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AV2 EDUCAÇÃO ESPECIAL/PROPOSTAS

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Associação Carioca de Ensino Superior
 
Centro Universitário Carioca
 
AVALIAÇÃO: AV1 ( ) AV2 ( X ) AV3 ( ) 
	DISCIPLINA: EDUCAÇÃO ESPECIAL 
	NOME: 
	MATRÍCULA: 
	UNIDADE: 
	TURMA:
	NOTA: 
	PROFESSOR(A): 
 
 
Em caráter excepcional, em 2020.2, a prova será substituída por Trabalho Acadêmico. 
 
 
INSTRUÇÕES 
 
1- O Trabalho Acadêmico deverá ser realizado com consulta e (o professor decide: em grupo de até 4 integrante ou individualmente). 
2- Enviar pelo AVA até 23h e 55 min do dia 21 de novembro de 2020 através do Card AV2. 
3- O Trabalho Avaliativo é composto por três questões discursivas, contemplando todo conteúdo do semestre. 
4- Valor total do Trabalho Acadêmico: oito pontos. 
5- Postar em arquivo .doc (word). Caso você não tenha computador (apenas neste caso), faça a AV2 no caderno e poste no AVA pelo celular. 
 
CORREÇÃO 
Na correção de Trabalho/APS e atribuição de pontuação, serão avaliados os seguintes aspectos: 
· o nível de conhecimento, 
· a lógica nos processos mentais, 
· a justificação de opiniões, 
· a organização de ideias, 
· a capacidade de selecionar, relacionar organizar ideias, elaborar argumentos, 
· a clareza de expressão, soluções criativas, atitudes, preferências, 
· o conhecimento das características da língua escrita, 
· a originalidade que caracteriza não ser cópia de terceiros. 
 
OBSERVAÇÕES GERAIS SOBRE COMPOSIÇÃO DE NOTA NA AV2 
 
· Para o aluno que não apresentou o trabalho no prazo e sem pontuação, mas com pontuação nas atividades avaliativas, a nota final da AV2 será somente a pontuação obtida nas atividades avaliativas. 
· Para o aluno que apresentou o trabalho no prazo e com pontuação, mas sem pontuação nas atividades avaliativas, a nota final da AV2 será somente a pontuação do trabalho. 
· Para o aluno que não apresentou o trabalho no prazo e sem pontuação e, também, sem pontuação nas atividades avaliativas, a nota da AV2 será Zero. 
 
 
 
Questão 1 – Valor: 2,0 
 
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) foi elaborada segundo os preceitos de uma escola em que cada aluno tem a possibilidade de aprender, a partir de suas aptidões e capacidades. O movimento foi mundial para a inserção da educação inclusiva, uma ação política, cultural, social e pedagógica que desencadeou a defesa dos direitos de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. O desafio para as escolas e profissionais da educação é: Como promover práticas pedagógicas inclusivas? 
 
Os professores de uma escola municipal situada no Rio de Janeiro estão definindo práticas pedagógicas voltadas para os alunos com deficiência. Num primeiro momento, os professores irão enfatizar as deficiências físicas e motoras, e, também, a deficiência mental. 
 
- Apresente duas ações para cada tipo de deficiência que possam contribuir para a aprendizagem dos alunos. 
Para deficiência motora/física pensamos em duas ações para contribuir com a aprendizagem, sendo elas a existência de rampas e ou elevadores permitindo o livre acesso à escola e materiais didáticos adaptados, de forma que o aluno exerça sua autonomia e solicitando ajuda quando não conseguir executar determinada ação. 
Para deficiência mental pensamos em ações como reforço de comandos de preferência de forma visual, visto que precisamos de materiais mais objetivos, e o planejamento de pausa entre atividades, pois dessa forma o aluno não se sente cansado e percebe que o professor valorizou seu empenho e produção.
Questão 2 – Valor: 3,0 
Ser um Superdotado significa situar-se acima da média das pessoas em relação a alguma habilidade relevante. Os Portadores de Altas Habilidades, como também podem ser chamados os Superdotados, são curiosos, criativos e aprendem tarefas com facilidade. Muitas vezes, surpreendem os pais com habilidades precoces, vocabulário avançado em comparação com crianças da sua idade e raciocínios complexos. O que poucas pessoas sabem é que as crianças superdotadas nem sempre são bemsucedidas. Se a inteligência privilegiada as ajuda a compreender mais facilmente problemas e situações, a falta de orientação pode atrapalhar o desenvolvimento psicológico e criar uma barreira para a inserção social. 
O serviço especializado através de um programa de enriquecimento escolar é, de acordo com Renzulli (2004), um meio de atender ao aluno superdotado sobre uma proposta diferenciada da escola. Esta é uma maneira de permitir ao aluno (a) com altas habilidades/ superdotação acesso ao trabalho com seus pares além de favorecer a formação da sua identidade e a sua inclusão. 
Para refletir: 
O papel da família e da escola diante de Portadores de Alto Habilidades é fundamental. Eles precisam de estímulos e atenção extra para o desenvolvimento do potencial. A senhora concorda com essa afirmação? 
Sim, mas sobretudo, a criança portadora de Altas Habilidades precisa ser desafiada. Ela necessita de desafios intelectuais. A criança superdotada tem o direito, assim como todas as crianças, de estar aprendendo na escola. Ela não pode ficar numa sala de aula sem aprender nada. Se isso ocorrer, estão tirando um direito dela que é o direito de aprender. 
(Entrevista com professora Maria Clara Sodré S. Gama, doutora em Educação pela Columbia University sobre Altas Habilidades.) 
 
-A partir das considerações acima, como seria possível colaborar com a aprendizagem da criança com altas habilidades? 
Para colaborar com a aprendizagem do aluno com altas habilidades o professor deve, primeiramente, conhecê-lo: ser capaz de identificar seus avanços, sua personalidade, seus avanços quanto aos conteúdos apresentador, entre outros. 
Após conhecer o aluno, o professor pode dar a ele atividades desafiadoras, ou opte por deixa-lo escolher atividades que sejam de seu interesse (leitura, projetos, jogos...) de forma suplementar, e exercendo o papel de educador facilitador.
Os jogos lúdicos são opções muito viáveis na colaboração da aprendizagem por desafiar e ajudar a desenvolver algumas áreas onde haja dificuldade como interação social.
 
 
 
Questão 3 – Valor: 3,0 
 
· Crianças com autismo demonstram dificuldades em se relacionar logo nos primeiros anos de vida, os pais tendem a procurar ajuda geralmente antes da criança completar 3 anos de idade, pois algumas crianças não aparentam portar o distúrbio antes dos 2 primeiros anos de vida. Alguns sintomas do autismo podem incluir alterações emocionais relacionadas a mudanças na rotina da criança, apego excessivo a objetos pessoais, desinteresse social, movimentos repetitivos, ausência na comunicação, comunicação por gestos, repetição de palavras memorizadas em situações distintas, não se referir a si mesmo como "eu" alguns se referem como ele ou você , dificuldade em fazer novas amizades, preferência por locais discretos onde não há pessoas por perto, evitar contato visual, comportamentos agressivos consigo e com outras pessoas e baixa capacidade de atenção. 
 
· Imagine entrar numa sala de aula em que todo mundo só fala alemão. Se não houver algum tipo de tradução, você ficará perdido. É assim que a comunidade surda se sente - e ela não é pequena. Estimase que 9,7 milhões de brasileiros possuem algum grau de surdez. É o segundo tipo de deficiência mais comum, atrás da deficiência visual. Nas escolas, são quase 50 mil alunos matriculados com esse perfil. Nem todos são completamente surdos, e, também, não é verdade que todo surdo seja mudo - eles apenas não aprenderam a falar como os ouvintes. Por isso, dê espaço para a criança surda mostrar como quer se comunicar e promova uma educação bilíngue: em português e em língua brasileira de sinais (Libras). 
 
· O medo de não saber agir com quem não enxerga é o que mais complica as coisas. Antes de tudo, é preciso saber que o laudo do especialista não é tudo. Observe o aluno, ande com ele pela escola. Clinicamente, pessoa com deficiência visual é aquela que enxerga 30% ou menos no melhor olho, após as correções ópticas(que incluem lentes e cirurgias). Se a visão fica entre 30% e 5%, o aluno é classificado como de baixa visão. Quem enxerga menos de 5% é considerado cego. 
 
Após a leitura dos tópicos acima, selecione um tipo de deficiência e responda a uma das questões a seguir, de acordo com a sua escolha: 
 
· Como lidar com a deficiência auditiva na escola? 
· Como lidar com a deficiência visual na escola? 
· Como lidar com uma criança com autismo na escola? 
 
(Elabore a sua resposta em torno de 12 -15 linhas) 
É importante acolher o aluno com deficiência auditiva na escola visando ressaltar sua cultura de forma que os outros alunos entendam que ele faz parte não só da escola, como da sociedade. Sabemos que o aluno com deficiência auditiva tem o direito de receber um intérprete de Libras e material de apoio para as salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE), sendo recomendado o contato da direção escolar com a Secretaria de Educação responsável. 
Podemos adotar algumas estratégias para integrar esse aluno na escola. Uma delas é a utilização do recurso da anamnese ‘’reunir-se com os seus pais a fim de colher informações sobre o comportamento e as maiores facilidades de seu (sua) filho(a) no cotidiano para entender as rotinas e regras do cotidiano a fim de otimizar as medidas que serão tomadas na escola’’. Outras estratégias que podemos utilizar são decorrentes do que for citado nessa apresentação do aluno, sendo elas simples, como a utilização de predominantemente recursos visuais com uso de instrumentos didáticos, imagens e recursos veiculados por esta forma de comunicação para transmitir os conteúdos e sinalizar com cores e luzes as chamadas sonoras regulares da escola.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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