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Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina Síndromes Clínicas (Propedêutica Clínica) ➢ Edema: Acúmulo de líquido no espaço intersticial ou no interior das próprias células (efusão), detectado pelo intumescimento cutâneo em áreas localizadas ou de forma generalizada; ❖ Fisiopatologia e Causas: - Diminuição da pressão osmótica: cirrose, desnutrição proteica, síndrome nefrótica; - Aumento da pressão hidrostática: ICC, trombose venosa aguda, cirrose, insuficiência renal; - Aumento da permeabilidade capilar: trauma, edema de glote, infecções; - Retenção de Sódio: hipotireoidismo; - Obstrução dos vasos linfáticos: filariose, neoplasias; ❖ Exame Físico: - A investigação semiológica do edema tem início na anamnese; - Se indaga sobre o tempo de duração, localização e evolução; - No exame físico completa-se a análise e investiga- se: a) Localização e distribuição; b) Intensidade; c) Consistência; d) Elasticidade; e) Temperatura; f) Sensibilidade; • LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO: - Primeira distinção a ser feita; - Edema localizado: restringe-se a um segmento do corpo, pode ser nos membros inferiores ou superiores, ou qualquer área corporal; Exemplos: varizes, flebite, trombose venosa, afecções dos linfáticos, postura; - Edema generalizado: quando se exclui a possibilidade de edema localizado, considera-se o edema como generalizado, mesmo que aparentemente se restrinja a uma parte do organismo; Exemplo: síndrome nefrítica, nefrótica, pielonefrite, IC, cirrose hepática, hepatite crônica, desnutrição proteína, fenômenos alérgicos, toxemia gravídica, gravidez, obesidade, hipotireoidismo, medicamentos; • INTENSIDADE: - Há uma técnica para determinar a intensidade do edema: com a polpa digital do polegar ou do indicador, faz-se uma compressão, firme e sustentada de encontro a uma estrutura rígida subjacente à área em exame, seja a tíbia, sacro ou ossos da face; - Se há um edema, ao se retirar o dedo, vê-se uma depressão no local comprimido, que costuma ser chamada de fóvea; - Estabelece-se a intensidade do edema referindo- se à profundidade da fóvea graduada em cruzes; - Há outras maneiras de se avaliar a magnitude da retenção hídrica: pesando-se o paciente diariamente 1 vez ao dia pela manhã ou a noite, variações muito acentuadas do peso traduzem a retenção ou eliminação de água; todo paciente que apresenta edema deve ser pesado diariamente; medindo-se o perímetro da região edemaciada, como se pode fazer no caso dos edemas de Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina membros inferiores, e comparando-se um lado com o outro em dias sucessivos; • CONSISTÊNCIA: - Usa-se a mesma manobra adotada para avaliar a intensidade do edema; - Com essa manobra pode ser definida como o grau de resistência encontrado ao se comprimir a região edemaciada; - Classifica-se em 2 tipos: a) Edema mole: facilmente depressível. Observando-se em diferentes condições, significa apenas que a retenção hídrica é de duração não muito longa, e o tecido celular subcutâneo está infiltrado de água; b) Edema duro: depara-se com maior resistência para obter a formação da fóvea. Traduz a existência de proliferação fibroblástica que ocorre nos edemas de longa duração ou que se acompanharam de repetidos surtos inflamatórios; Ex: elefantíase (obstrução da circulação linfática em decorrência de filarose ou esiripela); • ELASTICIDADE: - Quando se avalia a intensidade e a consistência, verifica-se também, a elasticidade; - Indicada pela sensação percebida pelo dedo que comprime e observando a volta da pele à posição primitiva quando se termina a compressão; - Há 2 tipos encontrados: a) Edema Elástico: - A pele retorna imediatamente à sua situação normal, ou seja, a fóvea perdura pouquíssimo tempo; - Mais comum em edemas inflamatórios; b) Edema Inelástico: - Aquele cuja pele comprimida demora a voltar à posição primitiva – depressão persiste por certo tempo; • TEMPERATURA DA PELE CIRCUNJACENTE: - Usa-se o dorso dos dedos ou as costas das mãos, comparando-se com a pele da vizinhança e da região homóloga; - Há 3 possibilidades: a) Pele de temperatura normal: - A temperatura na região edemaciada não se altera, o que é desprovido de qualquer significado especial; b) Pele quente: - Edema inflamatório; c) Pele fria: - Traduz comprometimento da irrigação sanguínea daquela área; • SENSIBILIDADE DA PELE: - Para apreciação da sensibilidade, aproveita-se de novo a manobra: digitopressão da área que está sendo investigada; - Doloroso: a pressão desperta dor; é inflamatório; - Indolor: não ocorre dor; • OUTRAS ALTERAÇÕES: - A primeira a ser investigada é a mudança de colação: a) A palidez atinge os edemas que acompanham transtorno da irrigação sanguínea; b) A cianose é indicativa de perturbação venosa localizada; c) Vermelhidão: indica processo inflamatório; - Deve-se observar a textura e espessura da pele: a) Pele lisa e brilhante: acompanha o edema recente e intenso; b) Pele espessa: edema de longa duração; c) Pele enrugada: edema está sendo eliminado; Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina ➢ Febre: - Elevação anormal da temperatura corporal; • Temperatura Corporal: - A temperatura é controlada pelo equilíbrio entre produção e perda; - Produção de calor é subproduto do metabolismo. - Perda de calor ocorro por: a) Convecção: troca com ar ou líquidos em temperaturas diferentes; b) Irradiação: raios infravermelhos (até 60% das perdas); c) Condução: contato direto (até 3% diretamente para objetos e 15% para o ar); d) Evaporação: ao evaporar a água leva 0,58 cal para cada grama. 15 a 19 calorias por hora (até 22%); - Depende do local em que foi mensurada (axilar, oral, retal, timpânico, etc); - O habitual é a do oco axilar, por isso é necessário higiene do local para evitar umidade; - Axilar: 35,5 a 37ºC (média 36 a 36,5ºC); - Bucal: 36 a 37,4º C; - Retal: 36 a 37,5 ºC (+0,5ºC que a axilar); • Regulação da Temperatura: - Sistema Nervoso Autônomo: Glândula sudorípara tem inervação colinérgica simpática – secreta água e cloreto de sódio. Pode secretar 1 a 3L/h. A medida que ocorre aumento na produção de volume de suor, ocorre redução na concentração de sódio no suor por reabsorção deste no duto da glândula devido a ação da aldosterona; - O calor gerado no corpo se alcança a superfície corporal pelos vasos sanguíneos, e a partir dela se dissipa por irradiação e condução; - Pouco calor se difunde para a superfície devido ao efeito isolante da camada de tecido adiposo; - O fluxo sanguíneo da pele equivale a 10-30% do DC; - Evaporação: 600ml/dia (pele+pulmões); - Tecido gordurosa → subcutâneo → isolante térmico; - Hipotálamo → termostato → (neurônios sensíveis ao calor e ao frio): região pré-óptica anterior x substância regular do mesencéfalo; • Como perdemos calor? - Vasodilatação da pele → aumenta a perda em até 8 vezes; - Sudorese → aumento de 1º acima de 37ºC → sudorese leva a perda 10x; - Inibição dos mecanismos que aumentam produção de calor (calafrios, termogênese); • Como se eleva a temperatura? - Vasoconstrição da pele (reduz perda); - Ação de noradrenalina e adrenalina (luta ou fuga) – também participa; - Piloereção – tenta reter o ar próximo da pele – camada de ar quente como isolante (resquício animal); - Calafrios (aumenta 4 a 5x a produção) – centro motor localizado dorsomedial do hipotálamo posterior (neurônios da região pré-óptica inibem e da substância branca reticular excitam); • Controle da temperatura corporal: - Interna (termostato hipotalâmico) x Externa (cutânea) – variável: - Crianças são susceptíveis a variações de temperatura (labilidade); - Idosos – temperatura basal mais baixa. Problemas com conservação; - Ciclo menstrual – aumenta 0,5º na ovulação e permanece assim até 24a 36 horas antes da menstruação; - Ponto de ajuste da temperatura interna central - 37,1ºC (set point); - Comportamental; • Fisiopatologia da Febre: - Estímulo no hipotálamo direta ou indiretamente: Pirógenos aumentam o set point de temperatura. Pirógenos exógenos – produtos de microrganismos – LPS, PTNA, toxinas; Pirógenos endógenos – IL1 liberada por fagócitos, fator de necrose tumoral, alfa-interferon, IL 6 e 2, ácido araquidônico, prostaglandina E2; Exemplo: bactéria fagocitada por macrófago, que libera IL1, que induz PG-E2, que atua na região anterior (AAS bloqueia PG-E2); Volta o ponto de temperatura ao valor normal – vasodilata (rubor..); Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina • Síndrome Febril: - Elevação da temperatura acompanhada de um ou mais dos seguintes sinais ou sintomas: astenia, pele quente e seca, boca e seca, sede, inapetência, cefaleia, taquicardia, taquipneia, taquisfigmia, sudorese, oliguria, dor no corpo, calafrios, náuseas, vômitos, delírio, confusão mental, convulsões (crianças pequenas); - Fenômeno ou Sinal de Faget: dissociação pulso – temperatura (normal elevação de 10 batimentos para cada grau de aumento de temperatura); - Acima de 40,5ºC – pode ocorrer redução na liberação de oxigênio da hemoglobina; • Febre: - Elevação anormal da temperatura corporal; - Ao se elevar pode ser acompanhada de sensação de frio, arrepios e abalos musculares (calafrios); - Ao reduzir pode ser acompanhada de sensação de calor e sudorese; - Sudorese noturna – exacerbação na mudança do ritmo cardíaco da temperatura causado por doenças (tuberculose, HIV, neoplasias..); - Muitos pacientes podem avaliar com precisão as elevações de temperatura em seu organismo, já em outros, pode passar despercebido; - Em algumas infecções e doenças, a febre é benéfica: há uma melhora do quadro após piretoterapia, contudo, a febre é mais um sinal de alerta do que um mecanismo de defesa; - Em crianças, a convulsão pode ser a primeira manifestação; • Doenças que causam febre: - Aumento na produção de calor: hipertireoidismo; - Dificuldade/bloqueio na perda de calor: ausência congênita de glândulas sudoríparas (ictiose), desidratação grave, ICC; - Lesão Tecidual (produção de pirógenos): doenças infecciosas e parasitárias, neoplasias, trombose venosa profunda, queimaduras, necrose, hemorragia, doenças hemolinfopoieticas, doenças imunológicas; - Estimulam hipotálamo: neoplasias e hemorragias do SNC; - Ação de medicamentos; - Origem psicogênica; • Características Semiológicas (anamnese): 1) INÍCIO: a) Súbito: geralmente acompanhada de sinais e sintomas da síndrome febril, sensação de calafrios nos primeiros momentos; b) Gradual: em que o paciente pode nem perceber seu início. Algum sintoma da síndrome febril predomina (ex: cefaleia, sudorese); 2) INTENSIDADE: Tomando como base a temperatura axilar: - Hipotermia: abaixo de 36ºC; - Normotermia: 36 a 37ºC; - Leve/febrícula/subfebril: até 37,5º; - Moderada: 37,6º a 38,5ºC - Alta: acima de 38,6º - Hiperpirexia: acima de 40,5ºC; OBS: depende da capacidade de resposta do organismo. Pacientes em estado geral ruim, em choque ou idosos podem não ter febre ou apenas uma febrícula em resposta a processos infecciosos; 3) DURAÇÃO: - Febre prolongada é aquela que permanece por mais de 1 semana, tenha caráter contínuo ou não; - Acima de 10 dias – prolongada (causas infecciosas ou não) (tuberculose, endocardite, malária, pielonefrite, febre tifoide, colagenoses, neoplasias e linfomas); 4) EVOLUÇÃO: - Só pode ser analisada por meio de um quadro térmico, pelo qual se pode determinar o tipo da febre (geralmente, aferição de 1 a 2 vezes por dia); Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina a) Febre Contínua: permanece sempre acima do normal (37ºC) com variações de até 1ºC e sem grandes oscilações (exemplo: pneumonia, gripe, virose, infeções simples); b) Febre Remitente: Temperatura acima de 37ºC e com variações de mais de 1ºC (exemplo: septicemia, pneumonia, tuberculose); c) Febre Intermitente: picos febris cíclicos com períodos afebris (exemplo: infecções urinárias, linfomas e septicemias); - Cotidiana: 1 pico febril por dia e dicotidiana: 2 picos febris por dia; - Terçã: 1 dia de febre intercalado com 1 dia sem febre; - Quartã: 1 dia de febre intercalado com 2 dias sem febre; d) Febre recorrente/ondulante: período de febre intercalado por período afebril variável, de dias ou semanas (exemplo: linfomas, tumores); e) Febre regular/séptica: picos muito altos intercalados com temperaturas baixas/apirexia não há ciclicidade, é imprevisível (exemplo: septicemia, abscessos pulmonares, empiema vesicular, tuberculose, início de malária); 5) TÉRMINO: - Crise: desaparecimento súbito; costuma ocorrer sudorese profunda e prostração. (exemplo: acesso malárico); - Lise: desaparecimento gradual até os níveis normais; • Hipotermia: - Diminuição da temperatura corporal; - Pode ser induzida artificialmente para algumas cirurgias; - Congelamento acidental, choque, síncope, doenças consumptivas, hemorragias graves e súbitas, coma diabético e estágio terminal de muitas doenças; • Envelhecimento: - Alterações no sistema de regulação da temperatura corporal, pode haver ausência de febre e maior predisposição à hipotermia/hipertermia; OBS: infecções sem febre constituem sinal de mau prognóstico; Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina ➢ Icterícia: - Síndrome por aumento da bilirrubina no soro; - Coloração amarelada de conjuntivas, mucosas, pele e líquido orgânicos; - Impregnação nos tecidos pelos pigmentos biliares; - Detectada: com concentração sérica maior que 2 – 2,5 mg/dL; - Hiperbilirrubinemia: bilirrubina sérica superior a 1,5 mg/dL; - Avaliada em cruzes; - Diferenciar das pseudoicterícias causadas por beta-caroteno (cenoura, mamão, abóbora, manga, tomate, folhas verdes escuras) e corantes; - Pessoas idosas e de pele negra – deposição de lipoproteínas ou ação de melanoblastos; - Renal crônica – pigmentos amarronzados depositados; • Metabolismo da Bilirrubina: - Metabolismo do grupo heme (70-90% hemoglobina) degradada no SER; - Metabolismo de mioglobina; citocromo P-450; catalase; peroxidase; - São produzidos 4mg/kg/dia; - Heme-oxigenase – transforma HEME em biliverdina (não atravessa a placenta); - Biliverdina redutase – forma bilirrubina não conjugada (BNC); liga-se a albumina; excretada pela placenta; pouco hidrossolúvel; - Lipossolúvel – difunde em SNC – causa Kernicterus; - Produção • No hepatócito – 4 etapas: 1- BNC entra no hepatócito (? + difusão); 2- Glutationa S transferase; 3- Uridina 5difosfo-glucorosiltransferase – forma mono e diglucoronidio (conjugada); hidrossolúvel 4- Transporte para canalículo com ATP pela MRP2/cMOAT. (genes ABCC2 – transporte de membranas) • Excreção biliar (5% BI;7% BD mono; 90% BD diglucoronidio); • Bilirrubina – transformada em urobilinogênio por enterobactérias e parte reabsorvida; • Ciclo êntero-hepático de urobilinogênio – parte é excretada pelos rins (4mg-dia); • Cerca de 20% de urobilinogênio é reabsorvido. Restante forma estercobilina, eliminada nas fezes; • Apenas BD (mono ou di) saem pela urina. Podem estar presentes em todos os líquidos orgânicos; • Falsos Diagnósticos Diferenciais: 1) Hipercarotenemia: consumo excessivo de betacaroteno – pele amarelada, mas esclerótica normal; 2) Medicamentos: antimaláricos, antibióticos, corticoide, quimioterápicos – podem deixar a pele amarelada; 3) Cor amarela natural; • Características Semiológicas (Anamnese); - Tempo de duração; - Intensidade; - Evolução do quadro: súbita x gradativo; - Coloração: urina, fezes; Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina - Presença de prurido; - Antecedentes pessoais e familiares:hepatite, anemia; - Medicações em uso; • Exame Físico: - Boa iluminação (luz natural); - Fígado e baço; - Negros: tons amarelados na esclera (acúmulo de gordura); • Causas: - Aumento de bilirrubina indireta: icterícia pré- hepática; - Aumento de bilirrubina direta: Icterícia Hepática: obstrução biliar intra-hepática; Icterícia Obstrutiva: obstrução biliar extra- hepática; 1) Icterícia Pré-Hepática: - Aumento da produção da bilirrubina não conjugada (indireta); > Hemólise / alterações na eritropoiese; > Defeito no transporte: ação de drogas; - Diminuição da capacidade do fígado em conjugar e excretar a bilirrubina; > Defeito de captação: drogas, hepatite; > Defeito na conjugação; - Icterícia fisiológica do recém-nascido; - Síndrome de Gilberte: deficiência total na glicuroniltransferase; - Síndrome de Crigler Najjar: deficiência parcial na glicuniltransferase; - Icterícia discreta: bilirrubina insolúvel; > Não filtrada pelos rins: ausência de colúria, fezes normais; > Raramente ultrapassa o valor de 5mg/dL; 2) Icterícia Hepática: - Hiperbilirrubinemia total; - Problemas nas células hepáticas: > Hepatites, cirrose, infecção; - Síndrome de Dubin Johnson e Rotor: defeitos congênitos da excreção; - Canalicular: > Ação de drogas (corticoide, ACO) / cirrose biliar primária; 3) Icterícia Obstrutiva: - Aumento da bilirrubina conjugada: hidrossolúvel; > cálculo biliar; > estenose biliar; > tumor de papila / colédoco / vesícula; > tumor de cabeça de pâncreas; - Icterícia aparente: > colúria: eliminada via urina; > acolia/hipocolia: bilirrubina não chega no intestino → fezes esbranquiçadas, ausência de urobilinogênio; > prurido: acúmulo de sais biliares no tecido; Graziela Benevides | 5º Semestre - Medicina • Alterações Assintomáticas de Transaminases: - Leve a moderada – achado incidental (30% não se repetem); - Alterações persistentes – Esteatohepatite ou Hepatite C; - Investigar história de exposição a hepatotóxicos – ambientais, profissionais, fármacos e especialmente, álcool; - Investigar doenças herdadas, autoimunes; - Se necessário biópsia;
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