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Disciplina: Pesquisa e prática em educação – Pré-projeto Aula 2: Pesquisa na área das Ciências Humanas Apresentação Nesta aula, vamos identificar as principais características da pesquisa na área das Ciências Humanas, além de percebermos o impacto que tais ciências podem trazer para a Educação. Dessa forma, reconheceremos sua importância para essa área do conhecimento e influências. Bons estudos! Objetivos Identificar as principais características da pesquisa na área das Ciências Humanas; Reconhecer a importância da pesquisa na estruturação das Ciências Humanas; Descrever como a pesquisa na área das Ciências Humanas, com suas especificidades, contribui para seu aprimoramento e resposta às demandas sociais. Conceitos contraditórios Observe a história abaixo: Tirinha da Turma da Mônica (Fonte: https://bit.ly/2z42WXl <https://bit.ly/2z42WXl> ) Provavelmente, o que mais chamou a sua atenção na HQ foi o confronto dos conceitos: “Ensinar e Aprender” Afinal, ouvimos tanto falar em “ensino-aprendizagem” como se fosse a uma única realidade, não é mesmo? Apesar da imagem acima ser proveniente de uma História em Quadrinhos (que, no caso, tem as crianças como público-alvo), ela nos remete a essa importante constatação das diferenças dos conceitos e traz uma reflexão bastante “pedagógica” que só discutiremos em nossa próxima aula. Aqui, a partir dessa imagem, apenas precisamos constatar que, ao falarmos em Ciências Humanas, estamos abordando conceitos que, durante muito tempo, soaram como contraditórios. Esse confronto, inclusive, estende-se à própria oposição entre “exatas” e “humanas”, que nos apresenta uma questão crucial acerca da cientificidade das Ciências Humanas e todo o processo de impor-se como área que também tem contribuições a oferecer às demandas sociais. É isso que veremos nesta aula a partir de agora. Ciências Humanas e suas especificidades O ponto crucial trazido nesse confronto é o próprio reconhecimento das chamadas Humanidades como Ciência e, ao mesmo tempo, o questionamento sobre seus métodos. Sejam eles réplica dos métodos das Ciências Naturais, sejam eles originais. Contudo, talvez o primeiro inimigo de sua cientificidade seja o senso comum, pois, ainda hoje, muitos o veem como um tipo de conhecimento que não somente opõe-se ao conhecimento científico, mas o atrapalha e deteriora. Todos nós sabemos muitas coisas que nos ajudam em nosso dia a dia e que funcionam bem na prática. Nas zonas rurais, muitas pessoas, mesmo sem terem frequentado a escola, sabem a época certa de plantar e de colher. Esse conjunto de crenças e opiniões, essencialmente de caráter prático, uma vez que procura resolver problemas cotidianos, forma o que se costuma chamar de conhecimento comum ou senso comum. (ALVES-MAZZOTTI, A. & GEWANDSZNAJDER, F, 1998, p.105) Essa questão acerca da cientificidade das Ciências Humanas pode apresentar- se resumidamente em forma de três questionamentos, segundo MINAYO (2015, p.11): 1 Podemos tratar como objeto de estudo uma realidade da qual nós próprios fazemos parte? 2 Se buscarmos espelhamento nos métodos objetivos das Ciências Naturais, não estaríamos perdendo a subjetividade que caracteriza as Ciências Humanas? 3 Um método geral para as Ciências Humanas não tende a descaracterizar as especificidades de cada uma delas? Contudo, mais do que respondê-los, devemos interrogarmo-nos, constantemente, sobre eles. Isso nos leva a um segundo ponto também fundamental: como situar, historicamente, as Ciências Humanas (ainda que de forma sucinta)? Como situar, historicamente, as Ciências Humanas? Siga os passos da evolução das Ciências por meio dos conceitos estabelecidos por Dortier (2009): Estávamos então nos anos 1725 -1730. Uma grande revolução científica tinha começado há já um século. Galileu apontara a sua luneta para os astros. Bacon lançou as bases da ciência experimental. Newton estava a inventar as leis da gravitação universal, Harvey tinha descoberto a circulação do sangue. Exploradores sulcavam mares, descobriam ilhas, progrediam no interior dos continentes até então inexplorados. Traziam descrições de plantas, animais, paisagens e povos desconhecidos. Das estrelas aos micróbios, das plantas aos animais, a ciência progredia a passos largos. (DORTIER, 2009, p. 11) Havia, contudo, um domínio em que os humanos continuavam a ser estranhamente ignorantes: o conhecimento de si mesmos. Eis o que espantava Giambattista Vico: “Quem quer que reflita a este respeito não pode deixar de ficar estupefato ao ver que os filósofos consagraram toda a sua energia ao estudo do mundo da Natureza […] e descuraram o estudo do mundo das nações”. (DORTIER, 2009, p. 11) ▼ Será preciso esperar pelo fim do século XVIII para que a “ciência do Homem” se materialize. Será uma das grandes ambições dos filósofos das Luzes que convocarão todos à fundação daquilo se denominava então “ciência do Homem”, “ciência social”, “ciência moral” ou, muito simplesmente, “antropologia”. (DORTIER, 2009, p. 11) No início do século XIX, finalmente, o projeto toma forma. É o tempo dos pioneiros, que têm por nome Boucher de Perthes, Alexander von Humboldt, Jules Michelet, Lewis Morgan e muitos outros. Alguns, como Auguste Comte, Karl Marx ou James Frazer, passaram a vida — em bibliotecas — a construir grandes edifícios teóricos: teoria da sociedade, do capitalismo, das mitologias da Humanidade inteira. Outros cruzam os oceanos, partindo ao encontro de povos cujos costumes e instituições querem compreender. Outros ainda — como Boucher de Perthes ou Edward Tylor — colecionam, reúnem, classificam e organizam verdadeiros museus pessoais. Cada um à sua maneira participa na construção de um novo saber. (DORTIER, 2009, p. 11-12) ▼ Nessa época, meados do século XIX, as fronteiras disciplinares ainda não estão bem estabelecidas. O método também ainda não está bem definido. Por volta dos anos 1860, iniciar-se-á, aliás, um grande debate a este propósito. Alguns pensam que é preciso aplicar ao estudo dos humanos o método que tanto êxito obteve nas Ciências da Natureza: observação, medição, classificação, experimentação, investigação de leis. Neste espírito, são criados laboratórios de Psicologia. A Economia, que se quer científica, decalca os modelos da Física. Outros inclinam-se de preferência para um novo método, específico, do estudo dos humanos e baseado na reconstituição dos valores, das visões do mundo e dos universos mentais, pressupondo que as ações humanas, sempre mutáveis e singulares, não podem deixar-se encerrar em leis. (DORTIER, 2009, p. 12) Depois, vem o tempo das verdadeiras fundações. A passagem do século XIX para o século XX é um período charneira, no qual se organiza a Sociologia em França sob a égide de Émile Durkheim, na Alemanha com Max Weber, vendo a luz do dia nos Estados Unidos na Universidade de Chicago. No mesmo momento, Sigmund Freud inventa a Psicanálise, Ferdinand de Saussure faz entrar a Linguística numa nova era, enquanto Franz Boas e Marcel Mauss formam as primeiras gerações de antropólogos profissionais. A cristalização das disciplinas é acompanhada da criação de revistas e associações profissionais. (DORTIER, 2009, p.12) ▼ Lembre-se que o histórico acima se refere ao “nascimento das Ciências Sociais”, a partir do século XVIII; mas não na temática abordada por elas. Essa temática, preocupação do homem desde sua origem, é analisada, questionada, refletida, desde as primeiras investigações filosóficas, por exemplo. Atenção Para saber mais assista ao vídeo “Ciências Humanas - (Definição / Correntes Filosóficas / Ramos de Atuação) | Trabalho de Filosofia” <https://www.youtube.com/watch? v=KDzWgM0M3qk> . Ele nos ajudará a concluir essa nossa primeira reflexão. Atividade 1 - Muitas dúvidas foram levantadas, desde aorigem das Ciências Humanas, a partir do séc. XVIII, sobre sua cientificidade. Ou, pelo menos, sobre seu caráter de similaridade com as Ciências da Natureza. Neste sentido, percebemos que algumas interrogações se apresentam como motivadores destas dúvidas. Sobre isso, observe as interrogações abaixo e marque verdadeiro (V) ou falso (F) para as que apresentam pertinência à temática proposta no enunciado. a) A realidade da qual nós próprios, seres humanos, fazemos parte, pode ser tratada como objeto de estudo? b) Há risco de perdermos a subjetividade que caracteriza as Ciências Humanas ao buscarmos espelhamento nos métodos objetivos das Ciências Naturais? c) Um método geral para todas as Ciências Humanas não tende a descaracterizar as especificidades de cada uma delas? A pesquisa na área das Ciências Humanas Se as Ciências Humanas têm uma história e características específicas, como vimos, cabe agora falarmos sobre seu método ou métodos, já que elas têm desenvolvido vários. (...) uma grande variedade de modelos próprios de investigação e proposto critérios que servem, tanto para orientar o desenvolvimento da pesquisa, como para avaliar o rigor de seus procedimentos e a confiabilidade de suas conclusões. (ALVES-MAZZOTTI, A. & GEWANDSZNAJDER, F., 1998, p. 110) Provavelmente, você já ouviu falar muito do confronto: Pesquisa quantitativa x Pesquisa qualitativa Dentro desse aspecto, a primeira coisa que não podemos nos esquecer faz referência aos tipos de pesquisa. Vamos relembrá-los: Fonte: https://bit.ly/2KM2m1T <https://bit.ly/2KM2m1T> Fonte: https://bit.ly/2KM2m1T <https://bit.ly/2KM2m1T> Fonte: https://bit.ly/2KM2m1T <https://bit.ly/2KM2m1T> Já sabemos que não há unanimidade entre os autores sobre esta divisão. Mas ela nos apresenta a complexidade que há em classificar uma pesquisa. Podemos entender a especificidade das Ciências Humanas pelas palavras de Simon Schwartzman: (...) pensemos em um antropólogo buscando relacionar as crenças religiosas de uma sociedade com seu sistema familiar, ou um historiador tratando de entender o que levou um país para a guerra ou a uma revolução social, ou ainda um crítico literário buscando interpretar a obra de um autor em função da cultura de seu tempo, ou um jurista buscando entender as normas do que é permitido ou proibido em determinadas sociedades. Em todos estes casos, o pesquisador busca interpretar ou compreender o que está estudando em função do contexto mais geral da sociedade, da cultura ou do tempo histórico de que está tratando. Seu método é, em outras palavras, ‘compreensivo’ – não basta descrever o objeto de estudo, ou relacioná-lo com outros, é necessário entender o seu sentido. (Portal ProfiCiência: http://www.proficiencia.org.br/article.php3? id_article=490&recalcul=oui) Atividade 2 - “A análise qualitativa não é mera classificação de opinião dos informantes, é muito mais. É a descoberta de seus códigos sociais a partir das falas, símbolos, observações...” (MINAYO, M. Pesquisa social: teoria, método, criatividade. 34. ed.. Petrópolis: Vozes, 2015, p. 27). A afirmação da autora, acima, deixa claro o caráter científico que deve haver na investigação em Ciências Humanas. Mas destaca também, um tipo de pesquisa: qualitativa. Podemos afirmar, também, que, somada a este tipo de pesquisa, no âmbito da Abordagem da Investigação, temos a pesquisa do tipo: a) Pura e Aplicada b) Exploratória e Descritiva c) Quantitativa e Quanti/Qualitativa d) Bibliográfica e) Etnográfica Detalhes da pesquisa qualitativa Como indicamos acima, é importante apresentar alguns elementos daquela que parece ser a principal opção de investigação dos pesquisadores nesta área do conhecimento, do ponto de vista da Abordagem Científica: a pesquisa qualitativa. Para aprofundar nossos estudos neste ponto, vamos recorrer à autora Minayo (2015, p. 25-27) que afirma o seguinte: (...) a pesquisa é um trabalho artesanal que não prescinde da criatividade, realiza-se fundamentalmente por uma linguagem baseada em conceitos, proposições, hipóteses, métodos e técnicas (...). A autora chama este processo de ciclo de pesquisa e assim o apresenta: Vamos conhecer cada etapa desse ciclo: 1 Fase exploratória Momento de elaboração do Projeto de Pesquisa e realização de todos os procedimentos necessários à pesquisa em si. Aqui, a delimitação do objeto de pesquisa, das opções metodológicas, elaboração de hipóteses, cronograma e até previsão de recursos assumem um papel essencial. Especialmente sobre a metodologia a ser abordada, orienta-nos também Oliveira Filho (1995, p. 267): “E o caráter normativo da metodologia, revelado pelas regras metodológicas, que legislam sobre a extensão representada pelos termos e proposições científicas, ou, de modo mais amplo, a respeito do processo de investigação compreendido pelos sistemas tecnológicos (métodos e técnicas de pesquisa social empírica), teóricos (esquemas conceituais, tipologias, leis ou generalizações) e metateóricos (âmbito das reconstruções metodológicas). Neste último nível do conhecimento em ciências sociais, são enunciadas as regras que permitem estabelecer os critérios com base nos quais se decide entre tecnologias de pesquisa, teorias, esquemas conceituais e fundamentos alternativos proporcionados por repertório de época. E a prática da pesquisa encarrega-se de ampliar este estoque de informações depositado na história da ciência para uso seletivo contemporâneo e futuro.” 2 Trabalho de campo Consiste em levar à prática todo o planejamento elaborado na fase anterior. Dependendo do tipo de investigação a ser realizada, no âmbito do Delineamento da Pesquisa, instrumentos como entrevistas, questionários, levantamento de dados documentais etc. terão aqui seu ponto máximo de realização. 3 Análise de dados Nesta fase é feita a análise do material empírico e/ou documental colhido na fase anterior. A autora ainda especifica que este momento pode ser subdivido em: Ordenação de dados; Classificação dos dados; Análise propriamente dita. Ela conclui: “(...) a análise qualitativa não é mera classificação de opinião dos informantes, é muito mais. É a descoberta de seus códigos sociais a partir das falas, símbolos, observações (...).” (MINAYO, 2015, p. 27). A autora não indica o Relatório Final de todo este processo como “uma fase da pesquisa”, porque abordará futuramente (como também faremos). Tal relatório, em nosso caso, será estruturado como Trabalho de Conclusão de Curso. Mas poderia ser — e queremos que o seja — também uma produção científica apta a ser apresentada em Eventos e Periódicos. Fique tranquilo, falaremos sobre isso em outra aula. Ciências Humanas e Sociedade Para ilustrar o último tema desta aula, assista ao vídeo “Pesquisa em Ciências Humanas Sociais”: Vídeo “Ética em Pesquisa em Ciências Humanas Sociais” (Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Ob8oPb0blVo <https://www.youtube.com/watch?v=Ob8oPb0blVo> ) https://www.youtube.com/embed/txdXmFR9cPA Embora a entrevistada Débora Diniz fale sobre as limitações da Resolução 196/1996 <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10 _10_1996.html> , e hoje temos como documentação base para o tema a Resolução 510/2016 <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/reso510.pdf> , a temática permanece a mesma: a questão ÉTICA na pesquisa em Ciências Humanas, em suas especificidades. A entrevista esclarece e ao mesmo tempo traz pontos de reflexão que devem nos acompanhar ao analisarmos o impacto social que a pesquisa nessas áreas traz. E esperamos que ao longo do estudo de nossas aulas possamos voltar a eles, para aprofundá-los. Tais reflexões nos levam a perceber que as mesmas preocupações (e até limitações pelas quais passa a Pesquisa no âmbitomais acadêmico — da História, da Antropologia, Teologia etc.) também se assemelham à pesquisa realizada na escola, por exemplo. E não estamos falamos sobre pesquisa escolar (aquele instrumento pedagógico que, muitas vezes e infelizmente, nada tem a ver com pesquisa científica), mas sobre a pesquisa em Ciência Humanas que tem na escola sua área de investigação. Por isso, é extremamente relevante buscar o máximo de conhecimento possível para que aproveitemos também os resultados da pesquisa na Escola. E cada vez mais perceber a necessidade de o pesquisador apresentar duas características ou procedimentos essenciais: A capacidade de saber olhar a realidade escolar como um verdadeiro objeto de pesquisa (e que, portanto, necessita ser investigado). Silhueta de uma mulher (Fonte: Michal Sanca / Shutterstock) A fidelidade a este objeto, devolvendo o resultado de sua pesquisa, que, talvez, seja um dos pontos mais Atividade 3 - Vimos que o pesquisador, na área de Ciências Humanas e especialmente frente às interrogações trazidas pela Escola, deve apresentar duas características ou procedimentos essenciais: a capacidade de saber olhar a realidade escolar como um verdadeiro objeto de pesquisa (e que, portanto, necessita ser investigado) e a fidelidade a este objeto, devolvendo o resultado de sua pesquisa àquela realidade. Porém, ao lidarmos com nossos pares — seres humanos — há ainda um pressuposto que não pode faltar a qualquer pesquisador. Estamos falando, especialmente embasados na Resolução 510 de 2016, de questões: a) Históricas b) Antropológicas c) Psicológicas d) Éticas e) Sociais Referências ALVES-MAZZOTTI, A. & GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais. São Paulo: Thompson Learning, 1998. Disponível em: http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/0_metodo_nas _ciencias_naturais_e_sociais_-_pesquisa_quantitativa_e_qualitativa.pdf <http://gephisnop.weebly.com/uploads/2/3/9/6/23969914/0_metodo_na s_ciencias_naturais_e_sociais_-_pesquisa_quantitativa_e_qualitativa.pdf> . Acesso em: 30 mai. 2018. BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS nº 510, de 07 de abril de 2016. Disponível em: . Acesso em: 07 jun. 2018. DORTIER, Jean–François. (Org.). Uma história das ciências humanas. Lisboa: Texto&Grafia, 2009. Disponível em: < http://www.martinsfontespaulista.com.br/anexos/produtos/capitulos/569447.pdf>. Acesso em: 07 jun. 2018. MINAYO, M. (Org.). Pesquisa social: teoria, método, criatividade. 34 ed. Petrópolis: Vozes, 2015. IVEIRA FILHO, J. Teoria das ciências humanas. São Paulo: Estudos avançados, 1995. Disponível em: . Acesso em: 07 jun. 2018. Próximos Passos • As principais características da pesquisa aplicada à área específica da Educação; • A Pedagogia como conhecimento presente e necessário ao processo educacional; • A Legislação Educacional como garantia de equidade e qualidade no processo de formação de professores. Explore mais Leia o artigo “Reflexões sobre o método nas ciências humanas: quantitativo ou qualitativo, teorias e ideologias” <http://www.scielo.br/pdf/pusp/v28n1/1678-5177-pusp-28-01- 00083.pdf> . Assista ao vídeo “BNCC: Ciências Humanas” <https://www.youtube.com/watch?v=R4BOSD9rwq8> . Acesse o site do Cientista Social Simon Schwartzman: http://www.schwartzman.org.br/sitesimon/?page_id=542&lang=pt-br <http://www.schwartzman.org.br/sitesimon/?page_id=542&lang=pt-br>
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