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GOVERNANÇA CORPORATIVA DESCOMPLICA

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Nesse módulo iremos explorar os conceitos das palavras “Governança” e “Corporação”, com o objetivo de traçar o pano de fundo para posteriormente avançarmos em direção a um maior entendimento do surgimento e da evolução da “Governança Corporativa”; possibilitando, dessa forma, uma maior reflexão acerca do seu significado e da sua importância para o sucesso e a longevidade das organizações. 
Introdução A palavra Governança deriva do termo governo, e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque. Segundo o Banco Mundial, “governança é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções”. 
Já a palavra Corporativa deriva de Corporação, a qual pode ser definida como: um grupo de pessoas que se associam por possuírem alguma afinidade profissional, ou que se juntam por compartilharem as mesmas causas, objetivos, profissões etc. Geralmente, esta organização é governada através de um regulamento e/ou estatuto que é “o contrato que, complementando a legislação, rege e estabelece a forma de funcionamento da organização, incluindo as alçadas e as atribuições de cada agente de governança.” O estatuto contribui para dar transparência ao sistema de governança e para fomentar a confiança nas relações com todas as partes interessadas relevantes. 
Partindo-se da premissa do Banco Mundial podemos deduzir que um das causas de necessidade da Governança surge da separação entre a propriedade e a gestão e, dependendo da natureza das organizações surgem os diferentes tipos da Governança Corporativa, entre eles: Governança Econômica, Governança de Projetos, Governança de Empresas Familiares, Governança de Gestão de Recursos Públicos e etc. 
Atualmente, diante dos escândalos de corrupção, desvio de verbas e enriquecimento ilícito que a cada dia ganham mais espaço nas manchetes dos noticiários nacionais e internacionais, a adoção de melhores práticas de governança corporativa (e compliance) ganham cada vez mais relevância e sobem para o topo da lista das prioridades a serem adotadas pelas organizações. 
O processo de adequação aos novos padrões internacionais de governança, além de possibilitarem o resgate da credibilidade das instituições juntos a seus parceiros, viabilizam também que essas operarem de forma mais eficiente; seja pela melhora na utilização dos recursos disponíveis, pela maior transparência, ou pelo aumento do controle e harmonia de forças em ação para o atingimento dos objetivos propostos. 
O Triângulo da Fraude de Cressey O Triângulo de Fraudes é uma teoria desenvolvida por Donald Cressey, no início da década de 50, sobre as causas das fraudes corporativas. Essa teoria baseia-se na tese de que a ocorrência das fraudes é condicionada pela existência conjunta das seguintes dimensões: pressão, oportunidade e racionalização. 
A pressão, também denominada como motivação, é decorrente dos problemas financeiros não compartilhados. A oportunidade pressupõe que os fraudadores têm o conhecimento e a oportunidade para cometer fraude, ao passo que a racionalização é o processo no qual um fraudador classifica o ato de perpetrar uma fraude como aceitável e justificável, tendo em vista a solução de seu problema. 
A hipótese formulada por Cressey baseia-se na possibilidade de que as pessoas que ocupam cargos de confiança tornam-se fraudadores, quando se veem com um problema financeiro não compartilhado, e estão cientes que podem resolvê-lo secretamente pela violação do cargo de confiança. Percebe-se que tal dilema está relacionado a um conflito de Agência, assunto que será tratada mais adiante quando falarmos sobre a Teoria de Agência. 
Revisão de Literatura Para citar alguns autores, Silveira (2002, pág. ii) afirma que a governança corporativa “visa aumentar a probabilidade de os fornecedores de recursos garantirem para si o retorno sobre seu investimento, por meio de um conjunto de mecanismos no qual se inclui o Conselho de Administração.” 
Na acepção de Marquez (2007, pág. 12), a governança corporativa “abrange os assuntos relativos ao poder de controle e direção de uma empresa, bem como as diferentes formas e esferas de seu exercício e os diversos interesses que, de alguma forma, estão ligados à vida das sociedades comerciais.” 
Finalmente, Júnior (2013, pág. 415) a define como sendo “o instrumento utilizado para aperfeiçoar a administração da sociedade empresária, de modo a realizar um esforço conjunto entre acionistas, conselho de administração, conselho fiscal, assembleia geral, auditoria e outros entes da empresa em benefício ao desenvolvimento da mesma, garantindo também a sua longevidade.”
Observem que os principais conceitos de governança corporativa refletem e enfatizam: as inter- relações entre os agentes, os sistemas de valores, as estruturas de poder e os meios de regulação que garantam o retorno dos investimentos dos financiadores sejam eles: acionistas; instituições financeiras, investidores privados e/ou órgãos públicos. 
Histórico A governança corporativa ganhou dinâmica nova desde 2001 com a aprovação da Lei Sarbanes- Oxley, nos EUA, devido aos sérios escândalos financeiros enfrentados por grandes corporações norte-americanas como a Enron Corporation e Worldcom que contabilizam operações no mercado de futuros e derivativos pelo seu valor de mercado, manipulando as informações financeiras para aumentar seu resultado e, por consequência, valorizar o preço de suas ações, a fim de atrair novos investimentos. 
Atualmente, a governança corporativa é uma área de estudo com múltiplas abordagens. Uma de suas principais preocupações é garantir a adesão dos principais atores do mercado à códigos de conduta pré-acordados, através de mecanismos que tentam reduzir ou eliminar os conflitos de interesse e as quebras do dever fiduciário. 
Além desses benefícios a Governança Corporativa também: (i) permite que os indivíduos tomem decisões mais acertadas e equânimes, (ii) promove o balanceamento do fluxo de informações e poder dentro das empresas e (iii) estimula uma postura proativa no sentido de mapear riscos e acompanhar os resultados das estratégias levados a cabo, reforçando aquelas que deram certo e propondo ações corretivas e/ou de melhorias para as que não funcionaram. 
Atividade extra 
Assistir vídeo sobre Governança Corporativa do IBGC Link para assistir a atividade: https://www.youtube.com/watch?v=pnqeriqKWPg 
Referência Bibliográfica 
CRESSEY, D.R. Other People’s Money: A Study in the social psychology of embezzlement. 
Glencoe, IL: The free press, 1953. 
SILVEIRA, Alexandre Di Maceli da. Governança corporativa, desempenho e valor da empresa 
no Brasil. Catálago USP, 2002. 
MARQUES, Maria da Conceição da Costa. Aplicação dos princípios da governança corporativa 
ao Sector Publico. Rev. adm. contemp. vol.11 no.2 Curitiba Apr./Junho 2007. 
JUNIOR, Clinton Neyder Leite. Governança Corporativa. Revista Eletrônica de Direito do Centro 
Universitário Newton Paiva 2/2013 - nO 21 - ISSN 1678 8729 
www.ibgc.org.br 
Pode-se dizer que a Governança Corporativa surge da separação entre:
RESPOSTA-Propriedade X Gestão
A evolução das sociedades empresariais levou a separação da propriedade e da gestão. A partir de então começaram a surgir conflitos de interesse entre os “donos” das empresas, detentores da propriedade, e o gestores, contratados para administração das mesmas. A isto chamou-se de conflito de agência, que foi um dos principais pontos que contribuiu para surgimento da governança corporativa, e que será tratado mais adiante.
Segundo o triângulo da Fraude de Cressey é condicionada pela existência conjunta das seguintes
dimensões:
RESPOSTA -Pressão, Oportunidade, Racionalização.
O Triângulo de Fraudes é uma teoria desenvolvida por Donald Cressey, no início da década de 50, sobre as causas das fraudes corporativas. Essa teoria baseia-se na tese de que a ocorrência das fraudes é condicionada pela existência conjunta das seguintes dimensões: pressão,oportunidade e racionalização.
Qual o nome da lei criada com o objetivo de garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, e que foi motivada por escândalos financeiros corporativos (dentre eles o da Enron, que acabou por afetar drasticamente a empresa de auditoria Arthur Andersen)?
RESPOSTA -Lei Sarbanes-Oxley (SOX).
A Lei Sarbanes-Oxley (em inglês, Sarbanes-Oxley Act) lei dos Estados Unidos, assinada em 30 de julho de 2002 pelo senador Paul Sarbanes (Democrata de Maryland) e pelo deputado Michael Oxley (Republicano de Ohio).
É bem provável que no futuro, o ano de 2020 seja lembrado pela mais veloz, impressionante e necessária mudança de comportamento da história. As maiores cidades do mundo ficaram paralisadas, ruas vazias e as pessoas tendo que rapidamente se adaptar a um “novo normal”.
Todos com máscaras, higienização constante das mãos e dos objetos, muitos indivíduos enclausurados em suas casas, empresários preocupados, empresas fechando, chefes de família perdendo seus empregos... todos à espera do final da pandemia. Mas eis a pergunta? Quando esse final irá chegar?
Será que essa pandemia veio nos mostrar possibilidades anteriormente inimaginadas?
Será que já atingimos toda a nossa capacidade em termos de utilização da tecnologia disponível?
Podemos aproveitar este momento para que ele tenha um efeito positivo sobre o futuro da humanidade? Como?
Quando falamos em tecnologia logo pensamos em diversos equipamentos do nosso dia a dia, tais como: Relógios, monitores de TV, computadores, celulares etc. No entanto, não podemos esquecer que a relação do homem com a tecnologia começou há muito tempo, nos primórdios da humanidade, quando o homem descobriu que poderia facilitar e melhoras o seu modo de vida através das suas próprias criações. Foi a partir desse momento que começamos a mudar o mundo, e não paramos mais...
HUMANIZAÇÃO:
O processo de humanização implica a evolução do homem, pois ele tenta aperfeiçoar as suas aptidões através da interação com o seu meio envolvente. para cumprir essa tarefa, os indivíduos utilizam recursos e instrumentos como forma de auxílio. a comunicação é uma das ferramentas de grande importância na humanização.
Os avanços tecnológicos alcançados até hoje mudaram rápida e drasticamente os hábitos e costumes da nossa sociedade, uma sociedade que se tornou altamente voltada para um universo de consumo desenfreado e informação abundante e ilimitada.
Como educar as novas gerações? Qual o nosso papel em guiar o curso dessa história? Precisamos, mais do que nunca, refletir sobre o curso que estamos tomando e, mais do que isso, precisamos pensar sobre o nosso papel como protagonistas desse novo ambiente digital; afinal de contas vamos ser “usuários” ou “usados” por ele? 
O que significa a sigla IoT?
RESPOSTA -Internet of things
Internet of things=INERNET DAS COISAS
________________: é a ação ou efeito de humanizar, de tornar
humano ou mais humano, tornar benévolo, tornar afável.
A humanização é um processo que pode ocorrer em várias áreas,
como Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Exatas etc
RESPOSTA -Humanização
Humanização está ligado a conjunto de valores, técnicas, comportamentos e ações que construídas dentro de seus
Aquilo que está contido dentro do indivíduo:
RESPOSTA -Intraindividual
INTRAINDIVIDUAL = particular, peculiar, específico, característico, pessoal, próprio, etc.
Nesse módulo iremos tratar sobre o Conflito de Agência que tem como uma das suas principais origens a separação entre a propriedade e a gestão. No mercado brasileiro, podemos citar como um marco regulatório nesse sentido a implantação das regras que regem as Sociedades por Ação, ou Sociedades Anônimas, a Lei das S.A., vista como muitos como uma cópia do Model Business Corporation Act (MBCA), o modelo federal de legislação societária dos Estados Unidos. 
Vamos buscar estabelecer também uma conexão entre o Conflito de Agência e a Teoria da Firma, dado que a primeira pode ser entendida como um desdobramento da segunda, principalmente pela origem da relação entre os Agentes inerentes a Firma. É certo que o conflito de agência, pela ótica do conceito econômico de Utilidade parece ser inerente à própria natureza humana, sendo a faculdade da inteligência a responsável pelo ser fazer as escolhas que tragam um nível de satisfação maior dependendo da escolha feita pelo indivíduo. 
Para enriquecer um pouco o conteúdo falaremos um pouco também sobre economia colaborativa, assimetria informacional, e sobre algumas regras para a divulgação de informações confidenciais. 
Economia Colaborativa 
Uma das marcas da sociedade capitalista é que os recursos também são possuídos e alocados por organizações não governamentais, tais como empresas familiares e cooperativas. Com vista nesse conceito e com o impulso proporcionado pelo desenvolvimento tecnológico, temos visto florescer um novo conceito econômico denominado Economia Colaborativa, onde o uso compartilhado ganha uma nova significância e permite uma utilização mais consciente, além de mais em conta, de alguns recursos. 
De acordo com a definição do SEBRAE “A economia colaborativa (compartilhada ou em rede, como também é conhecida) é um movimento de concretização de uma nova percepção de mundo. Ela representa o entendimento de que, diante de problemas sociais e ambientais que se agravam cada vez mais, a divisão deve necessariamente substituir o acúmulo. Trata-se, assim, de uma força que impacta a forma como vivemos e, principalmente, como fazemos negócio.” 
No Brasil muitas dessas empresas já são conhecidas por todos, entre elas: UBER, AIRBNB e COWORKS, isso só para citar as maiores, e talvez um dos nossos principais desafios para que o conceito deslanche de vez, seja tornar o acesso à internet possível a um número cada vez maior de pessoas, como também resolver o problema da segurança que tanto nos isola e retrai. 
Outro aspecto interessante para refletirmos é que o mercado acionário, também possibilitou, mesmo que em estágio ainda potencial, que a propriedade das empresas também seja compartilhada pelos usuários de seus produtos e serviços, ou por pessoas que desejem investir em determinado ramo de atividade. 
A Teoria de Agência Como mencionado anteriormente, a Teoria de Agência nasce da divergência de interesses entre os Proprietários (ou Acionistas) e os Gestores (ou Administradores dos Recursos), e tal divergência pode ter origem em: (i) diferentes modalidades de personalidade ou graus de aversão ao risco, (ii) conflito de metas dentros das organizações, e/ou (iii) assimetria informacional. 
É importante destacarmos que para que o interesse da organização sempre prevaleça, o conselho deve prevenir e administrar situações de conflitos de interesses, administrar divergências de opiniões e prestar contas aos sócios regularmente. 
Outro aspecto importante é que as ações para prevenção dos possíveis conflitos acarretam um custo para a organização, seja ele proveniente da contratação de uma empresa de auditoria, de 
treinamentos comportamentais, implantação de sistemas e tecnologias de monitoramento e controle e/ou implantação de conselhos e órgãos de arbitragem. 
Antes de avançarmos é importante destacar que o famoso “bom, bonito e barato”, na prática, apresenta uma equação difícil de solucionar, dado que para um projeto, por exemplo, rápido e com qualidade será improvável encontrar alguém disposto a executá-lo por um valor baixo, excluindo-se obviamente as pessoas que trabalham pro bono. Esse seria um exemplo típico de conflito de agência; ou qualquer outro modelo o qual tenha que equilibrar as variáveis: tempo, dinheiro e competência. 
Assimetria Informacional É um fenômeno que ocorre quando dois ou mais agentes econômicos estabelecem entre si uma transação econômica com uma das partes envolvidas detendo por tal meio informações qualitativa e/ou quantitativamente superiores aos da outra parte, o que pode ser denominado de Informação Privilegiada. 
Pela definição da Comissão de Valores Mobiliários (CVM),Informação Privilegiada é definida como “uma informação que não é pública e que é material”. Assim, na sua definição, é importante que consideremos alguns aspectos relativos à confidencialidade e materialidade. 
Confidencialidade, por definição, é uma informação que, até que se torne pública, deve ser tratada como confidencial. Por isso, é importante conhecer os procedimentos necessários a serem seguidos para torná-la pública e levar em conta o tempo necessário para que ela se propague. 
Por outro lado, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, materialidade para execução da auditoria independente significa o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um todo. 
Finalmente, é importante ressaltar que o uso de informações privilegiadas em benefício próprio ou de terceiros é ilegal, antiético e viola o princípio de equidade. Tal uso prejudica não só a integridade do mercado como também a organização envolvida e seus sócios; e o responsável pela conduta ilícita se sujeita a implicações nas esferas civil, criminal e administrativa. 
Procedimentos para Divulgação de Informações Confidenciais Em geral, nas empresas, o Diretor de Relações com Investidores é o responsável pela correta divulgação ao mercado de informações relevantes relacionadas ao emissor. 
Além disso, de acordo com a CVM, a divulgação da informação relevante deve se dar por meio de, no mínimo, um dos seguintes canais de comunicação: 
• Jornais de grande circulação utilizados habitualmente pela companhia; 
• Pelo menos 1 portal de notícias com página na rede mundial de computadores que disponibilize, em seção disponível para acesso gratuito, a informação em sua integralidade. 
Ademais, as negociações com ações da organização por membros dos conselhos de administração e fiscal com eventual uso de informação privilegiada devem ser monitoradas tanto pela diretoria de relação com investidores, e com o apoio da equipe de auditoria interna. 
Em caso de dúvidas ou mais informação a esse respeito recomenda-se consultar a instrução CVM 358 que Dispõe sobre a divulgação e uso de informações sobre ato ou fato relevante relativo às companhias abertas. 
 
 
Atividade extra
Ler artigo sobre o uso de informação privilegiada Link para assistir a atividade: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2019/05/eike-batista-e-condenado-a- pagar-r-536-milhoes-por-uso-de-informacao-privilegiada-cjw6idro2009s01og6i9rxk13.html 
 
Referência Bibliográfica 
JENSEN, M. C.; MECKLING, William H. Theory of the firm: managerial behavior, agency costs and ownership structure. Journal of Financial Economics.V. 3, no 4, 1976. 
Armen A Alchian, Harold Demsetz. Production, Information costs and economic organization. The American economic review, Vol. 62, No. 5 (Dec., 1972) 
Qual o conceito econômico que traz relação ao nível de satisfação relativa dos indivíduos?
RESPOSTA-Utilidade.
Em economia, a utilidade, é o grau de rentabilidade ou satisfação que obtemos do uso das coisas, uma medida de satisfação relativa a um agente da economia. A análise da sua variação permite explicar o comportamento que resulta das opções tomadas por cada agente para aumentar a sua satisfação.
Ela representa o entendimento de que, diante de problemas sociais e ambientais que se agravam cada vez mais, a divisão deve necessariamente substituir o acúmulo. Trata-se, assim, de uma força que impacta a forma como vivemos e, principalmente, como fazemos negócio.
RESPOSTA -Economia Colaborativa.
Consumo colaborativo, também conhecido por economia colaborativa ou economia compartilhada, é um ecossistema sócio-econômico construído em torno do compartilhamento de recursos humanos, físicos e intelectuais.
É um fenômeno que ocorre quando dois ou mais agentes econômicos estabelecem entre si uma transação econômica com uma das partes envolvidas detendo por tal meio informações qualitativa e/ou quantitativamente superiores aos da outra parte:
RESPOSTA -Assimetria Informacional.
Na teoria dos contratos e na economia, a assimetria de informações lida com o estudo de decisões em transações em que uma parte tem mais ou melhor informação do que a outra parte.
Modelagem Ágil
Nesta aula iremos discutir o processo de condução de Projetos Ágeis, segundo as melhores práticas de modelagem recomendadas. Vamos iniciar pelas pela fundamentação de motivos para a aplicação destas práticas e seguiremos com a descrição da forma de aplicação da Modelagem Ágil.
 
Motivação da Modelagem Ágil
Os métodos ágeis representam um esforço para sanar fraquezas perceptível no desenvolvimento de projetos de forma tradicional. Originalmente foram desenvolvidos para aplicação na engenharia de software, mas se mostraram igualmente adequados em uma série de outros tipos de projetos.
Na atualidade, é praticamente impossível prever como um determinado projeto irá evoluir com o tempo. As condições do mercado mudam frequentemente; as necessidades dos clientes ou simplesmente as suas preferências se alteram; e os competidores modificam suas estratégias sem aviso. Em diversas situações, não se conseguirá definir de forma precisa o que deverá ser feito antes que um projeto se inicie. É necessário que se seja ágil o suficiente para dar uma resposta adequada a um ambiente extremamente volátil de negócios.
A volatilidade dos ambientes de negócios implica em mudanças e mudanças são caras. Se forem executadas sem controle ou mal gerenciadas, podem consumir todos os recursos disponíveis para o projeto, sem que se alcance os objetivos desejados.
Uma das motivações mais significativas da abordagem ágil é a sua capacidade potencial de reduzir os custos de mudança ao longo de todo processo de desenvolvimento de projetos.
Isto significa que os novos desafios nos autorizam a descartar os princípios tradicionalmente sugeridos por abordagens como o PMBOK, do PMI? A resposta é não! Como em todas as áreas de conhecimento, o desenvolvimento de projetos continua a evoluir, devendo ser adaptado constantemente aos desafios apresentados pela necessidade cada vez maior de agilidade na condução de projetos.
 
Modelagem Ágil E Diversidade
Um ponto relevante a ressaltar é que as equipes que desenvolvem projetos apresentam grande variedade de estilos de trabalho, com diferenças significativas no seu grau de maturidade, criatividade, habilidade, organização, coerência e facilidade de comunicação. Por esta razão, grandes organizações optam por estabelecer padrões mais ou menos rígidos na condução de seus projetos.
Os modelos prescritivos de desenvolvimento de projetos têm dificuldade de lidar com essa variabilidade. Por outro lado, as metodologias ágeis incorporam, com mais facilidade e tolerância, a variabilidade de perfis existentes dentro das equipes de projeto.
Os modelos de desenvolvimento de projetos devem fornecer uma perspectiva realista para lidar com características heterogêneas dentro das equipes, permitindo certa tolerância, ao mesmo tempo em que procurem estimular a disciplina necessária ao desenvolvimento de projetos. Mas é preciso lembrar que há sempre um trade-off a se considerar: as práticas tolerantes são mais facilmente aceitas pelas pessoas envolvidas, porém podem ser menos produtivas!
 
Agilidade E Condução de Projetos
Agilidade se tornou uma palavra de moda. Se exige agilidade em tudo, respondendo apropriadamente a quaisquer mudanças que surgem e as mudanças podem acontecer a partir de qualquer motivação: mudanças na especificação do cliente, mudanças nos membros da equipe, mudanças devido à incorporação de novas tecnologias etc. Mudanças de todos os tipos que forçosamente terão impacto sobre o resultado desejado.
Mas a agilidade deve implicar em algo mais do que uma resposta mudança. Deve abranger toda a filosofia proposta no Manifesto Ágil. Incentiva uma estruturação e atitudes diferenciadas, que tornam a comunicação mais fácil em todas as direções: entre os membros da equipe, entre o pessoal ligado à tecnologia, entre o pessoal da área comercial, entre os diversos stakeholderse entre cada um destes grupos.
Assumisse que o cliente passa a fazer parte da equipe de desenvolvimento do projeto e que trabalha ativamente contra a postura “nós e eles”, que tristemente continua a interferir no desenvolvimento de muitos projetos.
A quebra do paradigma que separa os diversos grupos envolvidos no projeto com visões e metas desarticuladas e muitas vezes conflitantes é um dos objetivos da metodologia ágil. Através de uma interação constante de todos, as alterações que surgem ao longo do desenvolvimento do projeto se tornam potencialmente menores. E para evitar grandes impactos, a ideia de entregas incrementais permite que se estabilize partes do projeto de forma mais adequada, reduzindo-se retrabalho, tempo e custos que, de outra maneira, se tornariam insuportáveis para grande parte dos projetos desenvolvidos.
As entregas incrementais, associadas a um feedback constante por parte dos clientes, permitem que se construa adequadamente o que se costuma definir como um processo ágil: um processo de negócio (ou de software, como originalmente foram aplicadas) com a capacidade de sofrer adaptações, ao mesmo tempo em que o desenvolvimento se mantém constante e as entregas são validadas pelo cliente.
Um processo ágil, portanto, deve ser adaptável em função da imprevisibilidade frequentemente presente ao longo de projetos no que diz respeito à alteração, modificação, inclusão e exclusão de requisitos de projeto; a frequente dependência das etapas posteriores de projetos em relação ao trabalho já desenvolvido; e às flutuações no ambiente de negócio.
Não se trata, pois, de um processo imune a mudanças, mas que convive com elas e reduz o impacto que elas podem ter sobre custos e prazos gerais de desenvolvimento e/ou implantação.
 
Entendendo A Modelagem Ágil
A Modelagem Ágil é uma metodologia baseada em práticas para modelagem e documentação eficazes de projetos. Dito de outra forma, a Modelagem Ágil é uma coleção de valores, princípios e práticas para modelagem de processos dentro de projetos (originalmente voltada para o desenvolvimento de software e posteriormente aplicada de forma geral a outros tipos de projetos) que pode ser aplicada de forma eficaz e leve[1].
A Modelagem Ágil é adequada à uma adaptação a outras metodologias (como no caso das metodologias XP ou RUP para o desenvolvimento de softwares), permitindo que se desenvolva processos que realmente atendam às necessidades especificadas (com um mínimo de distorções ou desvios) e aproveitando as vantagens de todas as metodologias adotadas.
A chave para o sucesso de modelagem consiste em se ter uma comunicação eficaz entre todos os participantes do projeto; se esforçar para desenvolver a solução mais simples possível que atenda todas as suas necessidades; obter feedback frequentes e imediatos sobre seus esforços; ter a coragem de fazer e implementar o fruto de suas decisões; e ter a humildade de admitir que não se sabe tudo e que os outros também têm condição de agregar valor ao projeto.
A Modelagem Ágil é baseada em uma coleção de princípios, tais como a importância de buscar simplicidade quando você está modelando; e lidar com a mudança no que você está trabalhando porque requisitos vão mudar ao longo do tempo. Você deve reconhecer que a mudança incremental no que se está desenvolvendo ao longo do tempo permite agilidade e que você deve se esforçar para obter feedback rápido sobre o seu trabalho, para garantir que ele reflete com precisão as necessidades dos stakeholders do projeto. Você deve modelar com um propósito: se você não sabe por que você está trabalhando em algo, ou você não sabe o que o público do modelo/documento realmente requer então você não deveria estar trabalhando nisso. Além disso, você precisa dominar múltiplos modelos[2] para ser eficaz.
 
 
 
 
Atividade Extra
Uma forma mais suave de mudança é explorar a característica das metodologias ágeis de permitir uma mesclagem destas com as tradicionais. Desta forma, a organização sofre um menor impacto com uma mudança brusca e tem maior tempo para assimilar as vantagens que identifique no uso mesclado de metodologias tradicionais e ágeis.
 
 
Bibliografia:
CRUZ, Fábio. PMO Ágil: Escritório Ágil de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Brasport, 2016.
KERZNER, Harold. Project Management: A Systems Approach to Planning, Scheduling and Controlling. Nova Jersey: Wiley, 2017
MASSARI, Vitor L. Gerenciamento Ágil de Projetos. São Paulo: Brasport, 2017.
 
[1] Entenda-se por “leve”, algo não prescritivo e que pode ser aplicado de forma a se ajustar a diferentes contextos.
[2] Ter flexibilidade na abordagem do projeto e na elaboração de processos e entregas de projeto.
Dada a urgência no desenvolvimento de um projeto, a equipe designada resolveu utilizar uma das metodologias ágeis amplamente disponível e validada. Um dos princípios destas metodologias é dar maior prioridade:
RESPOSTA -A responder a mudanças do que a seguir um plano pré-estabelecido.
A metodologias ágeis dão prioridade às pessoas e suas interações e não aos procedimentos e ferramentas. Priorizam as funcionalidades a serem contempladas e não o desenvolvimento de uma documentação abrangente. Também dão extrema relevância à colaboração com clientes, sem o que a negociação de contratos seria impossível. E preveem entregas parciais, com estratégia para melhoria do impacto de mudanças, a invés de se focarem no desenvolvimento completo do projeto. Finalmente, acertadamente dão mais importância a responder a mudanças do que a seguir um plano pré-estabelecido.
Duas ou mais metodologias ágeis usadas no contexto de desenvolvimento de projetos:
RESPOSTA -Podem ser usadas em conjunto, criando uma metodologia híbrida própria, de forma a unir as boas práticas recomendadas.
As metodologias ágeis podem ser combinadas com outras metodologias, desde que haja critério em sua adoção. Falar em reuniões “em pé” é um absurdo! E o seguimento do framework do PMBOK não é mandatório para que se combine metodologias. Por fim, é totalmente impraticável que se adote metodologias conflitantes entre si: uma delas seria necessariamente descartada.
É correto afirmar que a introdução de metodologias ágeis em grandes empresas é difícil porque:
RESPOSTA-Geralmente grandes organizações possuem procedimentos e padrões de qualidade que todos os projetos devem seguir.
Resignação cultural significa adoção da cultura ágil: não seria o caso. Quanto à disponibilidade de habilidades, isto é totalmente aleatório, pelo que não se pode garantir também que haja experiência em metodologias ágeis e, se isto houvesse, não seria razão para se relutar em adotá-las. Além disto, desde que bem aplicadas, as metodologias ágeis podem ser empregadas em empresas de qualquer porte. Mas a rigidez de certas normas pode provocar relutância em sua adoção.
Considere a afirmação:
Metodologias ágeis aplicam técnicas de desenvolvimento iterativo e evolutivo de tempo limitado, por isso excluem qualquer tipo de documentação, apoiando-se apenas em conversas informais.
A partir da afirmativa acima e do texto de apoio da aula, discorra sobre o porquê de estar a mesma correta ou equivocada.
RESPOSTA -A Agilidade do projeto nao significa nao ter documentaçao, significa sim ter resultados em menor tempo que o convencional da metodologia por exemplo FEL.
Metodologia ágil não pode ser desorganizada, a mesma possui processo, artefatos a serem entregues e uma organização e auto - organização da equipe.
Metodologias ágeis são conjuntos de práticas que proporcionam uma forma de gerenciar projetos mais adaptável às mudanças. Elas são estruturadas em ciclos curtos sendo que, a cada novo ciclo, é entregue um conjunto de funcionalidades pré-determinado. Portanto, as metodologias ágeis têm como principal restrição o tempo e são caracterizadas por produzirem entregas rápidas e frequentes.
GESTÃO DE RISCOS 
Antes de se começarmos a comentar a gestão de riscos em projetos ágeis, é importante se conceituar o que chamamos riscos, uma vez que este conceito pode ser traduzido de diferentes formas.
Neste texto,o risco é um evento ou condição incerta, que se ocorrer, terá um efeito positivo ou negativo sobre o projeto. Note que mesmos as coisas consideradas positivas, se não forem devidamente previstas e criadas condições para o seu aproveitamento, significarão perda para um projeto.
Um risco se caracteriza pela sua probabilidade de ocorrência e o seu impacto em uma determinada circunstância. Por outro lado, risco é diferente de problema ou questão: o risco é um evento que pode ocorrer no futuro, enquanto um problema ou uma questão é alguma coisa que já ocorreu e com o que somos forçados a lidar.
Como os projetos têm várias fontes de riscos e envolvem frequentemente grande mobilização de recursos, a gestão de riscos é uma área sensível a ser considerada, independentemente da metodologia usada: tradicional ou ágil.
E a Gestão de Risco pode ser conceituada como o processo de tomada de decisão, devidamente sistematizado, que eficientemente planeja, organizar, monitória, controla e documenta riscos, para aumentar a probabilidade de se alcançar os objetivos do projeto e diminuir a probabilidade de que os riscos se tornem um problema no futuro.
O Que Os Riscos Podem Afetar
Tradicionalmente os riscos afetam três grandezas distintas: a qualidade das entregas, o tempo necessário para sua realização e o custo envolvido.
Normalmente nós podemos atuar sobre duas destas grandezas: a terceira fica automaticamente definida. Significa, por exemplo, que se pode fazer proposições que alterem a qualidade e o custo do projeto, mas a duração do projeto tempo ficará condicionada pelas proposições feitas sobre as outras grandezas. Não importa que duas grandezas escolhamos: a terceira não poderá ser livremente definida.
Mas não somente as proposições que fazemos podem alterar a articulação das três grandezas: os riscos, quando atuam sobre pelo menos uma delas, afetarão as demais pela sinergia que existe entre elas.
O Processo de Gestão de Riscos
O processo de Gestão de Riscos é geralmente tocado em quatro etapas que se articulam num ciclo repetido continuamente, durante a execução do projeto:
· Identificação: onde são levantados os riscos potenciais;
· Avaliação: onde são revistos, analisados e priorizados os riscos a serem tratados;
· Planejamento das respostas: onde é definida a forma como os riscos serão tratados. Eles podem ser minimizados, transferidos, evitados ou desconsiderados e as ações correlatas devem ser inseridas no backlog;
· Execução do planejamento: que implica na aplicação das estratégias de resposta aos riscos, conforme o planejamento feito.
Estas etapas são vistas como constituintes de um ciclo porque toda vez que atuamos sobre os riscos, alteramos as condições presentes, o que nos obriga a considerar o surgimento de novos riscos ou o desaparecimento de riscos existentes anteriormente. Mas mesmo que não atuássemos sobre o ambiente de riscos, as constantes mudanças no ambiente, nos requisitos e em outros aspectos significativos para os projetos nos obrigariam a repetir as etapas.
Gestão de Riscos em Projetos Ágeis
A Gestão de Riscos em projetos ágeis é inerente à "inspeção e adaptação". Concentrar-se na maximização do valor (oportunidade) do projeto, na minimização das ameaças, na inspeção regular e iterativa (retrospectiva) e na constante aplicação das lições aprendidas.
Neste contexto, a agilidade pode ser traduzida como a nossa capacidade de responder a mudanças. O foco do ágil é valor do projeto, com um desenvolvimento de alto desempenho medido segundo duas dimensões:
· Eficiência de resposta: que considera tempo, custo e recursos gerias para responder às mudanças; e 
· Extensão do trabalho: que considera a quantidade de mudanças que devem ser incorporadas.
Estas duas dimensões não são propriamente conflitantes entre si, mas o resultado de um esforço para melhorar uma delas pode afetar o nível de desempenho que se possa já ter atingido em relação à outra.
A Gestão de Riscos me projetos ágeis incorpora a questão da visualização e do ajuste da lista de pendências (backlog) e, na medida em que o gráfico de burndown é construído, o risco do projeto se reduz.
A identificação de riscos deve ser uma responsabilidade de todos na equipe de desenvolvimento e algumas atitudes devem ser estimuladas no grupo:
· A consciência de que riscos existem; 
· A assertividade no planejamento de resposta; 
· A avaliação de riscos como complemento necessário à sua identificação; e 
· O planejamento participativo, com extenso aproveitamento das reuniões para discutir o contexto do projeto, comunicar ao cliente a ocorrência de riscos elevados e o trabalho com o cliente para manter os riscos em níveis toleráveis.
Fontes de Riscos Em Metodologias Ágeis
Os riscos em projetos que usam metodologias tradicionais estão muitas vezes associados às lições aprendidas de projetos anteriores. Porém, devido às características de alta volatilidade dos ambientes onde as metodologias ágeis são empregadas, frequentemente não há referências específicas àquela situação vivenciada e as rotas planejadas podem sofrer significativas mudanças, afetando as linhas de base do projeto, principalmente em seu custo e prazo. As correções e mudanças na estratégia ao longo do projeto, às vezes drásticas, afetam de forma diferenciada os riscos neste ambiente. 
Mas isto não necessariamente quer dizer que os riscos em projetos ágeis são maiores. No caso de projetos orientados à valor, em cenários de grande incerteza, ao investir muito no planejamento (metodologias tradicionais), é criada uma situação de risco específica, pois o projeto estará baseado em premissas que podem se tornar falsas ao longo da sua execução, obrigando tantas mudanças no plano que o trabalho de adaptação deixaria de compensar os benefícios do plano original. Significa que o esforço de reavaliação de riscos pode ser igualmente grande em ambas as metodologias.
Como fontes de risco características do ambiente de projetos ágeis, a serem tratadas, temos:
· O tratamento do backlog, onde determinados itens podem ser eliminados devido ao seu custo de implementação, desconsiderando, por exemplo, questões regulatórias que obrigariam a sua manutenção.
· A Dívida técnica (retrabalho resultante de escolhas feitas erroneamente pela equipe de projeto) não é abordada em tempo hábil.
· Novos requisitos são injetados no meio de etapas do projeto.
· A equipe não tem membros suficientemente maduros para estimar a velocidade.
· A velocidade efetiva da equipe não é suficiente para cumprir os compromissos do cronograma.
· A solução adotada para condução do projeto tornou-se frágil e/ou não alinhada com as prioridades do projeto.
· O cliente não forneceu acesso a usuários ou outras partes interessadas importantes.
· A equipe não sabe quem são as partes interessadas.
Além destas fontes de riscos que precisam ser constantemente monitoradas, as outras fontes de risco, dos projetos conduzidos tradicionalmente, persistem:
· Maturidade da organização.
· Estabilidade dos apoiadores do projeto.
· Experiência técnica geral da equipe.
· Estabilidade das fontes de recursos.
· Nível de informação disponível.
· Qualidade da informação disponível etc.
 
Atividade Extra
Com base no(s) vídeo(s), identifique como os riscos devem interagir com o backlog.
Link(s) para auxiliar na realização da atividade:
https://www.youtube.com/watch?v=byKml9zEO8k
 
 
Bibliografia
CRUZ, Fábio. PMO Ágil: Escritório Ágil de Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Brasport, 2016.
MASSARI, Vitor L. Gerenciamento Ágil de Projetos. São Paulo: Brasport, 2017.
VARGAS, Ricardo. Análise de Valor Agregado: Revolucionando o gerenciamento de prazos e custos. São Paulo: Brasport, 2018.
Os modelos ágeis de desenvolvimento NÃO:
RESPOSTA -Reconhecem que modificações representam um risco que deve ser evitado.
As metodologias ágeis reconhecem que a auto-organização das equipes é um dos seus pontos fortes, o que melhora inclusive a gestão de riscos. E os riscos diminuem quando há a proximidade com os stakeholders, devido à redução de oportunidades de falhas no entendimentodos objetivos do projeto. Por outro lado, quanto mais simples as soluções aplicadas, mais fácil sua análise e mais fácil a previsão dos riscos incorridos. Quanto aos entregáveis, por permitirem várias oportunidades de interação com o cliente, ajudam a desenvolver uma curva de aprendizagem que se aplica também à gestão de riscos. Sobra a afirmativa correta de que os modelos ágeis não reconhecem que modificações representam um risco que deve ser evitado, já que preconizam a aceitação das mudanças como algo natural.
Quem tem olho em terra de cego é rei’. Este ditado aplica‐se perfeitamente às organizações que efetuam a gestão de risco". De acordo com esta citação anterior, analise as afirmativas a seguir.
I. Uma boa gestão de riscos reforça a importância da comunicação do que se passa no projeto, facilitando maior visibilidade dos principais riscos e ameaças para a organização.
II. A análise da curva de backlog fornece base para se identificar certos riscos que possam ocorrer no projeto.
III. A gestão de riscos ajuda a mitigar riscos nos projetos, mas não os elimina integralmente.
IV. A avaliação de riscos é um processo sistematizado, com regras claras, de forma a propiciar adequado grau de confiança de que um produto, processo ou serviço venha a ser desenvolvido conforme os objetivos fixados.
Estão corretas as afirmativas:
RESPOSTA -I, II, III e IV.
Todos os itens fazem parte da gestão de risco em metodologias ágeis.
Leia o parágrafo abaixo, relacionado às metodologias ágeis, e, em seguida, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas:
São um(a) __________ dentro do(a) qual as pessoas podem tratar de problemas complexos e adaptativos e resolvê-los, enquanto produtiva e criativamente entregam produtos parciais e sucessivos, até a entrega final, com o mais alto valor possível. Fundamentadas ___________ de controle de processo, empregam uma abordagem __________ para aperfeiçoar a previsibilidade e o _______.
RESPOSTA-Estrutura processual / no desenvolvimento de uma curva de aprendizagem / iterativa e incremental / controle de riscos
 Estranhou esse gabarito?
RESPOSTA - As metodologia ágeis, são uma estrutura de processos combinados (estrutura processual) que se caracteriza pelo desenvolvimento da curva de aprendizagem durante a execução dos projetos, com uma abordagem interativa e incremental, que controla o próprio desenvolvimento do projeto e riscos, sem visar diretamente o controle de pessoas, que são estimuladas a se auto gerirem.
Diferentemente das metodologias tradicionais, que incluem processos afetos ao gerenciamento dos riscos, com vistas a reduzir a probabilidade e o impacto dos eventos negativos no projeto, as metodologias ágeis podem ser consideradas omissas neste ponto ou dispensam o tratamento de riscos? Justifique sua resposta.
RESPOSTA -As metodologias ágeis não são omissas, os riscos são analisáveis ao longo do processo, e consequentemente procuram diagnosticar as falhas, trazendo maior valor e exatidão ao projeto.
As metodologias ágeis não são omissas, pelo fato de analisar rapidamente o projeto, trabalhar em equipe, sempre analisando os riscos e vulnerabilidades. Essa equipe está voltada somente a esse processo, afim de entrega-lo em tempo recorde e atender o nível de excelência esperado.
Gestão de Competências
É excelente ter uma indústria cheia de oportunidades de melhorias em seus ambientes operacionais, com tecnologia de ponta e com um produto de grande potencial para vendas. Mas nada disso vai adiantar se as equipes não estiverem bem treinadas e motivadas para alcançar todos os objetivos da empresa. 
Esse momento é de muita importância para os administradores e líderes da empresa, pois eles precisam dar o exemplo a ser seguido e apresentar da melhor forma possível, como desejam que os processos fluam na empresa para que todos possam atingir as suas metas.
Neste momento, o primeiro passo é manter a energia positiva no ambiente de trabalho, mesmo se grandes desafios estão vindo pela frente. Energia positiva exercitar o pensamento para que entenda o cenário atual e reflita sobre os pontos positivos que ele traz para a companhia. Isso é chamado de MindSet de crescimento. Para todas as situações, sempre existirão dois lados a refletir. Um mais fixo, ou seja, pelo lado de culpar terceiros e outro lado de crescimento, onde assume-se a responsabilidade pelos fatos e estuda as melhores opções de transformar o ambiente com o objetivo de garantir os melhores resultados.
Vamos fazer uma analogia com uma história bem conhecida: Pegue um copo e coloque de água até a metade. Na sua visão, este copo está meio vazio ou está meio cheio? Perceba que tudo depende do ponto de vista e um conjunto de crenças de cada indivíduo.
Além desta motivação, existe o trabalho de identificar o perfil dos funcionários e se estão prontos para assumir as vagas desejadas. Dependendo da vaga, é necessário que o funcionário tenha alguma competência técnica para poder trabalhar com sucesso.
Exemplo 1: Para assumir a função de um mecânico de aeronave, existem diversos cursos e certificados que o trabalhador deve tirar para alcançar a especialidade necessária e exercer a função. 
Exemplo 2: Para ser um bom vendedor, existe a competência para saber algumas técnicas de negociação além de saber educar o cliente sobre o produto ou serviço. 
Exemplo 3: Para ser um cantor, existe a competência técnica vocal para alcançar todas as notas desejadas sem desafinar. Cantores profissionais possuem o conhecimento técnico para saber exatamente qual é o tom que devem cantar para cada parte da música.
Em outros casos, pode ser exigido um teste de personalidade para que o empregador possa saber um pouco mais do seu perfil. Algumas empresas realizam testes online de personalidade. 
Como referência, o site https://www.16personalities.com/br/teste-de-personalidade apresenta alguns tipos de personalidades que podem gerar como resultado dos testes:
Personalidade “Arquiteto”
É solitário no topo, e sendo um dos tipos de personalidades mais raros e estrategicamente capazes, os Arquitetos estão cientes disso. Os Arquitetos formam apenas dois por cento da população, e as mulheres com esse tipo de personalidade são especialmente raras, formando apenas 0,8% da população – muitas vezes é um desafio para eles encontrarem indivíduos com uma mentalidade semelhante que são capazes de acompanhar seu intelectualismo implacável e manobras de xadrez. Pessoas com o tipo de personalidade do Arquiteto são imaginativas e decisivas, ambiciosas, ainda que privadas, curiosamente curiosas, mas estes não desperdiçam sua energia.
Personalidade “Lógico”
O tipo de personalidade Lógica é bastante raro, constituindo apenas três por cento da população, o que é definitivamente uma coisa boa para eles, como não há nada mais triste do que ser “comum”. Os Lógicos se orgulham de sua inventividade e criatividade, sua perspectiva única e intelecto vigoroso. Geralmente conhecido como o filósofo, o pensador, ou o professor de sonho, o Lógico foram responsáveis por muitas descobertas científicas ao longo da história.
Personalidade “Comandante”
Comandantes são líderes naturais. Pessoas com esse tipo de personalidade encarnam os dons de carisma e confiança e projetam autoridade de uma forma que atrai multidões que estão atrás de um objetivo comum. Mas, ao contrário de seu parceiro Protagonista mais sensível, os Comandantes são caracterizados por um nível de racionalidade, muitas vezes cruel, usando sua unidade, determinação e mentes afiadas para alcançar qualquer fim que eles têm definido para si. Talvez é até melhor que eles representem apenas três por cento da população, para não superarem os tipos de personalidade mais tímidos e sensíveis que compõem uma grande parte do resto do mundo – mas temos que agradecer muito aos Comandantes pelos negócios e instituições que não apreciamos todos os dias.
Personalidade “Inovador”
O tipo de personalidade de Inovador é o advogado do diabo, prosperando no processo de retalhamento de argumentos e crenças e deixandoas fitas derivarem no vento para que todos possam ver. Ao contrário das personalidades mais determinadas, os Inovadores não fazem isso porque eles estão tentando alcançar algum propósito mais profundo ou objetivo estratégico, mas fazem porque simplesmente é divertido. Ninguém ama o processo de uma discussão mental mais do que os Inovadores, pois isso lhes dão a chance de exercerem sua inteligência sem esforço, ampla base de conhecimento acumulada e capacidade de conectar ideias diferentes para provar seus pontos.
Personalidade “Advogado”
A personalidade de Advogado é muito rara, representando menos de um por cento da população, mas esta deixa sua marca no mundo. Eles têm um sentido inato de idealismo e moralidade, mas o que a distingue da personalidade idealista é a sua determinação e firmeza – Os Advogados não são sonhadores ociosos, mas pessoas capazes de tomar medidas concretas para realizar seus objetivos e fazer um impacto positivo e duradouro.
Personalidade “Mediador”
Personalidades de Mediador são verdadeiros idealistas procurando o melhor mesmo nas piores pessoas e eventos, procurando um jeito de melhorar as coisas. Enquanto eles podem ser vistos como calmos, reservados, ou mesmo tímidos, Mediadores têm uma chama interior e uma paixão que pode realmente brilhar. Composto por apenas 4% da população, o risco de se sentir incompreendido é infelizmente alto para as pessoas com personalidade de Mediador – mas quando eles encontram pessoas com a mesma opinião para passar seu tempo, a harmonia que sentem será uma fonte de alegria e inspiração.
Personalidade “Protagonista”
Protagonistas são líderes naturais, cheios de paixão e carisma. Formando cerca de dois por cento da população, essas personalidades são muitas vezes nossos políticos, nossos treinadores e nossos professores, estendendo a mão e inspirando outros para conseguir e fazer o bem no mundo. Com uma confiança natural que gera influência, Protagonistas tem um grande orgulho e alegria em guiar os outros a trabalharem juntos para melhorar a si mesmos e sua comunidade.
Personalidade “Ativista”
A personalidade Ativista é um verdadeiro espírito livre. Eles são geralmente os que alegram a festa e estão menos interessados na emoção pura e no prazer do momento do que estão em desfrutar das conexões sociais e emocionais que fazem com os outros. Encantador, independente, enérgico e compassivo, os 7% da população que eles englobam certamente pode ser sentido em qualquer multidão.
Personalidade “Logístico”
Acredita-se que o tipo de personalidade Logística é o mais abundante, constituindo cerca de 13% da população. Suas características definidoras de integridade, lógica prática e dedicação incansável ao dever tornam os Logísticos um núcleo vital para muitas famílias, bem como organizações que defendem tradições, regras e padrões, tais como escritórios de advocacia, órgãos reguladores e militares. Pessoas com o tipo de personalidade Logística gostam de assumir a responsabilidade por suas ações e se orgulham do trabalho que fazem – ao trabalharem em direção a um objetivo, os Logísticos usam de todo o seu tempo e energia para completar cada tarefa relevante com precisão e paciência.
Personalidade “Defensor”
A pessoa com a personalidade de Defensor é única, uma vez que muitas de suas qualidades desafiam seus próprios traços individuais. Apesar da empatia, os Defensores podem ser ferozes quando precisam proteger sua família ou amigos; embora quietos e reservados, eles geralmente têm habilidades de pessoas bem desenvolvidas e relações sociais robustas; e embora procuram segurança e estabilidade, essas personalidades podem estar notavelmente abertas à mudança desde que se sintam compreendidas e respeitadas. Como com tantas coisas, as pessoas com o tipo de personalidade de Defensor são mais do que a soma de suas partes, e é desta maneira que eles usam essas forças que definem quem eles são.
Personalidade “Executivo”
Os Executivos representam tradição e ordem, usando sua compreensão do que é certo, errado e socialmente aceitável para unir famílias e comunidades. Eles abraçam os valores da honestidade, da dedicação e da dignidade, pessoas com o tipo da personalidade de Executivo são valorizados pelos seus conselho e orientação clara, e conduzem com prazer os caminhos difíceis. Eles se orgulham em aproximar as pessoas, os Executivos geralmente têm papéis de organizadores da comunidade, trabalham duro para unir as pessoas em eventos locais, ou eles defendem os valores tradicionais que mantêm as famílias e as comunidades unidas.
Personalidade “Cônsul”
As pessoas que compartilham a personalidade Cônsul são, por falta de uma palavra melhor, populares – o que faz sentido, dado que também é um tipo de personalidade muito comum, constituindo doze por cento da população. Na escola secundária, os Cônsules são os chefes de torcidas e os capitães de times ajustando o tom, tomando o projetor e conduzindo suas equipes para a vitória e à fama. Mais tarde na vida, os Cônsules continuam a gostar de apoiar seus amigos e entes queridos, organizando reuniões sociais e fazendo o melhor para garantir que todos estão felizes.
Personalidade “Virtuoso”
Virtuosos adoram explorar com suas mãos e seus olhos, tocando e examinando o mundo a sua volta com racionalismo tranquilo e uma espiritualidade curiosa. Pessoas com esse tipo de personalidade são fabricantes naturais, que movem de projeto a projeto construindo coisas úteis e o supérfluo é para se divertir, e aprender através do ambiente conforme vão. Geralmente mecânicos e engenheiros. Personalidades virtuosas estão contentes quando estão sujando as mãos, desmontando coisas e remontando estas, um pouquinho melhor que antes.
Personalidade “Aventureiro”
As pessoas com personalidades Aventureiras são verdadeiros artistas, mas não necessariamente no sentido típico onde eles estão pintando pequenas e felizes árvores. Mas muitas vezes eles são perfeitamente capazes disso. Eles preferivelmente usam estética, design e até mesmo suas próprias escolhas e ações para empurrar os limites da convenção social. As personalidades Aventureiras gostam de perturbar as expectativas tradicionais com experiências de beleza e comportamento – as chances são, que eles expressaram mais de uma vez a frase “Não me encaixotem!”
Personalidade “Empresário”
Pessoas com a personalidade de Empresário tem um impacto imediato em seus arredores – o melhor jeito de localizá-los numa festa é procurar um monte de pessoas tentando se encaixar quando movem de grupo para grupo. Rir e entreter com um humor direto e terroso, as personalidades de Empresário adoram ser o centro das atenções. Se um membro da audiência for chamado ao palco, o Empresário será um voluntário – ou eles sugerem um amigo tímido.
Personalidade “Animador”
Se alguém é visto cantando e dançando espontaneamente, essa é a pessoa com a personalidade de Animador. Os Animadores ficam presos na excitação do momento, e querem que todos os outros se sintam assim também. Nenhum outro tipo de personalidade é tão generosa com seu tempo e energia como os Animadores quando se trata de encorajar outros, e nenhum outro tipo de personalidade o faz com um estilo tão irresistível.
Perceba que existem diferentes perfis e cabe ao empresário saber identificar qual perfil mais se encaixa na função da vaga desejada. 
Uma reflexão é necessária também ao empresário. Qual é o perfil dele agora e qual é o perfil que ele entende que mais se encaixa para a sua função. Sabendo desse cenário, o que ele pode fazer para se transformar e melhorar o seu jeito de ser?
 
 
Atividade extra
Com base no vídeo abaixo, existem algumas funções que exigem uma competência técnica importante para que o vídeo seja feito com alta qualidade e produção. Quais são as funções citadas neste vídeo que impactam diretamente na produção em caso de desligamento do funcionário pela questão de redução de custos?https://www.youtube.com/watch?v=SITIFVzSXG8
 
 
Referência Bibliográfica
· Livro: MINDSET, A nova psicologia do sucesso. Autora: Carol S. Dweck, ph.D.
· 
· Site:https://www.16personalities.com/br/teste-de-personalidade
· 
· Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=SITIFVzSXG8
· Se uma pessoa enxerga um copo meio vazio pelo fato dele estar com água até a metade, qual é o Mindset desta pessoa?
RESPOSTA -Mindset fixo.
Se uma pessoa enxerga um copo meio vazio pelo fato dele estar com água até a metade, o mindset dela é fixo.
Mindset fixo enxerga o que é apresentado sem racionalizar sobre o mesmo.
Mindset fixo. Só vê aquilo que esta ali adiante dela, não vê nada além.
Você deseja contratar um vendedor para a sua loja de roupas. Dentre os perfis abaixo, quais são as competências técnicas que ele precisa saber para ser escolhido?
RESPOSTA -Saber se comunicar e realizar cálculos matemáticos para estudo de descontos e fechamentos.
Tenho uma personalidade que representa a tradição e ordem, usando sua compreensão do que é certo, errado e socialmente aceitável para unir famílias e comunidades. Qual é a minha personalidade?
RESPOSTA -Executivo.
 Estranhou esse gabarito?
A personalidade que representa a tradição e ordem, usando sua compreensão do que é certo, errado e socialmente aceitável para unir famílias e comunidades, no caso, é a “Executivo”.

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