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Aimportância da psicoterapia no processo do luto

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Revista Diálogos Interdisciplinares 
 2019 VOL. 8 N° 1 - ISSN 2317-3793
A IMPORTÂNCIA DA PSICOTERAPIA NO PROCESSO DO LUTO
THE IMPORTANCE OF PSYCHOTERAPY IN THE PROCESS OF MOURNING
Luana Manochio Leal1; Sara Carlos da Silva2; Luís Sérgio Sardinha3;Valdir de Aquino Lemos4
RESUMO
Atualmente a morte não é muito discutida e devido ao avanço da tecnologia e da medicina começou a ser vista como
um fracasso. Quando morremos deixamos de ser pessoas produtivas e dessa forma consideramos a morte como nossa
inimiga. O luto fará parte da vida de qualquer ser humano, porém, nunca estaremos preparados para lidar com ele.
Assim, o objetivo do presente estudo é descrever e discutir sobre a importância da psicoterapia no processo do luto.
Para este estudo foram utilizados 14 artigos científicos e 12 livros, sendo o mais antigo do ano de 1974 e o mais atual de
2017. Os sites utilizados para essa pesquisa foram Google Scholar, Scielo e Pepsic, onde foram selecionados artigos
científicos. Todos os sites foram pesquisados e estudados em português. Os resultados do presente estudo mostram que
o luto não é considerado uma psicopatologia, pois se trata de um evento natural da vida, porém, algumas pessoas podem
desenvolver o luto complicado e nesse caso, é necessário que se faça uma psicoterapia para o auxílio na conclusão desse
processo. Assim, conclui-se que a psicoterapia é importante no período do luto, uma vez que o mesmo ajuda o enlutado
a passar por esse processo tão difícil e doloroso, dando suporte, apoio e ajudando na ressignificação de sua vida e dessa
forma é possível prevenir o luto complicado.
Palavras chave: Morte; Processo do Luto; Psicoterapia do Luto.
ABSTRACT
Currently death is not much discussed and due to the advancement of technology and medicine began to be seen as a 
failure. When we die, we cease to be productive people, and in this way we regard death as our enemy. Grief will be a 
part of every human being's life, but we will never be prepared to deal with it. Thus, the purpose of the present study is 
to describe and discuss the importance of psychotherapy in the process of mourning. For this study, 14 scientific articles
and 12 books were used, being the oldest of the year 1974 and the most current of 2017. The sites used for this research 
were Google Scholar, Scielo and Pepsic, where scientific articles were selected. All sites were searched and studied in 
Portuguese. The results of the present study show that mourning is not considered a psychopathology because it is a 
natural event of life, however, some people may develop complicated mourning and in this case it is necessary that a 
psychotherapy is done to aid in the conclusion this process. Thus, it is concluded that psychotherapy is important in the 
period of mourning, since it helps the bereaved to go through this process so difficult and painful, giving support, 
support and helping in the re-signification of their life and in this way it is possible to prevent the mourning 
complicated.
Keywords: Death; Grief Process; Psychotherapy of Mourning.
1 Graduação em Psicologia pelo Centro Universitário Braz Cubas – Mogi das Cruzes.
2 Mestranda em Saúde Pública, Mogi das Cruzes, Docente na Braz Cubas Educação.
3 Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo, Brasil(2011). 
Coordenador e Docente do curso de Psicologia do Centro Universitário Brazcubas – Mogi das Cruzes. Docente junto à 
Universidade do Grande ABC, UniABC, Santo André.
4 Doutorado em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo, Brasil (2016). Docente do curso de Psicologia 
do Centro Universitário Braz Cubas – Mogi das Cruzes.
2
INTRODUÇÃO
Segundo Kovács (1992), a morte faz parte do desenvolvimento do ser humano
desde o nascimento, pois a criança começa sentindo a ausência da mãe nos primeiros
meses de vida percebendo que ela não é onipresente e dessa forma essas ausências são
experimentadas como morte, fazendo com que a criança se sinta desamparada e só.
Nos dias atuais a morte ainda é vista como um tabu rodeado por crenças e
mistérios. Independente de como ela é causada, ainda existem negações sobre o tema
que é de difícil compreensão, de acordo com (Combinato; Queiroz, 2006), não podemos
deixar de falar, pois em algum momento de nossas vidas vamos nos deparar com tal
tema/situação. Para Basso e Wainer (2011), por não estarmos preparados para lidar com
a finitude, torna-se mais difícil aceitar o encerramento do ciclo da vida. 
O autor ainda esclarece que a morte tem um significado diferente para cada
civilização, cultura e religião, todas com seu perfil, que faz com que cada um reproduza
seus rituais da morte, tendo as características próprias de cada povo. De acordo com
(Lisboa; Crepaldi, 2003), a morte é um enigma que gera medo e pode gerar sofrimento
físico, psíquico e emocional, podendo desencadear uma sensação de fragilidade para
todos e não somente para quem esta morrendo. É um momento muito difícil e doloroso
de se enfrentar e a elaboração dessa perda dependerá de como ocorreu essa morte, se foi
repentina ou não, como foi o rompimento do vínculo afetivo e o nível de aceitação.
Quando uma perda ocorre de uma forma natural, esperada ou alguma doença
degenerativa as pessoas tem um maior tempo para se preparem para sentir a perda e
com isso aceitam com mais facilidade e rapidez, dessa forma é encontrado o luto
antecipatório que faz com que as pessoas tenham os sintomas do luto como raiva,
depressão e ajustes de papéis familiares que são atenuadores do processo do luto, porém
com as perdas repentinas o processo do luto se torna muito mais complexo, pois são
pegos de surpresa como, por exemplo, morte por acidente, suicídio, AVC (Acidente
Vascular Cerebral), entre outros. As pessoas precisam de uma explicação, pois é
indispensável para que se tenha um alívio da dor, confusão e ansiedade do enlutado
(MOURA, 2006). Segundo Kovács (1992), nos dias atuais a morte é dividida em
cerebral, biológica e celular, não sendo mais vista como uma separação de alma e corpo,
modificando o tempo da morte e a prolongando indefinidamente, onde muitas vezes
esse momento é acordado entre médico e família.
A elaboração do luto dependerá de momentos históricos, fatores socioculturais e
3
os rituais que auxiliam nessa elaboração. O processo do luto pode despertar situações
excessivamente primitivas que devem ser trabalhadas com profundidade. O impacto que
é gerado por uma perda é tão doloroso que pode impedir que se tenha uma recuperação
saudável, a reorganização e aceitação são fases difíceis de alcançar e na maioria das
vezes é por causa delas que as pessoas procuram uma ajuda profissional. Diante disso, o
objetivo do presente estudo é descrever e discutir sobre a importância da psicoterapia no
processo do luto.
 MÉTODO
O presente trabalho de conclusão de curso, refere-se a pesquisa bibliográfica,
que segundo Severino (2007), é realizada a partir de registros disponíveis, resultante de
outras pesquisas, sejam elas através de livros, artigos, documentos impressos, e teses.
Essa pesquisa é feita por meio de dados ou de teorias já trabalhadas por outros
pesquisadores. Para este trabalho foram pesquisados 13 artigos científicos, 1 teses e
dissertações e 12 livros, sendo estes o mais antigo do ano de 1974 ao mais atual do ano
de 2017, totalizando 26 referências. As palavras chaves utilizadas para a busca dessa
pesquisa foram morte, processo do luto e psicoterapia do luto, que proporcionou uma
busca científica para este trabalho. Os sites utilizados para esta pesquisa foram Google
Scholar onde foram encontrados 11 artigos, Scielo que foram estudados 1 artigos e
Pepsic onde foram utilizados 2 artigos, que abordaram temas como morte, luto, apego e
psicoterapia. Todos os sites foram pesquisados e estudados em português. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente estudo pretendeu descrever ediscutir a importância da Psicoterapia
no processo do luto. Descrever sobre a importância da psicoterapia no processo de
ressignificação relacionadas a situações de luto. Para o presente trabalho de conclusão
de curso foram utilizados artigos científicos e livros, totalizando 26 obras.
Para discorrermos sobre a importância da psicoterapia no processo do luto, será descrito
sobre as fases do luto que são importantes no processo de psicoterapia.
Existem alguns estágios que fazem parte do processo do luto, sendo eles: a
negação, onde o indivíduo não quer aceitar o fato da morte; a raiva, onde o indivíduo
sente raiva por não poder continuar negando o fato da perda; a barganha, nesse estágio
o enlutado tenta fazer trocas para mudar o fato ocorrido, essa barganha é feita
principalmente com Deus na tentativa de adiar a perda; depressão, o enlutado reflete
4
sobre o que ocorreu e geralmente se retrai e para finalizar os estágios existe a aceitação,
onde o enlutado aceita a morte e começa a encontrar uma calmaria inteira. Esses
processos são experienciados de forma única e variam de pessoa para pessoa, podendo
manifestar essas fases de forma mesclada ou ainda não manifestar alguma das fases
(KUBLER.ROSS, 1981/2008).
Pesquisas apontam que a psicoterapia em grupo auxilia o enlutado a conviver
com a perda, podendo se expressar sem restrições. A morte é algo natural da vida, mas
muito difícil para algumas pessoas aceitá-la, assim a psicoterapia em grupo pode ajudar
o indivíduo a lidar com o luto através das trocas de experiências, do apoio vindo dos
profissionais e das outras pessoas que também participam deste processo de
ressignificação, estimulando a aceitação e a relação de afeto com a as outras pessoas
que estão ao seu lado (SOUZA, MOURA, CORRÊA, 2009). 
Por outro lado, Rebelo (2005), diz que a psicoterapia em grupo pode ser boa ou
não para a pessoa em luto, pois muitas vezes o enlutado ao participar do grupo pode não
se sentir confortável, apresentando sentimentos de raiva em relação ao sofrimento dos
outros, algo que para eles já é conhecido, e desta forma vendo na psicoterapia um modo
maior de sofrimento, pois acredita que seu sentimento é pior que o do outro. Já outras
pessoas em processo de luto apresentam melhora diante das intervenções em grupo, pois
o luto vem acompanhado do medo e de várias outras emoções, assim encontrando apoio
e uma forma de elucidar todos esses sentimentos. 
Segundo Parkes (1998), perdas por morte podem demandar uma abordagem
terapêutica devido a impactos negativos que acarretam vários aspectos na vida do
enlutado. Partindo desse princípio, a psicologia tem muitas abordagens como por
exemplo: terapia cognitivo comportamental, humanista e psicoterapia psicanalítica,
entre outras que visam trabalhar com o luto em um âmbito clínico. 
Ainda para Parkes (1998), a Terapia do Luto tem como principal função ajudar
o paciente enlutado a lidar com a dor da perda, fazendo com que ele perceba que a
morte faz parte da vida e com isso ajudá-lo a ressignificar o mundo com essa ausência
perdida. Trazer a consciência o sofrimento pela perda, não havendo repressão desses
sentimentos que podem acarretar um luto patológico. Para que as dificuldades que
apareçam durante o processo do luto sejam trabalhadas é necessário um ambiente
terapêutico acolhedor, de escuta e empático, para a exploração dos sentimentos mais
complexos, em busca da compreensão das dificuldades encontradas pelo enlutado com a
busca final de que o paciente volte a ter controle sobre sua vida.
5
Silva, Carneiro, Zandonadi (2017), o processo de luto causa uma demanda
psicológica em qualquer circunstância, pois é tocante ao ser humano as dificuldades
com as perdas, principalmente com as pessoas significativas e dessa forma a perda é
considerada uma das experiências mais dolorosas para o indivíduo. 
O indivíduo que não consegue elaborar a perda, pode desenvolver o luto
complicado, necessitando de intervenções psicológicas, com o intuito de se adaptar a
uma nova forma de viver sem a pessoa que morreu. A importância da atuação do
profissional frente a esta situação, frisa a necessidade de dispor de certos conhecimentos
referente ao tema abordado, das teorias pertinentes ao tema abordado, da problemática
do contexto e as suas implicações com o intuito de evidenciar um olhar diferenciado
para os problemas que são ocasionados pela má elaboração da perda, visto que é
necessário identificar o tipo de perda e o vínculo no qual levou o indivíduo a
desenvolver o luto complicado (SILVA, CARNEIRO, ZANDONADI, 2017).
Para Habecoste; Areosa (2011), cabe ao psicólogo ajudar os enlutados a
lidarem com as suas perdas. Ajudando os enlutados a lidarem com as suas perdas,
automaticamente estaremos capacitando-os a desenvolverem novos potenciais e
enfrentarem os futuros impostos pela vida.
O apoio psicoterápico, torna-se necessário para evitar consequências mentais
sérias, dando suporte para a estruturação das emoções. É conveniente retomar o
processo do luto no momento em que ocorreu a distorção e proceder com o
desenvolvimento ordenado na lógica natural da sua evolução emocional (REBELO,
2005).
CONCLUSÕES
Com base nos resultados descritos no presente trabalho de Conclusão de Curso
pode-se concluir que a morte faz parte da vida do ser humano, porém, não estamos
preparados para tal evento. A perda de alguém traz um sofrimento muito intenso e
passar pelo processo do luto é muito doloroso e muitas vezes não conseguimos
sozinhos, principalmente quando entramos no processo de luto complicado. Dessa
forma é indicado a psicoterapia, onde o terapeuta poderá apoiar, dar suporte e ajudar o
enlutado a passar por esse processo tão difícil, auxiliando na ressignificação de suas
vidas.
A psicoterapia é importante no processo do luto, porém, ela não é obrigatória,
uma vez que o luto faz parte da vida e não é considerado um processo psicopatológico.
6
Dessa forma a terapia facilita as tarefas do luto para o indivíduo,
proporcionando que ele faça uma melhor adaptação à perda, identificar e resolver os
conflitos da separação que impedem a conclusão das tarefas do luto. O processo de
psicoterapia pode-se tornar uma prevenção ao luto complicado e por isso ela é
importante nesse processo.
REFERÊNCIAS
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http://www.revistafarol.com.br/index.php/farol/article/view/42/63
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	REFERÊNCIAS

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