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Relatório-Meristemas e Tecidos Vegetais

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CAMPUS AVANÇADO DE GOVERNADOR VALADARES
FARMÁCIA
Botânica Farmacêutica
Prof.: Reinaldo Duque-Brasil 
Meristemas e Tecidos de Revestimento
Andressa Barros Paschoalim
Igor Dias Silva
Leticia Guedes M. G. de Souza
 Janeiro de 2017
Governador Valadares – MG
1. INTRODUÇÃO
As plantas são seres vivos que apresentam diferenciações quando comparadas às células animais, mesmo ambas sendo eucarióticas. Uma das particularidades das plantas, são os meristemas, que consistem em tecidos embrionários em plantas adultas, ou seja, são células totipotentes que podem formar novas folhas, ramos, raízes na planta.
Os meristemas são responsáveis pelo crescimento da planta, seja este crescimento em estatura ou espessura e devido a esses tipos de crescimento, existem os meristemas primários (relacionados à altura) e secundários (espessura).
Os primários são Protoderme, responsável pelo revestimento da planta, Fundamental, que está relacionado aos tecidos fundamentais, e o Procâmbio, agente do sistema vascular, como xilema e floema primários. Já os secundários são os Câmbio Vascular, relacionado aos tecidos condutores secundários, e Falogênio, da periderme.
Uma observação a ser feita é que na epiderme existem os estômatos, que são conjuntos de células mãe e células guarda, responsáveis pela entrada e saída de ar entre a planta e o meio externo. Esses estômatos atuam principalmente quando não estão respondendo ao estresse e seu desenvolvimento ocorre durante o o processo de crescimento foliar.
2. OBJETIVOS 
Preparar lâminas temporárias para observação de meristemas e tecidos vegetais
3. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 
· Lâmina de barbear
· Lâmina de vidro para microscopia
· Lamínula de vidro para microscopia
· Pincel
· Conta-gotas
· Amostra de boldo do chile
· Amostra de canela
· Amostra de babosa
· Amostra de ora-pro-nobis
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Com o auxilio da lamina de barbear, cortou-se uma fina camada da planta desejada. Com um pincel, transferiu-se a mesma para a lâmina de vidro e gotejou-se algumas gotas de água e isolou-se a amostra com a lamínula. Em seguida a amostra foi observada no microscópio.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Utilizando-se da lamina de barbear, cortou-se uma fina camada da folha de boldo do chile (figura 5.1) e observou-se no microscópio as seguintes estruturas: tricoma secretor, que são estruturas parecidas com pelos, possuindo a função de liberação de substancias. Os tricomas podem ser secretores quanto tectores, que não liberam a secreção.
 Figura 5.1
Utilizando-se da lamina de barbear, cortou-se uma fina camada do caule da babosa (figura 5.2) e observou-se no microscópio as seguintes estruturas: estômato, que é a estrutura responsável pelas trocas gasosas, com capacidade de abrir e fechar. É formado por células guardas, subsidiárias e o estíolo.
 Figura 5.2
Utilizando-se da lamina de barbear, cortou-se uma fina camada da amostra de canela (figura 5.3) e observou-se no microscópio as seguintes estruturas: células mortas e a presença também de cinamaldeído. 
 Figura 5.3
Utilizando-se da lamina de barbear, cortou-se uma fina camada da amostra ora-pro-nobis (figura 5.4) e observou-se no microscópio os estômatos, parênquima clorofiliano (local onde se encontra a clorofila que é responsável pela fotossíntese), epiderme adaxial e abaxial e tecidos vasculares.
 Figura 5.4
6. CONCLUSÃO
Diante da prática realizada foi possível observar os detalhes das estruturas como os parênquimas, tricomas, entre outros a partir de cada amostra de plantas. Notando-se a abrangência de estruturas e detalhes de cada espécie e tipo de planta, e como isso pode ser observado e identificado a partir do microscópio.

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