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AMEBÍASE

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AMEBÍASE 
 INTRODUÇÃO 
 Parasitose intestinal; 
 Entamoeba histolytica  protozoário patogênica; 
 Entamoeba díspar  comensal; 
 Entamoeba moshkovskii  potogenicidade 
incerta; 
 Taxonomia: 
a) Reino: protista; 
b) Filo: rizopoda; 
c) Classe: entamoebidae; 
d) Ordem: amoebida; 
e) Família: entamoebidae; 
f) Gênero: entamoeba; 
g) Espécie: Entamoeba sp.; 
 Entamoeba histolytica  inicia-se com um 
comportamento comensal depois invade a parede 
intestinal; 
 Condições favoráveis  baixa condições 
socioeconômicas e sanitárias; 
 Transmissão oral-anal; 
 Alta prevalência; 
 MORFOLOGIA E FORMA EVOLUTIVA 
O CISTO 
 Forma ambiental/ 
resistente; 
 Esférica; 
 Parede de glicoproteína 
e quitina; 
 Forma infecciosa; 
 Encontrada nas fezes 
formadas; 
 
O TROFOZOÍTO 
 Forma ativa; 
 Morfologia ameboide  
sem definição; 
 Presença de 
pseudópodes  movimentação; 
 Capacidade de 
fagocitária; 
 Encontrada nas fezes 
diarreicas; 
 
 CICLO BIOLÓGICO 
 Ciclo monoxêmico; 
1) Liberação dos protozoários pelas fezes; 
2) Ingestão dos cistos; 
3) Desincistamento no final do intestino delgado 
(cisto  trofozoítas); 
4) Trofozoítas múltipla gerando novos trofozoítas 
migrando para o intestino grosso; 
5) Encistamento; 
 A  infecção comensal s/ maleficio 
(comportamento não patogênico); 
 B  invasão do protozoário a nível sanguíneo; 
 C  atinge outros sintomas (extraintestinal)  
fígado, pulmão e cérebro; 
 
 QUADRO CLÍNICO 
 Período de incubação (até o aparecimento de 
sintomas)  2 a 6 semanas; 
 Período de transmissibilidade  anos  
indivíduos infectados e não tratado; 
 Paciente imunodeficientes  maior gravidade; 
 Menos de 10% vai desenvolver sintomas; 
 Maioria serão assintomático  reservatório; 
 Formas: 
a) Intestinal 
 Disenteria amebiana  mais comum; 
- Diarreia mucossanguinolenta; 
- Febre; 
- Náuseas; 
- Tenesmo: sensação de evacuação incompleta; 
 Forma crônica; 
- Diarreia intermitente; 
- Dor abdominal em cólica; 
- Flatulência; 
- Emagrecimento; 
 Amebona  complicação; 
- Depósito de amebas; 
- Diminuição do lúmen; 
b) Extra-intestinal 
 Fígado 
- Abscesso hepático amebiano; 
- Dor no hipocôndrio direito; 
- Hepatomegalia; 
- Febre; 
- Sinal de Torres-homem  dor com percussão; 
 Pulmão 
- Abscesso pleuropulmonar; 
 Cérebro 
- Abscesso cerebral; 
 DIAGNÓSTICO 
 Clínico-epidemiológico  não auxilia muito, 
sintomas inespecíficos; 
 Laboratorial: 
a) MIF  fezes formadas  cistos  dias 
alternados; 
b) Exame de Faust  centrifugação e flutuação 
 fezes diarreicas  trofozoítos; 
Obs: presença de hemácias define a patologia 
da entamoeba; 
 Imunológico  ELISA; 
 Molecular  PCR  definição de espécie; 
 Exames complementares  TC, RM ou USG; 
 TRATAMENTO 
 Somente casos confirmados de Entamoeba 
hystolitica deve ser tratado segundo a OMS; 
 VIGILÂNCIA E PROFILAXIA 
 Diagnosticar e tratar; 
 Surtos  notificação compulsória; 
 Medidas de controle: 
a) Gerais  medidas de saneamento, educação 
em saúde, destino adequado das fezes e 
controle dos indivíduos que manipula 
alimentos; 
b) Especificas  lavar as mãos, lavar bem os 
alimentos, práticas sexuais anal, fiscalização; 
c) Isolamento  precaução; 
d) Desinfecção dos ambientes;

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