de	controle	decidiu	
acionar	um	dos	motores	auxiliares,	que	fornecerá	uma	força	constante	
de	200	N,	na	mesma	direção,	mas	em	sentido	contrário	ao	do	movimen-
to.	Esse	motor	deverá	ser	programado	para	funcionar	durante:
a)	 1	s	 d)	 5	s
b)	 2	s	 e)	 10	s
c)	 4	s
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17Exercícios Complementares
	 51	 (FGV-SP)	Em	um	sistema	isolado	de	forças	externas,	em	repouso,	
a	resultante	das	forças	internas	e	a	quantidade	de	movimento	total	são,	
ao	longo	do	tempo,	respectivamente:
a)	 crescente	e	decrescente.
b)	 decrescente	e	crescente.
c)	 decrescente	e	nula.
d)	 nula	e	constante.
e)	 nula	e	crescente.
	 52	 (U.	 F.	 Santa	 Maria-RS)	 Um	 jogador	 chuta	 uma	 bola	 de	
0,4	kg,	parada,	imprimindo-lhe	uma	velocidade	de	módulo	30	m/s.	Se	
a	força	sobre	a	bola	tem	uma	intensidade	média	de	600	N,	o	tempo	de	
contato	do	pé	do	jogador	com	a	bola,	em	s,	é	de:
a)	 0,02	 	
b)	 0,06	
c)	 0,2	
d)	 0,6
e)	 0,8
	 53	 (U.	F.	Ouro	Preto-MG)	Um	jovem	de	massa	60,0	kg	está	parado	
sobre	uma	pista	de	patinação	no	gelo,	perfeitamente	lisa,	quando	apa-
nha	seu	cachorro	de	massa	20,0	kg,	que	se	movia	horizontalmente,	em	
sua	 direção,	 com	 velocidade	 de	 4,0	 m/s.	 Sabendo	 que	 g	 =	 10,0	 m/s2,	
faça	o	que	se	pede.
a)	 Calcule	a	velocidade	do	jovem	e	do	cachorro,	depois	que	este	foi	
apanhado	pelo	jovem.
b)	 Explicite	qual	princípio	da	física	é	exemplificado	pelo	fenômeno	
acima.
c)	 O	resultado	do	item	a	seria	o	mesmo	se	o	jovem,	em	vez	de	es-
tar	sobre	o	gelo,	estivesse	sobre	uma	superfície	bastante	áspera?	
Justifique.
	 54	 (Mackenzie-SP)	Um	pequeno	carro	tem	massa	20,0	kg,	quando	vazio.	
Contendo	inicialmente	uma	massa	de	10,0	litros	de	água	(d	=	1,00	g/cm3),	
esse	carro	se	desloca,nesse	instante,	com	a	velocidade	escalar	de	36	km/h.	
Durante	seu	movimento,	retilíneo	e	praticamente	livre	de	qualquer	força	de	
resistência,	a	água	escorre	por	um	orifício	existente	na	base	inferior,	com	vazão	
média	de	0,50	litro	por	segundo,	durante	os	primeiros	10,0	s.	A	aceleração	
escalar	média	desse	carro,	nesse	intervalo	de	tempo,	é	de:
a)	 0,20	m/s2	
b)	 0,40	m/s2	
c)	 1,20	m/s2
d)	 2,00	m/s2
e)	 2,40	m/s2
	 55	 (UFRJ)	 Em	 um	 parque	 de	 diversões,	 dois	 carrinhos	 elétricos	
idênticos,	de	massas	 iguais	a	150	kg,	colidem	frontalmente.	As	velo-
cidades	dos	carrinhos	imediatamente	antes	do	choque	são	5,0	m/s	e	
3,0	m/s.
5,0 m/s 3,0 m/s
Calcule	a	máxima	perda	de	energia	cinética	possível	do	sistema,	ime-
diatamente	após	a	colisão.
	 56	 (U.	 Amazonas)	 Uma	 bala	 de	 20	 g,	 disparada	 horizontalmente	
(despreze	 a	 gravidade)	 contra	 um	 carrinho	 de	 areia,	 inicialmente	 em	
repouso,	aloja-se	na	areia,	e	um	carrinho	com	areia	passa	a	se	mover	
com	 velocidade	 constante,	 percorrendo	 72	 cm	 em	 0,4	 s.	 A	 massa	 do	
carrinho	com	areia	é	de	5	kg	e	ele	pode	se	mover	sem	atrito	sobre	a	
superfície	plana	em	que	se	encontra.	A	velocidade	inicial	da	bala	é	de,	
aproximadamente:
a)	 300	m/s
b)	 452	m/s
c)	 20	m/s
d)	 100	m/s
	 57	 (UFPE)	 Uma	 bola	 é	 lançada	 com	 velocidade	 v1	 =	 93	 cm/s	 de	
encontro	a	outra	bola	idêntica,	em	repouso	e	próxima	a	uma	parede.	
O	evento	ocorre	sobre	um	plano	horizontal,	sem	atrito,	e	todos	os	cho-
ques	são	perfeitamente	elásticos	e	frontais.	
v1=
1 2
Qual	o	módulo	da	velocidade	relativa,	em	cm/s,	entre	as	bolas	após	o	
segundo	choque	entre	elas?
	 58	 (Cefet-SP)	Um	projétil	de	massa	5	g	é	disparado	em	um	bloco	
de	madeira	de	massa	4	995	g,	suspenso	por	um	fio	longo,	encravando-
se	neste,	de	tal	forma	que	a	velocidade	do	conjunto	projétil-bloco,	ime-
diatamente	após	o	impacto,	é	de	0,25	m/s.	A	velocidade	do	projétil	no	
momento	do	 impacto	e	o	valor	aproximado	do	módulo	da	perda	de	
energia	do	projétil	são,	respectivamente:
a)	 150	m/s	e	136,25	J
b)	 250	m/s	e	156,25	J
c)	 250	m/s	e	136,25	J
d)	 150	m/s	e	186,25	J
e)	 250	m/s	e	186,25	J
	 59	 (UFSE)	Uma	bola	A	de	massa	0,20	kg	move-se,	com	velocidade	
de	5,0	m/s,	sobre	uma	superfície	horizontal	lisa	em	trajetória	retilínea.	
Ela	colide	frontalmente	com	uma	bola	B	de	massa	0,30	kg,	inicialmente	
em	repouso.	Imediatamente	após	a	colisão,	as	bolas	movem-se	juntas.	
Julgue	(V	ou	F)	as	afirmações.
I.	 A	colisão	é	perfeitamente	elástica.
II.	 A	velocidade	comum	após	a	colisão	vale	2,0	m/s.
III.	 O	impulso	sofrido	por	cada	bola	tem	módulo	0,60	kg	·	m/s.
IV.	 Se	a	duração	do	choque	for	0,10	s,	a	força	média	entre	as	bolas	tem	
módulo	12	N.
V.	 Nesta	colisão,	ocorre	perda	de	1,5	J	de	energia	mecânica	do	sistema.
	 60	 (F.	M.	Jundiaí-SP)	Um	projétil	de	massa	40,0	g,	no	instante	em	
que	se	move	com	energia	cinética	de	32	J,	colide	com	um	bloco	de	
massa	 760,0	 g,	 que	 se	 encontra	 em	 repouso	 sobre	 uma	 superfície	
horizontal,	e	fica	incrustado	nele.	Considerando	desprezível	o	efeito	
do	atrito	entre	o	bloco	e	a	superfície	horizontal	e	a	resistência	do	ar,	
calcule,	em	m/s,	o	módulo	da	velocidade	do:
a)	 projétil,	imediatamente	antes	da	colisão;
b)	 bloco,	imediatamente	após	o	projétil	ter	ficado	incrustado.
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18 Exercícios Complementares
	 61	 (U.	Taubaté-SP)	Um	satélite	artificial	S	descreve	uma	órbita	elíp-
tica	em	torno	da	Terra,	sendo	que	a	Terra	está	no	foco,	conforme	a	figu-
ra	adiante.
C
B
T
S
D
A
Indique	a	alternativa	correta:
a)	 A	velocidade	do	satélite	é	sempre	constante.
b)	 A	velocidade	do	satélite	cresce	à	medida	que	o	satélite	caminha	ao	
longo	da	curva	ABC.
c)	 A	velocidade	do	ponto	B	é	máxima.
d)	 A	velocidade	do	ponto	D	é	mínima.
e)	 A	velocidade	tangencial	do	satélite	é	sempre	nula.
	 62	 (F.	F.	O.	Diamantina-MG)	As	leis	de	Kepler	definem	o	movimen-
to	da	Terra	em	torno	do	Sol.	Na	figura,	a	área	sombreada	é	igual	a	um	
quarto	da	área	total	da	elipse.	
P
M
N
Sol
Assim,	o	tempo	gasto	pela	Terra	para	percorrer	o	trajeto	MPN é,	aproxi-
madamente,	em	meses,	igual	a:
a)	 9	
b)	 6	
c)	 4
d)	 3
e)	 1
	 63	 (UEMG)	Em	seu	movimento	em	torno	do	Sol,	a	Terra	descreve	
uma		trajetória	elíptica,	como	na	figura	a	seguir:
São	feitas	duas	afirmações	sobre	esse	movimento:
	 I.	 A	velocidade	da	Terra	permanece	constante	em	toda	a	trajetória.
	 II.	 A	mesma	força	que	a	Terra	faz	no	Sol,	o	Sol	faz	na	Terra.
Sobre	tais	afirmações,	só	é	correto	afirmar	que:
a)	 as	duas	afirmações	são	verdadeiras.
b)	 apenas	a	afirmação	1	é	verdadeira.
c)	 apenas	a	afirmação	2	é	verdadeira.
d)	 as	duas	afirmações	são	falsas.
	 64	 (Cefet-SP)	Considere	um	satélite	de	massa	m	=	10	kg,	a	uma	alti-
tude	h	=	700	km	acima	da	superfície	da	Terra.	Nas	alternativas	a	seguir,	
indique	aquela	que	corresponde	ao	módulo	da	velocidade	tangencial	
do	satélite.
(Dados	(valores	aproximados):	massa	da	Terra	=	6	·	1024	kg,	raio	da	Terra	
=	6.300	km,	constante	de	gravitação	universal	=	6,6	⋅	10–11	N	⋅	m2/kg2)
a)	 v	=	3,5	⋅	103	m/s
b)	 v	=	9,5	⋅	103	m/s
c)	 v	=	1,5	⋅	103	m/s
d)	 v	=	7,5	⋅	103	m/s
e)	 v	=	5,5	⋅	103	m/s
	 65	 (UFSC)	 Suponha	 que	 existissem	 lunáticos,	 habitantes	 da	 Lua,	
semelhantes	aos	terráqueos.	Sobre	tais	habitantes,	na	superfície	lunar,	
é	correto	afirmar	que:
(01)	 teriam	um	céu	constantemente	azul	pela	inexistência	de	nuvens.
(02)	 não	conseguiriam	engolir	nada.
(04)	 não	conseguiriam	empinar	pipa.
(08)	 numa	partida	de	futebol,	poderiam	fazer	 lançamentos	mais	 lon-
gos	do	que	se		estivessem	na	Terra.
(16)	 numa	partida	de	futebol,	teriam	menos	opções	de	chutes,	pela	im-
possibilidade	de	aplicar	efeitos	na	bola.
(32)	 poderiam	apreciar	o	alaranjado	do	pôr	do	sol	como	um	terráqueo.
(64)	 não	poderiam	beber	líquidos	com	um	canudinho,	pela	inexistên-
cia	de	atmosfera.
Dê	a	soma	dos	números	dos	itens	corretos.
	 66	 (PUC-RS)	 Um	 satélite	 geoestacionário	 é	 um	 tipo	 especial	 de	
satélite	que	orbita	no	plano	do	equador	terrestre	e	que	permanece	
em	repouso	em	relação	a	um	observador	em	repouso	em	relação	à	
Terra.	Para	um	observador	que,	do	espaço,	observasse	a	Terra	e	o	saté-
lite	girando:
	 I.	 o	sentido	de	rotação	do	satélite	seria	contrário	ao	da	Terra;
	 II.	 o	período	de	rotação	do	satélite	seria	o	mesmo	da	Terra;
	III.	 a	velocidade	angular	do	satélite	seria	a	mesma	da	Terra;
	IV.	 	a	força	centrípeta	exercida	sobre	o	satélite	seria	menor	do	que	o	seu	
peso	na	superfície	da	Terra.	
As	alternativas	corretas	são,	apenas:
a)	 I	e	II
b)	 II	e	IV
c)	 I,	II	e	III
d)	 II,	III	e	IV
e)	 I,	III	e	IV
	 67	 (PUC/Campinas-SP)	Três	blocos	de	massas	iguais	são	pendura-
dos	no	teto	por	dois	fios	que	passam	livremente	pelas	roldanas	1	e	2.	
Consideradas	desprezíveis	as	massas	dos	fios	e	as	eventuais	forças	de	
atrito,	o	sistema	pode	oscilar.
α
1 2
Durante	a	oscilação,	a	aceleração	dos	corpos	será	nula	quando	o	ângu-
lo	α	indicado	na	figura	for:
a)	 maior	que	120°.
b)	 igual	a	120°.
c)	 igual	a	90°.
d)	 igual	a	60°.
e)	 menor	que	60°.
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19Exercícios Complementares
	 68	 (Unicamp-SP)	Uma	das	modalidades	de	ginástica	olímpica	é	a	
das	argolas.	Nessa	modalidade,	os	músculos	mais	solicitados	são	os	dos	
braços,	que	suportam	as	cargas	horizontais,	e	os	da	região	dorsal,	que	
suportam	os	esforços	verticais.	
H
L
d
Considerando	um	atleta	cuja	massa	é	de	60	kg	e	sendo	os	comprimen-
tos	indicados	na	figura	H	=	3,0	m,	L	=	1,5	m	e	d =	0,5	m	e	g	=	10	m/s2,	
responda:
a)	 Qual	a	tensão	em	cada	corda	quando	o	atleta	está	pendurado	no	
início	do	exercício	com	os	braços	na	vertical?
b)	 Quando	o	atleta	abre	os	braços	na	horizontal,	qual	o	componente	
horizontal	da	tensão	em	cada	corda?
	 69	 (UFAL)	O	bloco	da	figura	possui	peso	P	e	se	encontra	na	iminên-
cia	de	movimento	sob	a	ação	de	uma	força	de	módulo	constante	F	e	
direção	perpendicular	à	parede	vertical.	Se	o	coeficiente	de	atrito	está-
tico	entre	a	parede	e	o	bloco	é	menor	que	1,	indique	a	relação	correta	
entre	P	e	F.
F & g &a)	 0	<	P	<	F c)	 0	<	F	<			P	__	
2
		
	 	
e)	 0	<	F	<	P
b)	 F	<	P	<	2F d)	 			P	__	
2
			<	F	<	P
	 70	 (UFRN)	A	professora	Marília	tenta	estimular	os	alunos	com	ex-
periências	simples,	possíveis	de	serem	realizadas	facilmente,	inclusive	
em	casa.	Uma	dessas	experiências	é	a	do	equilíbrio	de	uma	vassoura:
Apoia-se	o	cabo	de	uma	vassoura	sobre	os	dedos	indicadores	de	am-
bas	as	mãos,	separadas	(figura	I).	Em	seguida,	aproximam-se	esses	de-
dos	um	do	outro,	mantendo-se	sempre	o	cabo	da	vassoura	na	horizon-
tal.	A	experiência	mostra	que	os	dedos	se	juntarão	sempre	no	mesmo	
ponto	no	qual	a	vassoura	fica	em	equilíbrio,	não	caindo,	portanto,	para	
nenhum	dos	lados	(figura	II).
Figura I
Figura II
Da	experiência,	pode-se	concluir:
a)	 Quando	as	mãos	se	aproximam,	o	dedo	que	estiver	mais	próximo	
do	centro	de	gravidade	da	vassoura	estará	sujeito	a	uma	menor	for-
ça	de	atrito.
b)	 Quando	as	mãos	estão	separadas,	o	dedo	que	suporta	maior	peso	é	
o	que	está	mais	próximo	do	centro	de	gravidade	da	vassoura.
c)	 Se	o	cabo	da	vassoura	 for	cortado	no	ponto	em	que	os	dedos	se	
encontram,	os	dois	pedaços	terão	o	mesmo	peso.
d)	 Durante	o	processo	de	aproximação,	os	dedos	deslizam	sempre	com	
a	mesma	facilidade,	pois	estão	sujeitos	à	mesma	força	de	atrito.
	 71	 (U.	Passo	Fundo-RS)	Um	trampolim	é	feito	de	madeira	com	60	N	
de	peso,	é	homogêneo	e	horizontal,	com	as	medidas	da	figura.	Se	uma	
pessoa	de	50	kg	se	coloca	na	extremidade	C,	as	forças	de	reação	exerci-
das	nos	apoios	A	e	B	valem,	em	N,	respectivamente:	(Dado:	g	=	10	m/s2)
1 m
C
A B
2 m
a)	 230	e	894	 d)	 795	e	235
b)	 545	e	594	 e)	 990	e	135
c)	 690	e	455
	 72	 (Ifet-GO)	Uma	pessoa	tenta,	manualmente,	com	uma	pequena	
chave	de	roda,	desapertar	uma	porca	que	prende	a	roda	de	um	car-
ro	 que	 foi	 excessivamente	 apertada	 por	 um	 borracheiro.	 Depois	 de	
várias	tentativas	sem	êxito,	ela	sobe	sobre	a	chave	de	roda,	apoiando	
um	de	seus	pés	na	extremidade	livre	desta,	a	30	cm	do	eixo	da	porca	
(veja	figuras),	e	assim,	com	seu	peso	perpendicular	à	barra,	consegue	
seu	objetivo.
30 cm
d
Cano
1 cm
Figura 1
30 cm
Figura 2
Sabendo-se	 que	 a	 massa	 da	 pessoa	 é	 70	 kg	 e	 que	 ela	 pode	 exercer,	
com	 as	 mãos,	 uma	 força	 perpendicular	 à	 barra	 de,	 no	 máximo,	 294	 N,	
qual	seria	o	comprimento	mínimo	de	um	pedaço	de	cano,	envolvendo	
completamente	a	barra-alavanca	da	chave	de	roda,	que	ela	poderia	usar	
para	aumentar	o	braço	dessa	alavanca	e	assim	resolver	o	problema	ma-
nualmente,	de	maneira	mais	fácil,	segura	e	com	menos	esforço?	(Dados:	
aceleração	 da	 gravidade	 g	 =	 9,8	 m/s2;	 massa	 correspondente	 ao	 peso	
mínimo	capaz	de	girar	a	porca	=	70	kg)
a)	 70,5	cm
b)	 69,5	cm
c)	 68,5	cm
d)	 70,0	cm
e)	 69,0	cm
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20 Exercícios Complementares
	 73	 (Uespi)	No	recipiente	mostrado	na	figura,	a	densidade	do	líqui-
do	em	repouso	é	denotada	por	ρ,	e	a	aceleração	da	gravidade,	por	g.	
Com	todas	as	grandezas	expressas	no	Sistema	Internacional	de	Unida-
des,	a	diferença	de	pressão	entre	os	pontos	A	e	B	é	dada	por:
4 m
A
B
3 m� &
a)	 			
ρ	·	g
 ____	
5
	 		
b)	 			
ρ	·	g
 ____	
4
	 		
c)	 3	·	ρ	·	g
d)	 4	·	ρ	·	g
e)	 5	·	ρ	·	g
	 74	 (PUC/Campinas-SP)	Ao	nível	do	mar,	um	barômetro	de	mercú-
rio	indica	76	cm,	equivalente	à	pressão	de	1,0	·	105	Pa.	À	medida	que	se	
sobe	do	nível	do	mar	para	o	alto	da	serra,	ocorre	uma	queda	gradual	de	
1	cm	do	Hg	da	pressão	atmosférica	para	cada	100	m	de	subida,	aproxi-
madamente.
Pode-se	concluir	daí	que	a	pressão	atmosférica	numa	cidade,	a	900	m	
de	altitude	em	relação	ao	nível	do	mar,	vale,	em	pascals:
a)	 8,8	·	104		
b)	 8,2	·	104
c)	 6,7	·	104
d)	 6,7	·	103
e)	 6,7	·	102
	 75	 (UFAL)	Uma	variação	positiva	de	pressão	é	aplicada	a	um	flui-
do	incompressível	confinado	em	um	recipiente.	Embora	as	pressões	
hidrostáticas	pA	e	pB,	em	dois	pontos	A	e	B	no	líquido,	aumentem,	o	
valor	 da	 diferença	 (pA	 –	 pB)	 não	 muda	 em	 relação	 ao	 seu	 valor	 ob-
servado	antes	da	variação	de	pressão.	Tal	enunciado	diz	respeito	ao	
princípio	de:
a)	 Galileu.
b)	 Bernoulli.
c)	 Arquimedes.
d)	 Pascal.
e)	 Stevin.
	 76	 (Unirio)	A	 figura	a	seguir	mostra	uma	prensa	 hidráulica	cujos	
êmbolos	têm	secções	S1	=	15	cm
2	e	S2	=	30	cm
2.
F
S2
S1
Sobre	o	primeiro	êmbolo,	aplica-se	uma	força	F	 igual	a	10	N	e,	dessa	
forma,	mantém-se	em	equilíbrio	um	cone	de	aço	de	peso	P,	colocado	
sobre	o	segundo	êmbolo.	O	peso	do	cone	vale:
a)	 5	N	
b)	 10	N	
c)	 15	N
d)	 20	N
e)	 30	N
	 77	 (UFTM-MG)	 Todo	 tanque	 de	 lavar	 roupas	 possui	 uma	 tampa	
que	 permite	 a	 drenagem	 da	 água	 no	 momento	 desejado.	 Quando	 o	
tanque	está	vazio,	a	tampa,	de	peso	desprezível,	apenas	se	apoia	nas	
paredes	do	ralo,	sem	exercer	compressões	laterais.
50 cm
A	força	vertical	para	cima	a	ser	aplicada	sobre	a	tampa,	a	partir	da	qual	
é	possível	retirá-la	do	ralo	que	ela	veda,	quando	o	tanque	ilustrado	está	
completamente	cheio	com	apenas	água,	é:	(Considere:	a	pressão	den-
tro	da	tubulação	do	esgoto	é	igual	à	pressão	atmosférica	local;	acelera-
ção	da	gravidade	g	=	10	m/s2;	densidade	da	água	=	103	kg/m3;	área	do	
disco	que	compõe	a	tampa	=	20	cm2)
a)	 10	N	 c)	 20	N	 e)	 40	N
b)	 15	N	 d)	 30	N	
	 78	 (Vunesp)	A	figura	mostra	dois	líquidos,	A	e	B,	incompressíveis	e	
não	miscíveis,	em	equilíbrio	num	tubo	em	forma	de	U,	de	secção	cons-
tante,	aberto	nas	extremidades.	
hB
A
B
h1
h2
g
Se	a	densidade	do	líquido	A	for	duas	vezes	maior	que	a	do	líquido	B,	a	
altura	h2,	indicada	na	figura,	será:	
a)	 h1	–	 		
hB	__	
2
		 	
b)	 h1	–	hB	
c)	 h1	–	2hB	
d)	 2h1	–	hB
e)	 		
hB	__	
2
		 	–	hB
	 79	 (PUC-RS)	Uma	lata	de	refrigerante	vazia,	colocada	na	superfície	
de	uma	lagoa,	irá	boiar	se	tivermos	o	cuidado	de	não	deixar	entrar	água	
no	seu	interior.	No	entanto,	se	amassarmos	completamente	a	lata,	ela	
afundará	na	água.	Isso	ocorre	porque	a	lata	amassada:
a)	 desloca	um	volume	menor	de	água	do	que	a	lata	intacta,	diminuin-
do	o	empuxo	exercido	pela	água.
b)	 apresenta-se	com	densidade	menor	do	que	a	da	lata	intacta,	facili-
tando	o	mergulho	na	água.
c)	 tem	seu	peso	diminuído	e,	portanto,	o	empuxo	sobre	ela	é	menor.
d)	 possui	massa	maior	do	que	a	lata	intacta	e,	portanto,	tem	peso	maior.
e)	 sofre	o	efeito	de	uma	pressão	atmosférica	maior,	a	qual	lhe	confere	
uma	densidade	maior	do	que	a	da	água.
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21Exercícios Complementares
	 80	 (UFPI)	Uma	esfera	rígida	(formada	pela	 junção	do	hemisfério	de	
densidade	ρ1	=	0,70	g/cm
3	com	o	hemisfério	de	densidade	ρ2	=	1,1	g/cm
3)	
é	abandonada	em	repouso	total	no	interior	de	um	tanque	cheio	de	água	
de	densidade	ρ	=	1,0	g/cm3,	na	situação	mostrada	na	figura.	
Água
r1 r2
Imediatamente	depois	de	ser	abandonada,	a	esfera	deverá	iniciar	um	
movimento	de:
a)	 translação	para	cima	e	um	de	rotação	no	sentido	horário.
b)	 translação	para	baixo	e	um	de	rotação	no	sentido	horário.
c)	 rotação	no	sentido	anti-horário	e	nenhum	movimento	de	translação.
d)	 rotação	no	sentido	horário	e	nenhum	movimento	de	translação.
e)	 translação	para	baixo	e	nenhum	movimento	de	rotação.
	 81	 (Ifet-GO)	Uma	criança	brincando	mergulha	até	o	fundo	de	uma	
piscina	levando	uma	garrafa	plástica	tampada	contendo	ar	no	seu	inte-
rior.	Sabendo-se	que	a	massa	da	garrafa	plástica	tampada	corresponde	
a	32	g	e	que	seu	volume	é	aproximadamente	640	mL	(considerando-se	
apenas	o	seu	volume	 interno	e	desprezando-se	o	volume	do	 invólu-
cro	 plástico),	 qual	 a	 força	 resultante	 e	 a	 aceleração	 que	 atuará	 nesta	
garrafa,	respectivamente,	logo	após	ser	solta	pela	criança	no	fundo	da	
piscina?	(Dados:	aceleração	da	gravidade	g	=	9,8	m/s2	e	a	densidade	da	
água	d	=	1	g/cm3)
a)	 6,90	N	e	200	m/s2
b)	 4,96	N	e	184	m/s2
c)	 6,96	N	e	188	m/s2
d)	 5,96	N	e	186	m/s2
e)	 5,90	N	e	182	m/s2
	 82	 (UFRS)	Quando	uma	pedra	de	200	g,	que	está	suspensa	em	um	
dinamômetro,	é	mergulhada	inteiramente	na	água,	a	leitura	do	dinamô-
metro	 sofre	 um	 decréscimo	 de	 30%.	 (Considere	 a	 massa	 específica	 da	
água	igual	a1	g/cm3	e	g	=	10	m/s2.	)	Qual	é,	aproximadamente,	a	massa	
específica	da	pedra,	em	g/cm3?	
a)	 1,33	 c)	 3,33	 e)	 5,33
b)	 2,33	 d)	 4,33	
	 83	 (UFCE)	A	figura	1	mostra	um	cilindro	de	altura	h,	pendurado	por	
um	fio	a	um	medidor	de	tensão,	M.	O	cilindro	está	no	 interior	de	um	
tanque	que	está	sendo	cheio	de	água	pela	torneira	L.	
L
88
T
h
M
Figura 1
20
100
200
300
40 60 80 100
y (cm)
Figura 2
Leitura (TN)
A	 figura	 2	 mostra	 como	 a	 leitura	 da	 tensão	 T	 (medida	 em	 newtons),	
registrada	pelo	medidor,	varia	com	a	altura	y	(medida	em	centímetros)	
da	superfície	livre	da	água	no	tanque.	Calcule:
a)	 o	peso	do	cilindro;
b)	 a	altura,	h,	do	cilindro;
c)	 o	empuxo	da	água	sobre	o	cilindro	depois	que	ele	estiver	comple-
tamente	mergulhado.
	 84	 (PUC-RS)	A	figura	a	seguir	representa	um	cubo	C,	em	equilíbrio,	
suspenso	por	um	dinamômetro	D	e	com	metade	do	seu	volume	imerso	
em	água.	O	cubo	tem	volume	de	6,4	⋅	10–5	m3	e	peso	de	1,72	N.
C
D
Água
Considere	que	a	massa	específica	da	água	é	1,0	 ⋅	103	kg/m3	e	que	o	
módulo	da	aceleração	da	gravidade	é	10	m/s2.	Neste	caso,	a	leitura	do	
dinamômetro,	em	newtons,	é:
a)	 1,7
b)	 1,4
c)	 0,85
d)	 0,64
e)	 0,32
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Questões do Enem
1. b
2. c
3. d
4. e
5. d
6. b
7. c
8. e
9. c
10. a
11. e
12. d
13. a
14. c
15. a
16. c
17. d
18. c
19. c
20. a
21. d
22. a
23. b 
24. c
25. b
26. e
27. d 
28. a
29. b
30. d
31. d
32. e 
33. d 
34. e 
35. e 
36. b 
37. d
38. e
39. c
40. d
41. e
42. c
43. e
Exercícios complementares
1. a
2.	d
3. F – F – F – V
4. b
5.	b
6. b
7. b
8.	50 m
9. Soma = 31 (01 + 02 + 04 + 08 + 16)
10. a
11. b
12.	e
13. d
14.	Soma = 28 (04 + 08 + 16)
15.	a	
16. a
17. c
18.	b
19. d
20. a)
0,50
15
1,5 2,0 t (s)
v (m/s)
 b) 1,75 s
 c) 1,5 s
21.	a) 20 m e 10 s
 b) Não, porque a Lua não possui at-
mosfera.
22.	a) 0,5 s
 b) 6 m/s
 c) 0,67 s
23.	b
24.	Soma = 18 (02 + 16)
25. b
26. Soma = 28 (04 + 08 + 16)
27. 1,95 m/s2
28. e
29. a
30.	c
31. d
32. b
33. a) 
M
m
PM
TM
TN
PN
 b) a = M – m ______ M + m ⋅ g (A aceleração é a mes-
ma para os dois blocos.)
34. a) 8,9 rad/s
 b) 14
35. a
36. e
37.	a) 3,2 ⋅ 104 J
 b) 15 CV
38.	2,66 HP
39.	c	
40.	42 J
41.	a
42.	e
43.	b
44.	4,0 m/s2
45.	a
46.	a
47.	c
48.	a) 14 J
 b) Ec = 8 J e Ep = 6 J
 c) –1,6 N
49. a
50. d
51. d
52.	a
53.	a) 1,0 m/s
 b) Conservação da quantidade de mo-
vimento do sistema.
 c) Sim. Justificativa.
54.	a
55. 2.400 J 
56. b
57.	93 cm/s
58.	b
59.	F – V – V – F – V
60.	a) 40 m/s
 b) 2 m/s
61. b
62. d
63. c
64. d
65. Soma = 92 (04 + 08 + 16 + 64)
66.	d
67.	b
68.	a) 300 N
 b) 50 N
69.	a
70. b
71. d
72. b
73.	c
74. a
75. d
76.	d
77.	a
78. a
79. a
80. a
81. d
82. c
83. a) 300 N
 b) 40 cm
 c) 200 N
84. b
respOstas
22 Respostas
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GABARITO

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